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1 Módulo 4 Egbert 1

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3 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3

4 ATIVO Antes da Lei /07 PASSIVO ATIVO CIRCULANTE (AC) PASSIVO CIRCULANTE (PC) DISPONIBILIDADES DIREITOS REALIZÁVEIS NO CURSO DO EXERCÍCIO SOCIAL SUBSEQUENTE APLICAÇÕES DE RECURSOS EM DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO (PELP) RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF) ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (ARLP) ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE CAPITAL RESERVA DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS (-) AÇÕES EM TESOURARIA (-) LUCROS OU PREJUÍZOS PREJUÍZOS ACUMULADOS 4

5 Após a Lei /07 e antes da Lei /09 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE (AC) PASSIVO CIRCULANTE (PC) DISPONIBILIDADES DIREITOS REALIZÁVEIS NO CURSO DO EXERCÍCIO SOCIAL SUBSEQUENTE APLICAÇÕES DE RECURSOS EM DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (ARLP) ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO INTANGÍVEL PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO (PELP) RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF) CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS (+/-) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (-) AÇÕES EM TESOURARIA (-) PREJUÍZOS PREJUÍZOS ACUMULADOS 5

6 ATIVO ATIVO CIRCULANTE (AC) DISPONIBILIDADES DIREITOS REALIZÁVEIS NO CURSO DO EXERCÍCIO SOCIAL SUBSEQUENTE APLICAÇÕES DE RECURSOS EM DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE ATIVO NÃO CIRCULANTE (ANC) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE (PC) PASSIVO NÃO CIRCULANTE (PNC) CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS (-/+) AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (-) AÇÕES EM TESOURARIA (-) PREJUÍZOS ACUMULADOS 6

7 Ativo circulante (AC): Disponibilidades: caixa, bancos, numerários em trânsito, aplicações financeiras de liquidez imediata; Direitos (pessoais e reais) realizáveis de curto prazo; e Aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte (despesas antecipadas de curto prazo) 7

8 Ativo não circulante (ANC): Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível 8

9 Realizável a longo prazo direitos realizáveis após o término do exercício social subsequente (pessoais ou reais); e direitos derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes do lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. 9

10 Ciclo operacional Para uma empresa comercial, é o tempo necessário para que ela compre suas mercadorias, venda-as e receba o pagamento de seus clientes. Na hipótese de empresa industrial, esse período de tempo compreende a aquisição de matérias-primas, a fabricação dos produtos, a venda destes e o recebimento por parte dos clientes. Quando o ciclo operacional for maior que o exercício social, a classificação no circulante ou no longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. 10

11 Investimentos São as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção das atividades da companhia. Exemplos: obras de arte, imóveis para aluguel. 11

12 Imobilizado São os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Exemplos: imóveis de uso, veículos de uso. 12

13 Imobilizado Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. 13

14 Intangível Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive fundo de comércio adquirido. 14

15 Intangível - goodwill O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo. 15

16 Intangível - Fase de pesquisa Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos. 16

17 Intangível - Fase de desenvolvimento Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos enumerados no CPC

18 Ativo Diferido EXTINTO Foi extinto pela MP 449, convertida na Lei /09. Entretanto, há contas que permanecerão no ativo diferido até sua completa amortização, enquanto as demais serão alocadas a outro grupo de contas. 18

19 Passivo exigível lei 6.404/76 Art As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. 19

20 Resultados de Exercícios Futuros REF (extinto) Art. 299-B. O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida. Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o caput deste artigo deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido. 20

21 Patrimônio Líquido Capital Social Capital social subscrito: montante que os sócios se comprometeram em aportar na empresa, seja em dinheiro, seja em bens. Capital a realizar (a integralizar): montante dos recursos que ainda não foram entregues à empresa pelos sócios, ou seja, que ainda não foram realizados (integralizados). 21

22 Patrimônio Líquido Capital Social Capital realizado (integralizado): montante de recursos (em dinheiro ou bens) que os sócios já entregaram à empresa, conforme compromisso firmado no ato da subscrição. Capital autorizado: Limite do capital social a ser subscrito, autorizado no estatuto ou contrato social. 22

23 Patrimônio Líquido Capital Social Exemplo: Capital Social (Subscrito) Capital a realizar...(60.000) Capital Realizado

24 Patrimônio Líquido - Reservas de Capital Correspondem a valores recebidos dos proprietários ou de terceiros, isto é, são ingressos que, entretanto, não são tratados como receitas, pois não transitam pelas contas de resultado, sendo contabilizadas diretamente no Patrimônio Líquido. 24

25 Patrimônio Líquido - Reservas de Capital São constituídas de valores recebidos pela companhia e que não transitam pelo resultado como receitas, por se referirem a valores destinados a reforço de seu capital, sem terem como contrapartidas qualquer esforço da empresa em termos de entrega de bens ou de prestação de serviços. (Manual de Contabilidade Societária, p. 349) 25

26 Patrimônio Líquido - Reservas de Capital Ágio na emissão de ações; Produto da alienação de partes beneficiárias; e Produto da alienação de bônus de subscrição. 26

27 Reservas de capital ágio na emissão de ações Exemplo: Emissão de de novas ações Valor nominal: $ 2,00/ação Valor negociado: $ 3,00/ação Gastos de emissão: $

28 Reservas de capital ágio na emissão de ações Na preparação Na concretização Bancos Gastos de emissão diferidos Gastos de emissão diferidos (400)...Gastos de emissão 28

29 Reservas de capital ágio na emissão de ações Na conclusão 1. Será registrado como reserva de capital apenas a parcela do ágio que Bancos exceder os gastos de emissão. 2. Caso a emissão seja frustrada, os gastos são Capital Social baixados como despesas Reservas de capital 3. Se os gastos superarem o ágio, o saldo remanescente será registrado em conta (400)...Gastos de emissão retificadora do capital social. 29

30 Os recursos recebidos como: - Prêmios na emissão de debêntures; - Doações e Subvenções para Investimento Não serão classificados como Reservas de Capital. Estes valores devem ser reconhecidos como receitas do exercício. 30

31 Exemplo: terreno recebido do governo municipal com encargo de permanecer instalado e operando por, pelo menos, 10 anos. Terrenos Encargos a cumprir Em regra, a conta de passivo (ou retificadora do ativo) será apropriada como receita, quando o encargo for cumprido. 31

32 Exemplo: emissão de debêntures com valor nominal de $ , custos de $ e ágio de $ Os juros nominais sã de 10% aa e serão integralmente pagos ao final de dois anos. Bancos Debêntures a pagar (110)...gastos de emissão prêmio a apropriar Os gastos de emissão e o prêmio serão apropriados pelo prazo das debêntures. 32

33 As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para: absorção de prejuízo que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros; resgate, reembolso ou compra de ações; resgate de partes beneficiárias; 33

34 As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para: incorporação ao Capital Social; pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada; 34

35 Reservas de Reavaliação Extinta Estas reservas registravam as contrapartidas de aumento de valor atribuídas a itens do ativo, em virtude de novas avaliações, com base em laudos aprovados pela Assembléia Geral. 35

36 Reservas de Reavaliação Extinta Lei /07 Art. 6 o Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor. 36

37 Patrimônio Líquido - Ajustes de Avaliação Patrimonial Serão classificados como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computados no resultado do exercício, em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo em decorrência de sua avaliação a valor justo. 37

38 Patrimônio Líquido Ações em tesouraria São as ações da empresa adquiridas pela mesma e mantidas em tesouraria, sendo limitada pelo saldo dos lucros acumulados e reservas, exceto a Legal. As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição. 38

39 Patrimônio Líquido Prejuízos Acumulados Prejuízos apurados em exercícios anteriores e ainda não absorvidos por lucros ou reservas de lucros. 39

40 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificadas no ativo circulante ou no Realizável a Longo Prazo. Serão avaliados: Pelo seu valor justo ou equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas a negociação ou disponíveis para venda; e Pelo valor de custo de aquisição ou de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e dos direitos e títulos de crédito. 40

41 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo o valor de mercado, quando esse for inferior. 41

42 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Participação no capital de outras sociedades Ressalvadas as participações avaliadas pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP), os investimentos em participação no Capital Social de outras sociedades serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificada em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou cotas bonificadas. 42

43 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Método da Equivalência Patrimonial (MEP): Aplica-se a investimentos em: - Coligadas - Controladas - Empresas que façam parte de um mesmo grupo - Empresas sob controle conjunto (*) se a investidora for uma entidade de capital de risco, sua controlada ou coligada poderá ser avaliada a valor justo. 43

44 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Método da Equivalência Patrimonial (MEP): A EMPRESAS DE UM MESMO GRUPO 70% MEP MEP 90% B 90% 2% MEP MEP C MEP 3% D 44

45 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Método da Equivalência Patrimonial (MEP): A EMPRESAS SOB CONTROLE COMUM (CONJUNTO) MEP 9% B E 2% 3% MEP MEP 86% C OUTROS VALOR JUSTO ou CUSTO ou MEP 45

46 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Definições Controlada é a entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. 46

47 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Definições Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimento sob controle conjunto (joint venture). 47

48 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Definições Influência significativa é o poder de participar nas decisões financeiras e operacionais da investida, sem controlar de forma individual ou conjunta essas políticas. Se o investidor mantém vinte por cento ou mais do capital votante da investida, presume-se que ele tenha influência significativa. 48

49 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Método da Equivalência Patrimonial (MEP): INVESTIDORA INVESTIDA INVESTIMENTO PL % DE PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL 49

50 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO MEP: As variações no PL da investida são reconhecidas de forma reflexa na investidora; Os dividendos distribuídos pela investida são reconhecidos em contrapartida da redução do valor do investimento. 50

51 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Os Demais Investimentos Permanentes são os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa. Serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior. 51

52 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ATIVO Propriedade para Investimento De acordo com o CPC 28, a propriedade para investimento deve ser inicialmente reconhecida pelo seu custo. A mensuração subsequente pode ser por valor justo ou pelo custo amortizado. 52

53 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Imobilizado Os direitos classificados no Imobilizado serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão. 53

54 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Intangível Vida útil definida: custo, menos amortização acumulada, menos impairment. Vida útil indefinida: custo menos impairment. 54

55 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Operações de longo prazo Ajuste a valor presente (AVP) Os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. 55

56 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Operações de longo prazo Ajuste a valor presentes (AVP) Exemplo: A empresa ABC vendeu, em 2013, mercadorias para receber em 2015, no valor de $ Sabe-se que os juros totais embutidos no pagamento são de 20%. Calcular o Ajuste a Valor Presente (PAVP). 56

57 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Operações de longo prazo Ajuste a valor presentes (AVP) Solução Se os juros embutidos no pagamento são de 20%, então, o valor presente é de /1,2 = Desta forma, o ajuste a ser constituída será de $

58 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Operações de longo prazo Ajuste a valor presente (AVP) O lançamento de constituição do AVP será: D: Despesa de AVP C: AVP O AVP será registrado no Ativo Realizável a Longo Prazo como conta redutora do direito. 58

59 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO Estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda: Poderão ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. 59

60 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO VALOR JUSTO (FAIR VALUE) Das matérias primas e dos bens de almoxarifado: o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado. Dos bens ou direitos destinados à venda: o preço líquido de realização, mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro. 60

61 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO VALOR JUSTO (FAIR VALUE) Dos investimentos: o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros. Dos instrumentos financeiros: o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; 61

62 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ATIVO VALOR JUSTO (FAIR VALUE) na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: 1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; 2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou 3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. 62

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