Gestão Ambiental e Recursos Naturais. A Sustentabilidade e a Indústria. Aula 2. Sustentabilidade Conceito Básico Exemplificação.
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- Vitória Wagner Beltrão
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1 Gestão Ambiental e Recursos Naturais Aula 2 A Sustentabilidade e a Indústria Prof. Esp. Felipe Luiz Contextualização Sustentabilidade Conceito Básico Exemplificação Responsabilidade Social Cidadania Geração de emprego Engajamento das partes interessadas Desenvolvimento Econômico Sustentabilidade Maximização do retorno do capital Investidor Empreendedor (lucratividade no longo prazo) Gestão Ambiental Preservação de recursos naturais Ecoeficiência Energia renovável Princípio do Poluidor Pagador Quem polui deve pagar e, assim, as despesas resultantes das medidas de prevenção, de redução da poluição e da luta contra a mesma devem ser suportadas pelo poluidor. (PricewaterhouseCoopers) (MACHADO, Paulo Affonso Leme) 1
2 Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental (Art. 3 o, IV, Lei n o 6.938/81) Você já pensou no espaço terrestre necessário para produzir tudo aquilo que você consome e absorver todos os resíduos que você gera? Surgiu, assim, o cálculo da Pegada Ecológica, para responder a essa questão Sustentabilidade Instrumentalização A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida 2
3 Calcule sua Pegada < Empresa Verde Aplicação Vídeo Mundo Melhor. Disponível em: < mundobatavo?v=kvvjp9- FJe4&feature=pyv&ad= &kw=comercial%20mundo> Vídeo A Era da Sustentabilidade. Disponível em: < h?v=jgemj1uhqxo> Vídeo Sustentabilidade Minimundo. Disponível em: < ch?v=awzbcvy-dy4> 3
4 Empresa Verde Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolve a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado (American Marketing Association AMA) Ser verde ou ambientalmente correto não se limita, por exemplo, a inventar novas embalagens recicláveis, mas sim administrar uma cadeia de fatos que envolve várias etapas, desde a fabricação, relação com fornecedores, clientes, empregados, mídia e comunidade A organização, seus stakeholders e forças ambientais Sociedade A organização Sociedade Conduta nos negócios Conduta Social Filantropia Outras organizações Parcerias Fornecedores Alianças Pesquisa Desenvolvimento Produção Management Finanças Recursos humanos Marketing Sistemas de Informação Propriedade Acionistas (proprietários) Relacionamentos Clientes Conduta Funcionários Canais de Distribuição Imagem Corporativa Suporte Produto Força de Vendas Comunicação Preço Social Econômica Tecnológica Forças Ambientais Competitiva Reguladora (BARICH; KOTLER. Adaptado.) Estratégia proativa Assuma a liderança em iniciativas sociais. Cuide de responsabilidades: econômicas, legais, éticas e voluntárias Consumidor Verde Estratégia acomodativa Faça o mínimo exigido pela ética. Atenda às responsabilidades econômicas, legais e éticas Estratégia defensiva Estratégia obstrucionista Faça o mínimo exigido pela Lei. Atenda às responsabilidades econômicas e legais Combata as demandas sociais. Atenda às responsabilidades econômicas Comprometimento com as responsabilidades sociais corporativas (SHERMERHORN, John R. Administração. LTC: Rio de Janeiro, p. 79) 4
5 Produção e Inovação Abordagem tradicional controle corretivo (ou fim-de-tubo ) Recursos Naturais Produtos Rejeitos Ambiente Tecnologias de controle corretivo: permitiram grandes avanços ambientais (Ex.: Cubatão etc.) têm sido o foco da atuação da Cetesb e das empresas em muitas situações será sempre necessário que se continue usando estas tecnologias de controle, mesmo com gestão! No entanto, modelo de controle corretivo: 1. exige gastos (empresas) 2. pode gerar conflitos com órgão ambiental/prejuízo de imagem 3. translada poluentes: exige disposição final 4. em muitos casos não são suficientes 5. não consideram a escassez de recursos naturais 5
6 Década 90: indústria desenvolve novos conceitos empresariais (qualidade total) Revisão processos produtivos Rejeitos: resultado de ineficiências dos processos em transformar matéria-prima em produto Busca por melhoria de desempenho na produção Desenvolvimento do conceito de Produção mais limpa Produção Mais Limpa (P+L) O que é? É usar menos matérias-primas, água, energia etc. É usar matérias-primas menos tóxicas É gerar menos resíduos É atuar no processo tornando-o mais eficiente Produzir mais com menos, aumentando produção ($$$) e reduzindo impactos ambientais Produção Mais Limpa (P+L) Exige gastos com armazenagem, transporte, tratamento, destinação final e recuperação de áreas degradadas Reduz lucratividade, prejudicando a competitividade Aumenta riscos e, portanto, Tipologia: Ciclo de Vida do Produto os custos de seguros Beneficiamento Promove prejuízo da imagem corporativa 6
7 Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) Princípio da análise do Berço ao Túmulo Hoje: do Berço ao Berço Fonte: Little in Garcia Tomada de Decisão??? Toalha de pano Toalha de papel Secador elétrico ar quente Sustentabilidade Empresa verde Síntese Consumidor verde P + L Logística reversa 7
8 Referências de Apoio BERTÉ, R. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações. Curitiba: Ibpex, p. DIAS, F. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, p. FILHO, E. R.; BERTÉ, R. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Ibpex, p. PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. (Org.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, p. 8
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