INFLUÊNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA NO DESEMPENHO EMPRESARIAL: MEDIÇÃO MEDIANTE OS MÉTODOS AHP/ANP

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. INFLUÊNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA NO DESEMPENHO EMPRESARIAL: MEDIÇÃO MEDIANTE OS MÉTODOS AHP/ANP Érica Massae Yamachi (UNESP -FEG) FERNANDO AUGUSTO SILVA MARINS (UNESP -FEG) Cecilia Toledo Hernández (UFF) O Analytic Hierarchy Process (AHP) e o Analytic Network Process (ANP) são ferramentas que podem ser usadas no auxilio a decisão com múltiplos critérios. O ANP é uma técnica similar ao AHP, porém possui a vantagem de analisar a dependência eentre os critérios de um mesmo nível hierárquico. Neste estudo, os métodos citados são utilizados para estudar a influência que as práticas de Logística Reversa (LR) exercem sobre os indicadores de desempenho empresarial, uma vez que as atividades de LR são praticadas por muitas indústrias brasileiras. Tendo em vista que dentro da Logística Empresarial (LE) a LR está associada com o retorno de produtos, redução de matéria-prima, reciclagem, destinação final de material não aproveitável, substituição e reuso de materiais os resultados dos indicadores de desempenho serão muito importantes para a LE. Com os principais indicadores adotados associados a fatores econômicos, de marketing, de aspectos legais e de imagem.ambos os métodos possuem resultados interessantes para o decisor, mas o ANP, pela sua característica de análise de dependência entre o critério e alternativas, oferece melhores condições de se trabalhar com modelos mais complexos representando melhor a realidade empresarial. Palavras-chaves: Analytic Hierarchy Process (AHP), Analytic Network Process (ANP), Logística Reversa (LR), Apoio à Decisão Multicritério (MC).

2 1. Introdução No meio empresarial a Logística Reversa é vista como uma oportunidade de melhorar a sua imagem, competitividade entre outras características que agregam retorno positivo. Apesar de o lucro ser o objetivo principal das empresas, a contribuição com o cumprimento das responsabilidades social e ambiental são fatores que estão inseridos dentro da logística empresarial que é responsável desde o planejamento das operações até o fluxo reverso. Segundo Leite (2005), a Logística Reversa é definida como a área da logística empresarial responsável pelo planejamento, operações e controle dos fluxos reversos de diversas naturezas, portanto é necessário identificar áreas e seus indicadores de sucesso. Para o CSCMP (2005) a logística empresarial é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo no sentido de satisfazer as necessidades dos clientes. Esse fluxo reverso é o objeto de estudo da Logística Reversa a qual, segundo Leite (2003), pode ser definida como: área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes do retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo ao ciclo de negócios ou ciclo produtivo através dos canais de distribuição reversos agregandolhes valores de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa entre outros. Como pode ser observado na própria definição, a Logística Reversa bem tratada passa a gerar vantagens competitivas em fatores diferenciadores como imagem, inovação e relacionamentos, além dos benefícios econômicos, (OLIVEIRA; RAIMUNDINI, 2005; CHAVES; MARTINS, 2005; CHAVES; BATALHA, 2006), a seguir desenvolvidos: - Benefícios proporcionados ao meio ambiente com a aplicação da Logística Reversa contribuem para o ganho de competitividade das empresas através de estratégias de serem socialmente responsáveis; - Maior competitividade com redução de custos o qual tem reflexos no preço de venda e na rentabilidade da empresa; - Vantagem competitiva frente aos concorrentes com políticas liberais de retorno que fidelizam clientes; - Diferenciação de imagem corporativa mediante a utilização da Logística Reversa estrategicamente para se posicionar como empresa cidadã obtendo-se aumento de valor de marca e valor dos produtos. Muitos ganhos em competitividade podem ser obtidos a partir destas vantagens competitivas os quais são refletidos nas esferas econômico, social e ambiental onde a Logística Reversa agrega valor (LEITE, 2003; BALLOU, 2001). Vários estudos têm sido realizados no Brasil que corroboram com isso: - Braga Junior; Costa; Merlo (2006) demonstraram como a Logística Reversa no setor supermercadista pode ser uma fonte alternativa de renda contribuindo para a 2

3 sustentabilidade do negócio, reduzindo os desperdícios e os impactos social e ambiental; - Souza; Vasconcelos; Pereira (2006) analisaram o sistema de Logística Reversa da Novelis na reciclagem das latas de alumínio, onde além de alcançar resultados econômicos com padrões sustentáveis de desenvolvimento reduzindo desperdícios e resíduos para obter ganhos através da prevenção da poluição, são desenvolvidos projetos de caráter social voltados para a educação ambiental, que geram emprego e renda para um setor da sociedade; - Ribeiro; Machado; Barra (2005); Silva; Brito (2006); Cruz; Ballista (2006) fizeram referência ao papel da Logística Reversa na gestão eficaz dos resíduos sólidos, como forma de satisfazer necessidades da sociedade na perspectiva sócio-ambiental, sem perder de vista a eficiência, evitando desperdícios e o mau uso dos recursos. Ou seja, os principais pesquisadores da Logística Reversa têm critérios coincidentes sobre os benefícios aportados pelas práticas de Logística Reversa, mas na pesquisa bibliográfica realizada, que incluiu os principais periódicos internacionais na área, não se encontrou um estudo conclusivo que relacionasse estes benefícios com indicadores de desempenho ou de sucesso empresarial. A Tabela 1 foi construída relacionando os indicadores mencionados por diferentes pesquisadores e organizações como parâmetros fundamentais para medir o sucesso empresarial. A segmentação das áreas foi baseada em Norton; Kaplan (1997) e cada um deles foi relacionado com os motivadores dos programas de Logística Reversa. Demonstra-se, assim, que, embora, ainda seja difícil estabelecer quantitativamente o impacto das práticas de Logística Reversa no desempenho empresarial, estas influem de forma forte e positiva nos indicadores de sucesso estreitamente ligados ao conceito de sustentabilidade empresarial, sob a ótica econômica, social e ambiental (HERNÁNDEZ; MARINS; CASTRO, 2007; HERNÁNDEZ et al., 2007). ÁREA INDICADORES DE SUCESSO EMPRESARIAL - Indicadores econômico-financeiros tradicionais. Financeira - Valor ao acionista. - Acesso ao capital. - Atração e retenção do cliente. Clientes - Valor de marca e reputação. - Eficiência operacional. Processos internos - Licença para operar. - Inovação Aprendizado e crescimento - Capital intelectual e humano. Fonte: Adaptado de Hernández; Marins; Castro (2007) Tabela 1: Indicadores de sucesso empresarial relacionados com a Logística Reversa Cabe ressaltar que este efeito deve variar em função de uma série de fatores onde, o setor empresarial, o tipo de cadeia de valor envolvida, o tipo e posição do canal reverso, dentre outros, podem ter grande relevância. Portanto será preciso desenvolver estudos com maior grau de profundidade envolvendo gestores e outros especialistas com experiência na temática, que permitam avaliar, tanto de forma qualitativa como quantitativa, a influência destas práticas no sucesso empresarial. Esta relação pode ser modelada como um problema de tomada de decisão com múltiplos critérios, onde diversos fatores devem ser observados e tratados. Assim, aqui, procura-se determinar a influência que práticas de Logística Reversa têm sobre o desempenho 3

4 empresarial, mediante a utilização da modelagem MCDM (Multiple Criteria Decision Making - Tomada de Decisão com Múltiplos Critérios) na consideração dos múltiplos critérios envolvidos nesta tarefa, tratando os dados de maneira qualitativa e quantitativa, permitindo uma análise interessante da situação. O artigo está organizado em 5 seções. A seção 2 trata dos métodos de apoio à decisão, específicamente o AHP (Analytic Hierarchy Process) e o ANP (Analytic Network Process), na seção 3 descreve-se a metodologia de pesquisa utilizada e é desenvolvido o modelo a ser usado, na seção 4 apresenta-se os resultados da aplicação dos métodos ao modelo. Finalmente as conclusões, limitações, futuras pesquisas e as referências finalizam o trabalho. 2. Métodos de auxílio à decisão (MCDM) 2.1 Analytic Hierarchy Process (AHP) No AHP, primeiro é construída uma árvore invertida hierárquica que possui o objetivo de associar as decisão, os critérios, os subcritérios e as alternativas sucessivamente, conforme ilustrado na Figura 1. Objetivo da decisão Critério 1 Critério 2... Critério N Alternativa A Alternativa B... Alternativa Z Fonte: Adaptado de Viera; Salomon (2004) Figura 1: Estrutura hierárquica de tomada à decisão Em seguida, utilizando-se critérios de pesos, conforme a Tabela 2, faz-se o julgamento par a par de elementos de um mesmo nível na estrutura hierárquica da Figura 1. Esse julgamento pode ser obtido a partir de um processo de consulta (por exemplo, método Delphi) a um grupo de especialistas, buscando o consenso e possibilitando melhores julgamentos do que se adotasse a opinião individual de cada especialista. Esses valores de julgamentos estão ilustrados na forma de uma matriz de julgamento na Tabela 3. Valor Definição Explicação 1 Igual importância entre os Dois elementos contribuem igualmente para o elementos i e j objetivo ou critério 3 Fraca importância de um elemento A experiência ou o julgamento é levemente a favor sobre o outro de um elemento sobre o outro 5 Forte importância O julgamento é fortemente a favor de um elemento 7 Importância muito forte ou Um elemento é fortemente favorecido e sua importância demonstrada dominância pode ser demonstrada na prática 9 A evidência a favor de um elemento sobre o outro é Importância absoluta da maior ordem de afirmação 2,4,6,8 Valores intermediários entre dois Quando se necessita de comprometimento ou julgamentos adjacentes coerência entre os julgamentos 4

5 Recíprocos dos números acima Se um elemento i recebe um dos valores não nulos acima quando comparado com o elemento j, então j receberá o valor recíproco quando comparado com i Números racionais Valores fora da escala Para forçar a coerência Fonte: Adaptado de Salomon (2004) Tabela 2: Escala fundamental de Saaty As matrizes de julgamentos possuem formas de matrizes quadráticas como conseqüência das avaliações par a par. A partir dela é obtido o autovetor por meio da normalização da matriz e da média geométrica das suas linhas. Atributo A 1 A 2... A n A 1 P 11 P P 1n A 2 P 21 P P 2n A n P m1 P m2... P mn Tabela 3 Matriz de julgamento (P) Para verificar a coerência dos julgamentos o meio mais comum é por meio do cálculo de uma razão de consistência - CR (SALOMON, 2004), sendo que valores de CR inferiores a 0,10 são satisfatórios. 2.2 Analytic Network Process (ANP) Este método é derivado do método AHP, possibilitando a análise às dependências entre os critérios e entre as alternativas, ou seja, o ANP permite a consideração de ocorrências de influências num mesmo nível hierárquico na Figura 1. A estruturação é feita em rede conforme mostrado na Figura 2 abaixo, a seta em arco indica que as alternativas se influenciam e a ausência do arco nos critério significa que os critérios são independentes. Fonte: Adaptado de Salomon (2004) Figura 2 Exemplo de estrutura em rede Na seqüência são formados dois conjuntos de comparações: o primeiro (alcance global) é formado pelos julgamentos entre níveis hierárquicos, o segundo conjunto (alcance local) é obtido pelos julgamentos num mesmo nível hierárquico. Após isso é aplicado o método AHP e se obtém um autovetor. 5

6 Agrupam-se os resultados numa supermatriz de interação dos blocos entre os componentes. Cada coluna é um vetor de prioridades representando o impacto do componente no sistema. A supermatriz, no entanto, deve possuir valores unitários e ser elevada ao quadrado até seus valores convergirem para valores considerados adequados. 3. Metodologia de pesquisa Neste estudo a pergunta principal foi: podem os métodos AHP e ANP serem utilizados para medir a influência que as práticas de Logística Reversa exercem sobre os indicadores de desempenho empresarial? Dado que o conhecimento teórico sobre o tema é limitado precisa-se abordar o assunto de forma exploratória. A pesquisa tem as seguintes características: Levantamento bibliográfico - visando conhecer a teoria de MCDM e estudos específicos que utilizam o ANP para definir atuações estratégicas de Logística Reversa (RAVI; SHANKAR; TIWARI, 2005) e também analisar a teoria que visa a relacionar de forma qualitativa a Logística Reversa ao sucesso ou desempenho empresarial (HERNÁNDEZ; MARINS; CESPÓN, 2007); Coleta dos dados primários - para dar cumprimento aos objetivos foram realizadas entrevistas não estruturadas com gestores e especialistas da área de logística de diferentes empresas. Isso permitiu passar à próxima fase da pesquisa onde, mediante uma abordagem quantitativa, foram atribuídos os valores de importância para os critérios e subcritérios, aplicados os métodos AHP e ANP e analisadas as vantagens e desvantagens de cada um deles. 4. Análise dos resultados 4.1 Aplicação do AHP A Figura 3 resume de forma hierárquica, os diferentes indicadores da Tabela 1, agrupados nas perspectivas do BSC Balanced Scorecard (HERNÁNDEZ; MARINS; CESPÓN, 2008) e como os diferentes programas de Logística Reversa podem influenciar os mesmos. 6

7 Figura 3 Estrutura hierárquica do desempenho empresarial e a Logística Reversa Os programas de Logística Reversa, identificados na literatura, têm os objetivos econômicos (PE), de imagem (PI), de cidadania (PC), de serviço ao cliente (PSC) e legais (PL) e cada um deles pode ter um conjunto de atividades próprias em dependência do tipo de indústria que se trate. No caso em questão, especificamente, o objetivo foi determinar a importância que cada programa de Logística Reversa tem sobre o desempenho empresarial, considerando que os indicadores incluídos em cada perspectiva de BSC têm a mesma importância, e, portanto,não serão considerados. Em aplicações do AHP, os dados necessários são julgamentos que compõem matrizes de comparações entre os elementos do modelo (alternativas/subcritérios ou critérios) dois a dois. Aqui foram utilizadas 4 matrizes com 15 julgamentos (uma matriz para cada perspectiva do BSC). A Tabela 4 mostra como exemplo o julgamento para o critério financeiro. Subcritérios P. Econômicos P. Cidadania P. Imagem Vetor decisão P. Econômicos P. Cidadania 1 1/ P. Imagem Tabela 4 Julgamentos dos programas de Logística Reversa com respeito ao critério financeiro Mediante a utilização do software Super Decisions foram obtidas diferentes supermatrizes que resumem os valores finais dos julgamentos e permitem obter as prioridades de cada programa. O resultado final está na Tabela 5. Subcritérios Desempenho Global (Prioridades) P. Econômicos (PE) P. Imagem (PI)

8 P. Serviço ao Cliente (PSC) P. Cidadania (PC) P. Legal (PL) Tabela 5 - Prioridades dos programas de Logística Reversa obtida com o a utilização do AHP A análise destes resultados demonstra a influência que têm programas de Logística Reversa com objetivos econômicos no desempenho empresarial e como este tipo de programa vem ganhando relevância. Figura 4 Estrutura em rede do ANP para atividades de Logística Reversa 4.2 Aplicação do ANP Para utilizar o ANP foi necessário estabelecer as relações de dependência entre critérios e subcritérios ou alternativas. Na Figura 4 observa-se que os critérios e subcritérios ou alternativas foram agrupados e a seta em forma de arco no grupo das alternativas indica que estas se influenciam entre si Duas matrizes são necessárias, já citadas, a de alcance global (para a dependência entre os grupos) e a de alcance local (para a dependência dentro dos grupos). A título de exemplo, a Tabela 6 apresenta a matriz de alcance global para a rede mostrada na Figura 4. Como os critérios foram considerados independentes, o componente Critérios x Critérios é igual a zero, o componente Subcritérios x Subcritérios é igual a 1 devido as relações de dependência. Os outros 2 componentes dizem respeito a aplicação do AHP levando-se em consideração a importância dos critérios (Critérios x Subcritérios) e o desempenho dos subcritérios de acordo com cada critério (Subcritérios x Critérios). Grupos Subcritérios Critérios Subcritérios 1 1 Critérios 1 0 Tabela 6 - Matriz de alcance global. Mesmo sabendo-se que há relações de dependência entre os elementos do grupo de 8

9 alternativas, isso não basta, devendo ser feitas perguntas adicionais para se obter mais informações sobre essa dependência. Algumas perguntas poderiam ser do tipo: Um programa de Logística Reversa com objetivo econômico (PE) pode melhorar a imagem da empresa?; Está se cumprindo alguma legislação?; Está se aceitando um retorno de um produto para garantir a fidelização de clientes? Como resultado da substituição dos vetores de dependência entre os subcritérios (obtidos a partir da formação de 5 novas matrizes com 13 julgamentos) e dos vetores de desempenho dos subcritérios, e mais o vetor de importância dos critérios (obtidos com o AHP) é formada uma supermatriz. Essa supermatriz, usando a matriz dos pesos (com pesos iguais porque sabia-se que existia dependência, mas não se sabia o quanto critérios/subcritérios influenciavam), é convertida em uma matriz estocástica. As potências desta matriz convergem para uma outra matriz, também estocástica, com todas as colunas iguais. Da normalização desta última matriz obtém-se o resultado final com as prioridades dos subcritérios (Tabela 7). Subcritérios Desempenho Global (Prioridades) P. Econômicos (PE) P. Imagem (PI) P. Serviço ao Cliente (PSC) P. Cidadania (PC) P. Legal (PL) Tabela 7 Prioridades dos programas de Logística Reversa obtida com o a utilização do ANP Como a utilização do ANP, confirma-se que programas de Logística Reversa com objetivos econômicos são os que mais influenciam no desempenho empresarial, mas esta importância é menor que a obtida com a utilização do AHP. Além disso, vê-se como ganham destaque os pesos dos programas de cidadania e de imagem, pois estão fortemente influenciados por outros programas. Este resultado é mais real que o obtido com a utilização do AHP que não considera as relações de dependências. 5. Conclusões Com respeito à pergunta principal desta pesquisa, pode-se afirmar que, ambos os métodos, o AHP e o ANP podem ser utilizados para medir a influência que as práticas de Logística Reversa exercem sobre os indicadores de desempenho empresarial, mas, os resultados obtidos com a aplicação de cada um deles, pode variar em termos de qualidade e eficiência. Do ponto de vista da eficiência, o melhor método é o AHP, porque requer menor quantidade de julgamentos, portanto o consumo de tempo e recursos diminui. A inclusão da análise de dependência entre os elementos melhora a qualidade do processo e a qualidade dos resultados; sendo estes mais próximos da realidade. Desta forma, o ANP é o método que oferece melhores resultados, mas tem como desvantagem fundamental o aumento do tempo consumido para a obtenção dos dados. Deve-se destacar que este resultado ainda é parcial, pois a pesquisa está em andamento, sendo que se está trabalhando, no momento, com aplicações de ambos os métodos em empresas que têm canais reversos de pós-consumo e pós-venda. 9

10 Referências BALLOU, H.R. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, BRAGA JUNIOR, S.S; COSTA, P.R & MERLO, E.M. Logística Reversa como alternativa de ganho para o varejo: Um estudo de caso em um supermercado de médio porte. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 9., 2006, São Paulo. Anais do IX SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD CHAVES, G de L.D & BATALHA, M.O Os consumidores valorizam a coleta de embalagens recicláveis? Um estudo de caso da Logística Reversa em uma rede de hipermercados. Gestão & Produção, volume 13 n. 3, p , Dezembro CHAVES, G de L.D & MARTINS, R.S. Diagnóstico da Logística Reversa na Cadeia de Suprimentos de Alimentos Processados no Oeste Paranaense. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 8., 2005, São Paulo. Anais do VIII SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD CRUZ, M. M. C & BALLISTA, B. R. Logística Reversa dos estabelecimentos de Saúde da Grande Vitória.. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 13, 2006, São Paulo. Anais do XIII SIMPEP. São Paulo: Bauru CD CSCMP. Supply Chain and Logistics Terms and Glossary. Council and Supply Chain Management Profissional, 2005, acessado em set/2006. HERNÁNDEZ, C. T.; MARINS, F. A. S. & CASTRO, R. C. La Logística Reversa e el Balanced Scorecard: uma propuesta e aplicacións. In: CONFERENCIA INTERNACIONAL DE CIENCIAS EMPRESARIALES, Outubro 16-19, Santa Clara, Cuba. HERNÁNDEZ, C. T.; KELLY, L. H. F; MARINS, F. A. S.; CASTRO, R. C. A logística reversa e a responsabilidade social corporativa: um estudo de caso num consórcio de gestão de resíduos. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 4, 2007, Resende: Anais do IV SEGeT. Resende: AEDB, CD. HERNÁNDEZ, C. T.; MARINS, F. A. S. & CASTRO, R. C. A Logística Reversa e a responsabilidade social corporativa: influência nos indicadores de desempenho empresarial. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO, 14, 2007, São Paulo: Anais do XIV SIMPEP. São Paulo: Bauru, CD. KAPLAN, R. S & NORTON, D. P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, LEITE, P. R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Editora Prentice Hall, LEITE, P. R. Logística Reversa: Categorias e práticas empresariais em programas implementados no Brasil: um ensaio de categorização, Revisado Julho, In: LEITE, P. R. Direcionadores ( DRIVERS ) estratégicos em programas de Logística Reversa no Brasil. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 9., 2006, São Paulo. Anais do IX SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD OLIVEIRA, E. B & RAIMUNIDINI, S.L. Aplicação da Logística Reversa: Estudo de Casos em uma Indústria Fotográfica e em uma Indústria de Fécula de Mandioca. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 8., 2005, São Paulo. Anais do VIII SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD RAVI, V., SHANKAR, R., & TIWARI, M. K. Analyzing alternatives in reverse logistics for end-of-life computers: ANP and balanced scorecard approach. Computers & Industrial Engineering,.48, , RIBEIRO, L. M. P.; MACHADO, R.T. M & BARRA, G. M. J. A logística na gestão de resíduos sólidos: Um estudo de caso em um Pequeno Município Mineiro. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 8., 2005, São Paulo. Anais do VIII SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD SALOMON, V. A. P. Desempenho da Modelagem do Auxílio à Decisão por Múltiplos Critérios na Análise do Planejamento e Controle da Produção. 107f. Tese (Doutorado em Engenharia) Escola Politécnica 10

11 Universidade de São Paulo. São Paulo SILVA, P.S & BRITO, M. Gestão Ambiental Integrada: Um estudo da gestão de resíduos da construção civil na cidade de Belo Horizonte. MG. In: SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 9., 2006, São Paulo. Anais do IX SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP CD S OUZA, M. T. S; VASCONCELOS, M. W & PEREIRA, R. S. A contribuição da Logística Reversa na adequação da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Um Estudo de Caso no Setor de Embalagem. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO E ESTRATÉGIA EM NEGÓCIOS, 4, 2006, Rio de Janeiro: Anais do IV SMGEN. Rio de Janeiro, CD 11

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