Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise"

Transcrição

1 Direcção-Geral da Saúde Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise 2009 Agosto de 2010

2 INTRODUÇÃO No âmbito das actuações definidas, a Direcção-Geral da Saúde (DGS), apresenta o presente relatório referente aos Fluxos de Doentes com Insuficiência Renal Crónica (IRC) para o período de Janeiro a Dezembro de 2009, em cumprimento da Circular Normativa n.º 4/DSPCS, de 14/02/07, e que consubstancia a actividade de monitorização sobre a actividade e a informação registada no sistema de informação criado para o efeito e disponibilizado na área reservada do sítio desta Direcção-Geral. O sistema de informação de Gestão de Fluxos de Doentes foi inicialmente desenvolvido como uma ferramenta para dotar a DGS de informação relativa ao fluxo de doentes com insuficiência renal crónica terminal, em tratamento de diálise, nas unidades de hemodiálise dos hospitais públicos e nas unidades privadas de hemodiálise. Naturalmente, com a estabilização do desenvolvimento da Plataforma da Gestão Integrada da Doença Insuficiência Renal Crónica, haverá um corte com o presente sistema de informação, pois todos os registos passarão a estar concentrados naquela base. Contudo, e enquanto não for definido formalmente o encerramento do registo, haverá a necessidade de contribuir com informação, de modo a permitir uma análise da realidade actual e simultaneamente cumprindo o disposto na citada Circular Normativa. Neste sentido, segue-se a análise pormenorizada da informação registada no sistema informático no período compreendido entre Janeiro e Dezembro de Número Total de Unidades de Hemodiálise que responderam à informação solicitada no sistema de informação de gestão de fluxos de doentes com IRC, por mês e Região. Em 2009 e em Portugal Continental, registaram dados no Sistema de Informação 101 unidades de hemodiálise, das quais 24 hospitais e 77 unidades privadas. Efectivamente, estão actualmente em funcionamento 105 unidades, tendo este número baixado para 104, com o encerramento em Outubro de uma Unidade na Região do Centro. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 2

3 Considerando que se está a analisar o terceiro ano de funcionamento deste registo, há necessidade de realizar uma comparação com os analisados nos relatórios de 2007 e 2008, por forma a se obter uma base comparativa que permita fazer realçar alterações nos registos. Quadro 1 Número total de Unidades privadas que aderiram ao registo electrónico da informação. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média N.º % Unid. Norte % Centro % LVT % Alentejo % Algarve % TOTAL % Gráfico 1 Unidades Privadas que aderiram ao registo electrónico da informação Norte Centro LVT Alentejo Algarve 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Considerando os dados disponíveis e os recolhidos nos períodos homólogos, verifica-se que a participação das Unidades Privadas se situa nos 100%, o que revela o cumprimento integral na disponibilização de informação. Já no que diz respeito aos dados inseridos pelos Hospitais, constata-se que continua a existir uma participação significativa, porém na casa dos 90%. Nesta esfera de análise importa salientar duas Unidades Hospitalares da Região Norte, que não contribuíram com informação para este registo desde Fevereiro de 2009, apesar dos esforços produzidos por esta Direcção- Geral no sentido de alterar esta situação. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 3

4 Quadro 2 Número total de Hospitais que aderiram ao registo electrónico da informação. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média N.º % Unid. Norte % Centro % LVT % Alentejo % Algarve % TOTAL % 12 Gráfico 2 Hospitais que aderiram ao registo electrónico da informação Norte Centro LVT Alentejo Algarve 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2. Indicadores referentes ao movimento de doentes em Hemodiálise nas Unidades Privadas. A leitura do Quadro 3 e Gráfico 3 permite constatar que, durante o ano de 2009, as unidades privadas registaram um movimento de doentes para tratamento mensal médio de 8464, em função de uma média de 2052 postos. Estes valores representam um acréscimo de 7,2% relativamente ao número médio de doentes tratados nestas unidades e um acréscimo de 9,6% do número de postos, em comparação com os dados de DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 4

5 Quadro 3 Número de Postos e Doentes em Hemodiálise em Unidades Privadas Unidades Privadas N.º Postos N.º Doentes Tratamento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Gráfico 3 Número de Postos e Doentes em Hemodiálise nas Unidades Privadas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez N.º Doentes Tratamento N.º Postos Quadro 4 Número de doentes entrados e saídos em Hemodiálise, nas Unidades Privadas, por mês. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Doentes Entrados Doentes Saídos DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 5

6 Da análise do Quadro 4, constatamos que o número total de doentes entrados e saídos em Hemodiálise, nas Unidades Privadas de Hemodiálise, foi de 2385 e 2206, respectivamente. Assim, o saldo final de doentes que transitam para o ano de 2010 é de 125 doentes. Comparando os dados de 2009 com os registados em 2008, verifica-se que houve uma diminuição do número de doentes entrados (2830) e um aumento do número de doentes saídos (2036). Quadro 5 Número de doentes entrados e saídos em Hemodiálise, nos Hospitais, por mês. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Doentes Entrados Doentes Saídos Ao considerar o Quadro 5, verificamos que o número total de doentes entrados nos Hospitais do SNS é inferior ao registado nas clínicas privadas, representando o primeiro cerca de 37% do total de doentes entrados em tratamento de hemodiálise. Gráfico 4 Número de Doentes Entrados em Hemodiálise, em Hospitais e Unidades Privadas 37% 63% Unidades Privadas Hospitais No que se refere aos doentes saídos, o cenário modifica-se, uma vez que é na área hospitalar que se regista um maior número de doentes saídos, representando cerca de 73%, face os 27% das Unidades Privadas. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 6

7 Gráfico 5 Número de Doentes Saídos em Hemodiálise, em Hospitais e Unidades Privadas 27% 73% Unidades Privadas Hospitais Ao reflectir sobre os motivos que poderão expressar o movimento de doentes saídos no contexto hospitalar, e de acordo com o ilustrado no Gráfico n.º 6, o factor determinante que sustenta a saída de doentes do meio hospitalar relaciona-se com o facto de 49% regressarem às unidades privadas. Com menor expressão surgem os transferidos para outras unidades hospitalares e os que mudam de terapêutica, isto é, alteração para diálise peritoneal (2% e 0.3%, respectivamente), os transplantes com 4% e os que se encontram em recuperação da função renal com 11%. Gráfico 6 Número de Doentes Saídos em Hemodiálise nos Hospitais 0,3% 11% 4% 12% 22% A iniciar tratam. substitutivo enviados p/ UPH/UPC Que regressaram às UPH/UPC após internam. 2% Transferidos para outra unidade hospitalar Recuperação da função renal Mudança terapêutica ocorrida na unidade (para DP) Transplantes Óbitos 49% DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 7

8 No que se refere às Unidades Privadas de Hemodiálise, através do Gráfico 7, difere da tendência anteriormente descrita. Pelo que, 53% dos doentes saídos são referentes a óbitos, 15% são doentes enviados para outras unidades privadas, 22% representam doentes que foram alvo de transplante renal. Os restantes 7% dizem respeito a transferências para unidades hospitalares e 3% configuram casos de recuperação da função renal, deixando os doentes de estar dependentes do auxílio da técnica de diálise. Gráfico 7 Número de Doentes Saídos em Hemodiálise nas Unidades Privadas 15% 53% 7% 3% Enviados para outra UPH/UPC Transferidos para unidade hospitalar Recuperação da função renal Transplantes 22% Óbitos Analisando o quadro 6, verificamos que o número de postos existentes nas unidades privadas, foi em média de 2052, sendo de referir diferenças mensais decorrentes das oscilações verificadas ao nível da adesão ao registo. Quadro 6 Capacidade instalada para a hemodiálise nas Unidades Privadas: N.º postos por mês. N.º Doentes Não infectados Com anti HVC+ Hepatite B Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 8

9 Do número mencionado, cerca de 9% dos postos existentes estão afectos ao tratamento de doentes portadores dos vírus HVC+ e Hepatite B, à semelhança do que acontecia em 2007 e Quadro 7 Capacidade instalada para a hemodiálise nas Unidades Privadas: nº de postos por região. Região Para não infectados Com anti HVC+ Com Hepatite B Total Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Total Da leitura sobre a distribuição pelas regiões de saúde, é perceptível que a região do Alentejo não disponibilizou neste período qualquer posto para o tratamento de doentes portadores dos anti HVC+ e Hepatite B, tal como o que se verificou durante os anos de 2007 e Na região Norte, a distribuição de postos para cada um dos casos é semelhante, com cerca de 13%. Na região Centro houve uma ligeira descida, relativamente ao verificado em 2008, passando esta região a disponibilizar cerca de 13% para a população infectada por qualquer destes agentes. Já em Lisboa e Vale do Tejo, manteve-se o cenário do período anterior, ou seja, apenas 6% de postos destinados aos doentes portadores de anti HVC+ e Hepatite B. 3. Número de Postos e Movimento de Doentes em Hemodiálise nos Hospitais. Tendo em atenção o Quadro 8 e Gráfico 7, observa-se que se registou um movimento médio de doentes em tratamento no valor aproximado de 1397, em função de uma disponibilização média de 236 postos. Na prática, esta evolução representou um aumento de 21% e de 1,7, respectivamente. Neste sentido, os hospitais do SNS foram responsáveis por 14% deste movimento de doentes em tratamento. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 9

10 Quadro 8 Número de Postos e Doentes em Hemodiálise em Hospitais Hospitais N.º Postos N.º Doentes Tratamento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Gráfico 8 Número de Postos e Doentes em Hemodiálise em Hospitais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 N.º Doentes Tratamento N.º Postos Uma análise mais detalhada aos doentes em tratamento nos Hospitais, permite verificar que se detectou um valor médio de 606 doentes em Ambulatório Programado, que por sua vez representa cerca de 45% do total de doentes. Os doentes submetidos a diálise e internados em meio hospitalar representaram 47% do total. Considerando a capacidade instalada nos Hospitais do SNS, a fatia de doentes em ambulatório não programado é a menor, pela impossibilidade de fisicamente responder a todas as solicitações (8%). Quadro 9 Número de Doentes em Tratamento nos Hospitais DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 10

11 N.º Doentes Ambulatório Programado Ambulatório Não Programado Internados Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Ao ser ponderado o número de doentes internados, observa-se que o movimento destes doentes se encontra agrupado em três principais motivos. O mais relevante foi o dos Doentes Crónicos provenientes das Unidades Privadas, pois o valor médio para o período de Janeiro a Dezembro de 2009 foi de 72%, seguindo-se o dos doentes crónicos que integram o tratamento por hemodiálise (15%). Os restantes cerca de 13%, expressam episódios de insuficientes renais agudos. Quadro 10 Número de Doentes por Motivo de Internamento nos Hospitais N.º Doentes Insuficientes renais agudos Crónicos de novo Crónicos de UPH/UPC Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Média DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 11

12 Debruçando-nos sobre os dados do quadro 11, relativamente ao número de doentes em Ambulatório Programado, por tipo e por mês, constata-se que a maioria dos doentes são doentes não infectados (81%), seguindo-se os doentes portadores de HIV que traduzem 7% do total. As outras infecções mais relevantes, em termos de incidência nesta população, são a anti HVC+ e Hepatite B, com 5 e 3% respectivamente. As restantes combinações de infecções totalizam cerca de 4,5% do universo em análise. Doentes Ambulatório/Prog ramado Quadro 11 Número de Doentes em ambulatório/programado (tipo), por mês Não infectados Com anti HVC+ Com Hepatite B Com HIV Com HIV+H BV Com HIV+ HCV Com HIV+HBV+ HCV Com HBV+HC V Com SIDA Total Doentes Ambulatório/ Programado Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Na sequência da análise dos dados relativos aos doentes hemodialisados em Hospitais do SNS, constatamos que a principal causa de não admissão se prende com o facto de serem doentes caracterizados como com graves comorbilidades e sem condições de diálise extra hospitalar, representando cerca de 42% do total de doentes não admitidos em unidades privadas. A segunda causa de não admissão prende-se com o facto de serem doentes oriundos dos PALOP s e portadores de HIV+, muitas vezes sem qualquer tipo de documentação, o que representou cerca de 29% do total. As causas associadas ao local de residência do doente e ao facto deste ser portador de HIV representam cerca de 16% no seu conjunto. De notar, igualmente o número de casos de não admissão e que ficaram sem qualquer tipo de referência, pelo que não é possível ilustrar as causas que estiveram na sua origem (11%). DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 12

13 Gráfico 9 Número de doentes com IRC em espera referenciados para as UPH/UPC que não foram admitidos, por causa 8% 2% 11% 8% 29% 42% HIV HIV+PALOPS Graves Comorbilidades Área de Residência Aguarda Transferência Sem referência Quadro 12 Número de doentes com IRC em espera referenciados para as UPH/UPC que não foram admitidos, por mês Doentes Ambulatório/Programado JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL N.º Doentes Não Admitidos A repartição do número de doentes referenciados para as Unidades Privadas, por mês, destaca, tal como em 2007 e 2008, uma ligeira diminuição do número de doentes referenciados para as Unidades Privadas, que não foram admitidos, no período de Março a Julho. 4. Número de Doentes em Tratamento em Diálise Peritoneal nos Hospitais. De referir outra das técnicas de diálise disponibilizada nos Hospitais do SNS - a diálise peritoneal-, que em determinadas condições, é considerada como mais vantajosa para o doente, dado que permite-lhe maior autonomia no seu quotidiano. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 13

14 Não obstante, esta técnica pelas especificidades inerentes, tem uma aplicação mais limitada, em comparação com a Hemodiálise convencional, dado que a primeira regista um número médio de doentes de cerca de 451 e a segunda 1339 doentes. Quadro 13 Número de doentes em diálise peritoneal nos Hospitais Meses N.º Doentes em Tratamento Janeiro 455 Fevereiro 479 Março 466 Abril 469 Maio 468 Junho 427 Julho 434 Agosto 436 Setembro 436 Outubro 436 Novembro 456 Dezembro 454 MÉDIA 451 A análise do Gráfico 10 permite observar que a região do país que apresentava um maior número de doentes a iniciar a modalidade de tratamento por diálise peritoneal foi a região de Lisboa e Vale do Tejo com 40%, logo seguida pela região de Norte com 35% do total de doentes, e a região Centro com 14%. No global, estas regiões representam cerca de 89% do universo de doentes entrados em diálise peritoneal nos Hospitais do SNS. As regiões do Algarve e Alentejo obtêm um valor conjunto na ordem dos 11%. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 14

15 Gráfico 10 Número de doentes entrados em Diálise Peritoneal, nos Hospitais, por região 4% 7% 35% 40% 14% Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Debruçando-nos sobre o quadro 14, que incide sobre os motivos que sustentam a saída dos doentes em Diálise Peritoneal nos Hospitais do SNS, observamos que a principal causa de saída relaciona-se com o envio dos doentes para o tratamento por Hemodiálise (35%), logo seguido dos doentes sujeitos a transplante com 30% e os óbitos 21%. Dos óbitos analisados, verifica-se que as regiões do Norte e Lisboa e Vale do Tejo, responsáveis por 63% do total de óbitos. Quadro 14 Número de doentes saídos em Diálise Peritoneal, nos Hospitais, por motivo Enviados U. Privadas Transferidos Recuperam Enviados HD Transplantes Óbitos TOTAL Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve TOTAL DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 15

16 Gráfico 11 Número de doentes saídos em Diálise Peritoneal, nos Hospitais, por motivo 20% 9% 2% 5% 30% 34% Enviados U. Privadas Transferidos Recuperam Enviados HD Transplantes Óbitos DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 16

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na sequência dos relatórios elaborados relativos à actividade ocorrida em 2007 e 2008, constatamos que grande parte das conclusões então encontradas permanecem ainda em vigor. A amplitude proporcionada pelas Unidade Privadas de Hemodiálise (UPH e UPC) e pelos Hospitais do SNS encontra-se directamente relacionada à distribuição da população pelo território nacional, sendo claramente visível a forte concentração junto das duas áreas metropolitanas (Lisboa e Porto) e no distrito de Coimbra. No período agora em análise, e considerando apenas as unidades que enviaram dados para o registo, verificou-se que as unidades privadas continuam a representar a quase totalidade do movimento de doentes tratados em hemodiálise, com cerca de 86%, considerando que, em termos de oferta, as unidades privadas representavam no final de 2009 cerca de 76% do total de unidades de hemodiálise em Portugal. Isto é, asseguram a cobertura de uma fatia percentual de doentes superior àquela que representam no universo das unidades públicas e privadas. Nos hospitais, a componente de hemodiálise relacionada com os doentes submetidos a diálise e internados em meio hospitalar foi a que maior percentagem obteve, próxima dos 46%, logo seguida pela do Ambulatório Programado que representou 45%. O ambulatório não rogramado é a variável com menor expressão, fruto da própria capacidade instalada não permitir uma maior capacidade de resposta. Outra das técnicas de diálise praticada nos Hospitais do SNS é a diálise peritoneal, que em determinadas condições, é tida como mais vantajosa para o doente, pois permite-lhe maior autonomia no seu quotidiano. No que diz respeito à diálise peritoneal, exclusiva do ambiente hospitalar, verificamos que continua a representar um pouco mais de um terço do total de doentes tratados em hospital e cerca de 4% do total de doentes a necessitar de tratamento substitutivo da função renal. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 17

18 A região do país que apresentava um maior número de doentes a iniciar a modalidade de tratamento por diálise peritoneal foi a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 40% do total de doentes, logo seguida pela região Norte com 34% e a região Centro com 14%. No total, estas regiões representam cerca de 89% do universo de doentes entrados em diálise peritoneal nos Hospitais do SNS. As regiões do Algarve e Alentejo obtêm um valor conjunto na ordem dos 11%. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 18

19 Relator Miguel Rodrigues Coordenação Executiva Anabela Coelho DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 19

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos

Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos Informação à Comunicação Social 14 de Março de 2001 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Fevereiro de 2001 Comentário Síntese Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos O Índice de Preços no

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura

Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura ÍNDICE Sumário Executivo 03 Portugal Continental - Caracterização da oferta - Parques e Áreas - Capacidades - Caracterização da procura

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no portal BASE aumenta em Maio Em maio de 217 foram publicados mais 335 anúncios que no mês anterior,

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos Proveitos e Custos nos Estabelecimentos Hoteleiros Ano de 2004 Página 2

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. 12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE -4 Centro

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no portal BASE continua a aumentar em Março Em termos homólogos, em março de 217 foram publicados

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes

Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes Atividade Turística Fevereiro 2013 16 de Abril de 2013 Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes As dormidas na hotelaria atingiram 1,9 milhões, o que correspondeu a uma variação

Leia mais

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 3º TRIMESTRE DE Relatório 3º Trimestre

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 3º TRIMESTRE DE Relatório 3º Trimestre Relatório 3º Trimestre Atividade do Jogo Online em Portugal 3º Trimestre de 2017 ÍNDICE GERAL 1. ANÁLISE GLOBAL... 4 2. ANÁLISE DA ATIVIDADE POR CATEGORIA DE JOGOS E APOSTAS ONLINE... 5 2.1. Apostas Desportivas

Leia mais

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS SERVIÇOS NÃO INTEGRADOS NO SNS Coordenação Rita Cordeiro (Chefe de Divisão) Rita Cordeiro Execução Ema Paula SIOE 31-12-2010

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total

Leia mais

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento Atividade Turística Junho de 2015 14 de agosto de 2015 Dormidas de não residentes continuaram em crescimento A hotelaria registou 5,0 milhões de dormidas em junho de 2015, a que corresponde um aumento

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República aumenta 8,3% relativamente a período homólogo, mas o número de contratos comunicados ao Portal BASE diminui 9,6% Os anúncios

Leia mais

ADMINISTRADORES JUDICIAIS

ADMINISTRADORES JUDICIAIS ANUAL 0 Nota introdutória Cabendo à Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça (CAAJ), no quadro da divulgação da atividade dos auxiliares da justiça (artigo.º da Lei n.º /0, de de novembro),

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no Portal BASE aumentam em Janeiro Em janeiro de 217 foram publicados 924 anúncios, o que representou

Leia mais

BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial

BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações 1 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 1 1.1 BASE MONETÁRIA (BM) 1 1.2.

Leia mais

Número de nados-vivos aumentou mas saldo natural manteve-se negativo

Número de nados-vivos aumentou mas saldo natural manteve-se negativo Estatísticas Vitais 215 28 de abril de 216 Número de nados-vivos aumentou mas saldo natural manteve-se negativo Em 215, nasceram com vida (nados-vivos) 85 5 crianças, de mães residentes em Portugal. Este

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DAACTIVIDADE

MONITORIZAÇÃO DAACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO DAACTIVIDADE suporte de televisão Realizado no âmbito da Comissão de Acompanhamento procedente do Protocolo entre o ICAP e a APCV º Semestre 1 Índice de m suporte de televisão Introdução

Leia mais

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Comissão de Farmácia e Terapêutica - ARS Norte Porto,10 novembro de 2014 Índice 1. Introdução.... 4 2. Metodologia.... 5 2.1

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em:

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações Banco Central de S. Tomé e Príncipe Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA

Leia mais

Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde INFORMAÇÃO SOBRE O IMPACTO DAS MEDIDAS DE POLÍTICA DO MEDICAMENTO

Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde INFORMAÇÃO SOBRE O IMPACTO DAS MEDIDAS DE POLÍTICA DO MEDICAMENTO Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde INFORMAÇÃO SOBRE O IMPACTO DAS MEDIDAS DE POLÍTICA DO MEDICAMENTO No âmbito das responsabilidades que cabem ao INFARMED no que respeita à execução e

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003 Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6%

Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% 08 de Agosto de 2008 Estatísticas do Comércio Extracomunitário Junho de 2008 Comércio Extracomunitário - Exportações aumentam 15,0% e Importações 23,6% No segundo trimestre de 2008, as exportações registaram

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 2015 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução dos fundos de pensões 1.º Semestre 2015 SUMÁRIO 1. Evolução

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013 CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Milhares ton ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Introdução Esta Informação pretende fazer uma análise, ainda que sumária, da evolução do mercado dos combustíveis rodoviários em Portugal no

Leia mais

ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (*) E ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Janeiro de 2003

ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (*) E ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Janeiro de 2003 Informação à Comunicação Social 21 de Fevereiro de 2003 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (*) E ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Janeiro de 2003 Tema: Economia e Finanças Preços no consumidor aumentam

Leia mais

PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA MÓDULO IRC. Conferência da Facturação. Interpretação do Mapa de Apoio

PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA MÓDULO IRC. Conferência da Facturação. Interpretação do Mapa de Apoio PLATAFORMA DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA MÓDULO IRC Conferência da Facturação Interpretação do Mapa de Apoio ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. DICIONÁRIO DE CONCEITOS 4 3. MAPA DE APOIO À FACTURAÇÃO 5 3.1. ACESSO

Leia mais

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 2º TRIMESTRE DE Relatório 2º Trimestre

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 2º TRIMESTRE DE Relatório 2º Trimestre Relatório 2º Trimestre Atividade do Jogo Online em Portugal 2º Trimestre de 2017 ÍNDICE GERAL 1. ANÁLISE GLOBAL... 4 2. ANÁLISE DA ATIVIDADE POR CATEGORIA DE JOGOS E APOSTAS ONLINE... 5 2.1. Apostas Desportivas

Leia mais

Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial

Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Índice 1. Situação Monetária... 4 1.1. Base Monetária... 4 1.2. Massa Monetária... 5 1.2.1. Crédito à Economia... 6 1.2.2. Activo Externo

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no Portal BASE aumentam em novembro Em novembro foram publicados mais 182 anúncios de concursos

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde RECLAMAÇÕES. Maio de 2004

DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde RECLAMAÇÕES. Maio de 2004 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde RECLAMAÇÕES 3 Maio de 4 I INTRODUÇÃO As reclamações como indicador da qualidade das unidades prestadoras de cuidados, quer

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE

A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE 2005-2014 IASIST Portugal, Dezembro de 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 8 OBJETIVOS... 10 METODOLOGIA... 10 RESULTADOS... 13 CONTEXTO...

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ 2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

Acção 7.1 Agricultura Biológica e Acção 7.2 Produção Integrada Execução relativa ao ano de 2015

Acção 7.1 Agricultura Biológica e Acção 7.2 Produção Integrada Execução relativa ao ano de 2015 Acção 7.1 Agricultura Biológica e Acção 7.2 Produção Integrada Execução relativa ao ano de 2015 Neste INFO AMBIENTE E ÁGUA faz-se uma primeira análise aos dados apresentados no Relatório de Execução Anual

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS NO CONSUMIDOR DOS BENS ALIMENTARES E BEBIDAS NA REGIÃO NORTE EM 1995

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS NO CONSUMIDOR DOS BENS ALIMENTARES E BEBIDAS NA REGIÃO NORTE EM 1995 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS NO CONSUMIDOR DOS BENS ALIMENTARES E BEBIDAS NA REGIÃO NORTE EM 1995 ANTÓNIO EDUARDO PEREIRA* O ano de 1995 pode ser considerado, em termos globais, como um período de desaceleração

Leia mais

Índice de Preços Turístico

Índice de Preços Turístico Índice de Preços Turístico 2º Trimestre 2016 Próxima edição: 19 de Outubro 2016 O IPT é um índice que vem sendo implementado pelo INE de forma faseada. No primeiro trimestre de 2016 alargou-se a sua cobertura

Leia mais

29 junho Demografia e Credenciação do Setor Cooperativo no 1º semestre de 2017

29 junho Demografia e Credenciação do Setor Cooperativo no 1º semestre de 2017 29 junho 2017 Demografia e Credenciação do Setor Cooperativo no 1º semestre de 2017 1. Demografia do Setor Cooperativo de 2011 ao 1º semestre de 2017 O SETOR COOPERATIVO EM PORTUGAL Síntese da Demografia

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria

Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria 09 de Janeiro de 2007 Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Novembro de 2006 VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA MANTÉM CRESCIMENTO RELATIVAMENTE ELEVADO EM NOVEMBRO; EMPREGO,

Leia mais

Relatório Síntese GESTÃO DE RECLAMAÇÕES ANÁLISE ESTATÍSTICA DGDO/DMA

Relatório Síntese GESTÃO DE RECLAMAÇÕES ANÁLISE ESTATÍSTICA DGDO/DMA 2016 Relatório Síntese GESTÃO DE RECLAMAÇÕES ANÁLISE ESTATÍSTICA DGDO/DMA Índice 1 Introdução... 3 2 Gestão das Reclamações no Município... 3 2.1 Os Canais... 4 2.2 Reclamações por Unidade Orgânica...

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco

Leia mais

SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001

SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 Informação à Comunicação Social 28 de Dezembro de 2001 SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 O INE dá início à difusão de estatísticas

Leia mais

Hotelaria com melhoria nos principais resultados

Hotelaria com melhoria nos principais resultados 10 de Agosto de 2011 Actividade Turística Junho de 2011 Hotelaria com melhoria nos principais resultados No mês de Junho de 2011, a hotelaria apresentou quatro milhões de dormidas, mais 13% do que no mês

Leia mais

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2015 02 de maio de 2016 Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 No 4º trimestre de 2015 a população residente em Portugal realizou

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009

ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009 ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009 Índice 1. O serviço de roaming internacional e a intervenção

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC)

ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC) Informação à Comunicação Social 22 de Fevereiro de 2001 ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC) Indicador para a comparação da inflação entre os Estados-membros da União Europeia Janeiro de 2001

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

2. Dados de adesão efectiva

2. Dados de adesão efectiva 2. Dados de adesão efectiva 2.1 Evolução do número de aderentes O programa e.iniciativas registava no final de Novembro de 2008 um total de 534.285 adesões, valor que representa cerca de 5% da população

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística

Diagnóstico flash. Internacionalização. Síntese Estatística Diagnóstico flash Internacionalização Síntese Estatística Índice Índice... 2 Índice de Ilustrações... 3 1. Caraterização das empresas participantes... 4 2. Processo de Internacionalização... 6 2.1 Mercados

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar)

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar) Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

CONSUMO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS PARA A DIABETES EM PORTUGAL CONTINENTAL ( )

CONSUMO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS PARA A DIABETES EM PORTUGAL CONTINENTAL ( ) CONSUMO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS PARA A DIABETES EM PORTUGAL CONTINENTAL (2006-2008) Carolina Monteiro, DAEOM - OMPS (Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde) Em colaboração com o Grupo de Trabalho

Leia mais

ANEXO VIII BOLETIM ESTATÍSTICO DA DGPJ SOBRE AS ACÇÕES EXECUTIVAS

ANEXO VIII BOLETIM ESTATÍSTICO DA DGPJ SOBRE AS ACÇÕES EXECUTIVAS ANEXO VIII BOLETIM ESTATÍSTICO DA DGPJ SOBRE AS ACÇÕES EXECUTIVAS 339.403 220.988 942.025 285.063 269.668 952.206 307.210 304.955 977.254 255.356 228.536 1.004.074 370.004 265.321 1.108.757 273.904 196.270

Leia mais

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve

Leia mais

SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA

SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Novembro de 2006 O sector da fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de

Leia mais

Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas COMISSÃO TÉCNICA CT 116 INQUÉRITO NACIONAL AO PARQUE DE CONTADORES DE ÁGUA

Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas COMISSÃO TÉCNICA CT 116 INQUÉRITO NACIONAL AO PARQUE DE CONTADORES DE ÁGUA Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas COMISSÃO TÉCNICA CT 116 INQUÉRITO NACIONAL AO PARQUE DE CONTADORES DE ÁGUA ANOS DE 2002-2006 ÍNDICE 0 Preâmbulo...1 1 Análise das respostas ao

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 909 camas de internamento REDE NACIONAL DE Implementação das Experiências Piloto * Mais de 1.400 utentes tratados em seis meses. 5 equipas de Coordenação

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ 2015 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08 Relatório de Português Língua Não Materna (PLNM) e 2007/08 Dezembro de 2009 Índice 1. Introdução... 3 2. Análise comparativa da população escolar de PLNM nos anos lectivos de e 2007/08... 5 3. Análise

Leia mais

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 8,0%

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 8,0% 2T2012 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 20 de setembro de 2017 Índice de Preços da Habitação 2º

Leia mais

Avaliação económica em transplantação renal

Avaliação económica em transplantação renal Avaliação económica em transplantação renal XI Conferência Nacional de Economia da Saúde Porto, 8-10 de Outubro de 2009 Universidade Católica Portuguesa M. O. Domingos 1,3, M. Gouveia 2, J. Pereira 3 e

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se

Leia mais

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

Síntese Mensal da Contratação Pública

Síntese Mensal da Contratação Pública SUMÁRIO EXECUTIVO Nº de anúncios de concursos publicados em Diário da República e de contratos publicados no Portal BASE aumentam relativamente a período homólogo (dezembro 215) Os anúncios de concursos

Leia mais