Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 9: Outras Demonstrações Contábeis Prof.: Márcio Luiz Borinelli

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1 USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 9: Outras Demonstrações Contábeis Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1

2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Obrigatórias Prof. Márcio Luiz Borinelli Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Substituiu a DOAR (Lei /2007) Demonstração do Valor Adicionado Apenas para as Cias Abertas (Lei /2007) 2

3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Voluntárias Prof. Márcio Luiz Borinelli Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Balanço Social Outras 3

4 Estrutura de Divulgação das Informações Contábeis Relatório da Administração Principais eventos ocorridos no período Principais diretrizes para os períodos seguintes Demonstrações Contábeis Notas Explicativas Práticas contábeis adotadas Critérios de avaliação Detalhamento de algumas contas Prof. Márcio Luiz Borinelli 4

5 Estrutura de Divulgação das Informações Contábeis Prof. Márcio Luiz Borinelli Parecer dos Auditores Independentes Atesta sobre os procedimentos contábeis utilizados na apuração da situação financeira e patrimonial da entidade 5

6 Formas de acesso das Informações Contábeis Jornais de grande circulação Prof. Márcio Luiz Borinelli Valor Econômico, Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo etc. Sites das empresas Relações com Investidores Site da CVM Acesso rápido Consulta Companhias Demonstrações 6

7 Estática Patrimonial x Dinâmica Patrimonial Prof. Márcio Luiz Borinelli ATIVO DFC BALANÇO PATRIMONIAL DOAR PASSIVO A DOAR explica a variação do A P (curto prazo) A DFC explica a variação do caixa A DLPA explica a a conta lucros/prejuízos acumulados com detalhes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de Lucro DLPA A DRE evidencia o resultado do período DRE DMPL A DMPL explica a composição e variação do PL 7

8 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Prof. Márcio Luiz Borinelli Definição Relatório que mostra a evolução do Patrimônio Líquido da entidade entre dois momentos, demonstrando a variação em cada uma das contas que o compõem. 8

9 Por que existe diferença entre o Valor de Mercado e o Valor Contábil do PL? Valores em 31/12/2007 Em R$ Valor Contábil do PL Empresa Setor Valor de Mercado Consolidado P/VPA Acos Villares ON Transformação de aço , ,00 3,8 Vale R Doce ON Mineração de metais , ,00 5,0 Vale R Doce PNA Mineração de metais , ,00 4,3 Alpargatas ON Indústria de calçados , ,00 3,4 Alpargatas PN Indústria de calçados , ,00 2,5 Ambev ON Indústria de bebidas , ,00 4,4 Ambev PN Indústria de bebidas , ,00 4,5 Gol PN Transporte aéreo regular , ,00 3,7 TAM S/A PN Transporte aéreo regular , ,00 4,3 Natura ON Comércio atacadista , ,00 10,7 Perdigao S/A ON Abatedouro , ,00 2,5 Sadia S/A ON Abatedouro , ,00 2,3 Petrobras ON extração de petróleo e gás , ,00 4,0 Petrobras PN extração de petróleo e gás , ,00 3,4 9

10 Por que existe diferença entre o Valor de Mercado e o Valor Contábil do PL? Valor de Mercado Valor de negociação da ação/empresa Valor da Empresa $ PL =VP (Expectativa do fluxo de caixa futuro) Expectativa futura (Mercado, investidores) Inclui intangíveis Subjetivo (volátil) PL Contábil (Patrimonial) Valor de livro (book-value) $ PL= $ Ativo $ Passivo Simples diferença entre ATIVO e PASSIVO $ PL = f (Critérios de Avaliação do Ativo) Mensuração passada (Contábil) Exclui intangíveis não adquiridos (objetividade) Objetivo (estável) 10

11 Então, qual é a relevância do PL Contábil? Parâmetro para correção das expectativas do mercado. Representa o valor e tipo da participação dos sócios na empresa para efeito de: prioridade na distribuição de dividendos (preferencial ou não). poder (direito a voto ou não)/ responsabilidade. Representa interesse residual em caso de liquidação: total dos ativos que superam os passivos; logo é o valor residual para os sócios em caso de liquidação. Nível de segurança dos credores: quanto maior o endividamento (menor PL), maior o risco. 11

12 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Prof. Márcio Luiz Borinelli Características Demonstra a movimentação de todas as contas do patrimônio líquido. Integra as contas patrimoniais e as contas de resultado. Apresenta o lucro e a sua destinação para respectivas reservas e dividendos / juros sobre o capital próprio. Cuidado: possíveis ajustes ao lucro não demonstrados na DRE são evidenciados na DMPL (ajustes de exercícios anteriores). 12

13 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Que tipo de informação pode ser extraída da DMPL? (utilidade) Quais fatos alteraram o total do PL no exercício findo? Quais fatos alteraram a composição do PL durante o exercício findo? Fornece indicações importantes sobre as movimentações internas das contas do PL. Permite aos investidores avaliarem seus investimentos permanentes nas sociedades em que fazem parte. Pode ajudar a compreender o estilo da entidade. 13

14 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Prof. Márcio Luiz Borinelli ATIVO PASSIVO DMPL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14

15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Prof. Márcio Luiz Borinelli Capital Social: Reservas de Capital: Ajustes de Avaliação Patrimonial: Reservas de Lucro: Ações em Tesouraria: Prejuízos Acumulados: Valores recebidos pela entidade ou por ela gerados e que estão formalmente incorporados ao capital. Valores recebidos que não transitaram pelo resultado. (Ágio, doações, subvenções, incentivos fiscais etc.). Valores derivados de atualização de ativos e passivos (ativos que reduziram de valor etc.) Lucros obtidos pela empresa retidos com finalidade específica (Legal, estatutária, para contingência, de incentivos fiscais). Ações emitidas e adquiridas pela própria empresa (cancelamento, bonificações de gestores). Resultados negativos que deverão ser compensados quando lucros forem gerados. (Lei 6404/76 e alterações, artigos 182 e 193 a 200) 15

16 Capital Social = Capital Realizado Denominação Valor Capital Autorizado $ ,00 (-) Capital a Subscrever $ ,00 (=) Capital Subscrito $ ,00 (-) Capital a Integralizar $ ,00 (=) Capital Realizado ou Integralizado $ ,00 16

17 Reservas de Capital Constituídas por valores recebidos que não integram o resultado do período. Incluem principalmente: Ágio na emissão de ações; Prêmio na emissão de debêntures; Doações e subvenções para investimentos; Reserva especial de ágio na incorporação. (Instrução CVM 319/99 e 349/01) 17

18 Reservas de Capital DESTINAÇÃO: Absorver prejuízos (após absorção de lucros acumulados e reservas de lucro); Resgate/reembolso/compra de ações; Resgate de partes beneficiárias; Incorporação ao capital; Pagamento de dividendos de ações preferenciais (se assegurado pelo estatuto). 18

19 Ajustes de Avaliação Patrimonial Prof. Márcio Luiz Borinelli Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo 3 o do art. 177 desta Lei. (Lei 6404/76 e alterações, artigo 182, parágrafo 3º) 19

20 Reservas de Lucros Contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. Reserva legal Reservas estatutárias Reservas para contingências Reserva de incentivos fiscais Retenção de lucros Reserva de lucros a realizar 20

21 Reservas de Lucros Reserva Legal 5% do lucro líquido do exercício. (Limite = (i) até saldo atingir 20% do capital social ou (ii) a soma da Reserva Legal com Reserva de Capital atingir 30% do capital social); Visa assegurar a integridade do capital social. Utilizada para compensação de prejuízos e aumento de capital. 21

22 Reservas de Lucros Reservas Estatutárias Constituídas por determinação do estatuto da companhia. Finalidade, critérios e limites precisam estar estabelecidos no estatuto. Só pode ser constituída após o dividendo obrigatório. 22

23 Reservas de Lucros Reservas para Contingências Corresponde a prováveis perdas extraordinárias futuras (evita distribuir dividendos) Provisão para Contingência O fato gerador já ocorreu; despesa já ocorrida. Finalidade: dar cobertura a perdas ou despesas já incorridas (em atenção ao regime de competência ) Contrapartida: Diminuição do Resultado Aumento Passivo Não há reversão (evento já ocorreu) Reserva para Contingência O fato gerador não ocorreu (há expectativa). Finalidade: dar cobertura a prejuízos futuros ainda não incorridos (não distribuir dividendos) Contrapartida: Diminuição de Reserva de Lucros (não afeta resultado) Retenção de Lucros Revertida quando não mais se justificar 23

24 Reservas de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. (Lei 6404/76 e alterações, artigo 195-A) 24

25 Reservas de Lucros Retenção de Lucros Tem que estar prevista em orçamento de capital da companhia. Visa projetos de investimentos específicos. Finalidade de justificar a não distribuição de dividendos adicionais não obrigatórios. Não pode ser constituída em detrimento ao pagamento de dividendo obrigatório. 25

26 Reservas de Lucros Reservas de Lucros a Realizar Constituição optativa Objetivos: Evidenciar a parcela de lucros ainda não realizada financeiramente; Evitar distribuir dividendo obrigatório, quando não existirem lucros realizados suficientes para seu pagamento(postergar pagamento de dividendo). Lucros a realizar Ganhos com equivalência patrimonial; Lucro/ganho nas vendas a longo prazo; Ganhos cambiais líquidos de longo prazo (Deliberação CVM 294/99); 26

27 Ações em Tesouraria Ações da companhia que forem adquiridas pela própria sociedade (Instrução CVM 10/80 e 268/97 ). Registro: Dedução do PL Utilização: em planos de opções para funcionários; mecanismo de defesa contra ofertas agressivas de aquisição; 27

28 Prejuízos Acumulados Utilizado quando não há geração de resultado positivo no exercício e não há reserva de lucro ou reserva para contingência para absorver. 28

29 Distribuição do Lucro Tipos de ação: Ações Ordinárias: Direito a voto Ações Preferenciais: Preferência de dividendos Formas de distribuição do lucro no Brasil: Dividendos Juros sobre Capital Próprio 29

30 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL): Natura Cosméticos S.A. 30 (Continuação no próximo slide)

31 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL): Natura Cosméticos S.A. 31

32 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 32

33 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA) Prof. Márcio Luiz Borinelli Definição Relatório que demonstra o valor adicionado gerado pela entidade e sua distribuição entre governo, salários, juros e remuneração do capital. 33

34 DVA e a Nova Lei das S/A Lei 11638/07 Altera e introduz novos dispositivos à lei das sociedades por ações (Lei 6404/76), dentre os quais a demonstração de valor adicionado, como consta em (art. 176, V) A demonstração deverá indicar, no mínimo, o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. art. 188, II 34 34

35 DVA e a Nova Lei das S/A Motivos para adoção da DVA Por conter informações de caráter econômico e social, tem sido demandada internacionalmente, inclusive por recomendação da ONU. Torna explícita a repartição de riqueza entre os diversos integrantes da empresa, governo e comunidade

36 DVA e a Nova Lei das S/A Motivos para adoção da DVA Mostra o aspecto econômico e social que o seu conceito envolve: (i) como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e (ii) como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas. Demonstra a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. Evidencia a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza. CVM-SNC-SEP-01_2007.asp#

37 Valor Adicionado : O que é? Macroeconomia Qual é o valor da riqueza gerada em um país? Valor dos bens e serviços produzidos pela atividade econômica mensurável 37 37

38 Valor Adicionado : O que é? Contabilidade Qual é o valor da riqueza gerada em uma empresa? Valor das vendas menos o valor dos bens e serviços intermediários (de outras empresas) 38 38

39 Valor Adicionado : O que é? Unidade Produtora Produto gerado Receita de Venda Custos e Despesas (terceiros) Valor Adicionado Agricultor Algodão $ 11 $ 0 $ 11 Indústria Têxtil Indústria de Confecção Tecido $ 14 $ 11 $ 3 Roupa $ 18 $ 14 $ 4 Varejo Venda $ 20 $ 18 $

40 Valor Adicionado : O que é? Contabilidade A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa

41 Distribuição do Valor Adicionado A DVA evidencia as remunerações pagas aos vários elementos que contribuem para a geração da riqueza da entidade

42 DVA: Estrutura 1 RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Outras receitas 1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios 1.4) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (reversão/constituição) 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.3) Perda / recuperação de valores ativos 2.4) Outras 3 VALOR ADICIONADO BRUTO ( 1 2 ) 42 42

43 DVA: Estrutura 3 VALOR ADICIONADO BRUTO ( 1 2 ) 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE ( 3 4 ) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 6.3) Outras 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR ( ) 43 43

44 DVA: Estrutura 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1) Pessoal remuneração direta, benefícios, FGTS 8.2) Impostos, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais 8.3) Remuneração de capitais de terceiros juros, aluguéis, outras 8.4) Remuneração de capitais próprios juros sobre o capital próprio, dividendos, lucros retidos e prejuízo do exercício 44 44

45 Demonstração do Resultado do Exercício (+) Receita bruta de vendas (-) Deduções da receita bruta de vendas (5.700) ICMS sobre vendas (2.700) IPI sobre faturamento (3.000) (=) Receita líquida de vendas (-) Custo dos produtos vendidos (4.108) Mão de obra (1.310) Encargos sociais (370) Matéria prima (984) Materiais secundários (164) Aluguel (480) Depreciação (800) (=) Lucro bruto (-) Despesas operacionais (2.450) Mão de obra (702) Encargos sociais (198) Aluguel (500) Depreciação (500) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (550) (+) Resultado de equivalência patrimonial 300 (=) Lucro antes do resultado financeiro (+) Resultado financeiro 200 Receitas financeiras 200 (=) Lucro antes dos tributos sobre o lucro (-) IR/CSL (1.436) 45 (=) Lucro líquido do período 4.806

46 DVA: Exemplo Demonstração do Valor Adicionado (+) Receitas Receita de vendas (faturamento bruto) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (550) (-) Insumos adquiridos de terceiros (1.148) Matéria prima (984) Materiais secundários (164) (=) Valor Adicionado Bruto (-) Retenções (1.300) Custo de depreciação (800) Despesa de depreciação (500) (=) Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (+) Valor adicionado recebido em transferência 500 Resultado de equivalência patrimonial 300 Receita financeira de juros 200 (=) Valor Adicionado Total a Distribuir

47 DVA: Exemplo Demonstração do Valor Adicionado (+) Pessoal e encargos Custo de mão de obra Custo com encargos de mão de obra 370 Despesa de mão de obra 702 Despesa com encargos de mão de obra 198 (+) Impostos, taxas e contribuições IPI ICMS sobre vendas IR/CSL (+) Juros e aluguéis 980 Custo com aluguel 480 Despesa com aluguel 500 (+) Dividendos - (+) Lucros retidos Resultado líquido do período (=)Distribuição do Valor Adicionado

48 Análise da DVA Os índices são usados para comparações entre empresas e comparações entre períodos. Os índices sempre necessitam de interpretação

49 Análise da DVA Eficiência dos fatores de produção Valor adicionado Número de funcionários Valor adicionado Horas trabalhadas Valor adicionado Horas de funcionamento das máquinas Valor adicionado Depreciação 49 49

50 Análise da DVA Quociente de produtividade total (Totaler Wertschöpfungs Quotient) Valor adicionado Capital empregado Valor adicionado Número de empregados 50 50

51 Análise da DVA Integração da empresa Valor adicionado Receitas 51 51

52 Análise da DVA Capacidade de produzir riqueza Valor adicionado líquido Valor adicionado total 52 52

53 Análise da DVA Participação dos fatores na produção Salários Valor adicionado Depreciação Valor adicionado Trabalho Investimentos Lucros Valor adicionado Capital 53 53

54 Análise da DVA Participantes da riqueza gerada Salários e encargos Valor adicionado Trabalho Impostos/taxas/contribuições Valor adicionado Governo Juros e aluguéis Valor adicionado Dividendos + lucros Valor adicionado Investimentos Capital 54 54

55 Demonstração do Valor Adicionado (DVA): Natura Cosméticos S.A. Prof. Márcio Luiz Borinelli 55

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