LAUDO ERGONÔMICO REFERÊNCIA OFICIAL

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1 LAUDO ERGONÔMICO DATA / CONSULTORIA 16 de Junho de SOLICITANTE Empresa: D Marcas Indústria de Confecções Ltda ME CNPJ: / CNAE: Grau de Risco: 02 (dois) Endereço: Rua Mansur Elias, 167 Santo Amaro da Imperatriz / SC. Total de Colaboradores: 21 (vinte e um) CONSULTOR Ricardo W. das Chagas Lucas Mestre em Ciências do Movimento Humano/UDESC Especialista em Ergonomia/UFSC CBO: NR 17 Portaria n o 3214/78 MTbE REFERÊNCIA OFICIAL OUTRAS REFERÊNCIAS NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health); OSHA (Occupational Safety and Health Administration); OMS (Organização Mundial da Saúde); OIT (Organização Internacional do Trabalho); FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo / Seg. e Med. do Trabalho.

2 I. OBJETIVO: Diagnóstico e prevenção dos riscos inerentes à NR 17, através do levantamento de hipóteses e predições oriundas da Análise Ergonômica do Trabalho, sem ferir o exposto pelo PPRA e PCMSO, dando ênfase à Análise Biomecânica da atividade laboral (gesto motor) caracterizado na atividade-fim, seguindo o fluxograma laboral. A meta principal é a preservação da saúde dos trabalhadores, pela melhoria das suas condições laborais e orientação preventiva ao médico Coordenador do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 7), visando maior longevidade, prevenção de Acidentes, de Doenças Ocupacionais e melhor Qualidade de Vida no Trabalho. Sugere a implementação de medidas que anulem ou reduzam os riscos apontados. II. DIRETRIZ: O Laudo Ergonômico está normatizado na NR 17 da Portaria 3.214/78 (revista pela Portaria 3.751/90). Articula-se com as demais Normas Regulamentadoras, principalmente a NR 7 PCMSO e NR 9 PPRA, as estendendo aos aspectos relacionados com o levantamento, transporte e descarga de materiais, com o mobiliário, equipamentos, condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho, conforme cita: [...] Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora [...]. III. RESPONSABILIDADES O Consultor se responsabiliza pela disponibilização de equipe técnica especializada na execução da Análise Ergonômica do Trabalho, elaboração do Laudo e indicação de possíveis melhorias e correções necessárias. Os resultados obtidos na presente Análise Ergonômica do Trabalho e suas recomendações são de caráter diagnóstico e sugestivo, respectivamente.

3 É responsabilidade da direção da empresa contratante, através de pessoal técnico especializado (conforme NR 4) ou contratado, a implementação das alterações, dentro do cronograma estabelecido no Laudo Ergonômico. Recomenda-se dar ciência à CIPA, para que esta possa atuar na divulgação e participação do programa. IV. ESTRUTURA DA ANÁLISE: Estratégia de atuação: Através da apreciação ergonômica (biomecânica do gesto motor e carga) das situações da atividade fim pelo Fluxograma de Produção, do perfil dos trabalhadores e da empresa, levantar-se-ão possíveis constrangimentos que serão constatados pela diagnose ergonômica do Consultor, baseada em sua análise e nos documentos sanitários legais da empresa (PPRA e PCMSO), sendo oferecidas as soluções necessárias à minimização ou eliminação do risco ergonômico, com participação de todos os envolvidos no processo. Não serão repetidos os procedimentos obrigatórios da NR 9 e da NR 7, evitando redundância de informações. Forma de registro e manutenção dos dados: Pela característica da atividade e número de colaboradores o registro é baseado em documentação fotográfica, captação de movimentos laborais em vídeo, cronoanálise, entrevista sem notificação com preposto e colaboradores. O mesmo deverá ser mantido junto ao PPRA por pelo menos 20 anos a contar da data de sua realização. Interpretação dos resultados: Comparação com o referencial teórico bibliográfico e parâmetros legais da NR 17. Caso seja constatado o risco, deverá acrescentar aos já existentes no PPRA, além das medidas diagnósticas e preventivas também no PCMSO, até que sejam implementadas as correções.

4 V. FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E SOLUÇÕES A IMPLEMENTAR: Através das comunicações internas da empresa, e similares de palestras na Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) e Campanha de Prevenção de Doenças Ocupacionais (CPDO) coordenada pela CIPA. VI. PERIODICIDADE: O estudo poderá ser reavaliado dentro de 12 meses (junho de 2012) para reanálise das adequações ergonômicas, caso as recomendações tenham sido implementadas e caso não tenha havido mudanças significativas no sistema da atividade-fim da empresa. VII. FLUXOGRAMA GERAL ATIVIDADE-FIM Fig. 01. Diagrama do fluxo da atividade-fim

5 A produção tem na atividade-fim a seguinte dinâmica de fluxo: 1º Realiza-se o corte do tecido; 2º Realiza-se a estamparia; 3º Realiza-se a preparação para a costura; 4º Realiza-se a costura; 5º Realiza-se o acabamento e a revisão; 6º Realiza-se o passamento final; 7º Realiza-se o embalamento e o empacotamento. 1ª ATIVIDADE: CORTE DO TECIDO Características Biomecânicas Postura bípede ortostática, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto.

6 Características Biomecânicas Padrão de inclinação anterior com rotação anterior em grau de risco moderado. Características Biomecânicas Padrão de inclinação anterior com rotação anterior em grau de risco moderado; rotação medial de ombro esquerdo em grau de risco alto; extensão do punho esquerdo em grau de risco alto.

7 QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

8 COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda 2ª ATIVIDADE: ESTAMPARIA (atividade complementar e específica da empresa Multi Confeccções Ltda.) Características Biomecânicas Postura bípede ortostática, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto; extensão de punho em grau de risco alto.

9 QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

10 COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda 3ª ATIVIDADE: PREPARAÇÃO PARA COSTURA - MANUAL Características Biomecânicas Postura bípede ortostática alternada, com padrão de abdução de ombro com rotação medial em grau de risco alto.

11 Características Biomecânicas Padrão de abdução de ombro com rotação medial em grau de risco alto; desvio radial de punhos em grau de risco alto; pinça fina em ambas as mãos com grau baixo de esforço. QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO

12 MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda

13 3ª ATIVIDADE: PREPARAÇÃO PARA COSTURA - PASSADOR Características Biomecânicas Postura bípede ortostática; desvio ulnar de punho direito em grau de risco alto. Características Biomecânicas Postura bípede ortostática, com padrão de rotação medial de ombros em grau de risco moderado; desvio radial de punhos em grau de risco moderado; desvio ulnar de punhos em grau de risco moderado.

14 QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

15 COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda 4ª ATIVIDADE: COSTURA Características Biomecânicas Postura sentada, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto; inclinação anterior do tronco em risco moderado; desvio ulnar do punho esquerdo em risco alto.

16 Características Biomecânicas Inclinação anterior do tronco em risco moderado; flexão de cotovelos em grau de risco moderado. Características Biomecânicas do punho direito em risco moderado; flexão do cotovelo esquerdo em risco moderado; pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço.

17 Características Biomecânicas Desvio ulnar do punho esquerdo em risco alto; extensão do punho direito em risco moderado; pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço. QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO

18 MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda

19 5ª ATIVIDADE: ACABAMENTO E REVISÃO - MANUAL Características Biomecânicas Postura bípede ortostática alternada, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto; pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço e grau de risco alto de repetições. Características Biomecânicas Pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço e grau de risco alto de repetições.

20 Características Biomecânicas Pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço e grau de risco alto de repetições; extensão de ambos os punhos em grau de risco moderado. QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO

21 MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda

22 5ª ATIVIDADE: ACABAMENTO E REVISÃO BOTÃO Características Biomecânicas Postura sentada, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto; inclinação anterior do tronco em risco moderado; desvio ulnar do punho direito em risco alto; desvio radial do punho esquerdo em risco alto; pinça fina em ambas as mãos em grau de risco baixo de esforço. QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO

23 MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda

24 6ª ATIVIDADE: PASSAMENTO FINAL Características Biomecânicas Postura bípede ortostática, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto; inclinação esquerda de tronco em grau de risco moderado; rotação medial do ombro direito em grau de risco moderado; desvio ulnar do punho direito em grau de risco alto.

25 QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

26 COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda 7ª ATIVIDADE: EMBALAMENTO E EMPACOTAMENTO Características Biomecânicas Postura bípede ortostática dinâmica, com padrão de inclinação cervical anterior em grau de risco alto.

27 Características Biomecânicas Padrão de inclinação anterior do tronco, com rotação direita em grau de risco moderado. QUADRO RESUMO/RISCOS BIOMECÂNICOS MEMBRO SUPERIOR DIREITO

28 MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO COLUNA E TRONCO CERVICAL Inclin. Lateral Esquerda TRONCO/LOMBAR Inclin. Lateral Esquerda VIII. PARECER ERGONÔMICO BIOMECÂNICA/PPRA/PCMSO a) CORTE Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de CORTE apresenta os seguintes perfis:

29 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. b) ESTAMPARIA Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de ESTAMPARIA apresenta os seguintes perfis: 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. c) PREPARAÇÃO PARA COSTURA - MANUAL Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de PREPARAÇÃO PARA COSTURA - MANUAL apresenta os seguintes perfis: 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. d) COSTURA Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de COSTURA apresenta os seguintes perfis:

30 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. e) ACABAMENTO e REVISÃO Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de ACABAMENTO E REVISÃO apresenta os seguintes perfis: 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. f) PASSAMENTO FINAL Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de PASSAMENTO FINAL apresenta os seguintes perfis: 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. g) EMBALAMENTO e EMPACOTAMENTO Em verificação de itens Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições ambientais de trabalho; e Organização do trabalho, todos da NR17, a Atividade de EMBALAMENTO E EMPACOTAMENTO apresenta os seguintes perfis:

31 17.2 Não se aplica 17.3 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.4 Dentro dos parâmetros mínimos, requerendo ajustes 17.5 Dentro dos parâmetros mínimos 17.6 Dentro dos parâmetros mínimos Consequências Recomendações Pág. 12 PPRA Adoção imediata de treinamento postural; Avaliação físicofuncional seriada; Pág. 07 PCMSO e Pág. 12 PPRA. IX. CONSIDERAÇÕES FINAIS O referido Laudo Ergonômico deve ser apresentado aos Contratantes para caracterizar o comprometimento dos mesmos frente às recomendações baseadas nos dispositivos legais citados como referências. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física, número de colaboradores, mudança na organização do trabalho ou em equipamentos exigirão pareceres ergonômicos subsequentes. Este Laudo Ergonômico foi digitado num total de 31 (trinta e uma) páginas, devidamente rubricadas pelo Consultor, e datado e assinado na última folha pelo corpo de Diretores da empresa contratada. Florianópolis, 20 de Junho de Ricardo Wallace das Chagas Lucas Consultor de Ergonomia CBO Robson Fernando Oliveira Diretor Executivo Maria Cristina Santos Campos Diretora Administrativa

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