Exemplo conjunto amortização de ágio relativo a vários itens do ativo da investida

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1 Exemplo conjunto amortização de ágio rel a vários itens do da investida Supondo que uma empresa investidora (DORA) tivesse adquirido 90% do capital de uma empresa investida (TIDA) na seguinte situação: (a) o valor do patrimônio líquido da investida era de R$ ,00, e (b) o valor pago, por ocasião da aquisição dessas ações fosse de R$ ,00, conseqüentemente, com um ágio total de R$ ,00; (c) o referido ágio está fundamentado no valor de mercado dos bens do da investida, correspondente a: terrenos ,00; edificações ,00; maquinários ,00; estoques 5.000,00. A figura a seguir ilustra a situação patrimonial inicial: Caixa ,00 Atuais sócios Inv 0% 100% Bens (+) Direitos Obrigações Em vermelho a parte "oculta" de cada. terrenos , ,11 Total do PL ,00 edificações , ,22 maquinários , ,67 estoques , ,56 Luiz Eduardo Santos página 1 de 9

2 Abaixo encontrase o lançamento da aquisição do ágio e a representação dos respectivos fundamentos (no patrimônio da TIDA): Caixa ,00 ( ,00) Inv ,00 (+) ágio ,00 90% Demais sócios 10% Bens (+) Direitos Obrigações terrenos , ,11 Total do PL ,00 edificações , ,22 maquinários , ,67 estoques , ,56 A memória de cálculo do ágio por encontrase a seguir demonstrada: Ativo valor contabilizado parte oculta percentual de participação ágio terrenos , ,11 90% ######## edificações , ,22 90% ######## maquinários , ,67 90% ######## estoques , ,56 90% 5.000, ,00 ######## A situação patrimonial após a aquisição do investimento é a seguinte: Luiz Eduardo Santos página 2 de 9

3 Caixa Inv ,00 (+) ágio (90.000,00) 90% Demais sócios 10% Bens (+) Direitos Obrigações terrenos , ,11 Total do PL ,00 edificações , ,22 maquinários , ,67 estoques , ,56 Com relação aos terrenos, como os terrenos não são depreciáveis, os ,00 de ágio, a eles rels, somente seriam amortizados: (1) por ocasião da alienação dos terrenos, ou; (2) por reavaliação na investida. Com relação aos edifícios, supondo que a investida os deprecie e que tenham uma vida útil remanescente de 20 anos, a amortização dos R$ ,00 de ágio, será de R$ (5%) ao ano. Com relação ao maquinário, o ágio de R$ ,00, será amortizado no prazo da vida útil do maquinário. Supondo que esta vida útil seja de 3 anos, teríamos a amortização de 33,33% ao ano R$ ,00. Com relação aos estoques, visto que eles não são depreciados, o ágio de R$ ,00 será amortizado integralmente, quando da alienação do estoque. Supondo que, durante o ano, tenha depreciado os imóveis, o maquinário e e dado baixa dos estoques, por alienação, temos a seguinte situação: Luiz Eduardo Santos página 3 de 9

4 S/A terrenos ,00 Obrigações edificações ,00 () dep acumulada (2.000,00) maquinários ,00 () dep acumulada (10.000,00) Total do PL ,00 estoques ,00 (10.000,00) CMV ,00 Desp depreciação ,00 Desp depreciação 2.000,00 A partir da situação acima, os fundamentos do ágio (s ocultos) são proporcionalmente realizados, conforme memória de cálculo abaixo: parte oculta ágio Ativo inicial % realização remanescente % participação inicial () amortização (=) remanescente terrenos ,11 0% ,11 90% , ,00 edificações ,22 5% ,11 90% ,00 (1.000,00) ,00 maquinários ,67 33% ,11 90% ,00 (5.000,00) ,00 estoques 5.555,56 100% 90% 5.000,00 (5.000,00) ,00 A figura a seguir ilustra a situação patrimonial após a amortização do ágio por depreciação/baixa dos s: Luiz Eduardo Santos página 4 de 9

5 Caixa Inv ,00 (+) ágio ,00 90% Demais sócios 10% Desp amort ,00 Bens (+) Direitos Obrigações terrenos , ,11 Total do PL ,00 edificações , ,11 maquinários , ,11 estoques desp deprec ,00 cmv ,00 Supondo que, ao final do ano, seguinte à aquisição, a investida tivesse efetuado uma reavaliação de alguns dos bens que fundamentaram o ágio, nos seguintes valores: terrenos ,00; edificações ,00; maquinários ,00. A reavaliação tem o condão de tornar contabilizada a parte oculta (remanescente) dos s reavaliados, conforme a seguir: Luiz Eduardo Santos página 5 de 9

6 parte oculta Ativo Valor remanescente Valor reavaliado antes da reaval. após a reaval. % participação Efeito terrenos , , ,11 (3.888,89) 90% 3.500,00 R. reav. Ref. edificações , , , ,11 90% 1.000,00 ágio maquinários , , ,11 (888,89) 90% 800,00 R. reav. Ref. estoques 90% A figura a seguir ilustra a situação patrimonial após a reavaliação Caixa Inv ,00 RRR terr 3.500,00 (+) ágio 1.000,00 RRR maq. 800,00 90% Demais sócios 10% Desp amort , ,00 Bens (+) Direitos Obrigações terrenos ,00 (3.888,89) outras contas ,00 edificações ,00 Res reav terr , ,11 Res reav edif ,00 maquinários ,00 Res reav maq ,00 (888,89) estoques desp deprec ,00 cmv ,00 Repare que: no caso de remanescer uma parte (positiva) oculta para o, temos ágio remanescente no investimento; caso contrário, se todo o oculto passa a ser contabilizado e, ainda, sobra uma parte contabilizada que não era prevista anteriormente (o que equivale metaforicamente Luiz Eduardo Santos página 6 de 9

7 a um oculto de valor neg), temos a constituição de uma reserva de reavaliação reflexa. De uma forma conjunta, a amortização correspondente do ágio deveria ser efetuada conforme cálculos a seguir. bens reavaliados reavaliação na investida reflexo na investidora (90%) terrenos , ,00 edifícios , ,00 maquinários , ,00 total , ,00 contas ágio Amortização por realização Amortização por reavaliação saldo terrenos , ,00 edifícios , , , ,00 maquinários , , ,00 total , , , ,00 Quanto aos terrenos, temos que: foi pago um ágio de R$ ,00, para se ter direito a 90% de um oculto; portanto, o total era avaliado (pela investidora, no momento do pagamento) em R$ ,00 (/) 90% (=) R$ ,11; ocorre que, com a reavaliação, o total passou a ser avaliado por R$ ,00; com essa reavaliação, o terreno passou a estar refletido no investimento por 90% (*) R$ ,00 (=) R$ ,00; esse valor é suficiente para justificar todo o ágio de R$ ,00 e ainda gerar um ganho de R$ ,00 [ R$ ,00 () R$ ,11 ] (*) 90% (=) R$ ,00. Quanto aos edifícios, temos que: Luiz Eduardo Santos página 7 de 9

8 foi pago um ágio de R$ ,00, para se ter direito a 90% de um oculto; portanto, o total era avaliado (pela investidora, no momento do pagamento) em R$ ,00 (/) 90% (=) R$ ,22; ocorre que esse foi depreciado em 5%, portanto, 5% do ágio perdeu seu fundamento R$ ,00 (*) 5% (=) R$ ,00, remanescendo apenas R$ ,00; ocorre ainda que, com a reavaliação, o total passou a ser avaliado por R$ ,00; com essa reavaliação, o terreno passou a estar refletido no investimento por 90% (*) R$ ,00 (=) R$ ,00; esse valor é insuficiente para justificar todo o ágio remanescente, de R$ ,00, porém justifica parte desse valor, restando apenas um ágio de R$ ,00. Quanto aos maquinários, temos que: foi pago um ágio de R$ ,00, para se ter direito a 90% de um oculto; portanto, o total era avaliado (pela investidora, no momento do pagamento) em R$ ,00 (/) 90% (=) R$ ,67; ocorre que esse foi depreciado em 33%, portanto, 33% do ágio perdeu seu fundamento R$ ,00 (*) 33% (=) R$ ,00, remanescendo apenas R$ ,00; ocorre ainda que, com a reavaliação, o total passou a ser avaliado por R$ ,00; com essa reavaliação, o passou a estar refletido no investimento por 90% (*) R$ ,00 (=) R$ ,00; Luiz Eduardo Santos página 8 de 9

9 esse valor é suficiente para justificar todo o ágio remanescente de R$ ,00 e ainda gerar um ganho de R$ ,00 R$ ,00 () R$ ,00 (=) R$ ,00. Repare que o total o aumento líquido do investimento foi de R$ ,00 (+) R$ ,00 (=) R$ ,00. Esse aumento é um ganho decorrente de reavaliação da investidora e, portanto, devia à época ser registrado como reserva de reavaliação reflexa. Lançamentos D = Investimentos ,00 C = a diversos C = a ágio Terrenos ,00 C = a ágio Edifícios ,00 C = a ágio Maquinários ,00 C = a Reserva de reavaliação ,00 Obs.: o valor da reserva de reavaliação reflexa (R$ ,00) compõese de: R$ ,00 oriundos da reavaliação dos terrenos; e R$ ,00 dos maquinários. Do ágio rel aos edifícios, remanesce o valor de R$ ,00. Luiz Eduardo Santos página 9 de 9

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