Texto Meu Bebê pequeno:
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- Lucas Carvalho
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1 PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu Bebê pequeno: Cá estou em casa, sozinho, salvo o intelectual que está pondo o papel nas paredes (pudera! havia de ser no teto ou no chão!); e esse não conta. E, conforme prometi, vou escrever ao meu Bebezinho para lhe dizer, pelo menos, que ela é muito má, exceto numa coisa, que é na arte de fingir, em que vejo que é mestra. Sabes? Estou-te escrevendo, mas não estou pensando em ti. Estou pensando nas saudades que tenho do meu tempo da caça aos pombos; e isto é uma coisa, como tu sabes, com que tu não tens nada... Não te admires de a minha letra ser um pouco esquisita. Há para isso duas razões. A primeira é a de este papel (o único acessível agora) ser muito corredio, e a pena passar por ele muito depressa; a segunda é a de eu ter descoberto aqui em casa um vinho do Porto esplêndido, de que abri uma garrafa, de que já bebi metade. A terceira razão é haver só duas razões, e portanto não haver terceira razão nenhuma. (Álvaro de Campos, engenheiro). Quando nos poderemos nós encontrar a sós em qualquer parte, meu amor? Quem me dera ter a certeza de tu teres saudades de mim a valer. Ao menos isso era uma consolação. Mas tu, se calhar, pensas menos em mim que no rapaz do gargarejo, e no D. A. F. e no guarda-livros da C. D. & C.! Má, má, má, má, má...!!!!! Adeus; vou-me deitar dentro de um balde de cabeça para baixo para descansar o espírito. Assim fazem todos os grandes homens pelo menos quando têm 1º espírito, 2º cabeça, 3º balde onde meter a cabeça. Um beijo só durando todo o tempo que ainda o mundo tem que durar, do teu, sempre e muito teu, Fernando (Nininho). ( - fragmento) 01- O texto 1 é uma carta que o escritor Fernando Pessoa mandou para Ophélia. A partir de uma leitura da carta, pode-se dizer que tipo de relação se estabelece entre eles. Sabendo disso, indique o tipo de relação que há entre os dois e o nível de intimidade que eles possuem, dando uma justificativa coerente a sua resposta. 02- Retire, do texto 1, um exemplo de vocativo e explique a sua função dentro da carta. Página 1 de 7-17/04/ :29
2 03- Releia o fragmento: Quem me dera ter a certeza de tu teres saudades de mim a valer. Explique o sentido da expressão destacada no contexto em que foi empregada. 04- De acordo com os seus conhecimentos sobre a estrutura da carta, é possível afirmar que a carta de Fernando Pessoa possui todos os elementos fundamentais desse gênero? Justifique sua resposta. 05- A partir do modo como Fernando Pessoa coloca suas angústias e reclamações acerca da relação para Ophélia, é possível perceber um traço específico de sua personalidade. Assinale-o: (A) Romântico. (C) Dramático. (B) Triste. (D) Desesperado. Texto 2 Todas as cartas de amor são Não seriam cartas de amor se não fossem Também escrevi em meu tempo cartas de amor, Como as outras, As cartas de amor, se há amor, Têm de ser Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Quem me dera no tempo em que escrevia Sem dar por isso A verdade é que hoje As minhas memórias Dessas cartas de amor Página 2 de 7-17/04/ :29
3 (Todas as palavras esdrúxulas, Como os sentimentos esdrúxulos, São naturalmente ) Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa 06- O eu lírico do texto 2 afirma que "todas as cartas de amor são ridículas". Levando em conta a leitura do texto 1, que é um exemplo de carta de amor, e fazendo uma interpretação do texto 2 como um todo, pode-se concluir que o eu lírico pretende, com essa afirmação, dizer que as cartas de amor: (A) Não devem ser escritas, porque são escritas por pessoas ridículas que não têm o que dizer por estarem apaixonadas. (B) São ridículas porque são dramáticas, sempre com conteúdo exagerado, pois o amor é um sentimento ridículo que não vale a pena. (C) Possuem um conteúdo bobo e meloso e, por isso, ridículo, que só faz sentido para o casal, e que se assim não o fossem não poderiam ser cartas de amor. (D) São chatas de serem lidas, porque são ridículas, pois o tema do amor é sempre ridículo. 07- Sobre a estrutura do poema, responda: a) O poema se divide em quantas estrofes? b) Quantos versos cada uma delas possui? 08- A partir de uma análise da estrutura do poema, percebendo os fatores de sonoridade, o que se pode afirmar sobre a métrica e a rima utilizadas? 09- A partir da leitura dos dois textos, explique quem é Álvaro de Campos e indique a sua importância para a construção do texto 2. Página 3 de 7-17/04/ :29
4 10- Explique, com suas palavras, por que o eu lírico afirma na terceira estrofe que se há amor, as cartas de amor têm de ser ridículas. Página 4 de 7-17/04/ :29
5 Gabarito Texto 1 Meu Bebê pequeno: Cá estou em casa, sozinho, salvo o intelectual que está pondo o papel nas paredes (pudera! havia de ser no teto ou no chão!); e esse não conta. E, conforme prometi, vou escrever ao meu Bebezinho para lhe dizer, pelo menos, que ela é muito má, exceto numa coisa, que é na arte de fingir, em que vejo que é mestra. Sabes? Estou-te escrevendo, mas não estou pensando em ti. Estou pensando nas saudades que tenho do meu tempo da caça aos pombos; e isto é uma coisa, como tu sabes, com que tu não tens nada... Não te admires de a minha letra ser um pouco esquisita. Há para isso duas razões. A primeira é a de este papel (o único acessível agora) ser muito corredio, e a pena passar por ele muito depressa; a segunda é a de eu ter descoberto aqui em casa um vinho do Porto esplêndido, de que abri uma garrafa, de que já bebi metade. A terceira razão é haver só duas razões, e portanto não haver terceira razão nenhuma. (Álvaro de Campos, engenheiro). Quando nos poderemos nós encontrar a sós em qualquer parte, meu amor? Quem me dera ter a certeza de tu teres saudades de mim a valer. Ao menos isso era uma consolação. Mas tu, se calhar, pensas menos em mim que no rapaz do gargarejo, e no D. A. F. e no guarda-livros da C. D. & C.! Má, má, má, má, má...!!!!! Adeus; vou-me deitar dentro de um balde de cabeça para baixo para descansar o espírito. Assim fazem todos os grandes homens pelo menos quando têm 1º espírito, 2º cabeça, 3º balde onde meter a cabeça. Um beijo só durando todo o tempo que ainda o mundo tem que durar, do teu, sempre e muito teu, Fernando (Nininho). ( - fragmento) 01- O texto 1 é uma carta que o escritor Fernando Pessoa mandou para Ophélia. A partir de uma leitura da carta, pode-se dizer que tipo de relação se estabelece entre eles. Sabendo disso, indique o tipo de relação que há entre os dois e o nível de intimidade que eles possuem, dando uma justificativa coerente a sua resposta. R.: Fernando Pessoa e Ophélia são um casal, um par amoroso, e, por isso, possuem um nível de intimidade grande. Pode-se notar isso, por meio da forma carinhosa com que ele se dirige a ela, bem como pelo assunto amoroso que é tratado na carta. 02- Retire, do texto 1, um exemplo de vocativo e explique a sua função dentro da carta. R.: São exemplos de vocativo: "meu bebê pequeno", "meu amor", e sua função dentro da carta é marcar quem é o interlocutor de Fernando Pessoa, se dirigindo, de modo direto, a ele. 03- Releia o fragmento: Quem me dera ter a certeza de tu teres saudades de mim a valer. Explique o sentido da expressão destacada no contexto em que foi empregada. R.: "A valer" nesse contexto, significa de verdade, realmente. Pessoa deseja que ela sinta saudade de fato. Página 5 de 7-17/04/ :29
6 04- De acordo com os seus conhecimentos sobre a estrutura da carta, é possível afirmar que a carta de Fernando Pessoa possui todos os elementos fundamentais desse gênero? Justifique sua resposta. R.: A carta de Pessoa não possui todos os elementos do gênero, pois, no cabeçalho, ele não coloca o local de onde escreve. 05- A partir do modo como Fernando Pessoa coloca suas angústias e reclamações acerca da relação para Ophélia, é possível perceber um traço específico de sua personalidade. Assinale-o: (A) Romântico. (C) Dramático. (B) Triste. (D) Desesperado. Texto 2 Todas as cartas de amor são Não seriam cartas de amor se não fossem Também escrevi em meu tempo cartas de amor, Como as outras, As cartas de amor, se há amor, Têm de ser Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Quem me dera no tempo em que escrevia Sem dar por isso A verdade é que hoje As minhas memórias Dessas cartas de amor (Todas as palavras esdrúxulas, Como os sentimentos esdrúxulos, São naturalmente ) Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa Página 6 de 7-17/04/ :29
7 06- O eu lírico do texto 2 afirma que "todas as cartas de amor são ridículas". Levando em conta a leitura do texto 1, que é um exemplo de carta de amor, e fazendo uma interpretação do texto 2 como um todo, pode-se concluir que o eu lírico pretende, com essa afirmação, dizer que as cartas de amor: (A) Não devem ser escritas, porque são escritas por pessoas ridículas que não têm o que dizer por estarem apaixonadas. (B) São ridículas porque são dramáticas, sempre com conteúdo exagerado, pois o amor é um sentimento ridículo que não vale a pena. (C) Possuem um conteúdo bobo e meloso e, por isso, ridículo, que só faz sentido para o casal, e que se assim não o fossem não poderiam ser cartas de amor. (D) São chatas de serem lidas, porque são ridículas, pois o tema do amor é sempre ridículo. 07- Sobre a estrutura do poema, responda: a) O poema se divide em quantas estrofes? R.: O poema possui 7 estrofes. b) Quantos versos cada uma delas possui? R.: A primeira, a quinta e a última estrofes possuem 4 versos, a segunda e a terceira possuem 3, a quarta e a sexta, 5 versos. 08- A partir de uma análise da estrutura do poema, percebendo os fatores de sonoridade, o que se pode afirmar sobre a métrica e a rima utilizadas? R.: Pode-se notar que o poeta dá preferência pela construção de versos livres (métrica irregular) e brancos (sem rima), o que deixa prejudicada a musicalidade do poema. 09- A partir da leitura dos dois textos, explique quem é Álvaro de Campos e indique a sua importância para a construção do texto 2. R.: Álvaro de Campos, que é citado no texto 1 como o engenheiro, é um dos heterônimos de Fernando Pessoa, isto é, o nome que ele usa para assinar a sua poesia. No texto 2 ele assume uma importância fundamental, pois exerce a função do eu lírico do texto. É de Alvaro de Campos e não de Fernando Pessoa, a opinião de que as cartas de amor são ridículas. 10- Explique, com suas palavras, por que o eu lírico afirma na terceira estrofe que se há amor, as cartas de amor têm de ser ridículas. R.: Na perspectiva do eu lírico, as pessoas, quando amam, ficam bobas, usam apelidos, vozes, para expressar o afeto pelo ser amado. Assim, as cartas de amor precisariam conter esses elementos, que na opinião dele, seriam ridículos. Página 7 de 7-17/04/ :29 FM/1903/BANCO DE QUESTOES/PRODUCAO TEXTUAL/2019/PRODUCAO TEXTUAL - 7O ANO- 1a ETAPA DOC
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