Contabilidade Intermediária

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1 Contabilidade Intermediária Prof. Rodrigo Paiva Souza Baseado no material preparado pelo Prof. Alexandre Gonzales

2 UNIDADE 3 21/10: DFC (conceitos) 28/10: DFC (Atividades) 04/11: DMPL (conceitos e atividade) 11/11: Dividendos e JCP (conceitos e atividades) 18/11: revisão do curso 25/11: Provinha 2 02/12: reavaliação 2

3 Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração contábil com obrigatoriedade a partir de Porém, antes desse ano havia hipóteses em que era elaborada e publicada, como por exemplo: - Adoção de nível diferenciado de governança corporativa; - Atividades reguladas. 3

4 Demonstração dos Fluxos de Caixa Obrigatoriedade a partir de Lei 11638/07, alterando a Lei 6404/76 Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; e IV - demonstração das origens e aplicações de recursos. IV demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Lei nº ,de 2007) 4

5 Demonstração dos Fluxos de Caixa Lei 6.404/76 (atualizada): 6o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Lei nº ,de 2007). Os Pronunciamentos do CPC (03 e PME) não possuem tal previsão. 5

6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Regulamentação pelo Pronunciamento CPC 03, atualmente na versão R2. Fonte: 6

7 Demonstração dos Fluxos de Caixa Para pequenas e médias empresas, regulamentação pelo Pronunciamento CPC PME: Fonte: 7

8 Demonstração dos Fluxos de Caixa Empresas de pequeno e médio porte também são obrigadas a elaborar a DFC: 3.17: O conjunto completo de demonstrações contábeis da entidade deve incluir todas as demonstrações: a) Balanço patrimonial ao final do período; b) Demonstração do resultado do período de divulgação; c) Demonstração do resultado abrangente pode ser apresenta em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido. A demonstração do resultado abrangente quando apresentada separadamente, começa com o resultado do período e se completa com os itens dos outros resultados abrangente; d) Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período de divulgação; e) Demonstração dos fluxos de caixa do período de divulgação; f) Notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias Fonte: 8

9 Demonstração dos Fluxos de Caixa Caixa e equivalentes-caixa: Aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, com vencimento em três meses ou menos da data da aquisição. Conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa, sob um risco insignificante de mudança de valor (item 7 CPC 03 R2). 9

10 Demonstração dos Fluxos de Caixa Estrutura da DFC: Atividades operacionais: Principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento Atividades de investimento: Referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa Atividades de financiamento: Aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional 10

11 Demonstração dos Fluxos de Caixa Estrutura da DFC: Atividades Operacionais Recebimentos de Clientes Pagamentos a fornecedores Pagamento de Salários etc Atividades de Investimento Aplicações Financeiras de Longo Prazo Imobilizado Investimentos etc Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Atividades de Financiamento Empréstimos Obtidos Aumento de Capital Pagamento de Dividendos etc 11

12 Demonstração dos Fluxos de Caixa Pontos polêmicos: Juros e dividendos recebidos IASB: juros e dividendos recebidos são classificáveis como atividades operacionais ou de investimento; CPC: recomenda que juros e dividendos recebidos (assim como JCP) sejam classificados como atividade operacional. 12

13 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método de Apresentação dos Fluxos de Caixa Operacional: Método Direto Descreve quais foram os recebimentos e pagamentos operacionais do período Mais simples de ser entendido por usuários sem conhecimentos contábeis específicos Exemplos: recebimento de clientes, pagamento de fornecedores, pagamento de salários e impostos 13

14 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Direto (Exemplo Estrutura) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO ATIVIDADES OPERACIONAIS ( + ) Recebimento das vendas ( - ) Pagamento de Fornecedores ( - ) Pagamento de impostos ( - ) Pagamento de salarios Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

15 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método de Apresentação dos Fluxos de Caixa Operacional: Método Indireto: Fluxo de caixa operacional é determinado a partir do resultado líquido do exercício Objetivo: demonstrar qual a parcela do resultado que teve impacto financeiro 15

16 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Indireto: 1. Resultado Líquido do Exercício (DRE) (+/-) Despesas/Receitas que não impactam o caixa (ex.: depreciação, REP, provisões etc.) (+/-) Despesas/Receitas que impactam o caixa mas não são operacionais (ex.: juros pagos etc.) (=) Resultado Ajustado 2. Variações nos Ativos e Passivos Operacionais 2a. (+/-) Variações dos Ativos Operacionais (ex.: aumento clientes, redução estoques etc.) 2b. (+/-) Variações dos Passivos Operacionais (ex.: aumento fornecedores, redução salários etc.) (=) Fluxo de Caixa das Operações 16

17 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Indireto (Exemplo Estrutura) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO ATIVIDADES OPERACIONAIS ( + ) Lucro líquido do exercício ( + ) Depreciação ( - ) Equivalencia Patrimonial ( + ) Resultado Financeiro financeira ( = ) Lucro ajustado ("lucro caixa") ( - ) Variações Ativos operacionais ( + ) Variações Passivos operacionais ( = ) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

18 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método de Apresentação dos Fluxos de Caixa Operacional: Quando se elabora a DFC pelo método direto, é necessário conciliar o fluxo de caixa com o lucro em notas explicativas. CPC 03: 18

19 Demonstração dos Fluxos de Caixa Exemplo 1: Considerando as demonstrações contábeis abaixo e informações adicionais, elaborar a DFC pelos dois métodos. 19

20 Demonstração dos Fluxos de Caixa Exemplo 1: Considerando as demonstrações contábeis abaixo e informações adicionais, elaborar a DFC pelos dois métodos. 20

21 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método direto: valores efetivamente pagos e recebidos. No exemplo utilizamos as informações que estão disponíveis. 21

22 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método direto: valores efetivamente pagos e recebidos. No exemplo utilizamos as informações que estão disponíveis. 22

23 Demonstração dos Fluxos de Caixa 23

24 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método indireto: apenas a parte operacional possui diferença com relação ao método direto. As partes de investimento e de financiamento permanecem inalteradas. 24

25 Demonstração dos Fluxos de Caixa 25

26 Demonstração dos Fluxos de Caixa ATIVIDADES FLUXO DE CAIXA 26

27 Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido 27

28 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Definição: Patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Pronunciamento CPC 00 (R1) Estrutura Conceitual O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado depende da mensuração dos ativos e passivos da entidade. 28

29 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido O patrimônio líquido possui suas subdivisões. Pelo artigo 182 da Lei 6.404/76 (redação atualizada): - Capital social deve ser apresentado o valor total subscrito, e de forma redutora, o capital a ser integralizado; - Reservas de capital valores subscritos pelos acionistas que ultrapassam o valor nominal das ações, produto de alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição, e resultado de correção monetária do capital realizado enquanto ainda não realizado (este último tendo origem na época em que correção monetária de demonstrações contábeis ainda era permitida). 29

30 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido - Reservas de lucros - contas constituídas pela apropriação dos lucros da entidade. Podem se divididas, por exemplo, em: Reserva legal: destinação de 5% do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação, até totalizar 20% do capital social. Caso a soma da reserva legal e das reservas de capital ultrapassem 30% do capital social, poderá deixar de ser constituída. Base: artigo 193 da lei 6.404/76 30

31 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido - Reservas de lucros - contas constituídas pela apropriação dos lucros da entidade. Podem se divididas, por exemplo, em: Reservas estatutárias: criadas por estatuto, desde que sua finalidade seja indicada de modo preciso e completo, os critérios para sua constituição sejam fixados, e seja estabelecido limite máximo da reserva. Base: artigo 194 da lei 6.404/76. 31

32 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido - Reservas de lucros - contas constituídas pela apropriação dos lucros da entidade. Podem se divididas, por exemplo, em: Reservas para contingências: destinação de parte do lucro para compensar, em exercício futuro, perda de resultado decorrente de perda provável. A causa da perda prevista e a justificativa da constituição da reserva devem estar justificadas. Quando o motivo que deu origem à sua criação deixar de existir, a reserva será revertida. Base: artigo 195 da lei 6.404/76 32

33 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido - Reservas de lucros - contas constituídas pela apropriação dos lucros da entidade. Podem se divididas, por exemplo, em: Reserva de incentivos fiscais: destinação do resultado decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo dos dividendos obrigatórios. A criação dessa reserva é resultado da classificação das doações e subvenções governamentais como receita na DRE, e não mais diretamente em reserva de capital (como era anteriormente). Assim, ao constituir essa reserva, não se distribui esse valor recebido, e consequentemente não se tributa. Caso exista distribuição desse valor, será tributada a respectiva receita. Base: Art. 195-A da lei 6.404/76 e lei /14. 33

34 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido - Reservas de lucros - contas constituídas pela apropriação dos lucros da entidade. Podem se divididas, por exemplo, em: Reserva de Retenção de lucros: destinação de parte do lucro líquido conforme previsão em orçamento de capital previamente aprovado pela assembleia. Base: Art. 196 da lei 6.404/76 Reserva de lucros a realizar: constituída quando o montante do dividendo obrigatório ultrapassa o montante do lucro realizado do exercício (somente pode ser utilizada para pagamento de dividendo obrigatório). Base: Art. 197 da lei 6.404/76 34

35 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. Art. 199 da lei 6.404/76 35

36 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Ajustes de avaliação patrimonial: são registradas nessa conta as contrapartidas de avaliação de ativos e passivos em decorrência de sua avaliação a valor justo. Não são todas as contrapartidas de mensuração a valor justo que devem ser lançadas nessa conta, apenas os casos previstos na normatização contábil. Ações em tesouraria: devem figurar como conta redutora do patrimônio líquido, e representam as ações de sua própria emissão que a companhia comprou. 36

37 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Dividendo adicional proposto: parcela do dividendo que excede ao previsto legal ou estatutariamente, por não se caracterizar (ainda) como obrigação da entidade. Base: ICPC 08 Lucros acumulados: essa conta não deve possuir saldo final em alguns casos, mas sempre deve existir. Conforme OCPC 02, a obrigação de essa conta não possuir saldo positivo aplicase unicamente às sociedades por ações, e não às demais. 37

38 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Prejuízos acumulados: essa conta existirá quando o prejuízo não puder ser absorvido por outra conta. De acordo com o artigo 189 da lei 6.404/76, o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. 38

39 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Pagamento baseado em ações: Reflete os instrumentos patrimoniais fornecidos em troca de serviços e produtos recebidos pela entidade. Participação de acionistas não controladores: Representa a parcela do capital social detida por aqueles que individualmente não conseguem deliberar pela companhia. Anteriormente à adoção das normas do CPC, esses valores figuravam entre o passivo e o patrimônio líquido, conforme Deliberação CVM nº 488/

40 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Custos de transação: Refletem os valores suportados pelas companhias quando da emissão de títulos patrimoniais. A partir de 2008 passaram a figurar como conta redutora do patrimônio líquido. Anteriormente o valor era amortizado no resultado. 40

41 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido DLPA e DMPL Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA, pode ser evidenciada individualmente ou incluída na DMPL. artigo 186 da lei 6.404/76 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, é indicada como demonstração obrigatória para empresas que seguem o Pronunciamento CPC 26, assim como para empresas que seguem o Pronunciamento CPC PME. 41

42 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido DLPA e DMPL Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA, pode ser evidenciada individualmente ou incluída na DMPL. artigo 186 da lei 6.404/76 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, é indicada como demonstração obrigatória para empresas que seguem o Pronunciamento CPC 26, assim como para empresas que seguem o Pronunciamento CPC PME. 42

43 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Estrutura: As colunas contém nos nomes e os saldos das contas do Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de lucro Lucros Acumulados Total Saldo 31/12/ Resultado do exercício Aumento de Capital Constituição de reservas Distribuição Dividendos Saldo 31/12/ As linhas contém os eventos que provocaram mudanças no PL 43

44 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido Modelo de DMPL Renner

45 Demonstração Mutações no Patrimônio Líquido ATIVIDADES DMPL 45

46 Dividendos e Juro sobre capital próprio 46

47 Dividendos e JCP Aspectos legais: Lucro contábil não é lucro fiscal. Dividendos apurados contabilmente são distribuídos aos sócios/acionistas com isenção de imposto de renda. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior.. Lei 9.249/95 Art

48 Dividendos e JCP A partir de 2008, com a entrada das novas normas contábeis, o resultado das empresas passou a incorporar componentes que antes disso não eram previstos (exemplos: perda de recuperabilidade de ativos, valor justo de itens patrimoniais etc.). Esses componentes afetam o lucro contábil a partir de Mas a legislação fiscal não fazia menção quanto a eles. Surge então a dúvida: se o lucro contábil é maior do que o lucro fiscal devido às novas normas contábeis, essa parcela excedente também pode ser distribuída com isenção de IR? 48

49 Dividendos e JCP A legislação sobre os lucros excedentes de 2008 a 2013 dispõe: Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.. Lei Art

50 Dividendos e JCP Com relação a esse período, de 2008 a 2013, não há então tributação sobre o lucro contábil em excesso. E com relação a 2014 em diante? A IN 1397/13 determina, em seu art. 20, que o lucro societário é aquele apurado de acordo com as normas contábeis, incluindo-se aquelas introduzidas a partir da lei nº /07. A mesma IN determina que o lucro líquido do período de apuração é aquele obtido pelo FCONT (art. 21). 50

51 Dividendos e JCP A IN 1397/13, com alteração pela IN 1492/14, reafirma a não tributação do lucro excedente nos períodos de 2008 a 2013: A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 não ficará sujeita à incidência do IRRF, nem integrará a base de cálculo do Imposto sobre a Renda e da CSLL do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1492, de 17 de setembro de 2014). 51

52 Dividendos e JCP A denominação lucro excedente é devido ao fato que, normalmente, os lucros e dividendos a serem considerados para distribuição, sem incidência de IR (ou IR + CS para PJ), é aquele apurado com base nas normas vigentes em 31/12/2007: Os lucros ou dividendos pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real não integrarão a base de cálculo: I - do Imposto sobre a Renda e da CSLL da pessoa jurídica beneficiária; e II - do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física beneficiária. Parágrafo único. Os lucros ou dividendos a serem considerados para fins do tratamento previsto no caput são os obtidos com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de IN 1.397/13 Art

53 Dividendos e JCP Cálculo do Dividendo Necessário identificar as classes de acionistas que serão beneficiários dos dividendos distribuídos: Preferencialista: Acionistas sem direito a voto, porém, com prioridade na distribuição de dividendos e, conforme deliberação do estatuto social da empresa, terão direito a dividendos fixos/mínimos. Ordinários: Acionistas com direito a voto na e possui direito de receber os dividendos obrigatório, após os acionistas preferencialistas. 53

54 Dividendos e JCP Cálculo do Dividendo Há prioridades na distribuição de Dividendos, mesmo dentre o grupo de acionistas preferencialistas (ex. Preferencialista Classe A, B etc.). O Estatuto social determina o percentual de dividendos fixos/mínimos ás Classes de acionistas preferencialistas. O parcela destinada à constituição da Reserva Legal deve ser deduzida da base de cálculo de dividendos: 54

55 Dividendos e JCP Cálculo do Dividendo: Exemplo Manual de Contabilidade: A empresa possui duas classes de acionistas preferencialistas, sendo que Classe A (250 ações) recebem dividendo fixo de 10% sobre o capital investido, enquanto que Classe B (250 ações) recebem 6% sobre o capital investido. Ainda segundo o estatuto, acionistas ordinários (500 ações) tem direito a dividendo mínimo de 6% sobre o capital ordinário investido. O valor patrimonial da ação é $1,50, o dividendo obrigatório é 25% do lucro ajustado e a empresa apurou um lucro líquido no período de $60. 55

56 Dividendos e JCP Cálculo do Dividendo: Exemplo Manual de Contabilidade: Base de cálculo para distribuição de dividendos: Cálculo do Dividendo a pagar: Descrição $ Lucro Líquido 60,00 Reserva Legal (5%) -3,00 Base de cálculo 57,00 Acionistas Ações VPA Base % Dividendos A pagar Preferencista classe A 250 1, % 37,50 37,50 Preferencista classe B 250 1, % 22,50 19,50 Ordinário 500 1, % 45,00 TOTAL ,00 O acionista ordinário não receberá dividendos no período em função da hierarquia de distribuição (amparada pela Lei 6.404/76). 56

57 Dividendos e JCP Contabilização: Exemplo Manual de Contabilidade (Cap. 22): 1. Lucro Líquido do Exercício: 60,00 2. Reserva Legal: 3,00 3. Dividendos a Distribuir: 57,00 PASSIVO + PL RESULTADO Dividendos a distribuir ARE 57,00 (3) 60,00 (Saldo (1) 60,00 - Lucros Acumulados (2) 3,00 60,00 (1) (3) 57,00 - Reserva Legal 3,00 (2) 57

58 Dividendos e JCP Juros sobre o capital próprio (até 2015) Previsão pelas leis 9.249/95 e 9.430/96. Essa figura permite o pagamento de juros aos sócios ou acionistas sobre o patrimônio líquido da empresa. Dessa forma, o patrimônio líquido pode ser visto como um valor dos sócios/acionistas que está à disposição da empresa, e a empresa paga juros por utilizá-lo. A despesa de juros é dedutível para fins de apuração de IRPJ e CSLL quando a empresa é optante pelo lucro real. 58

59 Dividendos e JCP Pelo fato de existir a dedução fiscal dessa despesa, a empresa economiza o IRPJ (15% mais adicional de 10% eventualmente) e CSLL (9% ou 15% - financeiras). Por outro lado a empresa que arca com o tributo retido na fonte incidente sobre os JCP, normalmente 15%. Assim, considerando uma empresa que tenha 34% de IRPJ e CSLL sobre seu lucro real, vejamos como se comporta a apuração de tributos da empresa: 59

60 Dividendos e JCP JCP pago R$ ,00 Economia fiscal (a) (34%) R$ ,00 IRRF retido na fonte (b) (15%) R$ ,00 Economia fiscal líquida (a - b) R$ ,00 A empresa paga R$ ,00 de JCP, porém economiza R$ ,00 de IRPJ. Saída líquida de caixa = R$ ,00. O sócio/acionista deverá receber R$ ,00, devido à retenção de IR na fonte. 60

61 Dividendos e JCP Que outra alternativa a empresa teria? Distribuir lucros isentos. Vejamos como ficaria essa opção: A empresa distribui os mesmos R$ ,00 aos sócios. Nesse caso não há IRRF sobre JCP, nem a economia fiscal gerada pelos JCP. Saída líquida de caixa= R$ ,00 Na opção anterior a empresa teria economizado R$ ,00!!! (R$ ,00 vs R$ ,00) 61

62 Dividendos e JCP Tratamento do IRRF para quem recebe JCP: PF : exclusivo na fonte (não há restituição ou pagamento adicional). PJ lucro real ou presumido : retenção é tratada como antecipação do devido, e a economia fiscal da investida acaba sendo devolvida pelo sócio. Base : Art. 668 RIR 1º O imposto retido na fonte será considerado (Lei nº 9.249, de 1995, art. 9º, 3º, e Lei nº 9.430, de 1996, art. 51, parágrafo único): I - antecipação do devido na declaração de rendimentos, no caso de beneficiário pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado; II - tributação definitiva, nos demais casos, inclusive se o beneficiário for pessoa jurídica isenta. 62

63 Dividendos e JCP Sem esquecer da possibilidade de tributação de PIS e COFINS na empresa que recebe JCP! Lucro real Decreto 8.426/15 Ficam mantidas em 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamente, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS aplicáveis aos juros sobre o capital próprio.. 63

64 Dividendos e JCP Como calcular? Base de cálculo: A Base é o Patrimônio líquido, sendo que a legislação determina que, para fins de JCP, é assim composto: I - capital social; II - reservas de capital; III - reservas de lucros IV - ações em tesouraria; e Não prevê a conta de lucros acumulados, mas a IN sim! V - prejuízos acumulados. (Lei ) 64

65 Dividendos e JCP Taxa: TJLP pró rata Limites de dedutibilidade: A empresa poderá escolher o maior entre: 1. 50% do lucro líquido do exercício; Parágrafo único. Para os efeitos do inciso I, o lucro líquido do exercício será aquele após a dedução da contribuição social sobre o lucro líquido e antes da dedução da provisão para o imposto de renda. (IN 93/97. Art. 29) % do saldo de reservas de lucros. Contabilização: Tratamento análogo ao dividendo obrigatório. Deliberação CVM 207/96 revogada pela Deliberação CVM 683/12. Demais empresas, seguir ICPC

66 Dividendos e JCP Contabilização: a partir de 2012 companhias abertas devem seguir ICPC 08 (é o que prevê a Deliberação da CVM): 10. Os juros sobre o capital próprio JCP são instituto criado pela legislação tributária, incorporado ao ordenamento societário brasileiro por força da Lei 9.249/95. É prática usual das sociedades distribuírem-nos aos seus acionistas e imputarem-nos ao dividendo obrigatório, nos termos da legislação vigente. 11. Assim, o tratamento contábil dado aos JCP deve, por analogia, seguir o tratamento dado ao dividendo obrigatório. O valor de tributo retido na fonte que a companhia, por obrigação da legislação tributária, deva reter e recolher não pode ser considerado quando se imputam os JCP ao dividendo obrigatório.. 66

67 Dividendos e JCP Exemplo: Patrimônio líquido inicial da empresa R$ ,00 TJLP do período (ano) 5,5% aa Lucro Líquido antes dos JCP R$ ,00 Reserva de lucros existente R$ ,00 Valor de JCP R$ ,00 D- Lucros Acumulados R$ ,00 C- JCP a pagar R$ ,00 C- IRRF a recolher R$ ,00 67

68 Dividendos e JCP Com isso, a empresa deixa de recolher: IRPJ R$ ,00 (25% x R$ ,00) CSLL R$ ,00 (9% x R$ ,00) Saída líquida de Caixa: Saída de caixa R$ ,00 Economia fiscal R$ ,00 Efeito líquido R$ ,00 Economia Fiscal de R$ ,00 (19%!!) IRPJ que deixou de pagar R$ ,00 (34% x R$ ) IRRF que recolheu R$ ,00 (15% x R$ ) 68

69 Dividendos e JCP A MP 694/2015 previa duas alterações com relação a JCP: Dedutibilidade limitada à TJLP ou 5% ao ano, o que for menor; IRRF passa para 18% Alteração que era prevista para 2016, mas a medida provisória não foi convertida em lei dentro do prazo permitido: 69

70 Dividendos e JCP Assim, vejamos um exemplo: PL (já nos moldes da ) R$ ,00 TJLP (uma só para o ano todo) 7,0% IR e CS pelas alíquotas mais comuns. JCP atual e futuro: 70

71 Dividendos e JCP 71

72 Dividendos e JCP ATIVIDADES Dividendos e JCP 72

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