Secretaria Municipal de Saúde Boletim Epidemiológico Mortalidade por Acidente de Transporte Terrestre (ATT)

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1 1. EDITORIAL Esse boletim epidemiológico é uma produção da Coordenação de Análise Epidemiológica (CAE) da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió (SMS) e objetiva analisar trimestralmente a situação epidemiológica da mortalidade por acidentes de transporte terrestre (ATT) na Capital, fornecendo subsídios para as equipes técnicas e gestores. 2. INTRODUÇÃO Os ATT configuram um problema de saúde pública de grande magnitude e transcendência, determinando forte impacto na morbimortalidade da população. Os óbitos por ATT são a expressão máxima do problema numa sociedade. O conhecimento da magnitude, locais/bairros mais acometidos e tendências históricas possibilita a identificação de públicos-alvo, gerar hipóteses acerca do impacto das intervenções implementadas, propor melhor direcionamento das ações e contribuir para sua maior efetividade. Eles são considerados eventos evitáveis ou reduzíveis, visto que são preveníveis, total ou parcialmente, por ações efetivas intersetoriais adequadas de promoção à saúde, prevenção e atenção às causas externas promovidas pelo Município e Estado. As informações foram obtidas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), analisando-se os óbitos dos residentes de Maceió capitulados no Capítulo XX da CID-10, cuja causa básica tenha sido o ATT (V01-V89) no período de janeiro a setembro de Os dados foram, então, cotejados os do mesmo período dos anos de 2004 a 2012, incluindo categorias de acordo com o meio de transporte da vítima {pedestre (V01 a V09), bicicleta (V10 a V19), motocicleta (V20 a V29), triciclo (V30 a V39), automóvel (V40 a V49), caminhonete (V50 a V59), veículo de transporte pesado (VTP) (V60 a V69), ônibus (V70 a V79) e outros (V80 a V89)}; local de ocorrência; município de ocorrência; bairro, residência; idade; sexo e raça/cor.

2 3. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE ATT A segunda causa de morte no município de Maceió no período de janeiro a setembro de 2013 foram os óbitos por causas externas (Capítulo XX CID-10), correspondendo a 17,72%. Dentro dessas, os óbitos por agressões apresentam a maior proporção (75,42%), seguidos pelos ATT (12,64%) Há uma tendência de redução da taxa de mortalidade por ATT: a maior taxa ocorreu em 2005 (16,30/ hab.) e a menor em 2013 (9,35/ hab.). Ocorreu, também, uma redução de 29,35% em relação ao mesmo período de 2012 (gráfico 1). Gráfico 1 - Série histórica da taxa de mortalidade por ATT em Maceió/AL, Janeiro a Setembro Fonte: SIM 15/10/2013 Dados sujeitos a (revisão) A análise por condição da vítima mostrou que em 2013 o maior risco de morte por ATT foram os outros ATT (6,06/ hab.), os acidentes envolvendo motocicleta (1,75/ hab.) e pedestre (1,44/ hab.) (gráfico 2). Em todo período analisado, percebe-se uma tendência de redução dos óbitos envolvendo pedestres e aumento dos por motocicleta. Deve-se atentar sobre a necessidade de melhoria da qualidade das informações sobre a causa básica de óbito para o real perfil epidemiológico dos ATT em Maceió, considerando que os óbitos caracterizados como outros ATT dificultam a análise.

3 Gráfico 2 - Série histórica da taxa de mortalidade por ATT segundo tipo, Maceió/AL, Janeiro a Setembro O local de ocorrência refere-se à determinação física do local onde ocorreu o evento. Verificou-se que em 2013 a maior proporção ocorreu no hospital (52,34%) enquanto a via pública respondeu por 33,33%. Observando-se todo o período analisado constata-se uma tendência estável da ocorrência em via pública e redução da ocorrência hospitalar. Essas informações sugerem uma redução do acesso hospitalar para assistência, indicando a necessidade de melhoria da estruturação da Rede de Urgência e Emergência (RUE)no Município e Região de Saúde (gráfico 3). Gráfico 3 -Série histórica da mortalidade proporcional por ATT segundo local de ocorrência, Maceió/AL, Janeiro a Setembro Fonte: SIM 15/10/2013 / DVS/CAE (Dados sujeitos a revisão) Confrontando-se as informações de local de ocorrência do óbito com o município de ocorrência, percebe-se em todos os anos analisados que a maior proporção dos óbitos de residentes de Maceió ocorre no próprio município de

4 residência ou municípios da mesma região de saúde reforçando a necessidade de reorganização da RUE na, além de articulação de ações intersetoriais de promoção e prevenção à saúde (gráfico 4). Gráfico 4 - Série histórica da mortalidade proporcional por ATT segundo município de ocorrência, Maceió/AL, Janeiro a Setembro Em relação ao sexo, mais de 80% dos óbitos ocorrem no sexo masculino em todo período analisado,sendo que em 2013 ocorreu a maior proporção (89,01%). Quanto à taxa de mortalidade, verifica-se que o sexo masculino apresenta um risco médio de 5,45 de óbito por ATT, resultados que justificamdirecionamento das ações de promoção e prevenção para esse público alvo. Gráfico 5 - Série histórica da taxa de mortalidade por ATT segundo sexo, Maceió/AL, Janeiro a Setembro Fonte: SIM - 15/10/2013 (Dados sujeitos a revisão)

5 A mortalidade proporcional por faixa etária permitiu identificar que os adultos jovens são os mais acometidos, seguidos dos adultos e idosos. Em 2013, constatouse um aumento da proporção dos óbitos na faixa etária de anos (50,55%) e redução na faixa de (26,37%) em relação ao ano anterior. O maior aumento ocorreu entre os idoso, com um acréscimo de 33,85% em comparação com 2012 (gráfico 6). Gráfico 6 - Série histórica da mortalidade proporcional por ATT segundo faixa etária, Maceió/AL, Janeiro a Setembro Fonte: SIM 15/10/2013 ((Dados sujeitos a revisão) Observa-se em relação à raça/cor, que a parda é a predominante em todo período. A raça/cor não informado apresenta-se com alta proporção nos anos de 2004 a 2010, com redução a partir do ano de 2011, justificando todos os esforços no sentido de melhorar a qualidade dessa informação. Gráfico 7 - Série histórica da mortalidade proporcional por ATT segundo raça/cor, Maceió/AL, Janeiro a Setembro

6 Verificou-se em relação aos Distritos s (DS)/bairros de residência que a maior proporção dos óbitos por ATT, 7,87%, ocorreu no 7º com o bairro do Tabuleiro do Martins apresentando o maior número de casos. Em segundo lugar está o 1º DS com (5,99%). Vale ressaltar que em 2013, em 64,79% das notificações esse campo não foi preenchido (EM BRANCO), prejudicando a análise e direcionamento das ações (anexo 1) 4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES Desenvolver ações intersetoriais Investir na melhoria da qualidade das informações sobre mortalidade por ATT. Anexo 1. Número e proporção de óbitos por ATT segundo bairro de residência Distritos/Bairros Distritos/Bairros 2012 % 2013 % Residência Residência 2012 % 2013 % 1º Distrito 14 11, ,58 Pinheiro 1 20, ,11 Cruz das Almas 1 7,14 1 6,25 Pitanguinha 0 0,00 0 0,00 Garça torta 1 7,14 0 0,00 Santo Amaro 0 0,00 0 0,00 Guaxuma 0 0,00 0 0,00 4º Distrito 13 10, ,38 Ipioca 3 21, ,50 Bebedouro 0 0, ,43 Jacarecica 1 7,14 0 0,00 Bom Parto 3 23, ,43 Jaraguá 0 0,00 0 0,00 Chã da Jaqueira 4 30, ,29 Jatiúca 3 21, ,75 Chã de Bebedouro 1 7,69 0 0,00 Mangabeiras 0 0, ,75 Fernão Velho 0 0,00 0 0,00 Pajuçara 0 0,00 1 6,25 Mutange 1 7,69 1 7,14 Pescaria 0 0,00 1 6,25 Petrópolis 2 15, ,29 Poço 3 21, ,50 Rio Novo 0 0,00 0 0,00 Ponta da Terra 0 0,00 1 6,25 Santa Amélia 2 15, ,43 Ponta Verde 2 14,29 1 6,25 5º Distrito 10 7,87 8 8,79 Riacho Doce 0 0,00 1 6,25 Barro Duro 1 0,79 0 0,00 2º Distrito 13 10, ,09 Feitosa 3 2,36 2 2,20 Centro 1 7,69 0 0,00 Jacintinho 4 3,15 4 4,40 Levada 0 0,00 0 0,00 São Jorge 0 0,00 0 0,00 Ponta Grossa 3 23, ,18 Serraria 2 1,57 2 2,20

7 Pontal da Barra 0 0,00 1 9,09 6º Distrito 5 3,94 9 9,89 Prado 1 7,69 0 0,00 Antares 0 0,00 0 0,00 Trapiche da Barra 5 38, ,45 Benedito Bentes 5 100, ,00 Vergel do Lago 3 23, ,27 7º Distrito 50 39, ,08 3º Distrito Cidade 5 3,94 9 9,89 Universitária 5 10,00 2 9,52 Canaã 0 0,00 0 0,00 Clima Bom 15 30, ,57 Farol 2 40, ,44 Santa Lúcia 3 6,00 0 0,00 Gruta de Lourdes 0 0, ,22 Santos Dumont 3 6, ,29 Jardim Petrópolis 1 20, ,11 Tabuleiro dos Martins 24 48, ,62 Ouro Preto 1 20, ,11 Branco 17 13,39 3 3,30 Total

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