Tudo certo, compadre?

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1 A U A UL LA M Ó D U L O 10 Tudo certo, compadre? Cenatexto Dr. Danio Peçanha, advogado de Dimas, nasceu numa pequena cidade do interior. Entretanto, reside há muitos anos na capita, onde casou e teve três fihos. O mais veho, Hercuano, é professor de português e escritor. No ançamento de seu primeiro ivro de poesias, convidou aguns conterrâneos de seu pai. Acompanhe. Na varanda da casa principa da Fazenda Três Barras conversam o fazendeiro Duduca Lemos e seu braço direito, Zequinha, fiho de Antônio Dino: - Lembra do Danio, Zequinha? O fiho do Murio Peçanha, o dono do cartório, embra dee? - Lembro, sim. A gente fez o primário junto. Até um pouco do ginásio. Depois, eu saí da escoa. Naquee época, fiho de pobre com o primário competo já tava bão demais. Depois, ee foi pra capita, terminar o segundo grau, não foi? - Foi, mas todas as férias tava aí. A amizade de Danio comigo começou quando ee tava terminando o ginásio. Eu tinha tomado umas três bombas, não gostava mesmo de estudar, meu negócio era a fazenda. Às vezes, ficava aqui dez, quinze dias sem ir à cidade. No começo, papai forçava, faava da importância do estudo; mas não convencia ninguém, porque a vida dee dizia o contrário. Hoje, arrependo. - Pois é, seu Duduca, eu tinha gosto, mas fiho mais veho, muitas bocas pra comer e poucos braços pra trabahar, acabei no cabo da enxada como meu faecido pai.

2 - Mas, como eu tava dizendo, fiquei amigo do Danio a partir do namoro dee com a Quitéria, irmã da Ama, minha muher. A gente ia junto pra casa deas: eu, já mais experiente, faava de certas coisas pra ee. Nessa época, quase todo fim de semana a gente vinha aqui pra fazenda. Foi quando o Danio aprendeu a andar a cavao, tirar eite, tratar do gado, apartar as vacas, subir em árvores, e outras coisas. - Dona Quitéria namorou o dr. Danio? - Namorou, mas pouco tempo. Logo o Danio foi pra capita e o namoro foi esfriando. Dois anos depois, o Danio arrumou namorada na facudade onde estudava. Formaram pra advogado e, no ano seguinte, se casaram. - Duduca, quer o café agora? - pergunta Ama, á de dentro. - Ainda não, muher. Tô numa prosa boa aqui com o Zequinha. Daqui a pouco. - Acabou o namoro, mas a amizade entre a gente continuou. Interessante, Zequinha, a amizade, tô pensando agora... Pra ser amigo, não precisa ser igua. Vê a gente: sou seu patrão e somos amigos. Vê o Danio: sabe muito mais que eu, vive na capita, e a gente é amigo. Vi os fihos dee pequenos, brincando aí na frente, correndo pra á e pra cá. Hercuano, professor de Português e escritor, sempre teve um amor muito grande peas coisas aqui da roça. Mesmo a Ama, que não gosta de quase ninguém, tem carinho por ee. - Hercuano gosta das histórias do povo daqui. - Pois é, Zequinha, o Hercuano escreve poesias. Agora, vai sair um ivro dee, só de poesias. Ama, ô Ama, traz aí a carta que o Hercuano mandou pra gente. Você ainda sabe er, Zequinha? - Que é isso, seu Duduca! Sei sim, isso a gente destreina, mas não desaprende. - O Hercuano é meu amigo, Zequinha. Só não temos a mesma intimidade que tenho com o pai dee, mas gosto muito dee e sei que ee também me considera muito. - É, seu Duduca, a gente percebe quando ee vem aqui. - É isso mesmo, muher. Toma aí, Zequinha, vê o convite que ee mandou: Hercuano Peçanha A vida de cada dia A vida de cada dia tem mais de prosa que de poesia. É um arrozinho-com-feijão quase sem tempero. É preciso ter fome para viver com vontade cada dia. A Editora Nosso Livro tem o prazer de convidar V.Sa. para o coquete de ançamento do ivro A vida de cada dia, do poeta Hercuano Peçanha, que será reaizado no dia 6 de junho de 1995, às 21 horas, na Livraria Geraes, à Av. Ribeiro de Abreu, 385, Centro. A poesia de Hercuano Peçanha tem o gosto e a força da terra brasieira. Neste seu primeiro ivro, Hercuano mostra uma grande sensibiidade diante da miséria, da soidão, das agruras vividas peo nosso povo. É raro acontecer de um escritor tão jovem apresentar tamanha maturidade. A simpicidade dos poemas de Hercuano Peçanha é própria dos grandes escritores. Sua matéria-prima é o dia-a-dia transfigurado numa poesia que, em aguns momentos, nos atinge como um gope na face e, em outros, como suave brisa que nos acaricia.

3 Dicionário Naturamente, percebemos que o significado de uma paavra só pode ser definido considerando-se o contexto em que ea aparece. Ainda que haja um dicionário para consuta, é necessário ir aém dee para buscar o mehor sentido da paavra no texto. 1. Reescreva as frases seguintes substituindo a expressão destacada peo sinônimo (paavra com o mesmo sentido) mais adequado. Consute o dicionário caso haja necessidade: a) A amizade de Danio comigo começou quando ee tava terminando o ginásio. b) Eu tinha tomado umas três bombas, não gostava mesmo de estudar, meu negócio era a fazenda. c) Foi quando o Danio aprendeu a andar a cavao, tirar eite, tratar do gado, apartar as vacas, subir em árvores (...) d) Formaram pra advogado e, no ano seguinte, se casaram. e) Tô numa prosa boa aqui com Zequinha. No convite que Hercuano mandou para Duduca, há um comentário sobre o ivro que será ançado. Ai aparecem agumas paavras que quase não usamos na faa. Veja agumas deas e seus significados: sensibiidade: sentimento, emoção, afetividade; agrura: dissabor, amargura, afição, dor; maturidade: prudência, sabedoria, cuidado; transfigurado: mudado, transformado. Entendimento 1. Que motivos evaram Duduca a parar de estudar? Foram os mesmos motivos que fizeram Zequinha parar? Comprove sua resposta, citando partes do texto. 2. Duduca afirma que o pai faava da importância do estudo, mas não convencia ninguém, porque a vida dee dizia o contrário. Como você imagina que era a vida do pai de Duduca? E a do pai do Danio? 3. A certa atura da conversa, Duduca afirmou que pra ser amigo, não precisa ser igua. Para justificar essa posição, faou da reação entre ee e Zequinha, e entre ee e Danio. Há outra reação que também confirma o que está dito. Qua é? 4. A partir das informações que estão coocadas no texto, escreva um parágrafo descrevendo o Hercuano. 5. Peas informações do texto, podemos dizer que Ama continuou amiga de Danio mesmo depois que ee desfez o namoro com Quitéria. Qua a comprovação disso? 6. Qua a reação entre Hercuano e sua terra nata?

4 A conversa entre Duduca e Zequinha é bastante informa, própria para o ambiente e a reação entre pessoas amigas e simpes. O tom da conversa é o da íngua faada, ou seja, da oraidade. Não há nada de errado nisso, mas é preciso saber a diferença entre faar e escrever. Assim, a reescritura de hoje tratará da passagem dessa íngua faada para a íngua padrão da escrita. Observe as frases: Reescritura Interessante, Zequinha, a amizade, tô pensando agora... (faa) Estou pensando agora, Zequinha, como a amizade é interessante... (escrita) Numa conversa informa, pronunciamos as paavras de outro modo (dizemos bão, muinto, inté, mué), eiminamos partes das paavras (faamos prá, pro, prum, tá, qué), omitimos os compementos, mudamos a regência de verbos e nomes, fazemos outras coocações das paavras nas orações, usamos expressões de reforço que não são necessárias na escrita (tais como né, certo?, sabe?) etc. Agora, de acordo com o modeo, reformue as frases seguintes na íngua padrão da escrita: Mas, como eu tava dizendo, fiquei amigo do Danio a partir do namoro dee com a Quitéria, irmã da Ama, minha muher. Reescritura: Como eu vinha contando, tornei-me amigo do Danio quando ee começou a namorar Quitéria, irmã de Ama, hoje minha esposa. a) Foi, mas todas as férias tava aí. b) Tô numa prosa boa aqui com o Zequinha. c) Ama, ô Ama, traz aí a carta que o Hercuano mandou pra gente. d) Hoje, arrependo. e) Formaram pra advogado e no ano seguinte casaram. f) Naquea época, fiho de pobre com o primário competo já tava bão demais.

5 Aprofundando Ao começar a faar, uma criança usa paavras sotas. Com o passar do tempo, ea vai agrupando as paavras em orações. A oração é um grupo de paavras unidas, com um verbo. Aém disso, temos os períodos, que podem ser de dois tipos: Períodos simpes: compostos de apenas uma oração. Períodos compostos: compostos de mais de uma oração. Apesar de um período composto ter várias orações, ee só tem um ponto fina. Observe esses períodos retirados da Cenatexto: Depois, eu saí da escoa. O Hercuano é meu amigo, Zequinha. Hercuano, professor de Português e escritor, sempre teve um amor muito grande peas coisas aqui da roça. O Hercuano é mais reservado, mas gosto dee e sei que ee também me considera muito. Mesmo a Ama, que não gosta de quase ninguém, tem carinho por ee. Os três primeiros períodos são simpes, porque cada um apresenta apenas uma oração. O terceiro, apesar de ter muitas paavras e ser reativamente ongo, tem apenas um verbo e, portanto, uma só oração. Os dois útimos são períodos compostos. O quarto período apresenta os verbos ser (é), gostar (gosto), saber (sei) e considerar (considera). Quatro verbos, quatro orações. Como o útimo período tem dois verbos - gostar (gosta) e ter (tem) - também é um período composto. 1. Retire da Cenatexto dois períodos simpes e dois períodos compostos, identificando as orações peos verbos: a) Períodos simpes: b) Períodos compostos:

6 Considerando o funcionamento da inguagem, o uso dos recursos sonoros da íngua e a distribuição espacia das paavras, os textos apresentam-se sob duas formas: prosa e verso. Mesmo quem conhece pouco sobre ees, consegue distingui-os. Veja agumas das diferenças características entre a prosa e o verso: Arte A Ue L Avida Prosa Organização por parágrafos. Aproveitamento tota da inha. Ritmo como eemento secundário. Menor utiização da sonoridade das paavras. Maior uso itera da inguagem. Verso Organização em estrofes. Aproveitamento parcia da inha. Cuidado especia com o ritmo. Maior utiização da sonoridade das paavras. Maior uso figurado da inguagem. Observe os dois textos seguintes. No primeiro, temos um exempo de inguagem em prosa, descrevendo a sombra e seus efeitos como fenômeno físico. No segundo, temos um texto em versos que canta a sombra em seu sentido cósmico, que transcende o físico. O poeta não tem como objetivo dar aguma informação ao eitor, e sim evá-o a emoções e sensações estéticas. A prosa, por sua vez, trabaha com informações sobre fatos. A diferença entre os dois textos serve para mostrar como o poeta trabaha com as imagens e os sons das paavras. A sombra A sombra é um fenômeno da natureza que ocorre pea interposição de um objeto opaco à uz do So ou de quaquer outra fonte uminosa. A sombra se dá como a projeção de um espaço sem uz no ado oposto à fonte de uminosidade. Se fôssemos caminhar um dia inteiro em inha reta, teríamos, pea manhã, a sombra à nossa frente, ao meio-dia não haveria sombra, e à tarde a sombra surgiria e se estenderia atrás de nós. Quando a noite chegasse, tudo seria sombra, tudo seria escuridão. A sombra não é um objeto físico que se possa pegar com as mãos, ta como acreditam os bebês que ficam querendo agarrar a própria sombra. A sombra é apenas a projeção de ausência de uz.

7 Anáise da sombra Anaise-se da sombra seu caráter permanente: pea manhã retraindo a imagem, à tarde crescente. E aquee instante em que a sombra adegaça o corpo fino como se no chão entrasse quando o so se encontra a pino Quem a esse instante mira em oposição ao ado onde o so era a uz antes ogo vê o passo vago da sombra que agora cresce o corpo de onde se fitra até fundir-se no imbo que em torno dea gravita. Forma esse imbo a coroa que as sombras traz federadas: soma de todas as sombras num só nó à noite atadas. Fonte: Tambor cósmico. César Lea. Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasieiro, 1978, pág.112. César Lea nasceu em Saboeiro, Ceará, no ano de Foi professor de Crítica e Teoria Literária na Universidade Federa de Pernambuco, onde fundou e dirigiu o programa de pós-graduação em Letras e Lingüística. Jornaista do Diário de Pernambuco por mais de três décadas, mantinha uma página destinada à iteratura nesse jorna. Escreveu vários ivros de poemas e outros de crítica iterária. Entre suas obras estão: (poesia) Invenção da noite menor; Tambor cósmico; O triunfo das águas; Consteações; O arranha-céu; (crítica) Os cavaeiros de Júpiter; Paavra como forma de ação e Entre o eão e o tigre.

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