Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2)

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1 Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 5 de outubro de 2016

2 SUMÁRIO PRELIMINARES DADOS VISÕES OPOSTAS CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

3 RECAPITULANDO Uma hipótese inatista: Crianças possuem conhecimento sintático inato, na forma de categorias e funções sintáticas, além do molde X-barra universal fornecido pela GU. Porém, necessitam de informações prosódicas e semânticas que agem em conjunto com a GU para alavancar a aquisição sintática.

4 RECAPITULANDO Alavancagem semântica: Conceitos semânticos como coisa, agente, ação, entre outros, são inatos e a criança os vincula ao vocabulário inicial adquirido. Procedimentos inatos mapeiam estes papéis semânticos a categorias sintáticas como N ( coisa, pessoa ) e V ( ação ). De modo similar, mapeiam o elemento no papel de agente à função de sujeito, assim como o paciente à de objeto.

5 RECAPITULANDO A partir destes mapeamentos: GU + alavancagem prosódica A partir do molde universal da GU, a criança instancia sintagmas como SN e SV. Por exemplo: [SN [D d] [N n]]. As demais categorias, D, P, etc., seriam adquiridas por análise distribucional estrutural (posições nas estruturas sintáticas que podem ser preenchidas pelos demais itens lexicais). A partir da análise parcial fornecida pela prosódia, por exemplo, [o carrinho] SD, a criança identifica que no português a ordem é D N, assim como V SN, P SN e assim por diante, configurando a ordem básica da língua como núcleo-inicial.

6 A GRAMÁTICA PIVÔ DE ANDREW

7 A GRAMÁTICA PIVÔ DE ANDREW

8 OS DADOS DE PAULO Base CHILDES, arquivos pau00[1-2].cha (levantamento inicial, sem normalização dos dados): Idade MLUw Enunciados 2+ palavras 2+p (tipos) 1;8.21 2, (20%) 271 (91%) 1; , (27%) 578 (86%) 2;2.08 3, (55%) 979 (88%)

9 CONTINUIDADE A visão continuísta (em geral, própria de hipóteses mais inatistas) do desenvolvimento da linguagem assume que a gramática da criança inclui as mesmas projeções funcionais da gramática adulta e está assentada sob o mesmo vocabulário (categorias). Fatores externos à gramática explicariam as limitações encontradas na produção da criança (limitações de processamento).

10 NÃO-CONTINUIDADE Se opõem a esta visão teorias que assumem que a gramática da criança é em parte qualitativamente distinta da gramática do adulto, tanto em relação à propriedades hierárquicas, quanto a categorias sintáticas. Uma visão deste tipo é a de Michael Tomasello e colegas, chamada de abordagem baseada no uso, que postula que a gramática da criança é baseada em itens, daí seu caráter pivotal.

11 CRÍTICAS MÚTUAS Continuístas criticam abordagens não-continuístas pela falta de uma proposta convincente para explicar o salto qualitativo da criança; não-continuístas criticam a falta de suporte empírico para a hipótese continuísta, seja quanto à fala da criança, seja quanto à plausibilidade translinguística da universalidade de categorias sintáticas e semânticas inatas. Haveria um caminho do meio?

12 CATEGORIAS APRENDIDAS Uma abordagem alternativa: O que é inato não são as categorias, mas sim o mecanismo de categorização. Ao invés de uma Teoria X-barra inata, apenas o mecanismo de combinação de elementos linguísticos para a formação de outro. Mecanismos de aprendizagem generalizam as categorias criadas com base nos dados de entrada. Categorias iniciais serão mais vinculadas a itens específicos, se tornando gradualmente abstratas até refletir categorias adultas.

13 CATEGORIAS APRENDIDAS O fluxo básico: Cada nova palavra adquirida recebe um categoria própria. Procedimentos de generalização produzem uma categoria mais abstrata a partir de duas ou mais categorias específicas, a partir de análise distribucional. Assim que uma categoria abstrata é criada, as regras gramaticais são atualizadas para fazer menção a ela (e não mais às categorias específicas que lhe deram origem). Categorias compostas (constituintes sintáticos) são aprendidas com auxílio da alavancagem prosódica.

14 A EMERGÊNCIA DA SINTAXE A sintaxe emerge ao final do segundo ano, quando aparecem as combinações de duas ou mais palavras/morfemas. O caráter dessa sintaxe inicial, na produção, é telegráfico, isto é, há grande omissão de morfemas gramaticais (itens funcionais). Há evidências de que a compreensão sintática está à frente da produção (p.e., o papel de artigos).

15 DESCRIÇÃO E EXPLICAÇÃO DO CONHECIMENTO A natureza exata do conhecimento gramatical em desenvolvimento na criança é um aspecto ainda bastante em disputa, com as visões se dividindo entre as de caráter inatista e continuísta e as não-inatistas e que supõem mudanças qualitativas no conhecimento gramatical da criança. No entanto, há um caminho alternativo que supõe um menor aparato inato e ainda assim mantém o caráter continuísta do desenvolvimento gramatical: assumir que categorias sintáticas podem ser aprendidas e amadurecidas através de generalização.

16 PRÓXIMA AULA Tópico especial: alguns aspectos da aquisição da escrita. (leitura a ser indicada)

17 BIBLIOGRAFIA 1. Costa & Santos (2003), As coisas que os bebés ouvem e nos dizem [cap. 2] (pgs ) 2. GUASTI, M. T. (2002) Language acquisition: the growth of grammar. The MIT Press: Cambridge, Massachusetts. (capítulo 4) 3. INGRAM, D. (1989) First Language Acquisition: Method, Description and Explanation. Cambridge University Press: Cambridge, UK. (capítulo 7)

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