Arlinda Coelho Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais. Gerente da Área de Meio Ambiente do Senai Unidade Cetind REDE SENAI PROVEDORA

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Giovanni Macedo de Oliveira
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Arlinda Coelho Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais Arlinda Coelho, MSc nos Processos Produtivos Gerente da Área de Ambiente do SENAI

1 Arlinda Coelho Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais Arlinda Coelho, MSc nos Processos Produtivos Gerente da Área de Ambiente do SENAI Cetind Coordenadora domeio Núcleo de Produção maisunidade Limpa Bahia Gerente da Área de Meio Ambiente do Senai Unidade Cetind REDE SENAI PROVEDORA

2 INDÚSTRIA BRASILEIRA x DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Naturais Órgãos Ambientais: requisitos legais

3 Pressões sobre as Empresas Qualidade em Processos e Produtos ONGs, Clientes Saúde e Segurança no Trabalho Mercado Acionistas, Organismos financiadores Escassez de Recursos Naturais Órgãos Ambientais: requisitos legais Poluição do Ar, Água, Resíduos Sólidos, Ruído, Poeira

4 Reprojetar produtos As empresas devem navegar nas oportunidades: Repensar Mercados Reengenherar processos Valorizar subprodutos

5 Ecoeficiência produzir mais... com menor uso de recursos ambientais... Menos energia Menos água Menos matéria-prima Menos lixo Menos poluição Desenvolvimento Sustentável gerando produtos e processos econômica e ambientalmente mais eficientes... com melhoria na qualidade de vida...

6 Que diretrizes seguir?

7 O Ambiente da Sustentabilidade para a Empresa orientado para... INOVAÇÃO:TECNOLOGIAS DE PRODUTO/PROCESSO/GESTÃO REQUISITOS REGULATÓRIOS REQUERIMENTOS DE MERCADO FORNECEDORES EMPRESA MERCADO CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO SISTEMAS, PRODUTOS, PROCESSOS METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO PESSOALE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

8 A Gestão deve ter foco no Ciclo de Vida de Produtos e Processos PROJETO PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO PRODUÇÃO VIRTUAL PRODUÇÃO FÍSICA USO/MANUTENÇÃO DESCARTE RECICLAGEM PRODUÇÃO REVERSA

9 Instrumentos/práticas de gestão ambiental aplicáveis...

da Meio Ambiente SEGURANÇA DE PROCESSO PROTEÇÃO AMBIENTAL TRANSPORTE E

10 PROGRAMA DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Coordenador geral:dir.sup. Coordenador técnico: Ger. da Meio Ambiente SEGURANÇA DE PROCESSO PROTEÇÃO AMBIENTAL TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO 6 CÓDIGOS DE PRÁTICAS GERENCIAIS GERENCIAMENTO DO PRODUTO SAÚDE E SEG. DO TRABALHADOR DIÁLOGO COM A COMUNIDADE E ATENDIMENTO EMERG.

11 MELHORIA CONTÍNUA DE DESEMPENHO DA GESTÃO ANÁLISE CRÍTICA DO SIG PELA ADMINISTRAÇÃO VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA Monitoramento e medições Nc s e ações corretivas/ Preventivas (Ambientais, da Qualidade, Social e de S&SO) Registros / auditorias do SIG MODELO DO SIG: ISO 9001: 2000 ISO 14001/ 2004 OHSAS SA 8000 (ISO 26000) POLÍTICAS: Qualidade/ Meio Ambiente/ S&SO/Social PLANEJAMENTO Aspectos/impactos ambientais Aspectos/impactos sociais Perigos/riscos ocupacionais Legislação: ambiental, social e S&SO Objetivos/metas: ambientais, sociais e segurança/saúde ocupacional Programas de gestão: ambiental/ social/segurança & saúde IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Estrutura e responsabilidade Treinamento, conscientização e Capacitação Comunicação com stakeholders Documentação do SIG Controle de documentos Controle operacional Prontidão e resposta às emergências

12 Programa de Responsabilidade Socioambiental

13 PRODUÇÃO MAIS LIMPA Avaliação técnica, econômica e ambiental de um processo produtivo e a posterior identificação de oportunidades que possibilitem uma maior ecoeficiência PRODUÇÃO MAIS LIMPA = redução de $ adicionais

14 CONSUMO SUSTENTÁVEL (PROCESSO DE MARRAKECH) Início em 2003 como resposta ao Plano de Implementação de Joanesburgo (Cúpula Mundial p/ DS). Objetivo: desenvolver um marco de programas, no período de 10 anos visando estabelecer padrão de Produção e Consumo Sustentáveis (PCS).

15 ANÁLISE DE CICLO DE VIDA ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL ASSOCIADO A UM PRODUTO, DESDE A ETAPA DE EXTRAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA ATÉ A DISPOSIÇÃO FINAL PÓS CONSUMO do berço ao túmulo... ao berço/reencarnação...ao desejo

ECODESIGN SIGNIFICA IMPLICA APLICA-SE CORRESPONDE Para a mesma

para gerar MENOS EMISSÕES MENOS RESÍDUOS Mudanças nos PADRÕES de

associados ao CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS a processos a produtos

portanto REDUÇÃO DE CUSTOS MELHORIA AMBIENTAL Adoção de NOVOS

16 ECODESIGN SIGNIFICA IMPLICA APLICA-SE CORRESPONDE Para a mesma quantidade de produto um menor consumo de ENERGIA ÁGUA MATÉRIA-PRIMA para gerar MENOS EMISSÕES MENOS RESÍDUOS Mudanças nos PADRÕES de PRODUÇÃO PADRÃO DE CONSUMO Compreensão dos IMPACTOS AMBIENTAIS associados ao CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS a processos a produtos Aplicação de TECNOLOGIAS APROPRIADAS GESTÃO EFICIENTE E CUIDADOSA portanto REDUÇÃO DE CUSTOS MELHORIA AMBIENTAL Adoção de NOVOS ESTILOS DE GESTÃO EMPRESARIAL FONTE: ECODESIGN NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS - CADERNOS DO INETI

OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE FIM DE VIDA 7 1

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE VIDA DO PRODUTO 6 P+L

TÉCNICAS DE PRODU ÇÃO Fonte: CNTL Centro de

17 ECODESIGN PROJETO PARA O MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO DE NOVO CONCEITO 0 OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE FIM DE VIDA 7 1 SELEÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO IMPACTO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE VIDA DO PRODUTO 6 P+L 2 REDUÇÃO DE MATERIAIS REDU ÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL (usu ário) 5 4 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO EFICIENTE 3 ÇÃO DAS OTIMIZA TÉCNICAS DE PRODU ÇÃO Fonte: CNTL Centro de Nacional de Tecnologias Limpas 6 Ecodesign no Desenvolvimento de Produtos, 2000

18 ECODESIGN Produto VENTILADOR SPIRIT Exemplo Redução do uso de matéria-prima; 30% a mais de eficácia na geração de vento; Até 80% de economia de energia. GARRAFA TÉRMICA FUTURA Redução para 4 peças de montagem ao invés das 7 tradicionais; Maior extensão da vida útil.

19 LOGÍSTICA VERDE Terceirizar a distribuição de produtos é estratégia para ganhar competitividade e reduzir custos. Mas é preciso redesenhar rotas, meios de transportes, tipos de combustíveis, formas de acondicionamento à luz da vertente ambiental.

SISTEMA INTEGRADO DE BOLSA DE RESÍDUOS A Bolsa é um sistema que permite ao usuário um único cadastramento para o uso de toda a base de informações disponíveis, em nível NACIONAL.

20 SISTEMA INTEGRADO DE BOLSA DE RESÍDUOS A Bolsa é um sistema que permite ao usuário um único cadastramento para o uso de toda a base de informações disponíveis, em nível NACIONAL. Serviços Oferecidos: Cadastramento de Empresas Anúncios de resíduos Dispositivo para negociação Notícias e Eventos Artigos técnicos/publicações Boletim Eletrônico Links Úteis Atendimento ao usuário Fale conosco Site : bolsaderesiduos@fieb.org.br

21 ECOPARK Simbiose industrial

22 ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS AMBIENTAIS DETERMINA ADOÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL; COBRA A GESTÃO INTEGRADA BASEADA NA MELHORIA CONTÍNUA; OBRIGA A DEFINIÇÃO DE POLÍTICA AMBIENTAL; PRIORIZA A GESTÃO DE RESÍDUOS BASEADA EM PRODUÇÃO MAIS LIMPA;

23 ATENDIMENTOS A REQUISITOS LEGAIS AMBIENTAIS ADOTA OS PRINCÍPIOS DIRETIVOS: PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO/ P+L E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; DEFINE O GERADOR DE PASSIVOS AMBIENTAIS COMO ETERNO RESPONSÁVEL POR ESTES; DETERMINA QUE A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA SOBRE RESÍDUOS NÃO EXIME A DO TRANSPORTADOR E NEM DO RECEPTOR; DEFINE QUE AS INDÚSTRIAS PRODUTORAS/MONTADORAS SERÃO RESPONSÁVEIS PELA DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS E DE SEUS PRODUTOS PÓS-CONSUMO ( LOGÍSTICA REVERSA).

24 REQUISITOS MERCADOLÓGICOS ÍNDICE DOWN JONES DE SUSTENTABILIDADE BOLSAS DE VALORES SELO QUE DEMONSTRA O COMPROMISSO DA EMPRESA COM A SUSTENTABILIDADE SÓ NOS ESTADOS UNIDOS ESSES FUNDOS MOVIMENTAM MAIS DE 1 TRILHÃO DE DÓLARES POR ANO

25 ÍNDICE DOWN JONES DE SUSTENTABILIDADE Fazem parte do grupo 317 empresas de 27 países. Estão incluídas sete empresas brasileiras: Fonte: CRESCEU O INTERESSE DE INVESTIDORES E ANALISTAS

26 BM&F BOVESPA Índice de Sustentabilidade Empresarial A BOVESPA, em conjunto com várias instituições ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente uniram esforços e criaram um índice de ações referencial para os investimentos socialmente responsáveis. Fonte:

27 Fonte: Empresas Cadastradas no ISE

28 Fonte: Empresas Cadastradas no ISE

29 Fonte: Empresas Cadastradas no ISE

30 lóg Vamos analisar o macroambiente... Variação Político-Legal Variação Competitiva Atores: Clientes Variação Econômica VariaçãoSociocultural Fornecedores INTER NO AMBIENTE Finanças lta Administração A Produção Marketing Stakeholders ica Recursos Humanos P&D Compras VariaçãoTecno Intermediários Concorrentes Variação Demográfica Variação Natural OFERTA de Produtos e Serviços DEMANDA de produtos e serviços pelos Consumidores e Clientes E o cenário aponta para onde? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO- 2010

31 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TORNOU-SE ASSUNTO ESTRATÉGICO PARA AS EMPRESAS

32 Mapa Estratégico da Indústria Sistema CNI Matriz de Impacto: Programas x Objetivos / Certificação Ambiental Produção mais Limpa Planejamento Ambiental Promover a gestão ambiental na indústria Promover o uso racional dos recursos naturais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Melhoria de

33 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Melhoria de imagem Facilidade de obtenção de créditos Credibilidade dos clientes Atendimento à legislação Redução de perdas c/ aumento de lucro Abertura de novos mercados Valorização de ações É UMAVANTAGEM COMPETITIVA PARA A EMPRESA

34 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Tel: (71)

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