Leia e informe-se. Na lanchonete da esposa de Jeremias, está. Cenatexto M Ó D U L O 18

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1 A U A UL LA M Ó D U L O 18 Leia e informe-se Cenatexto Na anchonete da esposa de Jeremias, está nascendo um novo jorna. São três coegas de fábrica que, num sábado à tarde, decidem o futuro de um jorna para os operários da Matrex Construtora. Acompanhe, a partir de agora, os debates e as decisões. Jeremias estava bastante animado. Fora, reamente, uma feiz idéia essa de produzirem um jornazinho da empresa. Como não haviam pensado nisso antes? Seria interessante, e de muita utiidade, pôr à disposição dos companheiros um jorna que pudesse, aém de dar notícias, comentar e anaisar aguns acontecimentos do diaa-dia na empresa. Ee já estava há dois anos na Matrex Construtora e nunca havia pensado em repetir a boa experiência que tivera na Santa Gertrudes. Não havia dúvidas: se o pessoa topasse, ees haveriam de ter um jornazinho bem maneiro! - Oi, Gustavo! Eu estava aqui distraído, nem vi você chegar. O Miranda não ficou de vir junto com você? - Ah, ee já deve estar chegando. É que ee ficou de passar no trabaho do irmão pra pegar uns exempares do jornazinho dees. A conversa entre Jeremias e Gustavo foi interrompida com a chegada de Miranda. Ma chegou, Miranda sentou-se e espahou aguns exempares do jorna em cima da mesa. Jeremias apanhou um dees, começou a observá-o e comentou: - Nosso jorna poderia ser assim. Ohem como está boa essa diagramação.

2 - Diagramação? O que é isso? perguntou Miranda. - É a distribuição das matérias e das iustrações na página do jorna. Antigamente, á na Santa Gertrudes, aém de repórter, eu era também diagramador respondeu Jeremias. Os três coegas ficaram agum tempo examinando as iustrações, anaisando sua distribuição na página e endo aguns textos. - Gente, endo esta matéria recamando dos saários, me ocorreu uma dúvida. No nosso jorna, vamos faar, abertamente, sobre nossos probemas, nossas broncas, nossas reivindicações? Oha só isto aqui. O cara tá metendo bronca comentou Miranda. - Acho que devemos faar, mas com moderação. Devemos comentar por ato, dar a entender... Eu sou contra ficar usando jorna pra bronquear com patrão. Nosso jornazinho deve ser mais eve, mais pra azer, uma diversão, uma forma de unir a turma disse Gustavo. - Negativo. Não concordo de jeito nenhum com essa idéia. Jornazinho de azer!... Só fatava essa! Nosso jorna deve ser um veícuo para divugar nossas aspirações, nossos direitos. Deve ser um jorna sério. Lazer a gente tem é na praia, no bar, no cube contestou Jeremias. Percebendo que os amigos o escutavam atentamente, ee continuou com sua argumentação, desta vez mostrando um dos jornais. - Veja esta matéria aqui: Segurança no trabaho será tema de Congresso Do dia 26 ao 28 deste mês, no SENAC, na Rua do Ouro, número 156, a Associação de Engenharia e Segurança e a Cipa estarão patrocinando um Congresso Naciona de Segurança Integra. Os organizadores do evento panejaram cursos, paestras e painéis sobre segurança, higiene industria e doenças ocupacionais. O Congresso será bem-vindo, sobretudo, por causa do número aarmante de acidentes de trabaho no Brasi. Nos útimos vinte anos, aconteceram mortes e houve 1 mihão de acidentados com incapacidade permanente. - Isso! continuou Jeremias. Nosso jorna deve divugar eventos assim e denunciar os probemas da casse trabahadora. - Tudo bem, gente. Não vamos brigar já na primeira reunião de panejamento.tem muita coisa pra decidir: tiragem, periodicidade, financiamento etc. etc. - observou Miranda. Gustavo, então, sugeriu: - Eu acho que nós podemos fazer as duas coisas: discutir probemas de saário, faar sobre nossos direitos e também brincar um pouco. Aegria não faz ma a ninguém. Até porque na brincadeira, no humor, na gozação, também pode haver seriedade. - É, eu também acho. Podemos ter várias seções: cutura, esportes, economia, humor... Tudo pode ser exporado, desde que os assuntos sejam do interesse do trabahador da Matrex Construtora sugeriu Miranda. Jeremias, ohando para o reógio, comentou: - Sinto muito, pessoa, mas eu preciso ir agora. Sugiro que cada um eve aguns exempares para casa e os anaise com cama. No próximo sábado, nos encontramos aqui e continuamos nosso papo. Pra mim tem de ser em fim de semana. Em dia úti, nem pensar.

3 Dicionário Agora você vai trabahar com aguns termos da área do jornaismo. Na Cenatexto, você viu que Os três coegas ficaram agum tempo examinando as iustrações, anaisando sua distribuição na página e endo aguns textos. A paavra iustração aparece assim no dicionário: iustração. [do at. iustratione] S. f. 1. Ato ou efeito de iustrar (-se). 2. Conjunto de conhecimentos; saber. 3. Imagem ou figura de quaquer natureza com que se orna ou eucida o texto de ivros, fohetos e periódicos. 4. Fios. V. fiosofia das uzes. 1. Indique em qua sentido a paavra iustração foi usada na Cenatexto. No dicionário, você encontrará outras paavras igadas a iustração: iustrar. [do at. iustrare] V. t. d. 1. Tornar iustre; gorificar. 2. Escarecer, eucidar, comentar, expicar. 3. Transmitir conhecimentos a; instruir. 4. Servir como exempo para; exempificar. 5. Ornar (um trabaho impresso ou destinado à imprensa) com gravura ou iustração (3). V. p. 6. Adquirir ustre, gória, ceebridade. 7. Adquirir conhecimentos; instruir-se. iustrado. [do at. iustratu] Adj. 1. Que tem muita iustração; instruído. 2. Que tem gravuras ou iustrações. iustrador. [do at. iustratore] Adj. 1. Que iustra. S. m. 2. Aquee que iustra; desenhista de iustrações. Vimos, assim, um substantivo (iustração), um verbo (iustrar), um adjetivo (iustrado) e uma paavra que pode ser adjetivo ou substantivo (iustrador); todos com significados semehantes. Por isso, dizemos que essas paavras formam uma famíia. 2. Indique o sentido da paavra destacada nas frases seguintes: a) Os três amigos ficaram examinando as iustrações.... b) O jorna será iustrado com gravuras e fotos.... c) Ees vão convidar Renato para iustrador do jorna Você provavemente conhece a paavra iustre. Tavez até conheça agumas pessoas iustres. Com auxíio de um dicionário, expique o sentido desta frase: Rui Barbosa foi um brasieiro iustre. Jeremias, que já trabahara no jornazinho da Santa Gertrudes, comentou a boa diagramação do jorna que estava anaisando. Miranda desconhecia a paavra e quis saber seu significado. Note que esse termo também está incuído em uma famíia de paavras.

4 diagramação. [de diagramar + -ção] S. f. 1. Ato ou efeito de diagramar. diagramar. V. t. d. Edit. 1. Determinar a disposição de (os espaços a serem ocupados peos eementos - textos, iustrações, egendas etc. - de ivro, jorna, cartaz, anúncio etc.), precisando o formato do impresso, os tipos a serem utiizados, as medidas das counas etc. 2. Dispor, de acordo com estrutura pré-determinada, os eementos que devem ser impressos. diagramador. S. m. 1. Programador visua ou técnico que se ocupa de diagramação de impressos. 4. No jornazinho da Santa Gertrudes, Jeremias aém de repórter, era diagramador. Expique o que ee fazia nessa útima função. A certa atura da reunião, Miranda sugere: Podemos ter várias seções: cutura, esporte, economia, humor... Observe como a paavra seção aparece no dicionário: seção. [var. de secção < at. sectione] S. f. 1. Ato ou efeito de secionar (-se). 2. Parte de um todo; segmento. 3. Divisão ou subdivisão de obra, tratado, estudo. 4. Numa pubicação, oca reservado a determinada matéria ou assunto. 5. Divisão que abrange certo número de matérias, em um curso. 6. Cada uma das divisões ou subdivisões de uma repartição púbica ou de um estabeecimento quaquer, correspondente a serviço ou assunto determinado; setor. 5. Expique em que sentido a paavra seção foi usada na Cenatexto Há outras expressões na Cenatexto que merecem uma consuta ao dicionário. Escreva o que se entende por: a) matéria jornaística:... b) tiragem de um jorna:... c) formato do jorna:... Em um texto em que as margens são definidas, como no caso de ivros ou jornais, nem sempre uma paavra cabe inteira na mesma inha. Nesse caso, a paavra é cortada por hífen (-) e uma parte dea passa para a próxima inha. Para fazer a separação corretamente, é preciso saber dividir a paavra em síabas, que são partes da paavra pronunciadas como se formassem um som só. Na Língua Portuguesa, existem síabas sem consoante, mas não existe nenhuma síaba que não tenha voga. A formação das síabas varia, podemos ter: consoante + voga: vo-cê; co-e-ga consoante + voga + consoante: man-ter várias consoantes + voga: trans-for-mar; ne-nhum.

5 Conforme o número de síabas que têm, as paavras são cassificadas em: monossíabos (que têm uma síaba só): tu nós eu mas e ou se já bom dissíabos (que têm duas síabas): vo-cê car-ro ho-je sa-ber trissíabos (que têm três síabas): re-pe-tir dis-cu-tir pu-des-se poissíabos (que têm quatro ou mais síabas): an-cho-ne-te in-ter-rom-pi-da A separação das síabas não é compicada. Para começar, veja aguns grupos de etras que não podem ser separados: Não podemos separar as etras dos ditongos. Ditongo é a união, numa síaba, de uma voga fraca (semivoga) com uma voga forte, por exempo: sentiu, noite, quase, direi eito, paciência, acei eitar. A paavra indagações, por exempo, é terminada em ditongo (õe õe). Deve ser separada assim: in-da-ga-ções 7. Procure na Cenatexto agumas paavras que tenham ditongo: Nem todos os dígrafos podem ser separados. Dígrafo é um grupo de etras que representa um só som, por exempo: chegar, oh har, nenh nhum, segu guinte, querer, nasc scer, exceção. Esses dígrafos não podem ser separados, veja: an-cho-ne-te Há, porém, aguns dígrafos que podem ser separados. São ees: rr, ss, sc, sç, xc. Veja: as-sun-to in-ter-rom-per des-cer des-ça ex-ce-ção 8. Procure na Cenatexto agumas paavras que apresentem dígrafos que não podem ser separados: 9. Separe as paavras em síabas, observando os dígrafos: a) trabaho:... b) assuntos:... c) manchete:... d) acho:... e) ohem:... f) congresso:...

6 1. Gustavo e Jeremias têm opiniões contrárias a respeito de como deveria ser o jorna. Quais são as diferenças entre ambas? 2. Ao er uma notícia em um dos jornaizinhos, Miranda teve uma dúvida. Qua foi essa dúvida e quais as opiniões de Jeremias e Gustavo a respeito da questão? Entendimento 3. O personagem Gustavo, na sua útima faa, propõe uma soução conciiadora. Qua foi essa soução? 4. Segundo os personagens da Cenatexto desta aua, quais seriam as funções de um jorna de fábrica? Você percebeu que Jeremias, Gustavo e Miranda têm opiniões diferentes a respeito do jorna que irão fazer. Suponha que você também trabahe na Matrex Construtora e um conhecido seu, dono de uma pequena fábrica, está interessado em anunciar seu produto no jornazinho da Matrex. Para isso, ee quer informações sobre o pensamento da equipe que irá pubicar o jorna e também sobre a inha a ser adotada peos jornaistas, quer dizer, que tipo de posição poítica o jorna defenderá. Sua tarefa será coetar informações para repassá-as ao pequeno empresário. A partir de trechos da Cenatexto, é possíve organizar agumas informações. Veja o modeo: Trecho da Cenatexto Jeremias estava bastante animado. Fora, reamente, uma feiz idéia essa de produzirem um jornazinho da empresa. Como não haviam pensado nisso antes? Seria interessante, e de muita utiidade, pôr à disposição dos companheiros um jorna que pudesse, aém de dar notícias, comentar e anaisar aguns acontecimentos do diaa-dia na empresa. Ee já estava há dois anos na Matrex Construtora e nunca havia pensado em repetir a boa experiência que tivera na Santa Gertrudes. Não havia dúvidas: se o pessoa topasse, ees haveriam de ter um jornazinho bem maneiro! Informações sobre Jeremias Jeremias trabahou, anteriormente, em outra empresa, onde teve uma boa experiência com jorna. Ee acredita que, com a coaboração dos coegas, os empregados da Matrex Construtora também terão um bom jorna, que possa comentar e anaisar aguns fatos ocorridos na empresa. Reescritura Agora, é com você. Reescreva as informações contidas nos fragmentos transcritos da Cenatexto. Siga o modeo acima. Lembre-se de que irá passar essas informações ao empresário; por isso, seja objetivo. 1. Trecho da Cenatexto - Acho que devemos faar, mas com moderação. Devemos comentar por ato, dar a entender... Eu sou contra ficar usando jorna pra bronquear com patrão. Nosso jornazinho deve ser mais eve, mais pra azer, uma diversão, uma forma de unir a turma disse Gustavo.

7 Informações sobre a opinião de Gustavo 2. Trecho da Cenatexto - Negativo. Não concordo de jeito nenhum com essa idéia. Jornazinho de azer!... Só fatava essa! Nosso jorna deve ser um veícuo para divugar nossas aspirações, nossos direitos. Deve ser um jorna sério. Lazer a gente tem é na praia, no bar, no cube contestou Jeremias. Informações sobre a opinião de Jeremias 3. Trecho da Cenatexto - É, eu também acho. Podemos ter várias seções: cutura, esportes, economia, humor... Tudo pode ser exporado, desde que os assuntos sejam do interesse do trabahador da Matrex Construtora sugeriu Miranda. Informações sobre a opinião de Miranda &

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