PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA MÓDULO IRC. Conferência da Facturação. Interpretação do Mapa de Apoio

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1 PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA MÓDULO IRC Conferência da Facturação Interpretação do Mapa de Apoio

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. DICIONÁRIO DE CONCEITOS 4 3. MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO ACESSO AO MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO INTERPRETAÇÃO DO MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO 8 4. NÚMERO DE DIAS A FACTURAR REGRAS VALIDAÇÕES OBRIGATÓRIAS ANÁLISE DE MAPA TIPO CONCLUSÃO 25 FM, , v1 1

3 1. INTRODUÇÃO A Plataforma de Gestão Integrada da Doença Módulo Insuficiência Renal Crónica, adiante designada por Plataforma, entrou em funcionamento em Dezembro de 2008, tendo sido, nessa altura, disponibilizada aos utilizadores das diferentes entidades. Ao longo dos meses de desenvolvimento, os utilizadores foram identificando oportunidades de melhoria que foram sendo introduzidas em produção. A Plataforma encontra-se disponível no endereço Para além da informação restrita, apenas disponível para utilizadores credenciados, e com acessos diferenciados por níveis de informação, a Plataforma reúne um conjunto de informação passível de ser consultada por qualquer cidadão. Um dos formulários recentemente desenvolvido é o mapa de apoio à facturação, desenhado para dar resposta à necessidade de conferir as facturas de prestações de saúde em diálise. O mapa de apoio à facturação apresenta o conjunto de informação que permite fazer o cálculo dos dias de acompanhamento que devem ser facturados/ liquidados para cada doente, por cada unidade. São apresentados alguns dados do utente, nomeadamente o seu nome e número de utente, o nome e nº de subsistema, nas situações aplicáveis, e o número de processo GID; data das sessões de diálise efectuadas, datas relativas às transferências ou episódios de internamento ocorridos. Importa, agora, garantir a correcta interpretação desta informação por todos os interessados, razão pela qual se redige o presente documento. Assim, visa o presente manual servir de apoio ao funcionamento da Plataforma GID, por parte dos utilizadores das Administrações Regionais de Saúde (ARS), Unidades Locais de Saúde (ULS), FM, , v1 2

4 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e Unidades de Diálise, públicas ou privadas, no âmbito da interpretação do mapa de apoio à facturação disponibilizado por este sistema de informação. FM, , v1 3

5 2. DICIONÁRIO DE CONCEITOS De forma a facilitar a interpretação de alguns conceitos, elencam-se, por ordem alfabética, os que se considera poderem suscitar mais dúvidas: Data fim Corresponde ao dia em que o utente regressa à unidade de origem, data a partir da qual a unidade de destino deixa de poder facturar o utente e data a partir da qual a unidade de origem volta a poder facturar o utente. Data início Corresponde à data a partir da qual o utente inicia os seus tratamentos na nova unidade, passando a ser facturado nessa unidade a partir desse dia. HD Identifica uma sessão de hemodiálise. INT E Internamento Entrada - identifica a admissão para internamento. INT S Internamento saída - identifica a alta de um episódio de internamento. Número de processo GID Número sequencial atribuído aos utentes no momento do seu registo na Plataforma. Não existe qualquer relação com outros sistemas de informação, pelo que a sua utilização é exclusiva da Plataforma. Pode ser utilizado para facilitar a pesquisa de informação na Plataforma, uma vez que faz parte do conjunto de filtros disponibilizados em diversos formulários. REE Registo de reentrada, utilizado nas situações em que, após uma saída definitiva (e.g. transplante), o utente volta a necessitar de efectuar tratamento ambulatório de diálise. RSD Registo de saída definitivo, utilizado quando o utente deixa, definitivamente, de fazer diálise (e.g. transplante, recuperação da função renal, óbito). RST Registo de saída temporário, utilizado quando o utente deixa de fazer diálise por período definido (e.g. férias no estrangeiro, férias num dos arquipélagos). TRFD E Entrada na unidade, através de uma transferência definitiva. TRFD S Saída da unidade de diálise, através de uma transferência definitiva. TRFT E Entrada na unidade, através de uma transferência temporária. TRFT S Saída da unidade de diálise, através de uma transferência temporária. FM, , v1 4

6 3. MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO 3.1. ACESSO AO MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO O mapa de apoio à facturação está disponível para todos os utilizadores, independentemente do perfil de acesso utilizado. Depois de efectuar a credenciação para aceder à Plataforma, seleccionar, no menu Relatórios, a opção Apoio à Facturação : Dependendo do perfil através do qual se está a efectuar o acesso à Plataforma, poderá ser possível seleccionar a unidade sobre a qual se pretende visualizar o mapa de apoio à facturação. Esta opção apenas se encontra disponível para os utilizadores com necessidade de visualizar mapas de diferentes unidades, nomeadamente ACSS, DGS, ARS/ ULS/ ACES. Os restantes utilizadores acedem apenas ao mapa referente à unidade a que estão alocados. Existe ainda a possibilidade de seleccionar o intervalo de tempo que se pretende pesquisar, e o subsistema dos utentes. É ainda permitido fazer uma selecção múltipla das entidades e dos subsistemas a pesquisar, utilizando os botões adicionar entidade e adicionar subsistema. Depois de preenchidos os campos essenciais, clicar em Pesquisar : FM, , v1 5

7 Aguarde enquanto o mapa está a ser produzido. O mapa pode demorar algum tempo a produzir resultados, uma vez que a contabilização a apresentar é efectuada no momento. O mapa de apoio à facturação será apresentado, de acordo com a imagem que se segue, no entanto, é possível imprimir ou exportar para Excel a informação apresentada. FM, , v1 6

8 É totalmente desaconselhada a impressão do mapa, uma vez que não se identificam benefícios com essa opção. Para além da consulta estar disponível em qualquer momento, a exportação para Excel permite guardar uma versão do mapa produzido naquele momento e consultá-lo sempre que necessário. A opção exportar para Excel dará origem a um ficheiro com duas folhas de cálculo. Uma primeira designada DoentesResumo, na qual são apresentados alguns dados do utente (nome, nº utente, nº GID), número total de sessões e número total de dias a facturar. A segunda folha de cálculo, designada DoentesDetalhes, apresenta de forma detalhada todos os movimentos do utente, nomeadamente sessões de diálise, transferências, internamento, registos de saída e de reentrada, indicando as respectivas datas. Este detalhe permite a todos os utilizadores justificar as facturas apresentadas, bem como as suas (in)congruências. Para cada utente, é facultada uma grelha idêntica à seguinte: Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX YYY (1) TRFD E (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 10 No início de cada uma das grelhas são apresentados os dados de cada utente: Núm. Utente número de utente do SNS; Nome Nome do utente de acordo com a informação registada na Plataforma; Nº Proc. GID Número de identificação do utente na Plataforma; Subsistema identifica o subsistema do utente; caso o utente apenas seja beneficiário do SNS, essa informação é apresentada; Num. Beneficiário Número de beneficiário do subsistema, apenas apresentado para os casos em que este esteja registado na Plataforma. São ainda apresentadas, para cada utente, três colunas com informação referente aos registos do utente na Plataforma. Data identifica a data da ocorrência. FM, , v1 7

9 Tipo Identifica a ocorrência, nomeadamente sessão de diálise, transferência e internamento Nº Dias número de dias que a ocorrência permite somar ao total INTERPRETAÇÃO DO MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO A primeira linha da grelha apresentada refere-se sempre à última ocorrência num mês prévio ao que se encontra em análise. A apresentação desta data é imprescindível para avaliar se existiu interrupção superior a 96 horas entre sessões de diálise, na transição de Maio para Junho (Anterior) significa que a última sessão de diálise, antes de se iniciar o mês de Junho, ocorreu no dia 27 de Maio. A última linha da grelha apresentada refere-se sempre à primeira ocorrência do mês seguinte ao que se encontra em análise. A apresentação desta data é imprescindível para avaliar se existiu interrupção superior a 96 horas entre sessões de diálise na transição de Junho para Julho (Seguinte) significa que a primeira sessão de hemodiálise, após terminar o mês de Junho, ocorreu no dia 1 de Julho. Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário SNS (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 10 Na coluna tipo está identificado o tipo de ocorrência a considerar para a data identificada. Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário SNS (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD 2 FM, , v1 8

10 (4) HD (5) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 10 No exemplo que se segue, identificam-se as sessões de hemodiálise com a designação HD. Os episódios de internamento são identificados com a designação: INT E (Internamento Entrada) significa que o doente foi admitido para internamento no dia identificado em linha, neste caso 29 de Junho. INT S (Internamento Saída) significa que o doente teve alta do episódio de internamento no dia identificado em linha, neste caso 5 de Agosto. Após a referência ao episódio de internamento, é possível identificar o Hospital a partir do qual foi importado o registo de internamento. Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) HD (8) HD (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) (Seguinte) Total dias: 28 INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) As transferências são identificadas com a designação: 2 0 TRFT E (Transferência Temporária Entrada) significa que o doente é considerado activo nesta unidade, temporariamente, podendo ser facturado a partir deste dia. FM, , v1 9

11 TRFT S (Transferência Temporária Saída) significa que o doente é considerado inactivo nesta unidade, não podendo este dia ou os seguintes serem facturados por esta unidade. TRFD E (Transferência Definitiva Entrada) significa que o utente é considerado activo nesta unidade, definitivamente, podendo ser facturado a partir deste dia. TRFD S (Transferência Definitiva Saída) significa que o doente é considerado inactivo nesta unidade, não podendo este dia ou os seguintes serem facturados por esta unidade. Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX (Anterior) INT E (HOSPITAL CURRY CABRAL) (1) HD (2) TRFT E (3) HD (4) HD (5) TRFT S -1 Total dias: 4 FM, , v1 10

12 4. NÚMERO DE DIAS A FACTURAR 4.1. REGRAS O número de dias a facturar por cada unidade é contabilizado mensalmente, devendo as regras ser aplicadas todos os meses do primeiro ao último dia do mês. As regras para contabilização do número de dias de acompanhamento a facturar para cada doente, por cada unidade, foram publicadas na CN Nº 10/2009, da ACSS, a 9/11/2009. Será, para cada item, apresentado um exemplo prático. Para os doentes novos, a contabilização do número de dias de acompanhamento deve ser iniciada no dia da primeira sessão de diálise após a sua admissão na unidade de diálise. Entende-se por novo doente aquele que inicia, pela primeira vez, tratamentos de diálise, não tendo sido acompanhado previamente por outra unidade de diálise. Exemplo: O utente é transferido, pela primeira vez, do Hospital para a unidade convencionada, no dia 12, mas apenas efectua o seu primeiro tratamento no dia 15. Apenas se deve iniciar a contabilização no dia 15, pelo facto de o primeiro tratamento apenas ter ocorrido nesse dia. Nas situações de suspensão temporária do tratamento numa unidade convencionada devido a deslocação temporária de um utente para outra área geográfica diferente da sua residência, que implique a necessidade dos tratamentos de hemodiálise, até um máximo de seis meses, ou internamento doente: A identificação do último dia a facturar deve respeitar as datas identificadas na requisição de transferência, ou seja, o último dia a facturar corresponde ao dia anterior à data de início do período de transferência para a unidade de destino, e o primeiro dia a facturar, após o regresso à unidade de origem, corresponde ao dia identificado como data fim do período de ausência; O primeiro dia a facturar pela unidade de destino, corresponde ao dia identificado como data início da transferência temporária e o último dia a facturar, corresponde ao dia anterior ao identificado na requisição de transferência temporária, como data fim do período de ausência; Exemplo: Utente é transferido da unidade X para a unidade Z, temporariamente, através de requisição que identifica a data de início a 12 e a data fim a 23. FM, , v1 11

13 A unidade X pode facturar o acompanhamento do utente até ao dia 11 e reinicia a sua facturação no dia 23. A unidade Z poderá facturar o acompanhamento dos dias 12 a 22. Nas situações de internamento, a data de admissão para internamento não pode ser facturada pela unidade de diálise, independentemente de ter sido efectuada sessão de diálise. Do mesmo modo, a data de alta pode ser facturada pela unidade de diálise, ainda que não seja efectuada sessão de diálise nesse dia. Exemplo: Utente com sessão de diálise registada no dia 2, 6 e 9, apresenta episódio de internamento com admissão a 2 e alta a 8. A unidade de diálise não pode facturar o acompanhamento do doente desde o dia 2 até ao dia 7. A contagem inicia-se no dia 8 para a unidade de diálise. A sessão registada no dia 6 não pode ser facturada pela unidade de diálise, uma vez que todos os cuidados prestados ao utente durante o período de internamento estão a ser financiados ao Hospital via Contrato- Programa. Caso haja necessidade de o Hospital recorrer à unidade de diálise para garantir os tratamentos de diálise, deve o Hospital acordar directamente com a Unidade de diálise qual o preço a ser facturado ao Hospital pelos tratamentos efectuados. Ocorre suspensão do pagamento por preço compreensivo sempre que o doente tenha registadas menos de 2 sessões de diálise por semana na Plataforma da GID, ou apresente ausência de registo de sessões de diálise por um período igual ou superior a 96 horas, efectivando-se a suspensão do pagamento na data da última sessão registada. Nestes casos o reinício do tratamento é contado a partir do dia da primeira sessão de diálise na unidade; Exemplo: Utente que apresenta registo de sessão de diálise a 12 e 16, mantém o intervalo máximo permitido de 96 horas, ou seja, a unidade de diálise pode facturar os dias 12, 13, 14, 15 e 16. Exemplo: Caso o utente apresente registo de sessão de diálise a 12 e 17, ocorre uma ausência de tratamento superior a 96 horas, ocorrendo suspensão da facturação. Neste caso, a unidade de diálise não pode facturar os dias 13, 14 e 15, podendo reiniciar a sua facturação a 16. FM, , v1 12

14 A regra das 96 horas é também aplicada antes e depois da ocorrência de episódios de internamento ou mesmo de transferências. Exemplo: Utente com sessão de diálise a 10 e admissão para internamento a 13. A unidade de diálise pode facturar os dias 10, 11 e 12. Exemplo: Utente com alta de internamento a 12 e primeira sessão de diálise a 15. A unidade pode facturar os dias 12, 13, 14, e 15. Exemplo: Utente com sessão de diálise, na unidade X, no dia 10 e transferência para a unidade Z no dia 14. A unidade X pode facturar os dias 10, 11, 12 e 13. A unidade Z inicia a sua facturação no dia 14. Exemplo: Um utente regressa à unidade de origem após uma transferência temporária com data fim de 12. Ainda que a primeira sessão possa ocorrer apenas a 15, a unidade pode facturar os dias 12, 13, 14 e 15. A suspensão definitiva do pagamento por preço compreensivo ocorre sempre que haja lugar a uma deslocação de um utente para outra área geográfica que implique a necessidade dos tratamentos de hemodiálise por período superior a seis meses, ou transferência autorizada do doente para outro prestador de cuidados de saúde, na área da diálise, na mesma área geográfica; Exemplo: Utente é transferido da Unidade X para a unidade Z, definitivamente, através de requisição que identifica a data de início a 12. A unidade X apresenta facturação do acompanhamento do utente até ao dia 11. A unidade Z inicia a sua facturação a partir do dia 12. A facturação é mensal pelo que, caso não exista interrupção de tratamento entre dois meses distintos, em cada mês é reiniciada a contagem do número de dias, devendo à data início corresponder o primeiro dia do mês e à data fim o último dia do mês. No mapa de apoio à facturação é apresentada informação relativa à última ocorrência do mês anterior e à primeira ocorrência do mês seguinte ao que se encontra em análise. Também neste caso deve ser aplicada a regra das 96h. Exemplo: Analisando o mês de Junho, um utente apresenta a última sessão de diálise registada a 30 de Maio e a primeira sessão de Junho no dia 3. A unidade pode facturar os dias 1, 2 e 3, ainda que a primeira sessão de diálise apenas ocorra no dia 3. FM, , v1 13

15 Exemplo: Se, no mesmo mês, o utente apresenta a última sessão de Maio no dia 30, e a primeira sessão de Junho no dia 4, então ocorreu uma ausência superior a 96h sem tratamento de diálise. Assim, a unidade de diálise não pode facturar os dias 1, 2 e 3 de Junho, iniciando a contabilização do número de dias no dia 4 de Junho. À semelhança do que acontece no início do mês, também no final do mês é identificada a primeira ocorrência do mês seguinte. Exemplo: Analisando o mês de Junho, o utente apresenta a última sessão de Junho no dia 29 e a primeira sessão de Julho no dia 2. A unidade pode facturar o dia 30, ainda que não tenha existido sessão de diálise. Exemplo: Se, no mesmo mês, o utente apresentar a última sessão de Junho a 28 e a primeira sessão de Julho no dia 3, então ocorre uma ausência de tratamento superior a 96h, implicando interrupção na contagem de dias. A unidade apenas poderá facturar até ao dia 28. O termo do tratamento é considerado no dia em que, por qualquer razão, nomeadamente óbito ou transplante, o doente abandona a terapêutica de substituição da função renal ou é transferido, com carácter definitivo, para outra unidade; O dia do termo do tratamento não é contabilizado para a unidade de diálise em que o utente estava a ser acompanhado, independentemente de ter realizado sessão de diálise nesse dia. Exemplo: utente com registo de sessão de diálise e de óbito no dia 2. A unidade de diálise não pode facturar o dia 2. Exemplo: utente com registo de abandono do tratamento no dia 9. A unidade de diálise não pode facturar o dia VALIDAÇÕES OBRIGATÓRIAS A análise do mapa de apoio à facturação obriga, assim, às seguintes validações: Sempre que a primeira sessão de diálise não ocorra no dia 1 do mês em análise, verificar se existe interrupção superior a 96h entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise dirá se a contabilização se inicia no primeiro dia do mês ou no dia da primeira sessão efectuada. Sempre que a última sessão registada não ocorrer no último dia do mês em análise, verificar se existe interrupção superior a 96h entre a última sessão do mês em análise FM, , v1 14

16 e a primeira sessão do mês seguinte dirá se a contabilização termina no último dia do mês ou no dia da última sessão efectuada. Verificar se existem interrupções superiores a 96h entre as sessões de diálise ocorridas ao longo do mês dirá se existem dias de ausência a contabilizar, ou seja, dias que não podem ser alvo de facturação. Verificar se existem transferências a considerar diz-nos que o doente inicia as contagens na data início e termina na véspera da data fim. Verificar se existe interrupção superior a 96h entre a data da início e a primeira sessão de diálise efectivada a seguir dirá se os dias entre a admissão na unidade e a primeira sessão se devem considerar. Caso seja superior a 96 horas, então a contagem inicia-se no dia da primeira sessão de diálise. Caso seja igual ou inferior a 96 horas, então esses dias devem ser somados. Verificar se existem episódios de internamento a considerar diz-nos que o doente pára a contagem na data de admissão e retoma-a na data da alta. Verificar se existe interrupção superior a 96h entre a data da alta e a primeira sessão de diálise efectivada a seguir dirá se os dias entre a alta e a primeira sessão são para considerar. Caso seja superior a 96 horas, então a contagem inicia-se no dia da primeira sessão de diálise. Caso seja igual ou inferior a 96 horas, então esses dias devem ser somados. Verificar se existem sessões de diálise no período do internamento. Essas sessões não podem ser consideradas para a soma final de dias de facturação ANÁLISE DE MAPA TIPO Para facilitar a interpretação do mapa de apoio à facturação, apresentam-se alguns exemplos: EXEMPLO I Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário Manaharlal Carsane Rura SNS (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD 3 FM, , v1 15

17 (5) HD (6) HD (7) HD (8) HD (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 30 A primeira sessão ocorre no dia 1 de Junho, iniciando-se a contagem nesse dia; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 29 de Junho 29 dias; Uma vez que não existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão do mês em análise e a primeira sessão de diálise do mês seguinte, o dia 30 deve ser contabilizado 1 dia. Total: = 30 dias. EXEMPLO II Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (Seguinte) RSD 0 Total dias: 9 Não existe interrupção superior a 96horas entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise, iniciando-se a contagem no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 9 de Junho, data a partir da qual não volta a existir qualquer registo de sessão de diálise 9 dias; Existe um registo de saída a 3 de Julho, com ausência superior a 96 horas desde a última ocorrência, logo, a contabilização deve ser suspensa na data da última sessão registada, 9 de Junho. FM, , v1 16

18 Total: 9 dias. EXEMPLO III Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, EPE - HOSPITAL DE SANTA CRUZ) (7) RSD (Seguinte) Total dias: 13 INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, EPE - HOSPITAL DE SANTA CRUZ) 2 0 Não existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise, iniciando-se a contagem no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 11 de Junho 11 dias; Admissão para internamento a 14 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 14 contabilizado; Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise da admissão para internamento não excede as 96 horas, os dias 12 e 13 devem ser contabilizados 2 dias; Existe um registo de saída a 14 de Junho, provavelmente efectuado pela unidade de diálise, indicando que a contabilização deve ser suspensa nesse dia, apesar de a alta de internamento só acontecer a 8 de Julho. Total: = 13 dias. EXEMPLO IV Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário FM, , v1 17

19 (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) HD (8) HD (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, EPE - HOSPITAL DE SANTA CRUZ) (14) HD (15) (Seguinte) Total dias: 28 INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, EPE - HOSPITAL DE SANTA CRUZ) HD Não existe interrupção superior a 96horas entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise, iniciando-se a contagem no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 26 de Junho 26 dias; Admissão para internamento a 28 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 28 contabilizado; Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise da admissão para internamento não excede as 96 horas, o dia 27 deve ser contabilizado 1 dia; A alta ocorre a 30 de Junho. Uma vez que não existe interrupção superior a 96 horas entre a alta e a primeira sessão de diálise registada, o dia da alta deve ser contabilizado 1 dia. Total: = 28 dias EXEMPLO V Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX FM, , v1 18

20 (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) RST (6) HD (7) REE (8) HD (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) HD (14) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 27 Não existe interrupção superior a 96horas entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise, iniciando-se a contagem no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 9 de Junho 9 dias; Registo de saída temporário a 12 de Junho: A contabilização é suspensa na data do registo de saída, não sendo o dia 12 e seguintes, até à reentrada, contabilizados; Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise e o registo de saída não excede as 96 horas, os dias 10 e 11 devem ser contabilizados 2 dias; Registo de reentrada a 15 de Junho, pelo que deve ser reiniciada a contagem neste dia, inclusive; Registo de sessões de diálise desde 15 a 30 de Junho, sem qualquer interrupção 16 dias; Total: = 27 dias Exemplo VI Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX (Anterior) HD (1) HD (2) TRFT E -1 FM, , v1 19

21 (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) TRFT S 0 Total dias: 10 Existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão registada e a primeira sessão do mês em análise, iniciando-se a contagem no dia da entrada por transferência, 14 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 23 de Junho 10 dias; Registo de fim de transferência temporária a 24 de Junho: A contabilização é suspensa na data do registo de fim de transferência Total: 10 dias temporária, não sendo o dia 24 contabilizado; Exemplo VII Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário Joaquim Djassi SNS (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) (8) INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) HD (Seguinte) Total dias: 28 HD A primeira sessão ocorre no dia 1 de Junho, iniciando-se a contagem nesse dia; FM, , v1 20

22 Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 12 de Junho 12 dias; Admissão para internamento a 16 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 16 contabilizado; Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise da admissão para internamento não excede as 96 horas, os dias 13, 14 e 15 devem ser contabilizados 3 dia; A alta ocorre a 18 de Junho; Uma vez que não existe interrupção superior a 96 horas entre a alta e a primeira sessão de diálise registada, o dia da alta deve ser contabilizado 1 dia; As sessões mantêm-se sem interrupções desde o dia 19 até ao dia 29, data da última sessão do mês 11 dias; Uma vez que não existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão do mês em análise e a primeira sessão de diálise do mês seguinte, o dia 30 deve ser contabilizado 1 dia. Total: = 28 dias. Exemplo VIII Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) HD (8) HD (9) HD (10) (11) (Seguinte) Total dias: 21 INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) HD FM, , v1 21

23 A primeira sessão ocorre no dia 1 de Junho, iniciando-se a contagem nesse dia; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 19 de Junho 19 dias; Admissão para internamento a 21 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 21 contabilizado; Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise da admissão para internamento não excede as 96 horas, o dia 20 deve ser contabilizado 1 dia; A alta ocorre a 30 de Junho; Uma vez que não existe interrupção superior a 96 horas entre a alta e a primeira sessão de diálise registada, o dia da alta deve ser contabilizado 1 dia. Total: = 21 dias EXEMPLO IX Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário (Anterior) HD (1) HD (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) Total dias: 15 INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) 1 Não existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão registada e a primeira sessão do mês em análise, pelo que a contagem se inicia no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 14 de Junho 14 dias; Registo de admissão para internamento a 16 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 16 contabilizado; FM, , v1 22

24 Uma vez que o período que separa a última sessão de diálise da admissão para internamento não excede as 96 horas, o dia 15 deve ser contabilizado 1 dia; Não existe qualquer outro registo posterior, o que leva a crer que o utente se manterá internado naquela unidade hospitalar. Total: = 15 dias EXEMPLO X Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema Num Beneficiário XXX (1) HD (2) TRFD E (3) HD (4) HD (5) HD (6) HD (7) HD (8) HD (9) HD (10) HD (11) HD (12) HD (13) HD (14) HD (Seguinte) HD 0 Total dias: 29 O utente tem registo de entrada por transferência definitiva no dia 2 de Junho, pelo que apenas deve ser contabilizado a partir desse dia; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 30 de Junho 29 dias; Total: 29 dias. EXEMPLO XI Num. Utente Nome Nº Proc GID Subsistema XXX Num Beneficiário (Anterior) HD (1) HD 2 FM, , v1 23

25 (2) HD (3) HD (4) HD (5) HD (6) (7) (Seguinte) Total dias: 11 INT E (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) INT S (CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL - HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA) RSD Não existe interrupção superior a 96 horas entre a última sessão do mês anterior e a primeira sessão do mês em análise, pelo que a contagem se inicia no dia 1 de Junho; Existem sessões de diálise sem qualquer interrupção até ao dia 11 de Junho 11 dias; Registo de admissão para internamento a 12 de Junho: A contabilização é suspensa na data de admissão, não sendo o dia 12 contabilizado; Não existindo qualquer outra sessão de diálise, a contabilização é suspensa do dia da alta, sem que esse dia possa ser contabilizado. Total: 11 dias FM, , v1 24

26 5. CONCLUSÃO O presente documento pretende esclarecer os utilizadores sobre a interpretação do mapa de apoio à facturação, constante da Plataforma de Gestão Integrada da Doença - IRC. Naturalmente, poderão, em qualquer momento, surgir dúvidas cuja resposta não se encontre disponível neste documento. Para um esclarecimento imediato, devem os utilizadores entrar em contacto com o serviço de helpdesk, disponível através dos seguintes contactos: LIGHT BRAIN IT - APOIO HELPDESK Tel: Fax: suporte@light-brain-it.pt FM, , v1 25

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