Subjetividade no processo decisório - Aplicação em Logística Reversa. Carlos Francisco Simões Gomes, D.Sc

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1 Subjetividade no processo decisório - Aplicação em Logística Reversa Carlos Francisco Simões Gomes, D.Sc

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3 Carlos Francisco Simões Gomes Doutor e Mestre em Engenharia de Produção (UFRJ & UFF) Pos-Doutorado em Matemática (IMPA) Analista de Sistemas (CP-UERJ) Professor Adjunto IBMEC-RJ & Uff Diretor Vice-Presidente Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO)

4 Tomada de Decisão Gerencial o Enfoque Multicritério 3edição 2009 Livros Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada á Tecnologia da Informação

5 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão

6 1) Decisão

7 Definição de Decisão Tomar uma decisão é fazer uma escolha entre diversas alternativas. A eficiência na tomada de decisão consiste na escolha da alternativa que, tanto quanto possível, ofereça os melhores resultados, comparados em função dos critérios envolvidos, sob os atributos escolhidos, em função dos objetivos previamente determinados e com grau de riscos aceitáveis.

8 Alternativa ou Linha de Ação Alternativa Linha de ação: É uma possível contribuição para tomar à decisão; Supera as restrições do problema. Adequada e exeqüível, deve ser eficaz e ser possível de ser implantada com os recursos disponíveis.

9 Teoria da Decisão A Teoria da Decisão parte do pressuposto de que os indivíduos são capazes de expressar suas preferências básicas, e são racionais, quando enfrentam situações de decisão simples. Com base nessa proposição, a metodologia desenvolvida pela Teoria da Decisão permitirá a resolução de problemas de decisão mais complexos.

10 Mitos a serem quebrados Minha decisão não pode ser subjetiva e tem de ser imparcial Uma decisão tem de ser objetiva e não pode ser subjetiva Escolher alternativa ótima

11 Exemplo Escolha um funcionário - qual é a alternativa ótima? Funcionário Média do C.V. Experiência Fulano Sicrano Beltrano Desconhecido 4 8,5 8,5

12 Experiência Escolha Funcionário 10,5 10 9,5 9 8,5 8 7, Média CV Fulano 1 Sicrano 2 Beltrano 3 Desconhecido 4

13 Decisões Decidir é avaliar conseqüências;

14 Preferência Ordinal Candidatos D ; G e M M ganha de D, e o D ganha de G, e o G ganha de M. Eleitores Preferência 36% D > G > M 33% M > D > G 31% G > M > D M vs D M ganha (33+31)= 64% D vs G D ganha ( ) = 69% G vs M G ganha ( ) = 67%

15 c1 c2 c3 Total preferência a ,00 1 a ,00 4 a ,00 2 a ,00 3 c1 c2 c3 Total a ,00 a ,00 a ,00

16 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão

17 2) Pesquisa Operacional

18 Pesquisa Operacional A Pesquisa Operacional é uma ciência aplicada voltada para a resolução de problemas reais. Tendo como foco a tomada de decisões, aplica conceitos e métodos de outras áreas científicas para concepção, planejamento ou operação de sistemas para atingir seus objetivo.

19 Apoio Multicritério à Decisão A distinção entre o AMD e as metodologias tradicionais de avaliação é o grau de incorporação dos valores do decisor (tomador de decisão ou agente de decisão) nos modelos de avaliação. É preciso aceitar que a subjetividade está sempre presente nos processos de decisão, isto permite iniciar o entendimento de que serão encontrados diferentes juízos de valor nos diversos atores da decisão. Busca-se construir modelos que legitimem a elaboração de juízos de valor, juízos estes necessariamente subjetivos.

20 Definição de Critério Critério pode ser definido como uma ferramenta que permite a comparação de alternativas segundo um eixo particularmente significativo ou ponto de vista. O critério também é definido como uma função de valor real sobre um Conjunto A de alternativas, que permita obter algum tipo de significado ao comparar duas alternativas acordo um ponto de vista particular.

21 Critérios A família de critérios deverá: Possuir todos os pontos de vista julgados importantes, a quantidade de critérios deverá ser completa e exaustiva, deverá conter todos os critérios julgados relevantes. Ter as preferências parciais modeladas em cada critério, e cada preferência deverá estar de acordo com as preferências globais; Excluir redundância, um aspecto abordado por um critério não poderá aparecer em outro critério; os critérios mutualmente exclusivos para evitar a contagem dupla; Ser coesa, estar de acordo com o objetivo; Ser operacional, a classificação das alternativas nestes critérios deve permitir o seu manuseio por algoritmos; Ser legítima e consistente, deve representar de forma clara e correta o juízo de valores do(s) decisor(es).

22 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão

23 3) Logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla eficientemente os fluxos adiante, reverso e a estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, a fim de atender às necessidades dos clientes CLM - Council of Logistics Management (2002)

24 LOGÍSTICA REVERSA (LR) - Área da logística empresarial que tem a preocupação com os aspectos logísticos do retorno ao ciclo de negócios ou produtivo de embalagens, bens de pós venda e de pós consumo, agregando-lhes valores de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. - Processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias primas, estoque em processo e produtos acabados (e seu fluxo de informação) do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado.

25 COMO A LOGÍSTICA REVERSA FOI GANHANDO IMPORTÂNCIA Idéia de sustentabilidade ambiental; 70s - Redução da poluição dos setores produtivos; 80s - Reciclagem de resíduos; 90s - Redução do uso dos recursos no fluxo de material Lei de responsabilidade do produtor; 2000s - Da gestão ambiental à responsabilidade social corporativa.

26 EFEITOS DA RECICLAGEM A abundância de materiais reciclados ocasionou mudanças nas localizações industriais. Ex.: nos últimos 10 anos, as novas instalações de indústrias de papel da Europa se concentraram nos países a Noroeste do continente. A Holanda é atualmente o país maior exportador de matéria prima para vidros, papéis, madeira para palets, etc, para os países do Leste. O Brasil é quem mais recicla latas de alumínio no mundo.

27 Representação Esquemática dos Processos Logísticos Direto e Reverso Materiais Novos Processo Logístico Direto Suprimento Produção Distribuição Materiais Reaproveitados Processo Logístico Reverso

28 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão

29 4.1) SISTEMA DE APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO THOR APLICADO NA AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUO PLÁSTICO

30 Percentagem de resíduos plásticos, no lixo urbano

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32 Alternativas Investimentos (euros/kg.dia) Custos Operacionais (euros/kg) Critérios Custos de Disposição/ Tratamento² (euros/kg) Emissões de CO 2 ² (kg/kg) Imagem da Empresa Benefício s² (euros/kg) P 4 0,02 0 0, Q 2 0,01 0 0, Veto 300 0,4 0,2 3,2 10 0,3 Reuso - 4,5-0,1395-0, , ,181 Aterro [2] - 0, , Reciclagem Térmica Reciclagem Química Reciclagem Mecânica [4] - 0,1706-0,0036-3, , [5] - 0, , , ,255-9 [6] - 0,2923-0, , ,28 Incineração ³ - 0,1551-0, , ,181

33 ALTERNATIVAS Ordenação INDIVÍDUO GOVERNO EMPRESÁRIO VISÃO INTEGRADA REUTILIZAÇÃO 4,24 4,05 4,19 4,16 RECICLAGEM MECÂNICA RECICLAGEM QUÍMICA RECICLAGEM TÉRMICA 3,29 3,57 2,47 2,89 1,67 1,57 1,52 1,58 1,21 1,12 1,26 1,18 INCINERAÇÃO 1,71 1,93 2,07 1,87 ATERRO 0,

34 4.2) CENTRAIS DE RECICLAGEM IMPLANTADAS NO BRASIL: USO DA METODOLOGIA THOR PARA AVALIAR DESEMPENHOS

35 Centrais de reciclagem de RCD: Cidades Ano de início de operação São Paulo / SP 1991 Ribeirão Preto / SP 1996 São José dos Campos / SP 1996 Piracicaba / SP 1997 Vinhedo / SP 2001 Ribeirão Pires / SP 2002 Belo Horizonte / MG Estoril 1995 Belo Horizonte / MG Pampulha 1996 Londrina/ PR 1994 Brasília / DF Aterro / Jóquei 2001 Brasília / DF Ceilândia 2001 Macaé / RJ 2000 Rio de Janeiro / RJ 2003

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39 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão

40 Conclusão Considerando que a responsabilidade pelos produtos pós-consumidos exige grande empenho e interesse por parte dos fornecedores e têm como objetivo principal a destinação responsável, devendo sempre contemplar a proteção ambiental, o desenvolvimento sustentável e, ao mesmo tempo, objetivando a economia de energia e de matéria-prima, a redução da poluição do ar, água, solo e subsolo, sem deixar de possibilitar ganhos econômicos e sociais.

41 FIM Muito Obrigado pela Atenção Dúvidas?

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