Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos"

Transcrição

1 Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 26 de setembro de 2016

2 SUMÁRIO PRELIMINARES AQUISIÇÃO LEXICAL CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

3 RECAPITULANDO Há diferentes critérios que definem o que é uma palavra adquirida Aspectos envolvidos nos vários critérios: compreensão x produção, vocalização x pronúncia, forma adulta x não-adulta, linguístico x pré-linguístico O marco inicial da aquisição lexical depende desse critério

4 RECAPITULANDO Os primeiros estudos indicam antecedência da compreensão e taxa de aquisição mais rápida desta em relação à produção Há incidência maior de itens nominais (no vocabulário das crianças), embora algumas tendam a ser mais expressivas, utilizando um pouco mais outras classes de palavras

5 AINDA SOBRE FATOS GERAIS Dromi (1987) reporta um ponto em que sua criança começa a adquirir novo vocabulário a uma taxa de 45 palavras por semana. Cálculos reportados por Carey (1978): por volta dos seis anos, crianças aprenderam entre 9 e 14 mil palavras, o que dá uma média de nove novas palavras por dia a partir do 18 mês.

6 AINDA SOBRE FATOS GERAIS Uma explicação tradicional para o modo como as crianças formam categorias (conceituais) e adquirem termos para estas categorias era assumir algum tipo de mecanismo indutivo de domínio geral. Mas adquirir o sentido das palavras não é uma tarefa nada trivial...

7 WILLARD VAN ORMAN QUINE Filósofo e lógico norte-americano ( ) Em Word and Object (1960) discute o problema da indeterminação da tradução através de um experimento mental que ficou conhecido como o problema gavagai e exemplifica o que Quine chamou de inescrutabilidade da referência

8 O PROBLEMA GAVAGAI Hum, jantar!

9 O PROBLEMA GAVAGAI Quando adultos apontam para um objeto e o nomeiam, o termo pode se referir ao objeto, mas também a alguma parte dele ou sua substância, cor, peso etc. O problema fundamental de indução apontado por Quine (1960) é o de que há uma infinidade de possibilidades lógicas em termos dos sentidos hipotetizados pela criança.

10 RELAÇÕES SIMBÓLICAS Complexidades: cachorro cachorro, paga, focinho, pele, etc. cachorro cachorro, animal, bicho, labrador, etc.

11 SOLUÇÕES Uma resposta a isso seria assumir que seres humanos estão predispostos a considerar apenas alguns tipos de hipóteses ou que daria prioridade a umas sobre outras. Assim, crianças não precisariam de evidência negativa, pois poderia rejeitar hipóteses a priori simplesmente por estarem predispostas contra elas. Além disso, outros propriedades da aquisição diminuiriam a complexidade da tarefa

12 CONTEXTO OSTENSIVO Olha, um cachorro! Muitas vezes o contexto em que a criança é exposta à fala seja ostensivo, em relação à saliência dos objetos referidos.

13 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA Atenção compartilhada: Baldwin (1995, p. 132): o engajamento simultâneo de dois ou mais indivíduos em um foco mental sobre o mesmo objeto externo.

14 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA E. M. Markman (vários estudos): Assunção do objeto inteiro Assunção taxonômica Assunção de exclusividade mútua

15 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA Assunção do objeto inteiro: Novas palavras referem objetos inteiros e não suas partes, substâncias ou outras propriedades (Carey, 1988; Mervis, 1987).

16 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA Além de sua propriedades intrínsecas, objetos são percebidos em relação espacial, causal, temporal ou outra qualquer com outros objetos. O que impede a criança de pensar que uma palavra se refere a objetos em relação?

17 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA Assunção taxonômica (Markman & Hutchinson, 1984): Crianças mais jovens costumam ordenar e organizar objetos em grupos que representam relações temáticas (p.e., um boneco de um menino e um cachorro). Na aquisição de palavras, porém, estendem palavras a objetos do mesmo tipo ao invés de objetos relacionados tematicamente; mudam sua atenção de relações temáticas para categoriais (taxonômicas) (Bauer and Mandler, 1989). Uma série de estudos mostra que crianças a partir dos 18 meses honram a assunção taxonômica, mas não se sabe sobre o período anterior.

18 PREDISPOSIÇÕES DA CRIANÇA Mas como a criança aprende, então, palavras para partes, substância e outras propriedades? A resposta é a assunção de exclusividade mútua (Markman, 1987; 1989): Palavras são mutuamente exclusivas: cada objeto tem apenas um nome Ajuda a criança a sobrepor a assunção de objeto inteiro, permitindo-a adquirir outras palavras Não é infalível: sobreposições, inclusões Explica dificuldades das crianças inclusão de classe (p.e., cachorro em animais) e sua maior facilidade com a relação parte-todo (não viola a assunção) Diante de evidência clara, é dispensável

19 OLHA, UM CACHORRO! Em contextos menos ostensivos, as predisposições e o conhecimento prévio da criança vão guiar suas inferências.

20 CONCLUSÕES Os desafios da criança: (i) O problema gavagai : como estabelecer a referência correta ao ouvir uma palavra? (ii) Relações simbólicas: uma palavra pode designar vários objetos (da mesma categoria) e um objeto pode ter várias designações

21 CONCLUSÕES Algumas predisposições que auxiliam a criança: (a) Atenção compartilhada: capacidade de compartilhar o foco com o adulto (b) Assunções: objeto inteiro, taxonômica e exclusividade mútua. Predisposições não são absolutas: apenas indicam as tendências (naturais) da criança que as ajudam a superar o problema da indução.

22 CONCLUSÕES Mas isso não é suficiente: Como a criança faz com palavras abstratas, sejam nomes ou verbos? Há outros mecanismos úteis à criança?

23 PRÓXIMA AULA A aquisição de palavras abstratas e verbos: sentidos não diretamente observáveis O papel da sintaxe e da morfologia na aquisição lexical A aprendizagem transituacional

24 BIBLIOGRAFIA 1. Costa & Santos (2003), As coisas que os bebés ouvem e nos dizem [cap. 2] (pgs ) 2. SOUZA, Débora de Hollanda. As crianças e o mundo das palavras: considerações sobre a pesquisa em desenvolvimento lexical. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2008, vol.21, n.2, pp ISSN FLETCHER, Paul; MACWHINNEY, Brian. Compêndio da linguagem da criança Sugestão de leitura da primeira parte do capítulo 13 (até a página 309). 4. GUASTI, M. T. (2002) Language acquisition: the growth of grammar. The MIT Press: Cambridge, Massachusetts. (capítulo 3)

Aula 9 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos (cont.)

Aula 9 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos (cont.) Aula 9 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos (cont.) Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 28 de setembro de 2016

Leia mais

Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2)

Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 5 de outubro de 2016 SUMÁRIO

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CATEGORIAS FUNCIONAIS NO DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO E NO QUADRO DE DEL (DÉFICIT ESPECIFICAMENTE LINGUÍSTICO): EXPLORANDO SEMELHANÇAS E DISTINÇÕES ENTRE DEL E DÉFICIT DE APRENDIZAGEM

Leia mais

A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS

A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS 179 de 666 A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS Joyce Maria Sandes da Silva 47 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa de Oliveira 48 (UESB) RESUMO Esse estudo objetiva, a partir

Leia mais

Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul

Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul SOUSA, Lucilene Bender de; GABRIEL, Rosângela. Aprendendo palavras através da leitura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul Em Aprendendo

Leia mais

A PERDA DO TRAÇO LOCATIVO DO PRONOME RELATIVO ONDE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

A PERDA DO TRAÇO LOCATIVO DO PRONOME RELATIVO ONDE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 81 de 510 A PERDA DO TRAÇO LOCATIVO DO PRONOME RELATIVO ONDE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Elisângela Gonçalves da Silva (UESB) Ana Claudia Oliveira Azevedo (UESB) RESUMO O presente trabalho tem como

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: Componente Curricular: Módulo: C. H. Semanal: Professor: I Atribuições

Leia mais

Departamento de 2.º Ciclo Disciplina de Inglês

Departamento de 2.º Ciclo Disciplina de Inglês Aprender a ser / Aprender a viver com os outros Pilar de Aprendizagem Aprender a conhecer / Aprender a fazer CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de 2.º Ciclo ED. SETEMBRO DE 2016 DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Administração Central Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

Leia mais

IMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS

IMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS IMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Semântica vs. Pragmática 2. Implicações 3. Acarretamento 4. Pressuposições 1. SEMÂNTICA VS. PRAGMÁTICA (1) Qual é o objeto de estudo da Semântica?

Leia mais

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( ) A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Componente Curricular:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº38 aprovado pela portaria Cetec nº 6 de 06/01/2009 Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.1 Município: São Carlos-SP Eixo

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA Passo a passo 4. a aula

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA Passo a passo 4. a aula PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA Passo a passo 4. a aula Prof. a Flora Maria B. da Silva Disciplina Avaliação Crítica da Literatura em Saúde Materna e Perinatal - PSP 5712-1 Créditos: Daniel McGowan Edanz Group APRESENTAÇÃO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 09-10-2012 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 CURSO DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE 11º ANO DISCIPLINA: FRANCÊS CONTINUAÇÃO N.º TOTAL DE MÓDULOS: 3 N.º ORDEM N.º DE HORAS

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO ENSINO SUPERIOR PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO O planejamento revela o referencial teórico: Concepção: de educação de aprendizagem e ensino PLANEJAMENTO Planejamento de ensino

Leia mais

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão

Leia mais

A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA

A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA Mariluze Ferreira de Andrade e Silva Laboratório de Lógica e Epistemologia DFIME - UFSJ Resumo: Propomos investigar

Leia mais

Prof. Tiago Semprebom, Dr. Eng. 09 de abril de 2013

Prof. Tiago Semprebom, Dr. Eng. 09 de abril de 2013 Lógica Clássica e Lógica Simbólica Prof. Tiago Semprebom, Dr. Eng. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 09 de abril de 2013 Prof. Tiago

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Ano letivo: 2017 / Avaliação formativa e formadora

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Ano letivo: 2017 / Avaliação formativa e formadora AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 7ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 7ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Oralidade DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 Interpretar textos em identificar o com orais com identificar o tema, identificar o tema, explicitar o tema, explicitar o assunto,

Leia mais

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO

DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO Página 195 de 511 DESENOLIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO anessa Cordeiro de Souza Mattos (PPGLIN/GEDEF/UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB Campus João Pessoa CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB Campus João Pessoa CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS PLANO DE DISCIPLINA CURSO: DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 HORAS - AULA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 HORAS-

Leia mais

Metodologia para engajar os alunos nas aulas de Ciências

Metodologia para engajar os alunos nas aulas de Ciências Etapa 2: O que são Metodologias Ativas? E? Vídeo X2 Agora que você possui uma ideia do que é o, e quais metodologias são importantes para conhecê-lo melhor, indicamos que você realize a leitura do texto

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Uma abordagem para o ensino da lógica matemática através de mapas conceituais. Autores: Gertrudes Dandolini (DEGC) João Artur de Souza (DEGC)

Uma abordagem para o ensino da lógica matemática através de mapas conceituais. Autores: Gertrudes Dandolini (DEGC) João Artur de Souza (DEGC) Uma abordagem para o ensino da lógica matemática através de mapas conceituais Autores: Gertrudes Dandolini (DEGC) João Artur de Souza (DEGC) Introdução O avanço tecnológico e a globalização da educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais I LLE 9121

Leia mais

Promovendo Comunicação, Autenticidade e Personalização nas Aulas de Língua Inglesa

Promovendo Comunicação, Autenticidade e Personalização nas Aulas de Língua Inglesa Image by Photographer s Name (Credit in black type) or Image by Photographer s Name (Credit in white type) Promovendo Comunicação, Autenticidade e Personalização nas Aulas de Língua Inglesa Webnar 2017

Leia mais

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação. SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na

Leia mais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios

Leia mais

AQUISIÇÃO DAS RELATIVAS PADRÃO EM PB DURANTE A ESCOLARIZAÇÃO

AQUISIÇÃO DAS RELATIVAS PADRÃO EM PB DURANTE A ESCOLARIZAÇÃO 113 de 297 AQUISIÇÃO DAS RELATIVAS PADRÃO EM PB DURANTE A ESCOLARIZAÇÃO Letícia Souza Araújo * (UESB) Adriana S. C. Lessa-de-Oliveira ** (UESB) RESUMO Esta pesquisa focaliza a aquisição da estratégia de

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

ALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix

ALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;

Leia mais

ESTRUTURA DE CONSTITUINTES FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 02/05/2018 SAULO SANTOS

ESTRUTURA DE CONSTITUINTES FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 02/05/2018 SAULO SANTOS ESTRUTURA DE CONSTITUINTES FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 02/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. O que é um sintagma? 2. Estrutura de constituintes 3. Evidências para a estrutura de constituintes

Leia mais

David Ausubel ( )

David Ausubel ( ) David Ausubel (1918-2008) Ausubel era médico psiquiatra da Universidade de Columbia, Nova York; Dedicou sua carreira à psicologia educacional. Aprendizagem A atenção de Ausubel está voltada para a aprendizagem,

Leia mais

Entre a simbologia e a compreensão: dificuldades de estudantes com a simbologia química

Entre a simbologia e a compreensão: dificuldades de estudantes com a simbologia química Entre a simbologia e a compreensão: dificuldades de estudantes com a simbologia química Débora Piai Cedran (UEM) - depiai@yahoo.com.br Neide Maria Michellan Kiouranis (UEM) FORTALEZA, AGOSTO 2015 INTRODUÇÃO

Leia mais

Formador Residente, Maurício Ferreira

Formador Residente, Maurício Ferreira A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão

Leia mais

Método Científico O Positivismo II. Método Científico O Positivismo - I. Método Científico O Positivismo. Raciocínios Indutivo e Dedutivo.

Método Científico O Positivismo II. Método Científico O Positivismo - I. Método Científico O Positivismo. Raciocínios Indutivo e Dedutivo. Método Científico O Positivismo - I A EXPERIÊNCIA É A FONTE DE TODO O CONHECIMENTO NÃO É POSSÍVEL GERAR CONHECIMENTO SINTÉTICO A PRIORI INUTILIDADE DA METAFÍSICA Método Científico O Positivismo II Francis

Leia mais

BIOÉTICA: É POSSÍVEL GUIAR-SE POR REGRAS OU UM PARTICULARISMO MORAL É INEVITÁVEL?

BIOÉTICA: É POSSÍVEL GUIAR-SE POR REGRAS OU UM PARTICULARISMO MORAL É INEVITÁVEL? BIOÉTICA: É POSSÍVEL GUIAR-SE POR REGRAS OU UM PARTICULARISMO MORAL É INEVITÁVEL? BIOETHICS: IS IT POSSIBLE TO BE GUIDED BY RULES OR A MORAL PARTICULARISM IS INEVITABLE? DAIANE MARTINS ROCHA (UFSC - Brasil)

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 Etec Código: Município: EE: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: Série: Componente Curricular:

Leia mais

Quine e Davidson. Tradução radical, indeterminação, caridade, esquemas conceituais e os dogmas do empirismo

Quine e Davidson. Tradução radical, indeterminação, caridade, esquemas conceituais e os dogmas do empirismo Quine e Davidson Tradução radical, indeterminação, caridade, esquemas conceituais e os dogmas do empirismo Historiografia e Filosofia das Ciências e Matemática ENS003 Prof. Valter A. Bezerra PEHFCM UFABC

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

TÍTULO: COMPOSTOS NOS NEOLOGISMOS ROSEANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

TÍTULO: COMPOSTOS NOS NEOLOGISMOS ROSEANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPOSTOS NOS NEOLOGISMOS ROSEANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Leia mais

Semântica e Gramática

Semântica e Gramática Cadernos de Letras da UFF- GLC, n. 27, p. 181-185, 2003 181 Semântica e Gramática Monika Benttenmuller Amorim Maira Primo de Medeiros Lacerda RESUMO Esta resenha tem por objetivo apresentar as propostas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: C.H. Semanal: Professor: I Atribuições e atividades profissionais relativas

Leia mais

Lógica Proposicional Parte 2

Lógica Proposicional Parte 2 Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE: 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 HORAS -

Leia mais

Psicologia B Ano(s) de Escolaridade: 12º Época: Novembro Duração da Prova :

Psicologia B Ano(s) de Escolaridade: 12º Época: Novembro Duração da Prova : Disciplina: Psicologia B Ano(s) de Escolaridade: 12º Época: Novembro Duração da Prova : 90 + 30 MINUTOS I Este grupo é constituído por dez questões de escolha múltipla. Na sua folha de respostas indique

Leia mais

Osman da Costa Lins- FACOL

Osman da Costa Lins- FACOL 1 AS CONTRIBUIÇÕES DA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS À LUZ DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE 1 Suelma Amorim do Nascimento;

Leia mais

CATEGORIAS LEXICAIS EM LIBRAS

CATEGORIAS LEXICAIS EM LIBRAS 665 de 682 CATEGORIAS LEXICAIS EM LIBRAS Adriana Stella C. Lessa-de-Oliveira (UESB) Letícia Matos Santos Da Silva (UESB) Jéssica Caroline Souza Aguiar (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva verificar características

Leia mais

ESCOLA PIRLILIM /ANO 2015 PLANO DE UNIDADE PLANO DA I UNIDADE SKILLS AND ABILITIES (COMPETÊNCIAS E HABILIDADES)

ESCOLA PIRLILIM /ANO 2015 PLANO DE UNIDADE PLANO DA I UNIDADE SKILLS AND ABILITIES (COMPETÊNCIAS E HABILIDADES) ESCOLA PIRLILIM /ANO 2015 PLANO DE UNIDADE GRUPO: 6 PERÍODO: / / ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA INGLESA CARGA HORÁRIA: 2 AULAS SEMANA PLANO DA I UNIDADE SKILLS AND ABILITIES (COMPETÊNCIAS E HABILIDADES)

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO Planificação Anual 2011/2012 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PORTUGUÊS 10º ANO Manual adotado: Página Seguinte - Texto Editora

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem

MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem TICs NA PRÁTICA DOCENTE: Produção e uso de materiais didáticos MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem! Cada pessoa tem uma forma muito particular de perceber a realidade, que reúne

Leia mais

PIAGET TEORIA PSICOGENÉTICA

PIAGET TEORIA PSICOGENÉTICA PIAGET TEORIA PSICOGENÉTICA As peculariedades do pensamento e da lógica das crianças despertaram o interesse de Jean Piaget. Ao agir sobre o meio o indivíduo incorpora a si mesmo elementos que pertencem

Leia mais

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos

Leia mais

Plano da Unidade Curricular

Plano da Unidade Curricular Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: S1 Computação Numérica 2018 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Carlos

Leia mais

O PROJETO. Um material que motiva, com imagens fortes, reais, aliado a um conteúdo atualizado e que encanta o aluno.

O PROJETO. Um material que motiva, com imagens fortes, reais, aliado a um conteúdo atualizado e que encanta o aluno. PROJETO BURITI O PROJETO Um material que motiva, com imagens fortes, reais, aliado a um conteúdo atualizado e que encanta o aluno. NOVIDADE EM 2011: BURITI 1º ANO ORGANIZADO POR DISCIPLINA! PRINCÍPIOS

Leia mais

SEMIOLOGIA. 1º Ano da Licenciatura de Ciências da Comunicação ISCSP (UTL) Sónia Pedro Sebastião

SEMIOLOGIA. 1º Ano da Licenciatura de Ciências da Comunicação ISCSP (UTL) Sónia Pedro Sebastião SEMIOLOGIA 1º Ano da Licenciatura de Ciências da Comunicação ISCSP (UTL) - 2009-2010 Sónia Pedro Sebastião PROGRAMA I) Estudo introdutório de conceitos e terminologia de base nas áreas da Linguística e

Leia mais

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes Competências e Habilidades Competência: É um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser); manifestam-se

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 72 horas Para a Licenciatura: + 30 horas de PCC (Prática Componente Curricular)

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 72 horas Para a Licenciatura: + 30 horas de PCC (Prática Componente Curricular) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais V Licenciatura e Bacharelado

Leia mais

SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas

SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas SARESP - 9º ANO GEOGRAFIA Grupos de competências avaliadas nas provas do

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. 1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)

Leia mais

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Anexo 5 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo 5 Trabalhando com textos na Alfabetização (Marlene Carvalho, 2005) Muitas professoras

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular REALIZAÇÃO Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular REALIZAÇÃO Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular REALIZAÇÃO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget + Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente

Leia mais

A ciência e as ciências sociais. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais

A ciência e as ciências sociais. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais A ciência e as ciências sociais Introdução às Humanidades e Ciências Sociais É possível conhecer a complexidade e diversidade da realidade em sua totalidade? 2 Conhecimento sobre a realidade Há diversas

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ENRIQUE, Eryka de Araujo 1 ; MARQUES,Maria Isabel Soares Lemos 2 ; ENRIQUE,Elyda de Araújo 3. 1,2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17 Disciplina: Português 7.º Ano Unidade temática e Conteúdos Domínios Objetivos N.º de Aulas previstas por período Unidade 0 Diagnose Unidade 1 Textos não literários

Leia mais

A abordagem pôr-do-sol para a leitura 1

A abordagem pôr-do-sol para a leitura 1 Linguagem & Ensino, Vol. 8, No. 1, 2005 (209-214) A abordagem pôr-do-sol para a leitura 1 (The sunset approach to reading) Maiza FATURETO Cambridge University Press Quantas vezes nas suas aulas de inglês,

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Vendas Disciplina: Comunicar em Inglês Ano(s): 10º/11º/12º. Testes Peso 3*

Curso Profissional de Técnico de Vendas Disciplina: Comunicar em Inglês Ano(s): 10º/11º/12º. Testes Peso 3* I. INTEGRAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONALIZANTE Participação no contexto escolar de forma responsável e cooperativa Assiduidade e pontualidade Material (portefólio, outro material necessário) Sentido de responsabilidade

Leia mais

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão Introdução à Psicolingüística Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão A interdisciplinaridade nas Ciências Cognitivas (Gardner, 1987) Nascimento da Psicolingüística Wundt Psicólogo

Leia mais

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas

Leia mais

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES Nome dos autores: Kellen Kauanne Pimenta de Oliveira 1 ; Welington Francisco 2 1

Leia mais

Interação Social. conjunto de influências recíprocas que se estabelecem entre as pessoas.

Interação Social. conjunto de influências recíprocas que se estabelecem entre as pessoas. Interação Social conjunto de influências recíprocas que se estabelecem entre as pessoas. Impressões Expectativas Atitudes Representações Sociais Impressões Os objetos também causam impressões quando se

Leia mais

I Co-requisito: não tem Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD l J20% EaD

I Co-requisito: não tem Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD l J20% EaD LJFPIR Anos~ 1 c~ 1.-) li'''"> ~- i',.'i/ ---~\,;1-:!/ FICHA N 2 2 (variável) Disciplina: Inglês Básico Natureza: ( X ) obrigatória Pré-requisito: não tem I Código: HE 277 ( ) optativa I Semestral ( x

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 240 aprovado pela portaria Cetec nº 133 de 26/09/2013 Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo

Leia mais

Programa de Português 4º Ano

Programa de Português 4º Ano Programa de Português 4º Ano Introdução Reconhece-se a Língua Materna como o elemento mediador que permite a nossa identificação, a comunicação com os outros e a descoberta e compreensão do mundo que nos

Leia mais

Linguagem Oral e Escrita

Linguagem Oral e Escrita FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Linguagem Oral e Escrita Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Linguagem Oral e Linguagem Escrita - conceitos gerais Pensamento

Leia mais

Análise de Conteúdo. Estágio com Pesquisa em Ensino de Biologia Maria Elice Brzezinski Prestes Rosana Louro Ferreira Silva

Análise de Conteúdo. Estágio com Pesquisa em Ensino de Biologia Maria Elice Brzezinski Prestes Rosana Louro Ferreira Silva Análise de Conteúdo Estágio com Pesquisa em Ensino de Biologia - 2015 Maria Elice Brzezinski Prestes Rosana Louro Ferreira Silva Análise de conteúdo Técnicas para enxergar o que não está explícito A idéia

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...13 1. O objeto da Semântica...14 2. Anomalia, ambiguidade e interface

Leia mais

Gramática de Montague

Gramática de Montague Gramática de Montague Apresentação Inicial Luiz Arthur Pagani 1 There is in my opinion no important theoretical dierence between natural languages and the articial languages of logicians; indeed I consider

Leia mais

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS Quênia Batista de Oliveira¹; Magno Clery da Palma Santos² ¹Discente da Licenciatura em Ciências

Leia mais

Indicar na pergunta o ponto específico sobre o que se deseja chamar a atenção, por exemplo: De que cor é este papel? Que forma tem essa folha?

Indicar na pergunta o ponto específico sobre o que se deseja chamar a atenção, por exemplo: De que cor é este papel? Que forma tem essa folha? As boas perguntas Uma boa pergunta deve conduzir a observação, a análise, a comparação e o juízo, a fim de que os alunos possam chegar por si mesmos a conclusões exatas. Deve-se levar em consideração a

Leia mais

EDU Canvas. A visão INNOVARES do Business Model Canvas para Educação

EDU Canvas. A visão INNOVARES do Business Model Canvas para Educação EDU Canvas A visão INNOVARES do Business Model Canvas para Educação Fortaleza/CE, 2016 CONCEITOS DE ADAPTAÇÃO DO BUSINESS MODEL CANVAS PARA APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO A base de atuação da Equipe Innovares é

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível.

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. As crianças e a audiçao 7 Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. 1 Esta brochura é o número 7 de uma série de publicações da Widex sobre a

Leia mais

Testes Sumativos Peso 3*

Testes Sumativos Peso 3* I. INTEGRAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONALIZANTE Participação no contexto escolar de forma responsável e cooperativa Assiduidade e pontualidade Material (portefólio, outro material necessário) Sentido de responsabilidade

Leia mais

I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a

I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a Filosofia da Ciência Realidade Axioma Empirismo Realismo cientifico Instrumentalismo I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a Definição Filosofia da ciência é a área que estuda os fundamentos e

Leia mais

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS Curso: TÉCNICO INTEGRADO EM CONTROLE AMBIENTAL Série/Período: 2 ANO Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável:

Leia mais