8. CONTAS DO PATRIMONIO LÍQUIDO

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1 8. CONTAS DO PATRIMONIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos (CPC). Diferença entre reservas e provisões: Provisões: são reduções do ativo ou acréscimos de exigibilidade que reduzem o patrimônio liquido, e cujos valores ainda não são totalmente definidos. Exemplos: provável não recebimento de créditos, provisão de férias e 13 salário. A medida em que essas perdas de ativos ou obrigações tornam-se certas e definidas, deixam de ser consideradas provisões. Exemplo: a provisão para imposto de renda torna-se imposto a pagar. Note que obrigações líquidas e certas, que tenham seus valores já definidos, não são provisões, como salários a pagar, ICMS a recolher e outras. Reservas: são parcelas que representam a diferença entre o patrimônio liquido e o capital. Correspondem a valores recebidos dos sócios ou terceiros que não representam aumento de capital e que não transitaram pelo resultado como receita (reservas de capital), ou se originam de lucros não distribuídos aos proprietários (reservas de lucros). Observação: As doações e subvenções recebidas, que antes eram registradas como reserva de capital, com as alterações trazidas pela e MP449, ganham outro tratamento. Se a doação tem alguma condição (exemplo criação de empregos, etc) poderá ser registrada como receita diferida no passivo e, no decorrer do tempo, será registrada como receita. No caso de não ser condicionada, a receita será lançada diretamente no resultado. Conforme a Resolução do CFC Nº 1305 (Aprova a NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais): : 12. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições desta Norma. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. 15. O tratamento contábil da subvenção governamental como receita deriva dos seguintes principais argumentos: (a) uma vez que a subvenção governamental é recebida de uma fonte que não os acionistas e deriva de ato de gestão em benefício da entidade, não deve ser creditada diretamente no patrimônio líquido, mas, sim, reconhecida como receita nos períodos apropriados; (b) subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. A subvenção, dessa forma, deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação; (c) assim como os tributos são despesas reconhecidas na demonstração do resultado, é lógico registrar a subvenção governamental que é, em essência, uma extensão da política fiscal, como receita na demonstração do resultado. 15A. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita com subvenção na demonstração do resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser feita em conta específica do passivo. (RESOLUÇÃO CFC 1305).

2 Patrimônio Líquido: De acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores o Patrimônio Líquido é dividido em: a) Capital Social b) Reservas de Capital c) Ajustes de Avaliação Patrimonial d) Reservas de Lucros e) Ações em Tesouraria f) Prejuízos Acumulados. Capital Social O investimento efetuado na companhia pelos acionistas é representado pelo Capital Social. Este abrange não só as parcelas entregues pelos acionistas como também os valores obtidos pela sociedade e que, por decisões dos proprietários, se incorporam ao Capital Social, representando uma espécie de renúncia a sua distribuição na forma de dinheiro ou de outros bens (Iudícibus et al 2010, p.313). Formas de constituição e integralização O valor que deve constar do Patrimônio Líquido como Capital Social é o Capital Realizado (efetivamente integralizado). A empresa deve ter a conta de Capital Subscrito e a conta devedora de Capital a Integralizar, sendo que o líquido entre ambas representa o Capital Realizado. Capital Social...$ Capital Subscrito...$ Capital a Integralizar (devedora)...$ (60.000) Denomina-se Capital Autorizado ao limite estabelecido em valor ou em número de ações, pelo qual o Estatuto autoriza o Conselho de Administração a aumentar o Capital Social da companhia, independentemente de reforma estatutária, dando mais flexibilidade à empresa. Capital Social...$ Capital Subscrito...$ Capital Autorizado...$ Capital a Subscrever (devedora)...$ ( ) Capital a Integralizar (devedora)...$ (60.000) Reservas de capital As reservas de capital são constituídas com valores recebidos pela empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem à entrega de bens ou serviços pela empresa. São reservas de capital: ágio na subscrição de ações, produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição (conforme alterações Lei ). Consiste em registrar ágio na emissão de ações, entre outros casos. Por exemplo, uma companhia aberta emite ações pelo valor nominal de e resolve vender por O excedente de é contabilizado como Reserva de Capital. Reserva de ágio na emissão de ações é o valor a maior cobrado na venda das ações pela empresa; representa a contribuição que passar o valor nominal da ação ou parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada a formação de capital. D Caixa C Capital social C Reserva de ágio na emissão de ações

3 Reserva de alienação de partes beneficiárias é a reserva formada pela alienação a terceiros de partes beneficiárias (títulos negociáveis, que não possuem valor nominal e dão direito a participação nos lucros de até 10% ao ano). A emissão de títulos de partes beneficiárias deverá constar em Notas Explicativas justificando o assunto, informando o prazo de validade (máximo 10 anos), as vantagens do beneficiado e as condições do resgate. Na alienação: D Caixa C Reserva de alienação de partes beneficiárias No resgate D Reserva de alienação de partes beneficiárias C - Caixa Reserva de produto da alienação de bônus de subscrição é formada quando a empresa aliena a terceiros os bônus de subscrição (são títulos negociáveis emitidos dentro do limite do capital autorizado, podem ser alienados a terceiros ou dado com vantagem adicional aos subscritores de ações). Este bônus dá direito aos seus titulares de subscrever as ações da empresa. Os acionistas possuem preferência na aquisição dos bônus. D Caixa C Reserva de produto da alienação de bônus de subscrição De acordo com o artigo 200 da Lei das S/A, as reservas de capital somente podem ser utilizadas para: a) absorver prejuízos, quando estes ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros, exceto no caso da existência de lucros acumulados e de reservas de lucros, quando os prejuízos serão absorvidos primeiramente por essas contas; b) resgate, reembolso ou compra de ações; c) resgate de partes beneficiárias; d) incorporação ao capital social; e) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada. Ajustes de avaliação patrimonial Registra as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do Ativo e Passivo, em decorrência de sua avaliação a preço de mercado. Assim é bom salientar que as contas do ativo e do Passivo, continuam a ser registradas pelo seu valor histórico de entrada, mas sempre que ocorrer mudança no valor de mercado, tornando-se superior ou inferior ao valor original, este deverá ser atualizado, utilizando como contrapartida a conta Ajuste de Avaliação Patrimonial, podendo, possuir saldo credor ou devedor, sendo devedor será retificadora do PL. Reservas de Lucros São as contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos (art 199, redação dada pela Lei /07). Reserva Legal (art. 193) 5% do lucro líquido serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social. A companhia poderá deixar de constituir tal reserva no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

4 Reserva Estatutária (art. 194) O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma: - Indique a finalidade; - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados a sua constituição; - estabeleça o limite máximo da reserva. Reserva de Contingências (art. 195) a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. Deverá ser indicado a causa da perda prevista; e em exercício em que deixarem de existir as razões que justificarem a sua constituição, a reserva será revertida. Reserva de Retenção de lucros retenção de lucros (art.196) a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro liquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado. Reserva de Lucros a realizar (art. 197) - no exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro liquido do exercício, a assembléia geral poderá destinar o excesso a constituição de reserva de lucros a realizar. Essa reserva somente poderá ser utilizada para pagamento do dividendo obrigatório. Reserva de incentivos fiscais a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro liquido decorrente de doações e subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (art. 202) Sobre a reserva de incentivos fiscais, o CPC 07 diz: 15. Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pelo resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido no resultado, pode ser creditado à reserva própria (Reserva de Incentivos Fiscais), a partir da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ações em Tesouraria São registradas nesta conta as ações adquiridas pela própria sociedade nas operações permitidas pela Lei 6.404/76. Elas devem ser apresentadas como dedução da conta de patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição (art.182, par. 5º). Prejuízos Acumulados São os prejuízos acumulados da empresa, cujo saldo permanece nessa conta até que possa ser compensado. As empresas não sujeitas às alterações inseridas pela Lei , aplicáveis às SAs de Capital Aberto e empresas de grande porte, poderão ter saldo de Lucros Acumulados.

5 9 IMPOSTO DE RENDA, CS, PARTICIPAÇÕES 9.1 Como apurar o resultado depois do imposto de renda 13- Resultado Antes do Imposto de Renda e CS 14-(-)Provisão para Contribuição Social 15-(-)Provisão para Imposto de Renda 16-(=)Resultado Depois do Imposto de Renda e CS O Imposto de Renda e a Contribuição Social incidem sobre o lucro da empresa. Na verdade é uma parcela do lucro canalizada para o governo. O exercício social em que é gerado o lucro denominase "ano-base". O exercício em que se paga o Imposto de Renda e a Contribuição Social denomina-se "exercício financeiro". Pelo regime de competência considera-se o Imposto de Renda no período em que foi gerado (ano-base) e não no período de pagamento (exercício financeiro). Portanto, calcula-se (provisão) o valor do Imposto de Renda e da Contribuição Social a pagar e deduz-se tal valor do "Lucro Antes do Imposto de Renda". A base de cálculo para o Imposto de Renda não é exatamente o lucro apurado pela contabilidade, mas aquele lucro ajustado às disposições da Legislação do Imposto de renda, que será denominado Lucro Real. Também se tem a opção pelo lucro presumido, cujos cáculos são apresentados a seguir. Imposto de renda pelo lucro presumido A opção pelo lucro presumido, traz o seguinte cálculo base de cálculo e alíquotas para as receitas de: Serviços 32% para cálculo do lucro presumido x 15% de aliquota Vendas 8% para cálculo do lucro presumido x 15% de alíquota Financeira aliquota de 15% Obs.: Para lucro presumido superior a no trimestre, tem-se adicional de 10%. Contribuição social pelo lucro presumido A opção pelo lucro presumido, traz o seguinte cálculo base de cálculo e alíquotas para as receitas de: Serviços 32% para cálculo do lucro presumido x 9% de aliquota Vendas 12% para cálculo do lucro presumido x 9% de alíquota Financeira aliquota de 9% Exemplo de cálculo do IRPJ e CSLL: Considere uma receita de vendas de ,00, receita de serviços de ,00 e receita financeira de 1.000,00. IR Vendas x 8% = ,00 x 15% = ,00 Serviços ,00 x 32% = ,00 x 15% = 1.920,00 Financeira = 1.000,00 x 15% = 150,00 Total lucro presumido = ,00 Cálculo do adicional (60.000,00) ,00 x 10% = 8.980,00 Total IRPJ ,00 D Provisão para IRPJ C IRPJ a recolher ,00

6 CSLL Vendas x 12% = ,00 x 9% = ,00 Serviços ,00 x 32% = ,00 x 9% = 1.152,00 Financeira = 1.000,00 x 9% = 90,00 Total CS ,00 D Provisão para CSLL C CS a recolher , Como apurar o resultado líquido 16- Resultado Depois do Imposto de Renda e CS 17-(-)Participações 18-(=)Resultado Líquido do Período Após a apuração do Lucro Depois do Imposto de Renda, faz-se a dedução das participações, previstas nos estatutos: de debêntures, de empregados, administradores e partes beneficiárias, e das contribuições para instituições de assistência ou previdência aos empregados. Após essas deduções, encontra-se o Lucro Líquido que é a sobra líquida à disposição dos sócios ou acionistas. Participações no Lucro A Legislação Brasileira prevê que as participações estatutárias de debêntures, de empregados, administradores e partes beneficiárias serão determinadas, sucessivamente e nessa ordem, com base nos lucros que remanescem depois de deduzida a participação anteriormente calculada. Assim, quando se tem um lucro de $ e a participação de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias está fixada no estatuto à base de 10%, ocorre: Lucro Depois do Imposto de Renda l (-) Participação de Debêntures = 10% ( ) (-) Participação de Empregados = 10% (90.000) (-) Participação Administradores = 10% (81.000) (-) Part.de Partes Beneficiárias = 10% (72.900) Notas: Debêntures são títulos de crédito, emitidos por Sociedades Anônimas, que conferem a seus titulares direitos de créditos junto a elas, nas condições constantes das escrituras de emissão ou dos certificados. Normalmente rendem juros e correção monetária e participação nos lucros. São garantidas pelo Ativo da empresa emissora e asseguram preferência no resgate sobre os demais títulos da empresa. Quando a empresa vende esses títulos, cria para si uma obrigação geralmente a longo prazo, podendo registrar tal obrigação através da conta Debêntures a pagar. Partes Beneficiárias são títulos negociáveis sem valor nominal e estranhos ao capital social que podem ser criados pela Sociedade por Ações, em qualquer tempo. Esses títulos podem ser negociados pela empresa ou cedidos gratuitamente a empregados, clientes etc., de acordo com a vontade da empresa. O único Direito que o detentor desses títulos tem é a participação nos lucros, que não poderá ser superior a um décimo do lucro apurado.

7 Modelo do DRE DRE RECEITA BRUTA (-) DEDUÇÕES E ABATIMENTOS Impostos s/ vendas (ICMS ou ISS,CONFINS, PIS), Vendas anuladas, descontos incondicionais concedidos. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (-) CUSTOS OPERACIONAIS CMV E CSP LUCRO BRUTO (-) DESPESAS OPERACIONAIS De Vendas Administrativas Financeiras (+) Receitas Financeiras (+-) OUTRAS DESPESAS e RECEITAS OPERAC. Aluguéis Ativos Perdas em transações do Ativo Imobilizado Ganhos em transações do Ativo Imobilizado LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA PROVISÃO DO IMPOSTO DE RENDA (-) PROV. P/ CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (-) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA RESULTADO DO EXERCÍCIO APÓS O IMPOSTO DE RENDA e CSLL (-) PARTICIPAÇÕES LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 9.3 Lucro Líquido por Ação Após deduzidas do resultado as participações e contribuições, o que remanescer é lucro líquido. Se se divide o Lucro Líquido pela quantidade de ações em que está dividido o Capital da Empresa, obtém-se o Lucro Líquido por Ação do Capital Social. A Legislação Brasileira estabelece que o Lucro Líquido por Ação do Capital Social deve ser indicado no final da Demonstração do Resultado do Exercício. 9.4 Distribuição do Lucro e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados O Lucro Líquido (encontrado após o IR, CSLL e Participações) é a sobra líquida à disposição dos proprietários. Os proprietários decidem a parcela de lucro que ficará retida na empresa e a parte que será distribuída aos donos do Capital (Dividendos). A destinação do Lucro Líquido para os proprietários (distribuição de dividendos) ou reinvestimento na própria empresa (retenção do Lucro) serão evidenciados na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, antes de serem indicados no Balanço Patrimonial. Encerra-se a Demonstração do Resultado do Exercício com a apuração do Lucro Líquido. Em seguida, transporta-se o Lucro Líquido para a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados para efetuar a sua distribuição.

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