Subjetividade no processo decisório - Aplicação em Logística Reversa. Carlos Francisco Simões Gomes, D.Sc
|
|
- Maria dos Santos Ximenes Vasques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Subjetividade no processo decisório - Aplicação em Logística Reversa Carlos Francisco Simões Gomes, D.Sc
2
3 Carlos Francisco Simões Gomes Doutor e Mestre em Engenharia de Produção (UFRJ & UFF) Pos-Doutorado em Matemática (IMPA) Analista de Sistemas (CP-UERJ) Professor Adjunto IBMEC-RJ & Uff Diretor Vice-Presidente Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO)
4 Tomada de Decisão Gerencial o Enfoque Multicritério 3edição 2009 Livros Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada á Tecnologia da Informação
5 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão
6 1) Decisão
7 Definição de Decisão Tomar uma decisão é fazer uma escolha entre diversas alternativas. A eficiência na tomada de decisão consiste na escolha da alternativa que, tanto quanto possível, ofereça os melhores resultados, comparados em função dos critérios envolvidos, sob os atributos escolhidos, em função dos objetivos previamente determinados e com grau de riscos aceitáveis.
8 Alternativa ou Linha de Ação Alternativa Linha de ação: É uma possível contribuição para tomar à decisão; Supera as restrições do problema. Adequada e exeqüível, deve ser eficaz e ser possível de ser implantada com os recursos disponíveis.
9 Teoria da Decisão A Teoria da Decisão parte do pressuposto de que os indivíduos são capazes de expressar suas preferências básicas, e são racionais, quando enfrentam situações de decisão simples. Com base nessa proposição, a metodologia desenvolvida pela Teoria da Decisão permitirá a resolução de problemas de decisão mais complexos.
10 Mitos a serem quebrados Minha decisão não pode ser subjetiva e tem de ser imparcial Uma decisão tem de ser objetiva e não pode ser subjetiva Escolher alternativa ótima
11 Exemplo Escolha um funcionário - qual é a alternativa ótima? Funcionário Média do C.V. Experiência Fulano Sicrano Beltrano Desconhecido 4 8,5 8,5
12 Experiência Escolha Funcionário 10,5 10 9,5 9 8,5 8 7, Média CV Fulano 1 Sicrano 2 Beltrano 3 Desconhecido 4
13 Decisões Decidir é avaliar conseqüências;
14 Preferência Ordinal Candidatos D ; G e M M ganha de D, e o D ganha de G, e o G ganha de M. Eleitores Preferência 36% D > G > M 33% M > D > G 31% G > M > D M vs D M ganha (33+31)= 64% D vs G D ganha ( ) = 69% G vs M G ganha ( ) = 67%
15 c1 c2 c3 Total preferência a ,00 1 a ,00 4 a ,00 2 a ,00 3 c1 c2 c3 Total a ,00 a ,00 a ,00
16 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão
17 2) Pesquisa Operacional
18 Pesquisa Operacional A Pesquisa Operacional é uma ciência aplicada voltada para a resolução de problemas reais. Tendo como foco a tomada de decisões, aplica conceitos e métodos de outras áreas científicas para concepção, planejamento ou operação de sistemas para atingir seus objetivo.
19 Apoio Multicritério à Decisão A distinção entre o AMD e as metodologias tradicionais de avaliação é o grau de incorporação dos valores do decisor (tomador de decisão ou agente de decisão) nos modelos de avaliação. É preciso aceitar que a subjetividade está sempre presente nos processos de decisão, isto permite iniciar o entendimento de que serão encontrados diferentes juízos de valor nos diversos atores da decisão. Busca-se construir modelos que legitimem a elaboração de juízos de valor, juízos estes necessariamente subjetivos.
20 Definição de Critério Critério pode ser definido como uma ferramenta que permite a comparação de alternativas segundo um eixo particularmente significativo ou ponto de vista. O critério também é definido como uma função de valor real sobre um Conjunto A de alternativas, que permita obter algum tipo de significado ao comparar duas alternativas acordo um ponto de vista particular.
21 Critérios A família de critérios deverá: Possuir todos os pontos de vista julgados importantes, a quantidade de critérios deverá ser completa e exaustiva, deverá conter todos os critérios julgados relevantes. Ter as preferências parciais modeladas em cada critério, e cada preferência deverá estar de acordo com as preferências globais; Excluir redundância, um aspecto abordado por um critério não poderá aparecer em outro critério; os critérios mutualmente exclusivos para evitar a contagem dupla; Ser coesa, estar de acordo com o objetivo; Ser operacional, a classificação das alternativas nestes critérios deve permitir o seu manuseio por algoritmos; Ser legítima e consistente, deve representar de forma clara e correta o juízo de valores do(s) decisor(es).
22 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão
23 3) Logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla eficientemente os fluxos adiante, reverso e a estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, a fim de atender às necessidades dos clientes CLM - Council of Logistics Management (2002)
24 LOGÍSTICA REVERSA (LR) - Área da logística empresarial que tem a preocupação com os aspectos logísticos do retorno ao ciclo de negócios ou produtivo de embalagens, bens de pós venda e de pós consumo, agregando-lhes valores de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. - Processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias primas, estoque em processo e produtos acabados (e seu fluxo de informação) do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado.
25 COMO A LOGÍSTICA REVERSA FOI GANHANDO IMPORTÂNCIA Idéia de sustentabilidade ambiental; 70s - Redução da poluição dos setores produtivos; 80s - Reciclagem de resíduos; 90s - Redução do uso dos recursos no fluxo de material Lei de responsabilidade do produtor; 2000s - Da gestão ambiental à responsabilidade social corporativa.
26 EFEITOS DA RECICLAGEM A abundância de materiais reciclados ocasionou mudanças nas localizações industriais. Ex.: nos últimos 10 anos, as novas instalações de indústrias de papel da Europa se concentraram nos países a Noroeste do continente. A Holanda é atualmente o país maior exportador de matéria prima para vidros, papéis, madeira para palets, etc, para os países do Leste. O Brasil é quem mais recicla latas de alumínio no mundo.
27 Representação Esquemática dos Processos Logísticos Direto e Reverso Materiais Novos Processo Logístico Direto Suprimento Produção Distribuição Materiais Reaproveitados Processo Logístico Reverso
28 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão
29 4.1) SISTEMA DE APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO THOR APLICADO NA AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUO PLÁSTICO
30 Percentagem de resíduos plásticos, no lixo urbano
31
32 Alternativas Investimentos (euros/kg.dia) Custos Operacionais (euros/kg) Critérios Custos de Disposição/ Tratamento² (euros/kg) Emissões de CO 2 ² (kg/kg) Imagem da Empresa Benefício s² (euros/kg) P 4 0,02 0 0, Q 2 0,01 0 0, Veto 300 0,4 0,2 3,2 10 0,3 Reuso - 4,5-0,1395-0, , ,181 Aterro [2] - 0, , Reciclagem Térmica Reciclagem Química Reciclagem Mecânica [4] - 0,1706-0,0036-3, , [5] - 0, , , ,255-9 [6] - 0,2923-0, , ,28 Incineração ³ - 0,1551-0, , ,181
33 ALTERNATIVAS Ordenação INDIVÍDUO GOVERNO EMPRESÁRIO VISÃO INTEGRADA REUTILIZAÇÃO 4,24 4,05 4,19 4,16 RECICLAGEM MECÂNICA RECICLAGEM QUÍMICA RECICLAGEM TÉRMICA 3,29 3,57 2,47 2,89 1,67 1,57 1,52 1,58 1,21 1,12 1,26 1,18 INCINERAÇÃO 1,71 1,93 2,07 1,87 ATERRO 0,
34 4.2) CENTRAIS DE RECICLAGEM IMPLANTADAS NO BRASIL: USO DA METODOLOGIA THOR PARA AVALIAR DESEMPENHOS
35 Centrais de reciclagem de RCD: Cidades Ano de início de operação São Paulo / SP 1991 Ribeirão Preto / SP 1996 São José dos Campos / SP 1996 Piracicaba / SP 1997 Vinhedo / SP 2001 Ribeirão Pires / SP 2002 Belo Horizonte / MG Estoril 1995 Belo Horizonte / MG Pampulha 1996 Londrina/ PR 1994 Brasília / DF Aterro / Jóquei 2001 Brasília / DF Ceilândia 2001 Macaé / RJ 2000 Rio de Janeiro / RJ 2003
36
37
38
39 Sumário 1) Decisão 2) Pesquisa Operacional 3) Logística 4) Estudos de Caso 5) Conclusão
40 Conclusão Considerando que a responsabilidade pelos produtos pós-consumidos exige grande empenho e interesse por parte dos fornecedores e têm como objetivo principal a destinação responsável, devendo sempre contemplar a proteção ambiental, o desenvolvimento sustentável e, ao mesmo tempo, objetivando a economia de energia e de matéria-prima, a redução da poluição do ar, água, solo e subsolo, sem deixar de possibilitar ganhos econômicos e sociais.
41 FIM Muito Obrigado pela Atenção Dúvidas?
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisLogística e Distribuição. Conceito
Logística e Distribuição Logística Reversa 1 Logística e Distribuição 2 Logística e Distribuição Conceito É uma nova área da logística empresarial que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno
Leia mais3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA
Leia maisO VAI E VOLTA DE UMA EMBALAGEM: O DESIGN AUXILIANDO O PROCESSO DE LOGÍSTICA REVERSA
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC CAMPUS XANXERÊ O VAI E VOLTA DE UMA EMBALAGEM: O DESIGN AUXILIANDO O PROCESSO DE LOGÍSTICA REVERSA Design 8º Período Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmica:
Leia maisWorkshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência
Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisCriando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos
Criando valor através de resíduos sólidos Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos 2 Promon Intelligens Promon Intelligens 2013 A preocupação com a destinação adequada dos resíduos sólidos urbanos
Leia maisGestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas. Carlos R V Silva Filho ABRELPE
Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas Carlos R V Silva Filho ABRELPE maio/2010 Introdução A ABRELPE ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e a partir
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS E IMPORTÂNCIA. Profa. Marinalva Barboza
Unidade IV FUNDAMENTOS E IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA Profa. Marinalva Barboza Objetivo da unidade Objetivos desta unidade: Facilidades logística. Logística reversa. Custos logísticos. Oportunidades de melhoria.
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia maisO desafio das compras sustentáveis. Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008
O desafio das compras sustentáveis Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008 Wal-Mart no Mundo Canadá Reino Unido México Estados Unidos Porto Rico Índia China Japão El Salvador Guatemala Costa
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisTECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO
TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares Sistemas de Armazenamento
Leia maisCompras Sustentáveis
OBJETIVO ESTRATÉGICO DO SGAC Alcançar o Nível de Maturidade de uma Empresa de Classe Mundial Evento com Fornecedores dos Correios AÇÃO ESTRATÉGICA Implantar o modelo de gestão ambiental da empresa de acordo
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisEN Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2425 Energia, meio ambiente e sociedade Impactos ambientais da energia João Moreira UFABC Sumário Principais impactos ambientais das fontes de energia Principais critérios de avaliação dos impactos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de
Leia maisNão rebole seu. eletrônico. Campanha. no mato
Não rebole seu Campanha lixo eletrônico no mato lixo eletrônico Um problema no mundo O lixo eletrônico vem se tornando foco de preocupação no mundo, os níveis atuais são alarmantes. Segundo a ONU o mundo
Leia maisPRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE
Pré-Fabricação:O Contexto Habitacional e Sustentabilidade PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Roberto José Falcão Bauer 27 de agosto de 2009 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,
Leia maisRECICLAGEM DE VIDROS NO BRASIL.
RECICLAGEM DE VIDROS NO BRASIL. O Mercado de Reciclagem Se segmenta em 2 origens: Industrial e pósconsumo. Industrial: atualmente encontra-se em queda em função do momento econômico, além de possuir tendência
Leia maisANÁLISE DO CICLO DE VIDA
ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA: ANÁLISE DO CICLO DE VIDA Introdução: Os processos industriais não geram somente resíduos, como também, consomem recursos naturais, requerem infraestrutura de transporte, utilizam
Leia maisBrasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos
Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos Comunicação Ietec A sustentabilidade ambiental é um desafio mundial e, por isso, a produção, coleta e destinação dos resíduos tornaram-se tema
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente
LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Hewerton Bartoli Presidente hewerton@abrecon.org.br Panorama da apresentação O que é RCC Legislação e normas evolução Cenário atual
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisO Mito da Degradação como Solução. Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL
O Mito da Degradação como Solução Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber usar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer
Leia maisMÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch
RESÍDUOS SÓLIDOSS MÓDULO 2 Prof. Dr. Valdir Schalch RESÍDUOS SÓLIDOS S - DEFINIÇÃO... aqueles nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
Leia maisAula 3. Professora : Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS
Disciplina: Projetos Aula 3 Assunto: Anteprojeto Professora : Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Características
Leia maisPesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas
Leia maismenu NISAM20 04 menu inic ial próxima
menu NISAM20 04 menu inic ial Gerenciamento de resíduos químicos de laboratório Leny Borghesan Albertini Alberguini Maria Olímpia de O. Rezende próxima Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
Leia maisATERRO SANITÁRIO CONSORCIADO DO CARIRI Ceará Brasil
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DAS CIDADES ATERRO SANITÁRIO CONSORCIADO DO CARIRI Ceará Brasil Camilo Sobreira de Santana Secretário das Cidades do Estado do Ceará www.cidades.ce.gov.br 1 EMBASAMENTO
Leia maisECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA
ECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA Altas taxas de mudanças Incremento das inovações tecnológicas Incremento nas inovações sociais Ambiente de incertezas Globalização: mercados
Leia maisCadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires
Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos
Leia maisUnemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas
Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Slides: Introdução à Pesquisa Operacional - para situar a otimização linear Professora
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia de Produção
Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de da UFV visa preparar profissionais que, integrando equipes interdisciplinares e articulando fatores de diferentes naturezas
Leia maisCurso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Curriculo: 0004-T DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT
Curriculo: 0004-T TE00478 TE00476 TE00291 TE00480 TE00475 TE00479 TE00477 SEMESTRE 1 Carga Horária Docentes Economia e Mercado 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2016 Logística Integrada 72.00 Não ofertada
Leia maisFACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA AMBIENTAL - SBC
PROPOSTA DE DESTINAÇÃO SUSTENTÁVEL PARA LATAS DE PICHE PROVENIENTES DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO Vinícius de Souza Silva / Orientador: Dr. Fernando Codelo Nascimento / Coorientador: MSc. Antonio Donizetti
Leia mais2 A Logística História da Logística
2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: Engenharia Civil Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos tecnológicos
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender a diferença entre Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Leia maisO papel da lata de alumínio para bebidas na Economia Circular
O papel da lata de alumínio para bebidas na Economia Circular Renault de Freitas Castro Presidente Executivo Abralatas Fórum Internacional Waste Expo Brasil 22 Novembro de 2016 São Paulo- SP - Brasil A
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Coleta seletiva e inclusão social dos catadores, situação atual, perspectivas e desafios Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Senado Federal Brasilia, 23de abril
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2011 RESPONSABILIDADE SOCIAL 7/12/11
BALANÇO SOCIAL 2011 RESPONSABILIDADE SOCIAL 7/12/11 PERFIL A Diageo é uma multinacional inglesa, líder no mercado mundial de bebidas premium. Presente em cerca de 180 países, com mais de 20 mil profissionais
Leia maisEngenharia de Processos Oscar F. T Paulino
17 Seminário Brasileiro Industrial 27/10/2016 Engenharia de Processos Oscar F. T Paulino Engenharia de Processos - Conceitos Campo de atividades que utiliza os conhecimentos das Ciências básicas (Matemática,
Leia maisSeparação de Resíduos
Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisCentro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental
Centro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental Relatório de Estágio Supervivionado em Resíduos Sólidos Perigosos no Setor de Transporte e Içamento
Leia maisRESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE
283 RESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE Sandro Patrício S. Pereira¹, Fernando Filho¹, André Bitencourt¹, Marcelo Libaneo² Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar
Leia maisIntroduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)
Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais
Leia maisLogística Reversa de Embalagens. Gabriel Pedreira de Lima
Logística Reversa de Embalagens Gabriel Pedreira de Lima QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA A Empresa A CGA geo é uma empresa de consultoria ambiental com sólida experiência em projetos voltados ao Gerenciamento
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisAgenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões
Agenda Braskem e Visão 2020 Função da ACV GCV na Braskem Perspectivas Futuras Conclusões Indústria Petroquímica Nafta Gás natural Integração Competitiva PE PP PVC 1ª Geração 2ª Geração Extração 3ª Geração
Leia maisCurso de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Apresentação 2015 Prof. Dr. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com Nosso Negócio Produtividade Rentabilidade Melhoria Contínua Otimização de Produtos e Processos
Leia maisA Produção Mais Limpa aplicada em uma pequena indústria do setor moveleiro: eficiência ambiental e econômica
Serviço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção A Produção Mais Limpa aplicada em uma pequena indústria do setor moveleiro: eficiência
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia maisPNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1
PNRS e a Logística Reversa Page 1 História Roma de Júlio Cesar e Augusto Page 2 História Geena Fogo eterno Page 3 História Cambridge 1338 São Paulo 1722 Rio de Janeiro 1850 Page 4 Novidades da PNRS Bloco
Leia maisProcesso de Participação Popular de Projeto:
Processo de Participação Popular de 2005 Projeto: Aproveitamento dos resíduos sólidos com vistas à identificação de Oportunidades de Micro e Pequenos Negócios no Vale do Rio dos Sinos Informações SECRETARIA
Leia maisAPLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO
APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO Ilka Soares Cintra (1) Professora Assistente do Departamento de Cartografia do Instituto de Geo- Ciências
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia maisConceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar
Leia maisRio de Janeiro, 31 de agosto de 2010
Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2010 Uma Cultura de Negócios! Evolução da Cultura de Negócios 1945 / 1970 Exploração de Recursos: Naturais Humanos Visão Imediatista Maximizar ganhos a qualquer custo Cenários
Leia maisProfª. Klícia Regateiro. O lixo
Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde
Leia maisThais Rodrigues 01/09/2016
Thais Rodrigues 01/09/2016 Quem somos... Empresa focada na área ambiental com linhas de trabalho voltada á gestão de resíduos e cumprimento da legislação ambiental em vigor; O que podemos fazer por você
Leia maisPROGRAMA DE ENGENHARIA URBANA MESTRADO PROFISSIONAL. Escola Politécnica
PROGRAMA DE ENGENHARIA URBANA MESTRADO PROFISSIONAL Escola Politécnica APRESENTAÇÃO Engenharia Urbana: Definição Programa de Engenharia Urbana: Justificativas Objetivos Estrutura Disciplinas Docentes Contexto:
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisElementos para discussão sobre gestão de resíduos sólidos
Elementos para discussão sobre gestão de resíduos sólidos LIXO 0 Raphael Tobias de V. Barros (DESA-UFMG) maio-2014 Semelhança entre os processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Definição
Leia maisMeio Ambiente na Indústria Vidreira
Meio Ambiente na Indústria Vidreira 1 Sustentabilidade e Estratégia - O estado do mundo A Terra é a única casa que nós temos e ela é... Redonda... Azul... Finita! 2 Atualmente, se todas as pessoas do planeta
Leia maisSustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética
18ª Audiência de Inovação Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética Marco Antonio Saidel saidel@usp.br Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da
Leia maisNOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães
PESQUISA OPERACIONAL UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional Prof. Me. Carlos Guimarães Objetivo Introduzir o tema Pesquisa Operacional por meio da apresentação: Da sua origem; Das sociedades profissionais
Leia maisNOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO
NOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO O principal objetivo deste curso consiste em fornecer aos alunos os conceitos fundamentais sobre
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.
Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisIMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DO REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL EM INHUMAS GOIÁS
IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DO REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL EM INHUMAS GOIÁS Ana Luíza Macêdo Costa Formada em Engenharia de Alimentos (UFG), atua como Agente Local de Inovação
Leia mais9 - Análise de decisão multicritério
9 - Análise de decisão multicritério Análise visando explicitar um conjunto coerente de critérios, que permita interpretar as diferentes consequências de uma ação GESTÃO TOMADA DE DECISÃO Busca pela MELHOR
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início
Leia mais16/02/2010. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
Leia maisBalanço da Gestão de Resíduos Certificação AQUA
Balanço da Gestão de Resíduos Certificação AQUA Obra ADEMI Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal. 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar a as principais
Leia maisA Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis
06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas
Leia maisValorização dos Resíduos Plásticos
Valorização dos Resíduos Plásticos CENÁRIO CENÁRIO Consumimos 50% a mais do que o planeta é capaz de produzir, absorver e regenerar 16% da população mundial consome 78% dos recursos 2/3 da população não
Leia mais4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo
4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo Este capítulo tem como objetivo apresentar de forma resumida os modelos de planejamento relacionados à cadeia de petróleo presentes na literatura. As seções
Leia maisEm 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Leia maisProdução e caracterização de resíduos da construção civil
1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisCadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Programação de Aula Semana 1 1. Conceito de cadeia e suprimentos 2. Conceito de gestão da cadeia
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisAspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão
Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisContextualização sobre Cadeia de Valor
Contextualização sobre Cadeia de Valor Oficina 6 Mecanismos para Implantar a Responsabilidade Social Empresarial na Cadeia de Valor São Paulo, 30 de maio de 2008. O que é Cadeia de Valor? Projeto / design
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia mais