ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO DE REPOSITOR DE AMÊNDOA DE CASTANHAS NO SEMI- ÁRIDO NORDESTINO

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1 ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO DE REPOSITOR DE AMÊNDOA DE CASTANHAS NO SEMI- ÁRIDO NORDESTINO ALMIR MARIANO DE SOUSA JUNIOR (UnP ) almir@crea-rn.org.br FRANKLY ALEXANDRE DE SOUSA (UnP ) engproalex@hotmail.com FERNANDO SILVERIO MENEZES DE OLIVEIRA (UnP ) fernandosm34@hotmail.com MARCELO JARLAN LOPES XAVIER (UnP ) marcelojarlan@hotmail.com FRANKLIN TERTULIANO PEREIRA DE OLIVEIRA (UnP ) franklin_tertu@hotmail.com Este artigo irá expor situações e melhorias (maior interação sem prejuízo) de um posto de trabalho da fábrica de castanhas localizada na cidade de Mossoró/RN, em seus aspectos ergonômicos e determinar o seu alcance sobre a produtividade. A avaliação e inserção dos aspectos de ergonômicos aos ambientes de trabalho tem como finalidade peculiar, interagir os processos produtivos de forma tal que mantenham as expectativas produtivas sem quaisquer ônus a saúde do trabalhador. Essa aplicação demanda a ciência das tarefas, da atividade desenvolvida para realizá-las, e das dificuldades para atingir o desempenho e a produtividade exigida, bem como conhecimentos aplicativosda NR-17, em um posto de trabalho de repositor de castanha, onde sua maior tarefa é o translado manual de cargas. Palavras-chaves: Ergonomia, Posto de Trabalho, castanha

2 1. Introdução A ergonomia teve seu aparecimento desde a mais longínqua data, isto é, no momento préhistórico, pois se avaliarmos sob a ótica de que o homem através de seu progresso sempre se preocupou em afeiçoarem-se suas armas de caça e suas ferramentas de trabalho de acordo com as suas necessidades, e se levarmos emconsideração de que a ergonomia é "adaptação do trabalho ao homem" (CHACKEL, 1975; IIDA, 1990.; WIERZBICKI, 1973), verificamos que os preceitos ergonômicos são praticados desde a origem humana e vários foram os pesquisadores que demonstraram sua preocupação com a relação homem-trabalho. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho. O posto de trabalho estudado condiciona aos colaborados uma constante postura de flexão de tronco à frente, durante a jornada de trabalho, que aumenta a sobrecarga na região lombar devido ao aumento do braço de alavanca de resistência. Avaliaremos estes esforços e o posto de trabalho, baseado na Norma Regulamentadora NR-17 que, visa a estabelecer parâmetros que tolerem a adequação das condições de trabalho às características dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de produtividade sem geração alguma de ônus a saúde e qualidade de vida do trabalhador. Neste artigo será feito um julgamento de comparativo entre os aspectos práticos e teóricos com o desígnio prático em exterminar doenças geradas dentro do posto de trabalho avaliado, realçaremos que esta prática influenciará diretamente na qualidade de vida do colaborador e na sua produtividade. 2. Princípios Ergonômicos O primeiro momento evolutivo da ergonomia surgiu com a introdução do termo ergonomia, por volta de pelo cientista e educador polonês WojciechJastrzebowski, que publicou o artigo denominado "Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência sobre a natureza", este termo tem origem de duas palavras gregas, "ergos" que significa trabalho e "nomos", que significa leis do trabalho (BART, 1978; IIDA, 1990; KEMERER, 1993 e SLUCHAK, 1992). No ano de 1960, foi difundida pela Organização Internacional do Trabalho - OIT a definição do estudo da ergonomia como sendo a "aplicação das ciências biológicas conjuntamente com as ciências da engenharia para lograr o ótimo ajustamento do homem ao seu trabalho, e assegurar, simultaneamente, eficiência e bem-estar" (MIRANDA, 1980). A partir da conceituação exposta pela Organização Internacional do Trabalho - OIT várias são as definições dadas para a ergonomia, para LAVILLE (1977) a ergonomia é definida como sendo: "o conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos sistemas de produção". Para WISNER (1987) a ergonomia constitui o "conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficácia". 2

3 3. Cenário Nacional da Indústria da Castanha de Cajú Com o nome científico de AnacardiumOccidetalis, o Cajueiro é uma árvore tipicamente nordestino sendo o estado do Ceará responsável por metade de toda a área de cajueiros nativos do Brasil. O fruto do cajueiro é a castanha, enquanto que o Caju é considerado o pseudofruto. A amêndoa da castanha de caju é rica em proteínas e reconhecida pela redução do colesterol ruim. Segundo o Sindicaju, no Brasil a castanha de caju compõe uma cadeia de negócios concentrada nos estados do Nordeste, com 195 mil produtores estabelecidos em uma área de 680 mil hectares, que corresponde a quatro vezes e meia a área do município de São Paulo, 22 mini-fábricas ativas e 11 grandes unidades de processamento compondo um parque industrial de 270 mil toneladas/ano de capacidade instalada. Todo esse complexo gera emprego para 36 mil pessoas no campo e 15 mil pessoas na indústria, e beneficiam aproximadamente 170 mil toneladas da castanha a cada ano, atraindo divisas da ordem de US$ 145 milhões e posicionando a amêndoa da castanha de caju como o maior item na pauta de exportação de frutas frescas do país. 4. Cenário local da Indústria da Castanha de Cajú Mossoró sempre foi conhecida como a terra do sal, por ser a maior produtora nacional. Depois ganhou notoriedade como a maior exportadora de melão do Brasil. Porém, com o passar dos anos, o mercado mudou e, hoje, outros dois produtos se destacam como representantes de Mossoró mundo afora: a castanha de caju e a cera de carnaúba. A empresa A. Ferreira Indústria, Comércio e Exportação LTDA (Aficel), por exemplo, exporta castanha de caju e ostenta hoje a quarta colocação entre as empresas do estado que mais venderam para o exterior em 2010, acumulando mais de 6 milhões de dólares vendidos até abril. Logo depois vem a empresa Usina Brasileira de Óleos e Castanha (Usibras), com quase 5,5 milhões de dólares exportados. 5. O processo produtivo O processo produtivo é a combinação de fatores de produção que proporciona a obtenção do produto final. Num processo produtivo são incorporados fatores que, após a sua transformação o levam a um produto final ou acabado. O processo se inicia com a chegada dos carregamentos de matéria prima (castanha de caju in natura), onde são descarregadas no secador, é feita a secagem. Após isso são transportadas até o departamento de matéria prima (DMP), onde é feita a primeira seleção, de acordo com os tamanhos. Em seguida, depois de serem selecionadas através de elevadores hidráulicos chegam ao corte mecanizado, momento em que separa a amêndoa da casca. No corte, as castanhas passam por diversos processos, onde são lavadas, adquirem umidade, vão para o cozimento, que é feito no próprio óleo da castanha, é realizada a quebra da casca, e por fim entram em estufas para perder a umidade. Ao saírem do corte mecanizado elas entram na parte da produção, onde é feito um delicado processo despelículamento, raspagem, classificação e selecionamento da castanha. Feito todo esse processo o produto segue para o setor de embalagem e em seguida ao departamento de produtos acabados (DPA). 3

4 INÍCIO Silos (ganhar umidade) Estufas Embalagem Coleta da Matéria prima Cozimento Despeliculamento FINAL Secador Caixa de resfriamento Raspagem Lavadora Decortificadores Classificação 6. Posto de Trabalho Figura 01 - Fluxograma do Processo produtivo da castanha A função do trabalho é simplesmente repor a amêndoa de castanhas em funis instalados em maquinas e esteiras, onde é feita a seleção, classificação e o tratamento das amêndoas de castanha. O trabalho é realizado durante todo o turno de trabalho do colaborador de modo repetitivo, onde o mesmo inicia a atividade colocando a quantidade média de cinco monoblocos com amêndoas, cada monobloco pesando 17 quilos com 40 cm (largura) x 60 cm (comprimento) x 20 cm (profundidade), em carrinhos industriais. O funcionário transporta o carrinho até o devido funil onde faz o movimento de se abaixar, de maneira inapropriada, para levantar o monobloco até a altura necessária para reposição. O posto de trabalho contem uma equipe formada por 25 colaboradores sendo distribuídos em 3 turnos. A altura média entre os trabalhadores é de 1,70 m. 7. Metodologia A pesquisa bibliográfica desenvolvida no presente estudo é conceituada por Vergara (2000) como um estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais e redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. De acordo com Gil (2007) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Para a identificação e localização das fontes, a análise bibliográfica é o primeiro momento de identificação e localização das fontes, sendo realizada a partir da consulta aos catálogos das bibliotecas. O registro dos dados coletados ou documentação deve ser constante, e não realizada apenas para satisfazer as exigências de um projeto. Cada pesquisador, ao longo de sua formação, já elabora, desde a graduação, uma documentação, quer para manter-se atualizado em sua área de especialização, quer para atender a projetos futuros. O objetivo geral da documentação é guardar documentos úteis retirados de fontes perecíveis que vão servir de base para 4

5 documentação bibliográfica ou temática (recortes de jornal, apostilas, xerox e textos etc.). A documentação correta das fontes possibilita ao pesquisador o acesso, a qualquer momento, à fonte original. Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. A pesquisa bibliográfica compreende oito fases distintas: escolha do tema; elaboração do plano de trabalho; identificação; localização; compilação; fichamento; análise e interpretação; e redação. A aplicação de questionário estruturado para mapeamento da situação laboral com que os operadores de repositor de amêndoa está inserido, identificando as possíveis causas e efeitos que estão provocando baixo rendimento de produção. 8. Resultado e discussões De acordo com entrevistas realizadas com trabalhadores do posto de trabalho, analisando os principais aspectos da função tais como processo produtivo (Manual e mecânico), Organização do trabalho (frequência de levantamento), Posto de trabalho (Posição de carga e postura), tipo de carga (forma, peso, pegas), Acessórios de levantamento e Método de trabalho vimos que alguns colaboradores depois de um certo tempo trabalhando no local reclamam de dores nas costas e nos braços. Em confronto com a NR-17, verifica-se que alguns pontos estão sendo trabalhados de forma errada tais como, a coluna vertebral esta sendo flexionada, não estão utilizando a musculatura das pernas para suporta o corpo, a carga não esta sendo mantida próximo ao corpo entre outras. De acordo com a NR-17 as recomendações necessárias para esse tipo de posto de trabalho é manter sempre a coluna vertebral ereta, utilizar a musculatura das pernas para suportar o peso do corpo,manter a carga próxima ao corpo, a carga deve estar a 40cm do piso, se estiver abaixo o carregamento deve ser feito em etapas, observar e afastar os obstáculos que possam atrapalhar os movimentos durante o levantamento de cargas enão deve ser realizada rotação de coluna vertebral durante o levantamento de peso. Levando em conta tudo isso, criamos um protótipo para facilitar a vida dos colaboradores visando uma melhoria no processo produtivo tanto na qualidade como na eficiência do processo. 5

6 Figura 02 Posto de trabalho atual - translado de carga em diferentes níveis Figura 03 Posto de trabalho com intervenção de melhoria - carro adequado para translado de carga mantendo único nível 9. Considerações finais Contudo o artigo sinaliza a sensação de contribuição com a sociedade trabalhadora que necessita constantemente de ideias de melhoria nos postos de trabalho, afinal de contas é neste posto que diversos trabalhadores desempenham suas atividades laborais diária. Vislumbrando que as organizações dispõem de uma série de programas para melhor e incentivar na qualidade de vida e saúde do trabalhador. Nas grandes indústrias, o empresariado, já consciente dos futuros problemas, está investindo nestes programas, como também, em estudos sobre as vantagens da ergonomia para a melhoria da produção nas empresas. Se por um lado, o uso da ergonomia pode sugerir maior gasto, por outro representa uma economia para a empresa e como consequência, a melhoria da saúde do trabalhador e da sociedade, onde uma simples visão sobre o tema e algumas intervenções de engenharia, como nesse caso do produto podem trazer melhorias significativas para o processo produtivo, trazendo ganho 6

7 organizacional Referências BART, Pierre. Ergonomia e organização do trabalho. Rev. Bras. de S. Ocup., vol.6, CHACKEL, Bryan. A ergonomia na Inglaterra e na universidade de Loughborough. Arq. Bras. Psic. Apl., Rio de Janeiro, v.27, n. 1, p.22-69, jan./mar IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2.ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Editora Blucher, 2005, 614p. KROEMER, K.H.E e GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, MIRANDA, Ivete Klein de. A ergonomia no sistema organizacional ferroviário. Rev. Bras. de S. Ocup., v. 8, n. 29, p.63-70, jan/mar., SLUCHAK, Thomas J. Ergonomics: origins, focus, and implementation consideratios. AAOHN Journal, v. 40, n. 3, p , march VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, WIERZBICKI, Henri Aloise Joseph. Ergonomia: adaptação do trabalho ao homem. Rev. Bras. de S. Ocup., v. 1, n. 3, p , jul./set

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