ADMINISTRADORES JUDICIAIS

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1 ANUAL 0 Nota introdutória Cabendo à Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça (CAAJ), no quadro da divulgação da atividade dos auxiliares da justiça (artigo.º da Lei n.º /0, de de novembro), produzir e facultar informação estatística, foram divulgados, em julho de 0 e em fevereiro de 0, folhetos estatísticos sobre os processos a cargo dos administradores judiciais. Tais folhetos, tendencialmente semestrais, continuarão a acompanhar a atividade desses auxiliares da justiça, mas justifica-se que sejam disponibilizados dados anuais consolidados que, à medida que forem sendo produzidos, permitirão uma comparação diacrónica das tendências do setor. A partir da análise dos números poder-se-á, talvez, obter-se uma melhor compreensão das dinâmicas sociais e económicas que geram os processos de insolvência e, ou, de revitalização, mas poder-se-á, seguramente, relacioná-los com outras variáveis. Na verdade, o primeiro Folheto Estatístico cobriu o período de de dezembro de 05 a de junho de 0, e o segundo o remanescente até ao final do ano. Tal singularidade prendeu-se com a proveniência dos dados: o sistema informático de nomeação de administradores judiciais, a partir do qual são recolhidos, entrou em funcionamento naquela primeira data, determinando a irregularidade dos períodos cobertos. Pág.

2 ANUAL 0. PROCESSOS DE INSOLVÊNCIA Distribuição de processos de insolvência (0) (cm) Insolvência pessoa coletiva (Apresentação) (cm) Insolvência pessoa coletiva (Requerida) (cm) Insolvência pessoa singular (Apresentação) 80 (cm) Insolvência pessoa singular (Requerida) (cm) Processo Especial de Revitalização (CIRE) (Fig. ) TOTAL: 4.5 Destaque: Os processos de insolvência de pessoas singulares corresponderam a cerca de / (,8%) do total dos processos de 0 e a apresentação de pessoas singulares à insolvência atingiu praticamente 90% do total de insolvências de pessoas singulares (infra,..). Em contrapartida, a apresentação de pessoas coletivas à insolvência (,% do total) atingiu apenas 4,5% do total de processos de insolvência de pessoas coletivas (que pesam cerca de 5% do total dos processos). Os PER (Processos Especiais de Revitalização tratados infra,.) corresponderam a 8,% do total de processos. Pág.

3 ANUAL 0.. INCIDÊNCIA TEMPORAL DAS INSOLVÊNCIAS... Distribuição de processos de insolvência por semestre (0) 55% 45% º Semestre (.84) º Semestre (.8) (Fig. ) Destaque: Do.º para o.º semestre registou-se uma queda de 0% no total dos processos (menos 4 processos).... Distribuição de processos de insolvência e processos especiais de revitalização por mês (0) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Insolvência Processo Especial de Revitalização (CIRE) (Fig. ) Pág.

4 ANUAL 0 Destaque: Não há correlação aparente entre a flutuação os processos de insolvência e os processos de revitalização. Em metade do ano (grosso modo: a segunda) o número de PER ficou abaixo dos três dígitos, em outra metade (grosso modo: a primeira) acima. Nas insolvências só em dois meses o número de processos desceu abaixo dos quatro dígitos. Os extremos máximos atingem-se em janeiro para as insolvências, e em março para os PER. Os extremos mínimos atingem-se em agosto para as insolvências e repetem-se para os PER (setembro, novembro e dezembro). Em termos relativos, a diferença entre máximo e mínimo é mais acentuada nos PER... PESSOAS SINGULARES... Distribuição de processo de insolvência de pessoa singular - Apresentação vs Requerida (0) Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio (90%) Insolvência pessoa singular (Apresentação) - total (0%) Insolvência pessoa singular (Requerida) - total 90 (Fig. 4) Destaque: Só em cerca de 5% dos processos de insolvência de pessoa singular resultantes da sua apresentação foi aceite a indicação do Administrador Judicial, mas essa aceitação ocorreu em cerca de 5% dos casos em que a insolvência foi solicitada por um terceiro (figuras 5 e ). Também na substituição de Administradores Judiciais há diferenças: em termos relativos há paridade nas formas de substituição quando se trata de insolvência requerida por um terceiro, mas nas que resultam da apresentação do próprio só em cerca de / dos casos se aceita a indicação. Pág. 4

5 ANUAL 0... Distribuição de processo de insolvência de pessoa singular - Apresentação (0) 5% Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio 5% (Fig. 5)... Distribuição de processo de insolvência de pessoa singular - Requerida (0) 4% % Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio (Fig. ) Pág. 5

6 ANUAL 0.. PESSOAS COLECTIVAS... Distribuição por insolvência de pessoa coletiva Apresentação vs Requerida (0) Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio (5%) Insolvência pessoa coletiva (Apresentação) - total.5 (48%) Insolvência pessoa coletiva (Requerida) - total.80 (Fig. ) Destaque: Em cerca de 4% dos processos de insolvência de pessoa coletiva resultantes da sua apresentação (40) foi aceite a indicação do Administrador Judicial, e essa aceitação ocorreu em cerca de 9% dos processos em que a insolvência foi solicitada por um terceiro (). Na substituição de Administradores Judiciais em processos de insolvência de pessoas coletivas há uma diferença menor face à etiologia da insolvência: no caso de as pessoas coletivas se terem apresentado à insolvência a substituição por sorteio teve lugar em cerca de 58% do total dos processos, e no caso de a insolvência ter sido requerida por um terceiro ocorreu em cerca de 5%... Distribuição de processos de insolvência de pessoa coletiva - Apresentação (0) 5% % % Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio 5% Substituição por Indicação Substituição por Sorteio (Fig. 8) Pág.

7 ANUAL 0... Distribuição de processos de insolvência de pessoa coletiva - Requerida (0) 5% % % Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio % (Fig. 9).4. FORMAS DE NOMEAÇÃO NAS INSOLVÊNCIAS Distribuição total por tipologia de nomeação (0) % 5% % Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio % (Fig. 0) TOTAL:.04 Destaque: Por efeito do (natural) aumento da percentagem de nomeações por sorteio no segundo semestre em relação ao primeiro, os valores anuais ficam abaixo dos valores percentuais de nomeações por sorteio no segundo semestre. Trata-se de um efeito de arrastamento que certamente tenderá a desaparecer. Pág.

8 ANUAL 0.5. INCIDÊNCIA TERRITORIAL DAS INSOLVÊNCIAS.5.. Distribuição de processos de insolvência por comarcas (0) (Fig. ) Destaque: as comarcas em que se verificaram os valores extremos foram Bragança e Porto..5.. Distribuição de processos de insolvência em Lisboa e Porto (0) Lisboa Porto Outras regiões 45% % 8% (Fig. ) Destaque: Para a Região de Lisboa foram consideradas as comarcas de Lisboa, Lisboa Norte e Lisboa Oeste, e para a Região do Porto as comarcas do Porto e Porto Este. Estas cinco comarcas concentraram 55% das insolvências do País. Pág. 8

9 ANUAL Distribuição de processos de insolvência por Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos NUTS e Regiões Autónomas (Nível hierárquico II) (0) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR Norte) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR Alentejo) 494 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve) 48 Região Autónoma da Madeira 8 Região Autónoma dos Açores Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR Norte) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR Alentejo) Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve) Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Série (Fig. ) Pág. 9

10 ANUAL 0. PROCESSOS ESPECIAIS DE REVITALIZAÇÃO Universo de PER analisados: PER Pessoas Coletivas PER Pessoas Singulares... 4 Total: INCIDÊNCIA Incidência dos Processos Especiais de Revitalização (PER) no tipo de pessoas jurídicas 0 5% 5% PERs Coletivas PERs Singulares (Fig. 4) TOTAL: 4 Destaque: Enquanto os processos de insolvência de pessoas singulares corresponderam a cerca de / (,8%) do total dos processos de 0, no que se refere aos PER a percentagem é praticamente inversa: 5% dos PER foram interpostos por pessoas coletivas. Pág. 0

11 ANUAL 0.. FORMA DE DISTRIBUIÇÃO... Distribuição dos Processos Especiais de Revitalização (CIRE) (0) Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio (Fig. 5) Destaque: A nomeação por indicação continua a prevalecer nos PER.... Percentagem de Administradores Judiciais Provisórios (AJP) nomeados (PER - Pessoas coletivas) 0 4% 5% Administradores Judiciais Provisórios Administradores Judiciais que não foram nomeados (Fig. ) Destaque: Dos Administradores Judiciais inscritos, 5% foram nomeados Administradores Judiciais Provisórios (AJP). Pág.

12 ANUAL 0.. INCIDÊNCIA TERRITORIAL DOS PER... Distribuição de processos por Comarca (PER - Pessoas coletivas) (Fig. ) Destaque: No período em análise, quatro comarcas (Lisboa, Porto, Braga e Aveiro) concentraram mais de metade dos PER de pessoas coletivas. Pág.

13 ANUAL 0... Distribuição dos créditos reconhecidos por comarca Lista provisória de credores art.º.º-d, n.º CIRE (PER - Pessoas coletivas) 0 Comarca de Vila Real nça Comarca dos Açores Comarca da Madeira Comarca de Beja Comarca da Guarda Comarca de Castelo Branco Comarca de Viana do Castelo Comarca de Portalegre Comarca de Évora Comarca de Santarém Comarca de Viseu Comarca de Setúbal Comarca de Faro Oeste 09 85, 4 08, , , ,0 8 58, , 50 4, , 5 0 4, , 8, ,90 4 8, , , , ,44 44,5 9 9, , , ,9 (Fig. 8) A totalidade dos créditos reconhecidos em PER de pessoas coletivas foi de ,8 Pág.

14 ANUAL % Comarca de Lisboa (Fig. 9) Destaque: No período em análise, os PER em curso na comarca de Lisboa concentravam cerca de 50% dos créditos reconhecidos (cerca de %, se somados os PER em curso nas duas outras comarcas da Grande Lisboa), sendo a comarca do Porto aquela onde o volume de créditos reconhecidos era o segundo mais elevado. Pág. 4

15 ANUAL 0.4. CONCENTRAÇÃO DE PER EM PROVISÓRIOS.4.. Concentração de valores dos créditos reconhecidos (PER - Pessoas coletivas) 0 0% 80% (Fig. 0) Destaque: Do valor total dos créditos reconhecidos ( ,8 ), 80% ( ,4 ) estão concentrados em 0 administradores judiciais provisórios. Os restantes créditos ( ,48 ) encontram-se distribuídos por 9 administradores judiciais provisórios..4.. Concentração de processos (PER - Pessoas coletivas) 0 % 8% (Fig. ) Pág. 5

16 ANUAL 0 Destaque: Os 0 administradores judiciais provisórios com a maior concentração de valor total dos créditos reconhecidos representam % (9) do total dos PER. Os restantes PER 8% (0) encontram-se distribuídos por 9 administradores judiciais provisórios. No entanto, calculando a média de distribuição de PER pelos administradores judiciais provisórios reparamos que aos 0 administradores judiciais provisórios com a maior concentração de valor total dos créditos reconhecidos a média de distribuição é de 8 PER, enquanto que a média de distribuição para os restantes AJ é apenas de PER..4.. Distribuição por tipologia de nomeação (PER - Pessoas coletivas) 0 % % 5% Nomeação por Indicação Nomeação por Sorteio Substituição por Indicação Substituição por Sorteio 0% (Fig. ) Pág.

17 ANUAL 0.5. INCIDÊNCIA TEMPORAL DOS PER.5.. Distribuição por mês (PER - Pessoas coletivas) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ (Fig. ).5.. Distribuição por mês/comarca (PER - Pessoas coletivas) 0 JANEIRO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. 4) Pág.

18 ANUAL 0 FEVEREIRO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste 9 Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. 5) MARÇO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. ) Pág. 8

19 ANUAL 0 ABRIL Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. ) MAIO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste 9 Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. 8) Pág. 9

20 ANUAL 0 JUNHO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste 9 Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. 9) JULHO Comarca dos Açores Comarca de Viana do Castelo Comarca de Setúbal Oeste 9 Comarca de Faro Comarca de Castelo Branco (Fig. 0) Pág. 0

21 ANUAL 0 AGOSTO Comarca de Viseu Comarca de Portalegre Oeste nça Comarca de Beja Comarca da Madeira (Fig. ) SETEMBRO 5 Comarca de Viseu Comarca de Portalegre Oeste nça 8 Comarca de Beja 5 Comarca da Madeira (Fig. ) Pág.

22 ANUAL 0 OUTUBRO 5 Comarca de Viseu Comarca de Portalegre Oeste nça 8 Comarca de Beja 5 Comarca da Madeira (Fig. ) NOVEMBRO 5 Comarca de Viseu Comarca de Portalegre Oeste nça 8 Comarca de Beja 5 Comarca da Madeira (Fig. 4) Pág.

23 ANUAL 0 DEZEMBRO 5 Comarca de Viseu Comarca de Portalegre Oeste nça 8 Comarca de Beja 5 Comarca da Madeira (Fig. 5) Pág.

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