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1 Aula 2 Questões Comentadas e Resolvidas Apresentação do Balanço Patrimonial. Critérios de Avaliação dos Ativos e Passivos. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. Ativos e passivos contingentes. Práticas contábeis, mudança nas estimativas e correção de erros. Eventos subsequentes. 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) De acordo com a legislação vigente, dispõe o art. 183, da Lei n o 6.404/76, que, no balanço, os elementos do ativo serão avaliados pelo seguinte critério: (A) elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo, pelo valor de aquisição, atendendo ao princípio da prudência, ainda que haja efeito relevante. (B) estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda não poderão ser avaliadas pelo valor de mercado, mesmo quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. (C) direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão. (D) direitos classificados no intangível, pelo valor de mercado deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação. (E) direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação, fornecedores e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for superior. Resolução Critérios de Avaliação de Ativos Instrumentos Financeiros Disponíveis para Vendas ou Mantidos para Negociação De acordo com a Lei das S.A., com as alterações trazidas pela Lei n o /07, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo serão avaliadas: a) pelo seu valor justo ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e Ou seja, a partir de 01/01/2008, as aplicações financeiras destinadas à negociação ou disponíveis para venda (Ex: Aplicações em Bolsa de Valores) serão avaliadas pelo valor justo. Mas, afinal, professor, que história é essa de instrumento financeiro, derivativos, valor justo? Prof. José Jayme Moraes Junior 1

2 Vamos às definições: Instrumento financeiro: qualquer contrato que origine um ativo financeiro (Exemplos: caixa, título patrimonial de outra entidade, direito contratual) para uma entidade e um passivo financeiro (obrigação contratual) ou título patrimonial para outra entidade. Título patrimonial: qualquer contrato que estabeleça um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. Derivativo: é um instrumento financeiro ou outro contrato que possui todas as três características seguintes: - seu valor se altera em resposta a mudanças na taxa de juros específica, no preço de instrumento financeiro, preço de commodity, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação (rating) de crédito ou índice de crédito, ou outra variável, às vezes denominada ativo subjacente, desde que, no caso de variável não financeira, a variável não seja específica a uma parte do contrato; - não é necessário qualquer desembolso inicial ou o desembolso inicial é menor do que seria exigido para outros tipos de contratos onde seria esperada resposta semelhante às mudanças nos fatores de mercado; e - deve ser liquidado em data futura. Um instrumento financeiro pode ser classificado em quatro categorias: (i) ativo ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado, (ii) mantido até o vencimento, (iii) empréstimos e recebíveis, e (iv) disponível para venda. Conceito de valor justo dos instrumentos financeiros: o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: - Valor de negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; - Valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; e - Valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. Prof. José Jayme Moraes Junior 2

3 Exemplo: Em 11/07/20XX, a empresa J4M2 S/A adquire ações preferenciais da Vale do Rio Doce (VALE5) na bolsa de valores pelo valor de R$ 43,00 (lote de 100 ações), que ficaram disponíveis para venda. Suponha que o preço das referidas ações em 31/12/20XX é de R$ 42,00 e que a empresa J4M2 S/A vendeu as ações em 31/01/20XX+1 por R$ 44,00 (preço do lote de 100 ações). Em 11/07/20XX: Investimentos Temporários - Ações VALE5 (Ativo Circulante) a Bancos (Ativo Circulante) (1000 ações x R$ 43,00 = R$ ,00) Em 31/12/20XX Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) a Investimentos Temporários - Ações VALE5 (Ativo Circulante) (*) (R$ ,00 R$ ,00) (*) ATENÇÃO!!! Neste caso, após as alterações da Lei das S/A, se o valor de mercado das ações em 31/12/20XX fosse maior que o valor de aquisição, haveria lançamento a fazer. Suponha que o valor de mercado em 31/12/20XX fosse R$ 45,00. Lançamento: Investimentos Temporários - Ações VALE5 (Ativo Circulante) a Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Resultado em 20XX = Receitas Despesas = 0 Em 31/01/20XX+1 Bancos (Ativo Circulante) a Receitas Renda Variável (Receitas) Despesa Custo de Aplicação de Renda Variável (Despesa) a Investimentos Temporários - Ações VALE5 (Ativo Circulante) Despesa Ajuste de Reclassificação (Despesa) a Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Resultado em 20X1 = Receitas Despesas = = Demais Aplicação e Direitos ou Títulos de Crédito As demais aplicações financeiras e os títulos de crédito continuam sendo avaliados pelo custo de aquisição, conforme já era feito antes das alterações trazidas pela Lei n o /07. Vejamos! Prof. José Jayme Moraes Junior 3

4 De acordo com a Lei das S.A., as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo serão avaliadas: (...) b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito. Resumindo, a partir de 01/01/2008, as aplicações financeiras destinadas à negociação ou disponíveis para venda (Ex: Aplicações em Bolsa de Valores) serão avaliadas pelo valor justo. As demais aplicações financeiras e os títulos de crédito continuam sendo avaliados pelo custo de aquisição, conforme já era feito anteriormente. Exemplo: Suponha que, em 30/06/2010, a empresa J4M2 possuía um título a receber no valor de R$ 1.950,00, com vencimento em 15/07/2010, que sofria ajustes de acordo com IGP-M (Índice Geral de Preço do Mercado). Suponha ainda que o IGP-M de junho foi de -1% (houve uma deflação de 1%). Calcule a provisão para ajuste ao valor de mercado e faça os lançamentos necessários. A conta existente era: Títulos a Receber = R$ 1.950,00 Se o título a receber é ajustado pelo IGP-M e houve deflação de 1%, o valor a receber em 15/07/2010 será de: Valor a receber = % x = ,50 = R$ 1.930,50. Portanto, em 30/06/2010, faremos o seguinte lançamento: Despesas com Provisão (Despesa) a Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado (Ativo Circulante Retif.) 19,50 Por ocasião do pagamento do título pelo cliente: Diversos a Títulos a Receber (Ativo Circulante) Bancos (Ativo Circulante) 1.930,50 Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado (AC Retif.) 19, Exemplo: A Cia. J4M2 Ltda adquiriu, em 31/01/2009, mercadorias no valor de R$ ,00. Suponha que, por ocasião do encerramento do exercício social da Cia. J4M2 Ltda, em 31/12/2009, o valor de mercado mercadorias era de R$ Prof. José Jayme Moraes Junior 4

5 ,00. Desconsidere a incidência de tributos na operação de compra. Efetue os lançamentos necessários. Na aquisição do investimento: Mercadorias (Ativo Circulante) a Bancos (Ativo Circulante) Em 31/12/2009: A provisão deverá ser constituída no valor da diferença entre o custo de aquisição e o valor de mercado. Provisão para Ajustes ao Valor de Mercado = = Despesas com Provisões (Despesas) a Prov. para Ajuste a Valor de Mercado (Ativo Circulante Retif.) Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Outra alteração ocorrida com a publicação da Lei n o /07 diz respeito ao ajuste a valor presente de elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo, e, dos demais elementos, caso tenha efeito relevante. Aqui, há que ressaltar o conceito de valor presente: Valor presente: é aquele que expressa o montante ajustado em função do tempo a transcorrer entre as datas da operação e do vencimento, de crédito ou obrigação de financiamento, ou de outra transação usual da entidade, mediante dedução dos encargos financeiros respectivos, com base na taxa contratada ou na taxa média de encargos financeiros, praticada no mercado. Vamos fazer um exemplo para entender melhor o ajuste a valor presente: Exemplo: Suponha que a empresa J4M2 S/A vendeu mercadorias a prazo, por R$ ,00, para pagamento, pelos clientes, daqui a dois anos (longo prazo). Suponhamos, ainda, que este valor de R$ ,00, trazido a valor presente considerando uma determinada taxa de juros, seja de R$ ,00. Ou seja, R$ ,00 corresponde ao ajuste a valor presente. Clientes (Ativo Realizável a Longo Prazo) a Diversos a Ajuste a Valor Presente (Ativo Realizável a Longo Prazo - Retificadora) a Receita Bruta de Vendas (Receita) Mensalmente, pelo regime de competência, iríamos reconhecer a receita referente ao ajuste, da seguinte forma: como são 24 meses (2 anos) até o pagamento, seria reconhecido o valor de R$ 1.000,00 por mês (R$ ,00/24 meses). Prof. José Jayme Moraes Junior 5

6 Ajuste a Valor Presente (Ativo Realizável a Longo Prazo - Retificadora) a Receita Financeira (Receita) Lançamento por ocasião do recebimento do pagamento: Caixa (Ativo Circulante) a Clientes (Ativo Circulante já estaria no Ativo Circulante, pois o vencimento desta operação já seria antes do término do exercício seguinte) Ativo Não Circulante Investimentos De acordo com o inciso III do artigo 183 da Lei n o 6.404/76, os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o método de equivalência patrimonial, serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas. Os conceitos relativos aos investimentos em participação no capital social de outras sociedades serão tratados, com mais detalhes, em aula posterior. Contudo, vamos ver os conceitos principais: De acordo com a Resolução CFC n o 1.262/09, que aprovou a IT 09 Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial, um investimento um uma participação de uma entidade em instrumentos patrimoniais (normalmente ações ou cotas do capital social) de outra entidade pode se qualificar como um: Investimento em Controlada: avaliado pelo método de equivalência patrimonial e classificado no Ativo Não Circulante Investimentos. Investimento em coligada: avaliado pelo método de equivalência patrimonial e classificado no Ativo Não Circulante Investimentos. Investimento em joint venture (controlada em conjunto): avaliado pelo método da equivalência patrimonial e classificado no Ativo Não Circulante Investimentos. Investimento tratado como instrumento financeiro: avaliado a valor justo (ou ao custo quando não for possível uma mensuração confiável a valor justo) e classificado no Ativo Circulante. Investimento em coligada, em controlada ou em joint venture apresentado em demonstração separada (*): avaliado pelo valor justo ou ao custo. (*) Demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, um investidor em coligada ou um empreendedor em uma entidade controlada em conjunto, nas quais os investimentos são Prof. José Jayme Moraes Junior 6

7 contabilizados com base no valor do interesse direto no patrimônio (direct equity interest), em vez de nos resultados divulgados e nos valores contábeis dos ativos líquidos das investidas. Portanto, serão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, de acordo com a Lei das SA: - Investimento em sociedades coligadas; - Investimento em sociedades controladas; - Em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sobre controle comum. Finalmente, de acordo com o inciso IV do artigo 183 da Lei n o 6.404/76, os demais investimentos avaliados pelo custo de aquisição também serão deduzidos de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior. Ativo Não Circulante Imobilizado e Intangível De acordo com a Lei n o 6.404/76, a diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. Ou seja, o critério de avaliação dos ativos não circulante imobilizado e intangível é o custo de aquisição deduzido da respectiva, depreciação, amortização ou exaustão. Valor Justo Neste item, vamos ver o conceito de valor justo para todos os itens do ativo. De acordo com o 1 o, do artigo 183 da Lei das SA, considera-se valor justo: Matérias-primas e dos bens em almoxarifado: o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado; Estoques de mercadorias fungíveis (mercadorias idênticas, que não podem ser diferenciadas pela simples inspeção visual) destinadas à Prof. José Jayme Moraes Junior 7

8 venda: poderão ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. Bens ou direitos destinados à venda: o preço líquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro; Investimentos: o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros. Instrumentos financeiros: o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: - o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; - o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou - o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. Vamos analisar as alternativas: (A) elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo, pelo valor de aquisição, atendendo ao princípio da prudência, ainda que haja efeito relevante. De acordo com o inciso VIII do artigo 183 da Lei das S.A.: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. A alternativa está INCORRETA. (B) estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda não poderão ser avaliadas pelo valor de mercado, mesmo quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. De acordo com o 4 o do artigo 183 da Lei das S.A.: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) 4 o Os estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda poderão ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. A alternativa está INCORRETA. (C) direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão. Prof. José Jayme Moraes Junior 8

9 De acordo com o inciso V do artigo 183 da Lei das S.A.: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão. A alternativa está CORRETA. (D) direitos classificados no intangível, pelo valor de mercado deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação. De acordo com o inciso VII do artigo 183 da Lei das S.A.: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) VII os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. A alternativa está INCORRETA. (E) direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação, fornecedores e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for superior. De acordo com o inciso VII do artigo 183 da Lei das S.A.: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior. A alternativa está INCORRETA. GABARITO: C 2.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) No patrimônio líquido, o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição será classificado como (A) ajuste de avaliação patrimonial. (B) ações em tesouraria. (C) lucros acumulados. (D) reserva de capital. (E) reserva de lucros. Resolução Reservas de Capital As Reservas de Capital correspondem a valores recebidos dos proprietários ou de terceiros, isto é, são receitas que, entretanto, não são tratadas desta maneira, visto que não transitam pelas contas de resultado, sendo contabilizadas diretamente no Patrimônio Líquido. Prof. José Jayme Moraes Junior 9

10 De acordo com artigo 182, 1, da Lei n o 6.404/76, serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: i) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias (Reserva de Ágio na Emissão de Ações). ii) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição (Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição e Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias). Nota: Bônus de Subscrição: são títulos de crédito emitidos por companhias no limite do capital autorizado no estatuto, que dão aos seus titulares o direito de subscreverem ações da companhia, mediante a apresentação do referido título e o pagamento do preço de emissão das ações (os atuais acionistas têm preferência na aquisição dos bônus). Partes Beneficiárias: são títulos de crédito sem valor nominal, emitidos por companhias fechadas, por um prazo máximo de dez anos, que conferem a seus titulares o direito de participação, no máximo em 10%, nos lucros das referidas companhias. Caso não sejam resgatados no prazo de sua emissão, serão convertidos em ações da companhia, podendo haver ágio na emissão de ações. Cabe ressaltar que as partes beneficiárias só darão origem à Reserva de Capital se forem vendidas, ou seja, se forem atribuídas gratuitamente a acionistas ou tercei-ros, não darão origem à Reserva de Capital. Nota: As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para: I - absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros; II - resgate, reembolso ou compra de ações; III - resgate de partes beneficiárias; IV - incorporação ao capital social; V - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada. VI - A reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser destinada ao resgate desses títulos. Nota: i) o prêmio recebido na emissão de debêntures (Reserva de Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures Ágio) ATENÇÃO!!! Revogado pela Lei n o /07. Prof. José Jayme Moraes Junior 10

11 ii) as doações e as subvenções para investimento (Reserva de Doações para Investimento e Reserva Subvenções para Investimento) ATENÇÃO!!! Revogado pela Lei n o /07. Resumindo: A partir de 01/01/2008, os incisos c e d do 1 o do art. 182, da Lei n o 6.404/76, foram revogados. Portanto, as doações e subvenções para investimento e os prêmios na emissão de debêntures NÃO serão mais classificados como reservas de capital, devendo ser registrados como receitas do exercício, de acordo com o Princípio da Competência. GABARITO: D 3.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) De acordo com o art. 178, da Lei n o 6.404/76, no balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da Companhia. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, e serão classificadas no(s) (A) ativo realizável a longo prazo: disponibilidades, direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. (B) ativo imobilizado: direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e o controle desses bens. (C) ativo circulante: direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. (D) intangível: participações permanentes em outras sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa. (E) investimentos: direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Resolução Vamos estudar os principais conceitos: Ativo Circulante No ativo circulante serão classificadas as seguintes contas: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte (art. 179, I, da Lei n o 6.404/76): - Disponibilidades: elementos do ativo que representam dinheiro ou que possam ser convertidos em dinheiro imediatamente. Exemplos: Caixa, Bancos Conta Movimento, Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata e Numerários em Trânsito; Prof. José Jayme Moraes Junior 11

12 - Direitos Realizáveis no Curso do Exercício Social Subseqüente: podem ser divididos em direitos realizáveis reais (bens) e direitos realizáveis pessoais (créditos). I - Direitos Realizáveis Reais: são os direitos sobre a coisa própria (bens realizáveis de propriedade da companhia). Exemplos: Estoques de Mercadorias e de Materiais de Uso ou Consumo; e II - Direitos Realizáveis Pessoais: são os créditos da companhia. Exemplos: Duplicatas a Receber, ICMS a Recuperar, Adiantamentos a Fornecedores, Impostos a Recuperar, Adiantamentos a Empregados. - Aplicações de Recursos em Despesas do Exercício Seguinte: são as despesas antecipadas (fato gerador ainda não ocorreu), tais como as despesas com seguros, salários, aluguéis, etc. Ou seja, são despesas cujos fatos geradores ocorrerão no exercício seguinte. No exercício atual, são classificadas no Ativo Circulante, devido ao comportamento que possuem, que é semelhante aos créditos da empresa. Exemplo: Se o aluguel de janeiro de 2010, no valor de R$ ,00, for pago em dezembro de 2009, apesar de o pagamento ter sido realizado em 2009, esta despesa compete ao exercício de 2010, isto é, o fato gerador da despesa de aluguel ocorrerá em Por essa razão, este aluguel deve ser classificado como Despesas Antecipadas (Ativo Circulante) em 2009 (lançamento a crédito em Bancos e a débito em Despesas Antecipadas ), pois é um direito da empresa usufruir do imóvel em janeiro de No exercício de 2010, no mês de janeiro, esta despesa deverá ser apropriada (incorrida) com um lançamento a débito em Despesas de Aluguel e a crédito na conta Despesas Antecipadas. Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo No ativo não circulante realizável a longo prazo serão classificados os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia (art. 179, II, da Lei n o 6.404/76). De acordo com o artigo 179, II, da Lei n o 6.404/76, percebe-se que o Realizável a Longo Prazo pode ser dividido em dois itens: - Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte: Duplicatas a Receber (Longo Prazo), Promissórias a Receber (Longo Prazo), Estoques (Longo Prazo), Despesas Antecipadas (Longo Prazo), etc. Prof. José Jayme Moraes Junior 12

13 - Direitos derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas, sociedades controladas, diretores, acionistas e participantes no lucro da companhia. Estes direitos independem do prazo e não podem constituir negócios usuais na exploração do objeto da companhia. De acordo com o parágrafo único do artigo 179 da Lei n o 6.404/76, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. Nota: Ciclo Operacional: no caso de uma empresa comercial, é o período que a empresa leva, em média, para adquirir mercadorias de seus fornecedores, vendê-las e receber o valor das respectivas vendas de seus clientes. No caso de uma empresa industrial, corresponde ao período que a empresa leva, em média, desde a aquisição de matérias-primas de seus fornecedores até o recebimento de seus clientes pelas vendas dos produtos fabricados. Investimentos De acordo com o art. 179, III, da Lei n o 6.404/76, os investimentos são: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa. Exemplos: Terrenos, Obras de Arte, Participações Permanentes, etc Imobilizado De acordo com o art. 179, IV, da Lei n o 6.404/76, são classificados no Imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Exemplos: Móveis e Utensílios, Imóveis, Máquinas, Equipamentos, Veículos, Veículos objeto de arrendamento mercantil financeiro, etc. Intangível De acordo com o art. 179, VI, da Lei n o 6.404/76, serão classificados no ativo não circulante intangível os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive fundo de comércio adquirido. Diferido (extinto pela MP n o 449/08, convertida na Lei n o /09) MP = Medida Provisória De acordo com a Resolução n o 1.152/09, que aprovou a NBC T Adoção Inicial da Lei n o /07 e da Medida Provisória n o 449/08, convertida na Lei n o /09: os gastos ativados que não possam ser reclassificados para Prof. José Jayme Moraes Junior 13

14 outro grupo de ativos, devem ser baixados no balanço de abertura, na data de transição, mediante o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais ou mantidos nesse grupo até sua completa amortização. Contas do Ativo Diferido: 1 Que puderem ser classificadas em outro grupo de contas: serão alocadas para esse grupo (Ex: Ativo Não Circulante Intangível); 2 Caso não possam ser classificadas em outro grupo de contas: Poderão permanecer no Ativo Diferido até sua completa amortização; Lançamento: Despesas com Amortização (Despesa) a Amortização Acumulada (Ativo Diferido Retificadora) Poderão ter seus saldos baixados em contrapartida à conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Lançamento: Lucros ou Prejuízos Acumulados (Patrimônio Líquido) a Conta do Ativo Diferido (Ativo Diferido) Vamos analisar as alternativas: (A) ativo realizável a longo prazo: disponibilidades, direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. De acordo com os incisos I e II do artigo 179 da Lei das S.A: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte; II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. A alternativa está INCORRETA. (B) ativo imobilizado: direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e o controle desses bens. Prof. José Jayme Moraes Junior 14

15 De acordo com o inciso IV do artigo 179 da Lei das S.A: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. A alternativa está CORRETA. (C) ativo circulante: direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. De acordo com os incisos I e II do artigo 179 da Lei das S.A: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte; II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. A alternativa está INCORRETA. (D) intangível: participações permanentes em outras sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa. De acordo com os incisos III e VI do artigo 179 da Lei das S.A: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa; (...) VI no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. A alternativa está INCORRETA. (E) investimentos: direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Prof. José Jayme Moraes Junior 15

16 De acordo com os incisos III e IV do artigo 179 da Lei das S.A: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa; VI no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. A alternativa está INCORRETA. GABARITO: B 4.(Ciências Contábeis-IBGE-2010-Cesgranrio) O Conselho Federal de Contabilidade por meio de Norma específica estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, amortização e exaustão. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 16, as Demonstrações Contábeis devem divulgar, para cada classe de imobilizado, em nota explicativa, os itens a seguir, EXCETO (A) valor contábil bruto. (B) método utilizado. (C) taxa utilizada. (D) vida útil econômica. (E) base de cálculo utilizada. Resolução A Deliberação CVM n o 583/09 e a Resolução CFC n o 1.177/09 aprovaram o Pronunciamento Técnico CPC 27 que dispõe sobre Ativo Imobilizado. De acordo com esse pronunciamento: São exemplos de classes individuais: - terrenos; - terrenos e edifícios; - máquinas; - navios; - aviões; - veículos a motor; - móveis e utensílios; e - equipamentos de escritório. As demonstrações contábeis devem divulgar, para cada classe de ativo imobilizado: - os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto; - os métodos de depreciação utilizados; - as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas; Prof. José Jayme Moraes Junior 16

17 - o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as perdas por redução ao valor recuperável acumuladas) no início e no final do período; e - a conciliação do valor contábil no início e no final do período. GABARITO: E 5.(Contador Junior-Petrobras-2010-Cesgranrio) De acordo com a Lei n o 6.404/76, das Sociedades Anônimas, após as alterações das Leis n os /07 e /09, no passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: (A) passivo circulante, exigível a longo prazo, resultado de exercícios futuros e patrimônio líquido. (B) passivo circulante, passivo não circulante, ajustes especiais e patrimônio líquido. (C) passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (D) passivo circulante, passivo não circulante e capital social. (E) passivo exigível, passivo não exigível e passivo temporário. Resolução Vamos aos conceitos principais: Classes de Contas: De acordo com a Lei n p 6.404/76, existem duas classes de contas: As contas do ATIVO e as contas do PASSIVO. Grupos de Contas: Correspondem a subdivisões das classes de contas, ou seja: Ativo (Classe) Ativo Circulante Ativo Não Circulante Grupos de Contas Passivo (Classe) Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Grupos de Contas Subgrupos de Contas: Correspondem a subdivisões dos grupos de contas. Exemplo: Ativo Não Circulante (Grupo) Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Subgrupos de Contas Prof. José Jayme Moraes Junior 17

18 Contas: Correspondem aos elementos patrimoniais ou de resultado. Exemplo: Ativo (Classe) Ativo Circulante (Grupo) Disponibilidades (Subgrupo) Caixa Bancos Conta Movimento Numerários em Trânsito Aplicações de Liquidez Imediata Contas Subcontas: Corresponde ao menor grau de detalhamento das contas. Exemplo: Ativo (Classe) Ativo Circulante (Grupo) Disponibilidades (Subgrupo) Bancos Conta Movimento (Conta) Banco do Brasil Caixa Econômica Federal ABN Amro Real Banco de Brasília Subcontas Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social (-) Ações em Tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Reservas de Capital (-) Prejuízos Acumulados De acordo com o artigo 178 da Lei n o 6.404/76, no balanço patrimonial, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem (bens, créditos, obrigações e situação líquida), e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. Prof. José Jayme Moraes Junior 18

19 No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos (art. 178, 1º, da Lei n o 6.404/76): a) ativo circulante; b) ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. Liquidez: corresponde ao grau de facilidade para movimentar uma conta do Ativo. No passivo (utiliza-se a ordem decrescente de grau de exigibilidade, ou seja, quanto mais próximo do vencimento da obrigação, maior seu grau de exigibilidade), as contas serão classificadas nos seguintes grupos (art. 178, 2º, da Lei n o 6.404/76): a) passivo circulante; b) passivo não circulante; c) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente (art. 178, 2º, da Lei n o 6.404/76). GABARITO: C 6.(Contador Junior-Petrobras-2010-Cesgranrio) O Artigo 183 da Lei n o 6.404/76, das Sociedades Anônimas, com a nova redação dada pela Lei n o /09, determina como os elementos do ativo devem ser avaliados no Balanço Patrimonial. Entre os critérios relacionados, foi introduzido o do valor justo. Esse critério deve ser utilizado (A) nas aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos. (B) nas aplicações em direitos e títulos de créditos classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo. (C) para avaliar os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da Companhia. (D) quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda. (E) quando se tratar de investimentos em participação no capital social de outras sociedades. Resolução De acordo com a Lei das S.A., com as alterações trazidas pela Lei n o /07, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive Prof. José Jayme Moraes Junior 19

20 derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo serão avaliadas: a) pelo seu valor justo ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito. Ou seja, a partir de 01/01/2008, as aplicações financeiras destinadas à negociação ou disponíveis para venda (Ex: Aplicações em Bolsa de Valores) serão avaliadas pelo valor justo. GABARITO: D 7.(Contador Junior-Petrobras-2010-Cesgranrio) A Companhia Mobilar S.A. apresentou o balanço patrimonial, elaborado em 31/12/2008, reproduzido a seguir (em reais). Ativo 2008 Ativo Circulante ,00 Caixa ,00 Bancos conta Movimento ,00 Duplicatas a Receber ,00 Estoques ,00 Ativo Não Circulante ,00 Realizável a Longo Prazo ,00 Investimentos ,00 Imobilizado ,00 Intangível ,00 Total do Ativo ,00 Passivo 2008 Passivo Circulante ,00 Fornecedores a Pagar ,00 Impostos a Pagar ,00 Salários a Pagar ,00 Duplicatas a Pagar ,00 Passivo Não Circulante ,00 Resultado de Exercícios Futuros ,00 Patrimônio Líquido ,00 Capital Social ,00 Reserva de Capital ,00 Reserva Legal ,00 Reserva Estatutária ,00 Total do Passivo ,00 Nos termos da nova redação dada à Lei n o 6.404/76 pelas Leis n os /07 e /09, há um equívoco de classificação no balanço apresentado acima. Considerando exclusivamente as informações recebidas, o ajuste a ser feito no Balanço Patrimonial da Companhia Mobilar, de acordo com a atual redação da Lei das Sociedades Anônimas, é que o Prof. José Jayme Moraes Junior 20

21 (A) resultado de Exercícios Futuros deve ser transferido para o Passivo Não Circulante. (B) resultado de Exercícios Futuros deve ser transferido para o Patrimônio Líquido. (C) Realizável a Longo Prazo deve ser somado ao grupo Investimentos. (D) saldo da Reserva de Capital deve ser incorporado ao Capital. (E) Ativo Circulante deve ser dividido em Financeiro e Permanente. Resolução Resultados de Exercícios Futuros (extinto pela MP n o 449/08, convertida na Lei n o /09): De acordo com o artigo 181 Lei n o 6.404/76, antes das alterações da MP n o 449/08, eram classificadas como resultados de exercício futuro as receitas de exercícios futuros (receitas antecipadas), diminuídas dos custos e despesas a elas correspondentes (contas retificadoras). Ou seja, neste grupo, deveriam constar quantias recebidas que não serão, em hipótese alguma, devolvidas pela empresa nem representam obrigações de sua parte de entregar bens ou serviços. Além disso, esses recebimentos devem referir-se a operações que afetassem o patrimônio nos exercícios seguintes. A MP n o 449/08 também incluiu o art. 299-B na Lei das SA: Art. 299-B. O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida. Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o caput deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido. Ou seja, as contas classificadas em Resultados de Exercícios Futuros deverão ser reclassificadas no passivo não circulante, em conta representativa de receita diferida (receita antecipada). GABARITO: A 8.(Contador Junior-Petrobras-2010-Cesgranrio) Analise os dados extraídos da contabilidade da Pangeia S.A., em 31/12/2008, em reais. Caixa Bancos Conta Movimento Duplicatas a Receber 2.000,00 850, , , , , , , , , ,00 Terrenos Depreciação Acumulada Fornecedores a Pagar , , , , ,00 Prof. José Jayme Moraes Junior 21

22 Capital Reserva Legal Veículos , , ,00 Custo das Mercadorias Receita de Vendas Vendidas Promissórias a Pagar , , , , ,00 Salários e Encargos a Pagar Empréstimos a Pagar (curto prazo) Empréstimos a Pagar (longo prazo) 5.000, , , , , ,00 Estoques de Mercadorias Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos , , , , , ,00 Despesa de Condomínio Despesa de Água e Luz Despesa de Transporte 250,00 400,00 200,00 Despesa de Salários 4.500,00 Uma vez elaborado o Balanço Patrimonial da Pangeia S.A., considerando exclusivamente os dados acima, o valor total do ativo, em reais, é (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Resolução Primeiramente, vamos calcular todos os saldos, lembrando que o lado esquerdo do razonete representa os débitos e o lado esquerdo representa os créditos nas contas: Caixa (devedora) = = Bancos Conta Movimento (devedora) = = Duplicatas a Receber (devedora) = = Terrenos (devedora) = Depreciação Acumulada (credora) = Fornecedores a Pagar (credora) = = Capital (credora) = Prof. José Jayme Moraes Junior 22

23 Reserva Legal (credora) = Veículos (devedora) = Receita de Vendas (credora) = = Custo das Mercadorias Vendidas (devedora) = = Promissórias a Pagar (credora) = Salários e Encargos a Pagar (credora) = = Empréstimos a Pagar (curto prazo) (credora) = = 0 Empréstimos a Pagar (longo prazo) (credora) = Estoques de Mercadorias (devedora) = = Móveis e Utensílios (devedora) = Máquinas e Equipamentos (devedora) = Despesa de Condomínio (devedora) = 250 Despesa de Água e Luz (devedora) = 400 Despesa de Transporte (devedora) = 200 Despesa de Salários (devedora) = Vamos, para fins didáticos, classificar todas as contas e fazer o balancete de verificação: Conta Saldo Devedor Saldo Credor Característica Caixa Ativo Circulante Bancos Conta Movimento Ativo Circulante Duplicatas a Receber Ativo Circulante Terrenos Ativo Não Circulante Imobilizado Depreciação Acumulada Ativo Não Circulante Imobilizado Retificadora Fornecedores a Pagar Passivo Circulante Capital Patrimônio Líquido Reserva Legal Patrimônio Líquido Veículos Ativo Não Circulante Imobilizado Receita de Vendas Receita Custo das Mercadorias Despesa Vendidas Promissórias a Pagar Passivo Circulante Salários e Encargos a Pagar Passivo Circulante Empréstimos a Pagar 0 Passivo Circulante (curto prazo) Empréstimos a Pagar Passivo Não Circulante (longo prazo) Longo Prazo Estoque de Mercadorias Ativo Circulante Móveis e Utensílios Ativo Não Circulante Imobilizado Máquinas e Equipamentos Ativo Não Circulante Imobilizado Despesa de Condomínio 250 Despesa Despesa de Água e Luz 400 Despesa Despesa de Transporte 200 Despesa Despesa de Salários Despesa Total Prof. José Jayme Moraes Junior 23

24 Total de Saldos Devedores = Total de Saldos Credoras = Portanto, as naturezas das contas (devedora ou credora) foram classificadas corretamente e o balancete de verificação fechou. A questão deseja saber o valor total do ativo: Ativo Característica Caixa Ativo Circulante Bancos Conta Movimento Ativo Circulante Duplicatas a Receber Ativo Circulante Terrenos Ativo Não Circulante Imobilizado Depreciação Acumulada (4.000) Ativo Não Circulante Imobilizado Retificadora Veículos Ativo Não Circulante Imobilizado Estoque de Mercadorias Ativo Circulante Móveis e Utensílios Ativo Não Circulante Imobilizado Máquinas e Equipamentos Ativo Não Circulante Imobilizado Total GABARITO: D 9.(Contador Junior-Petrobras-2010-Cesgranrio) A reserva que tem objetivo, forma de cálculo e limite máximo de constituição determinados em documento societário é a (A) Reserva de capital. (B) Reserva estatutária. (C) Reserva legal. (D) Reserva para contingências. (E) Retenção de lucro. Resolução Vamos aproveitar a questão e fazer uma revisão das reservas de lucros. Reservas de Lucros As reservas de lucros representam a retenção de parcelas provenientes de ganhos do período, com o objetivo de preservar o Patrimônio Líquido de uma sociedade, para posterior destinação. Serão classificadas como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. Ou seja, as contas de reservas são constituídas a partir da conta Lucros Acumulados. Nota: A conta Lucros Acumulados continuará nos planos de contas das sociedades por ações, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas Prof. José Jayme Moraes Junior 24

25 reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros. Ou seja, a conta Lucros Acumulados é uma conta transitória que deve estar zerada ao final do exercício. As reservas de lucros são: - Reserva Legal; - Reservas Estatutárias; - Reservas para Contingências; - Reserva de Incentivos Fiscais; - Reserva de Retenção de Lucros; - Reserva de Lucros a Realizar; - Reserva Especial de Dividendo Obrigatório Não Distribuído; - Reserva Específica de Prêmio na Emissão de Debêntures. (*) De acordo com a MP n o 449/08, convertida na Lei n o /09, ainda há a Reserva Específica de Prêmio na Emissão de Debêntures. O saldo das reservas de lucros, exceto para as Contingências, de Incentivos Fiscais, de Lucros a Realizar e a Específica de Prêmio na Emissão de Debêntures, não poderá ultrapassar o capital social da empresa. Caso este limite seja atingido, a assembléia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos. Reservas Legal Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer destinação, na constituição da reserva legal, sendo que o saldo dessa reserva não poderá exceder 20% do capital social mais a sua correção monetária. A Reserva Legal é a única reserva obrigatória da empresa. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital. Há também o limite facultativo da Reserva Legal, que corresponde a 30% do capital social, isto é, se o saldo da Reserva Legal acrescido das Reservas de Capital (exceto correção monetária do capital) atingir o limite de 30% do Capital Social, a destinação dos lucros à constituição da Reserva Legal tornar-se-á facultativa. O prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados e pelas reservas de lucros, nessa ordem, devendo a reserva legal ser a última reserva de lucro a ser utilizada para absorver o prejuízo. Prof. José Jayme Moraes Junior 25

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