TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 1
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- Cacilda Faro Carrilho
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2 Aula 5: Pagamento rescisório... 2 Introdução... 2 Conteúdo... 3 Pagamento de rescisórios... 3 Atividade proposta... 3 Homologação... 3 Multa... 4 Capacidade do empregado... 5 Prazo de pagamentos... 7 Prazo para pagamento das verbas rescisórias art. 477 e o art. 467 da CLT... 8 Formas de pagamentos... 9 Limitação da assistência A quem se aplica o Art Aplicação de Ofício pelo Juiz Referências Exercícios de fixação Chaves de resposta TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 1
3 Introdução Queridos alunos, sejam bem-vindos! Na aula cinco, estudaremos as formalidades para o pagamento das verbas rescisórias, prazos e multas nas hipóteses de descumprimentos dos preceitos legais. É de extraordinária importância analisarmos o ato da homologação contratual, suas penalidades/multas pelo descumprimento, capacidade de empregado de participar do ato homologatório, assistência e homologação de rescisão de contrato de trabalho obstativas à formalização da rescisão contratual, prazos para pagamento e tratamento diferenciado concedido às empresas estatais. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 2
4 Conteúdo Pagamento de rescisórios Nesta aula, você aprenderá mais sobre pagamento de rescisórios, como é o processo de homologação, as multas e o prazo para pagamento. Para começar, analise um caso sobre verbas rescisórias. Atividade proposta Claudia foi admitida para trabalhar na empresa Optimus Serviços de Limpeza Ltda. em 01/04/2010. Em 10/09/2013, Claudia compareceu ao local de trabalho e lá foi orientada que não prestaria mais serviços, tendo em vista que havia sido decretada a falência da empregadora e que as atividades estavam encerradas. Claudia ingressou com ação trabalhista, objetivando o pagamento das verbas resilitórias, tendo em vista que não obteve êxito no pagamento perante o Juízo Falimentar. A ex-funcionária objetiva receber, dentre outros pedidos, a multa do artigo 477, parágrafo 8º, CLT e artigo 467, CLT, tendo em vista o atraso no pagamento e a ausência deste sobre os valores incontroversos na audiência realizada no dia 2/2/2014. Com base na lei e no entendimento pacífico dos nossos Tribunais Trabalhistas, esclareça se Claudia receberá as multas pretendidas? Chave de resposta: Não. Inexiste penalidade do artigo 467 e 477, parágrafo 8º, CLT para massa falida, conforme dispõe a súmula 388, TST. Homologação Inicialmente, vale mencionarmos que a CLT refere-se aos termos assistência e homologação. No texto consolidado, a figura jurídica da assistência surgiu anteriormente à da homologação, pois o art. 500, que previa como Assistência e Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho, ainda prevê a assistência somente ao empregado estável que se demite. Pelas alterações legislativas TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 3
5 posteriores, surgiu, no contexto do art. 477, a homologação do pagamento rescisório por ocasião da assistência devida ao trabalhador. Portanto, a assistência contém abrangência maior do que a mera homologação. A assistência traz a ideia de procedimento, ou seja, de intervenção de um terceiro capaz de tornar mais clara a situação enfrentada pela pessoa assistida. Esse é o sentido da assistência trabalhista prevista na CLT. A Instrução Normativa SRT nº 3, de 21/06/2002, estabelece procedimentos para assistência ao empregado na rescisão de contrato de trabalho, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego. São competentes para assistir o empregado na rescisão do contrato de trabalho: O sindicato profissional da categoria; A autoridade local do Ministério do Trabalho e Emprego (residual). Multa A inobservância dos prazos previstos nas alíneas a e b, do 6º, do art. 477 por parte do empregador, implica multa administrativa de 160 BTNs por trabalhador, além do pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao salário, salvo quando comprovadamente o trabalhador der causa a mora, conforme dispõe o art. 477, 8º, CLT. A multa do art. 477 não pode ser considerada como cláusula penal e, sim, uma sanção imposta ao empregador pelo descumprimento da obrigação quanto ao pagamento das verbas resilitórias no prazo legal. Vale lembrar que, processualmente, deve haver pedido expresso para que haja a condenação judicial na multa do art Nas hipóteses de dúvidas quanto ao fato da obrigação ser devida ou não, como nos casos de justa causa, existência ou não de vínculo empregatício, o entendimento jurisprudencial majoritário é pela não aplicabilidade da multa, consoante a OJ nº 351, SDI I TST. As multas são válidas para todos os tipos de rescisão contratual, o empregado TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 4
6 tendo ou não mais de 1 ano de contrato de trabalho. Sendo, inclusive, aplicáveis aos empregados domésticos. Capacidade do empregado O empregado maior tem capacidade plena para praticar todos os atos regidos pelo Código Civil, mas, por força de lei, sua capacidade é relativa no âmbito da rescisão do contrato de trabalho com mais de um ano, posto que, obrigatoriamente, deve se submeter à assistência, que constitui condição de validade para a rescisão desses contratos e para a quitação das verbas rescisórias. Impedimentos Absolutos para o Ato Homologatório São Impedimentos Absolutos para o Ato Homologatório, que constituem em irregularidades que não admitem saneamento administrativo e impedem o assistente do Ministério do Trabalho e Emprego de efetuar a homologação: Existência de garantia de emprego, no caso de dispensa sem justa causa; A suspensão contratual; A inaptidão do trabalhador declarada no atestado de saúde ocupacional (ASO); A recusa expressa do empregado em formalizar a homologação; A fraude caracterizada ou presumida; A falta de apresentação de prova idônea dos pagamentos rescisórios; A recusa do empregador em pagar, pelo menos, parte das verbas rescisórias. Assistência e Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho obstativas à formalização da rescisão contratual Quando se trata de assistência e homologação, existem dois critérios que devem ser observados: TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 5
7 a) As garantias de emprego decorrentes de lei, convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa, tais como: Gravidez da empregada, desde a sua confirmação até 5 (cinco) meses após o parto; candidatura do empregado para cargo de direção de CIPA, desde o registro da candidatura e, se eleito, ainda que suplente, até 1 (um) ano após o final do mandato; Candidatura do empregado sindicalizado a cargo de direção ou representação sindical, desde o registro da candidatura e, se eleito, ainda que suplente, até 1 (um) ano após o final do mandato; Exercício de cargo como titular ou suplente de representante dos empregados na Comissão de Conciliação Prévia (CCP), instituída no âmbito da empresa ou de grupo de empresas, até 1 (um) ano após o final do mandato. O pedido de demissão do empregado com estabilidade decenal, nos termos do art. 492 da CLT, somente é válido quando feito com a assistência do sindicato da categoria e, apenas na falta deste, possui competência a autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego ou a Justiça do Trabalho, nos termos do art. 500 da CLT. b) Suspensão Contratual: É vedada a rescisão do contrato de trabalho que se encontre suspenso, tais como nas seguintes situações, dentre outras: Licença não remunerada, concedida por ajuste bilateral entre as partes; Licenças previdenciárias; Exercício de cargo público não obrigatório; Suspensão disciplinar e aposentadoria provisória ou por invalidez; Afastamento do dirigente sindical para desempenho das funções de representação; Greve (Lei nº 7.783, de 1989). ATENÇÃO: A lei, no entanto, estabelece uma exceção, que é a suspensão contratual, decorrente do afastamento do trabalhador para participação em TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 6
8 curso ou programa de qualificação profissional. De acordo com o art. 476-A da CLT, essa suspensão não pode exceder 5 (cinco) meses, salvo estipulação em contrário prevista em norma coletiva negociada. Conforme o 5º desse artigo, se ocorrer a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou nos 3 (três) meses subsequentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador deve pagar ao empregado, além das parcelas indenizatórias previstas na legislação em vigor, multa a ser estabelecida em convenção ou acordo coletivo de trabalho, sendo de, no mínimo, 100% (cem por cento) sobre o valor da última remuneração mensal anterior à suspensão do contrato. Prazo de pagamentos O 6º do art. 477 da CLT prevê os seguintes prazos para o pagamento das verbas rescisórias: Até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; Até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, no caso de ausência de aviso prévio, indenização deste ou dispensa de seu cumprimento; Admite-se que seja estipulado outro prazo para pagamento das verbas rescisórias, se previsto em convenção, acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa e desde que seja mais favorável ao trabalhador. A contagem do prazo para pagamento das verbas rescisórias está relacionada com o tipo e a forma de aviso prévio. O prazo prescrito no art. 477, 6º, alínea a da CLT aplica-se ao aviso prévio trabalhado nos contratos por prazo indeterminado e ao encerramento dos contratos por prazo determinado, inclusive o de experiência. Nesses casos, a data-limite para a quitação rescisória é o primeiro dia útil seguinte ao término do contrato de trabalho. Atenção Os dias de feriado, sábado e domingo não são considerados úteis para fins dessa contagem. Assim, tomando-se como exemplo o contrato de experiência, se o término do contrato recair em uma sexta-feira (90 dias do contrato), o primeiro dia TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 7
9 útil seguinte será a próxima segunda-feira, desde que neste dia não seja feriado. Para o cômputo do prazo previsto na alínea b, do 6º, do art. 477 da CLT, a regra geral é de que na ausência de aviso prévio, indenização deste ou dispensa de seu cumprimento, a contagem inicie-se no dia seguinte ao da notificação. Se o décimo dia recair em feriado, sábado ou domingo, o pagamento será antecipado para o dia útil imediatamente anterior. Obs.: Ementa nº 7, da Portaria nº 1, de 2006: HOMOLOGAÇÃO. DEPÓSITO BANCÁRIO. MULTAS. Não são devidas as multas previstas no 8º, do art. 477, da CLT quando o pagamento integral das verbas rescisórias, realizado por meio de depósito bancário em conta corrente do empregado, tenha observado o prazo previsto no 6º, do art. 477, da CLT. Se o depósito for efetuado mediante cheque, este deve ser compensado no referido prazo legal. Em qualquer caso, o empregado deve ser, comprovadamente, informado desse depósito. Esse entendimento não se aplica às hipóteses em que o pagamento das verbas rescisórias deve ser feito necessariamente em dinheiro, como, por exemplo, na rescisão do contrato do empregado analfabeto ou adolescente e na efetuada pelo grupo móvel de fiscalização. Ref.: art. 477, 6º e 8º da CLT; e art. 36, da Instrução Normativa nº 3, de Prazo para pagamento das verbas rescisórias art. 477 e o art. 467 da CLT A multa moratória do art. 467 da CLT poderá recair sobre quaisquer formas de rescisão contratual: resilição, resolução, extinção, rescisão stricto sensu, força maior, aposentadoria e culpa recíproca. Portanto, existem duas regras determinando prazo para o pagamento das verbas rescisórias: a) Art. 477, 6º, da CLT; b) Art. 467 da CLT. Segundo a doutrina majoritária, não há falar TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 8
10 em bis in idem, pois ambas as normas são aplicadas de forma cumulativa, sem qualquer mácula ou restrição. Assim, o 8º do art. 477 trata de duas cominações: uma administrativa, de índole preventiva (no valor de 160 BTNs por trabalhador), e outra em prol do empregado, tarifada (no valor de um salário) e de cunho indenizatório: visando compensar o prejuízo pela mora no pagamento. Em relação à multa prevista no art. 467 da CLT, trata-se de sanção processual, conforme art. 17, I, do CPC, que reputa litigante de má-fé, a parte que deduzir defesa contra fato incontroverso. Formas de pagamentos Somente são considerados válidos os pagamentos feitos de acordo com o disposto no art. 36 da Instrução Normativa nº 3, de 2006, ou seja: Moeda corrente ou cheque administrativo, quando na presença do assistente; Transferência eletrônica disponível; Depósito bancário em conta corrente do empregado; Ordem bancária de pagamento ou ordem bancária de crédito. As três últimas opções são válidas quando o estabelecimento bancário estiver situado na mesma cidade do local de trabalho, o trabalhador tenha sido informado do fato e os valores tenham sido efetivamente disponibilizados para saque nos prazos. Se a liberação das quantias depositadas estiver pendente no prazo-limite, o empregador incorre em mora. Atenção OBS: Ementa nº 22, da Portaria nº 1, de 2006: HOMOLOGAÇÃO. Aviso prévio indenizado. Prazo para pagamento. No aviso prévio indenizado, o prazo para pagamento das verbas rescisórias deve ser contado excluindo-se o dia da notificação e incluindo-se o do vencimento. Ref.: art. 477, 6º, TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 9
11 b da CLT; art. 132 do CC; e Orientação Jurisprudencial nº 162 da SBDI-1/TST. ATENÇÃO: Para os empregados adolescentes ou analfabetos, ou na realizada pelos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel, o pagamento das verbas resilitórias serão feitas em dinheiro. (Redação dada pela Instrução Normativa nº 12, de 5 de agosto de 2009). Limitação da assistência Estatais: exclusão da pena do art. 477 e 467 da CLT: Não é devida a assistência na rescisão de contrato de trabalho em que figurem a União, os estados, os municípios, suas autarquias e fundações de direito público. Contudo, em relação à multa do artigo 477 da CLT, estabelece a OJSDI-I, nº 238, do TST, que autoriza a aplicação do disposto no art. 477 da CLT: a multa do art. 477 da CLT é aplicável à pessoa jurídica de direito público. Todavia, em relação à multa do art. 467, o parágrafo único afasta para a Fazenda Pública. Porém, há um debate quanto à aplicabilidade, na hipótese em que o ente público figura como tomador, no caso de terceirização. Jurisprudência Aplicável à Matéria MULTA FUNDIÁRIA, MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT E MULTA DO 8º, DO ARTIGO 477, DA CLT. OBRIGAÇÕES PERSONALÍSSIMAS. INAPLICABILIDADE À ECT. Afirma a Empresa de Correios e Telégrafos, ora recorrente, não ser ela responsável pelas multas do FGTS e dos artigos 467 e 477 da CLT, uma vez que são estas obrigações de fazer de caráter personalíssimo. Aduz que tais obrigações devem ser atribuídas unicamente ao empregador principal, não alcançando eventual devedor subsidiário. Alega que tais multas, por serem penalidades, devem observar os princípios da legalidade e da personalidade. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 10
12 Sustenta, finalmente, que a imposição da multa do artigo 477 da CLT aos entes públicos viola o preceito do artigo 100 da CRFB/88, segundo o qual os pagamentos devidos pela Fazenda Pública, em virtude de decisão judicial, serão realizados na ordem cronológica de apresentação dos precatórios ou por meio de requisição de pequeno valor. Sem razão. O pagamento das multas do FGTS e do artigo 477 da CLT não caracteriza obrigação personalíssima. A condenação subsidiária engloba todas as parcelas impostas ao devedor principal, inclusive as multas legais e convencionais, uma vez que a sua finalidade maior é não deixar ao desamparo o trabalhador. Não seria razoável limitar a responsabilidade daquele que diretamente usufruiu dos serviços prestados pelo reclamante. Ademais, a Súmula n. 331 do E. TST, em seu item VI, é expressa no sentido de que a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços abarca a totalidade das parcelas decorrentes do contrato de trabalho, e não apenas aquelas de natureza trabalhista, inexistindo qualquer espécie de ressalva ou limitação, senão vejamos: SUMÚLA 331. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e (...) VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. Portanto, considerando não haver distinção entre as obrigações surgidas durante o contrato de trabalho e aquelas decorrentes de sua rescisão, não há falar-se em parcela a ser excepcionada, razão pela qual a recorrente é responsável por todas as obrigações pecuniárias deferidas ao obreiro e eventualmente não solvidas pelo empregador direto. (Pág Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT-17) de 27 de Agosto de 2013) ATENÇÃO: As disposições constantes desta Instrução Normativa são aplicáveis às microempresas e empresas de pequeno porte, no que couber. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 11
13 (Instrução Normativa SRT Nº 3, DE 21 DE JUNHO DE 2002 Estabelece procedimentos para assistência ao empregado na rescisão de contrato de trabalho, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego). A quem se aplica o Art. 467 O art. 467 da CLT utiliza a expressão trabalhador, portanto, há de ser aplicado para todo trabalho humano. A responsabilidade subsidiária da empresa tomadora também compreende a multa do art. 467 (Súmula nº 331, TST). Contudo, a sanção não é aplicável à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e às suas públicas que exploram atividade econômica e às sociedades de economia mista, já que as mesmas devem observar as regras do Direito do Trabalho, de acordo com o art. 173, 1º, II, da CF. Conforme a Súmula 388 do TST, é indevida a aplicação do art. 467 nos casos de decretação de falência da empresa, porque a massa falida está impedida de saldar qualquer débito, até mesmo o de natureza trabalhista, fora o juízo universal da falência. Os requisitos são: a) O término do contrato de trabalho, que pode ser por iniciativa do empregado ou do empregador; b) A inexistência de controvérsia sobre o montante das verbas devidas pelo término do contrato de trabalho; c) O não pagamento do montante incontroverso quando da realização da primeira audiência trabalhista. Atenção A penalidade prevista no art. 467 da CLT envolve as seguintes parcelas incontroversas: Saldo de salário; Aviso prévio; Férias vencidas e proporcionais; Abono constitucional de 1/3 das férias; TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 12
14 Indenização por tempo de serviço (art. 477, 478 e 492); Indenização adicional (art. 9º da Lei nº 7.238/1984). A referida multa de 50% é aplicável aos depósitos do FGTS da rescisão e à respectiva indenização de 40%, pois, a alegação de os títulos serem depositados na conta vinculada não afasta o argumento de que são devidos em função do término do contrato de trabalho, portanto, são títulos rescisórios. Aplicação de Ofício pelo Juiz Trata-se a multa do art.467, CLT, uma norma de cunho processual, logo, há de ser aplicada independentemente da solicitação na petição inicial, considerada como pedido implícito, já que a norma legal determina o pagamento com acréscimo de 50% das verbas rescisórias incontroversas. A multa moratória do art. 467 da CLT poderá recair sobre quaisquer formas de rescisão contratual: resilição, resolução, extinção, rescisão stricto sensu, força maior, aposentadoria e culpa recíproca. Portanto, existem duas regras determinando prazo para o pagamento das verbas rescisórias: a) Art. 477, 6º, da CLT; b) Art. 467 da CLT. Segundo a doutrina majoritária, não há falar em bis in idem, pois ambas as normas são aplicadas de forma cumulativa, sem qualquer mácula ou restrição. Assim, o 8º do art. 477 trata de duas cominações: uma administrativa, de índole preventiva (no valor de 160 BTNs por trabalhador), e outra em prol do empregado, tarifada (no valor de um salário) e de cunho indenizatório: visando compensar o prejuízo pela mora no pagamento. Em relação à multa prevista no art. 467 da CLT, trata-se de sanção processual conforme art. 17, I, do CPC, que reputa, litigante de má-fé, a parte que deduzir defesa contra fato incontroverso. Diante do texto da Súmula 69 do TST, havendo rescisão contratual e sendo revel e confesso, o empregador deve haver a sua condenação no pagamento TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 13
15 das verbas rescisórias, não quitadas em primeira audiência, com acréscimo de 50%. Referências CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 8ª ed. Niterói: Impetus, DELGADO GODINHO, Maurício. Curso de Direito do Trabalho DE OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 47ª Edição. Atlas, Exercícios de fixação Questão 1 Marque a questão incorreta: a) Os prazos previstos nos art. 477, 6º, da CLT também são aplicáveis para os contratos com o tempo inferior a 1 (um) ano. b) A multa trata de duas cominações: uma administrativa, de índole preventiva (no valor de 160 BTNs por trabalhador), e outra em prol do empregado. c) Sobre a homologação dos empregados adolescentes, o pagamento das verbas resilitórias serão feitas em dinheiro. d) Sobre os empregados analfabetos, o pagamento das verbas resilitórias serão feitas em depósito bancário ou cheque. e) A regra geral é de que na ausência de aviso prévio, indenização deste ou dispensa de seu cumprimento, a contagem inicie-se no dia seguinte ao da notificação. Questão 2 A respeito do pagamento das verbas rescisórias, assinale a alternativa correta. a) No caso de pedido de demissão em contrato por prazo indeterminado, o prazo para pagamento das verbas rescisórias é de 10 dias, contados da data da notificação da demissão, quando dispensado o empregado do cumprimento do aviso prévio pelo empregador. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 14
16 b) O empregador que descumpre o prazo de pagamento das verbas rescisórias deverá pagá-las posteriormente, acrescidas de 50% de multa, nos termos do artigo 467 da Consolidação das Leis do Trabalho. c) O pagamento das verbas rescisórias ocorrerá no primeiro dia útil imediato ao término do contrato de trabalho, quando o empregador indenizar o aviso prévio. d) As verbas rescisórias devidas após decurso normal de prazo de contrato a termo deverão ser pagas até o décimo dia, contado do término, em face da inexistência do aviso prévio. Questão 3 (FCC 2013) A Consolidação das Leis do Trabalho prevê algumas normas que regulam a rescisão dos contratos individuais de trabalho. Nos termos dessas regras, é INCORRETO afirmar: a) O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato, quando o aviso prévio for indenizado. b) Constitui motivo de rescisão contratual por justa causa a condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena. c) Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o Tribunal de Trabalho reduzirá a indenização, à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade. d) Ocorrerá a rescisão indireta do contrato de trabalho quando o empregador reduzir o trabalho do empregado, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários. e) O empregado poderá pleitear a rescisão indireta de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até a decisão final do processo na hipótese de não cumprir o empregador as obrigações do contrato. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 15
17 Questão 4 Partindo-se da premissa legal de que o pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de um ano de serviço, somente será válido quando realizado perante a autoridade competente, assinale a afirmativa correta. a) A assistência na rescisão contratual firmada por empregado com mais de (1) um ano de serviço somente poderá ser realizada pelo sindicato representativo da categoria do empregado. b) Não havendo na localidade sindicato representativo da categoria, a assistência será prestada pela Justiça do Trabalho. c) Não havendo na localidade sindicato representativo da categoria ou autoridade do Ministério do Trabalho, a assistência será prestada por representante do Ministério Público ou, onde houver, defensor público e, na falta ou impedimento destes, pelo Juiz de Paz. d) A assistência na rescisão contratual firmada por empregado com mais de (1) um ano de serviço somente poderá ser realizada pelo sindicato representativo da categoria do empregado ou, na ausência deste, pela Justiça do Trabalho. Questão 5 Em relação à rescisão do contrato individual de trabalho, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho e do entendimento sumulado do TST, é correto afirmar que: a) O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 6 (seis) meses de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. b) O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado até o décimo dia imediato ao término do aviso prévio trabalhado. c) Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 16
18 indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o término do contrato. d) Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, a outra parte é obrigada a aceitar a reconsideração. e) É lícito substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes como extraordinárias, com o devido adicional. TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 17
19 Aula 5 Exercícios de fixação Questão 1 - D Questão 2 - A Questão 3 - A Questão 4 - C Questão 5 - C TERMINAÇÃO CONTR. E PROTEÇÃO EM FACE DA DISPENSA 18
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