Apresentação dos Resultados 4T10

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1 Apresentação dos Resultados 4T10 1

2 Aviso Importante Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos negócios da Companhia, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Estas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais, portanto estão sujeitas a mudanças. 2

3 Perfil Corporativo 3

4 Maior e mais diversificada indústria de cobertura do País 4

5 Cadeia Produtiva 5

6 Outros Segmentos 6

7 Localização das Fábricas Fibrocimento Filiais de vendas 1) Anápolis/GO; 2) Colombo/PR; 3) Goiânia/GO; 4) Rio de Janeiro/RJ; 5) Simões Filho/BA; 6) Porto Alegre/RS e 7) São Paulo/SP. 7

8 Localização das Fábricas Telhas de Concreto 8

9 Linha do Tempo Trajetória de realizações da Eternit desde a sua fundação em

10 Visão Geral - SAMA 10

11 Mercado Mundial Minério Crisotila Canadá 6% Rússia 48% Cazaquistão 10% China 22% Brasil 14% Consumo Mundial (em MM de T) ,1 2,3 2,3 2,4 2,4 2,1 2,2 11

12 Vantagens Competitivas

13 Vendas de Minério Crisotila (em mil toneladas) CAGR (2004/2010) = 3% % % T09 4T10 Mercado Interno Mercado Externo 13

14 Visão Geral - Eternit 14

15 Produtos e Soluções para Construção Civil Caixas d água e Filtros para Tubulações Componentes para Sistemas Construtivos Coberturas Louças e Assentos Sanitários 15

16 Mercado de Cobertura Brasil (2010) Fibrocimento 51% Mercado Residencial Concreto 4% Mercado Industrial/Comercial Cerâmicas 12% Outros 11% Cerâmicas 45% Fibrocimento 42% Metálicas 35% Concreto Outros 3% 3% Cerâmicas 36% Mercado Total Metálicas 10% Fibrocimento 48% Evolução do Mercado (milhões de m²) 8% -2% 10% 8% 5%

17 Estrutura do Parque Industrial Mercado Brasileiro de Fibrocimento Capacidade Instalada: Aprox toneladas/ano Utilização da capacidade instalada em torno de 86% Consumo: Aprox toneladas/ano Empresas: 11 Fábricas: 19 Pontos de Venda: ETERNIT Capacidade Instalada: toneladas/ano Utilização da capacidade instalada em torno de 83% Consumo: toneladas/ano Empresas: Market-share 31% Fábricas: 5 Pontos de Venda: mais de

18 Vantagens Competitivas Produtos e Soluções para a Construção Civil

19 Vendas de Fibrocimento* (em mil toneladas) CAGR (2004/2010) = 11% 92% % T09 4T10 * Inclui os componentes para sistemas construtivos 19

20 Visão Geral - Tégula 20

21 Principais Produtos de Cobertura de Concreto 21

22 Solução Completa de Cobertura de Concreto 22

23 Estrutura do Parque Industrial Mercado Brasileiro de Cobertura de Concreto Capacidade Instalada: Aprox. 22 milhões de m²/ano Utilização da capacidade instalada em torno de 70% Consumo: Aprox. 15,4 milhões de m²/ano Empresas: em torno de 130 TÉGULA Capacidade Instalada: 7,2 milhões de m²/ano Utilização da capacidade instalada em torno de 74% Consumo: 5,3 milhões de m²/ ano Empresas: Market-share 35% Fábricas: 5 23

24 Vantagens Competitivas Produtos e Soluções para a Construção Civil

25 Telhas de Concreto Vendas em mil m² Capacidade Utilizada 35% % 80% 80% % T10* 2T10 3T10 4T10 1T10* 2T10 3T10 4T10 * A Tégula foi adquirida em 11 de fevereiro de Os 587 mil m 2 foram consolidados na Eternit. 25

26 Principais Ajustes do IFRS que Impactaram o Balanço da Eternit 26

27 Adoção do IFRS Instrução CVM n.º 457, torna obrigatória a apresentação das Demonstrações Financeiras das Sociedades Anônimas de Capital Aberto nos padrões internacionais IFRS a partir do exercício findo em A Eternit antecipa a implementação do IFRS já em 2007 e seus impactos nas Demonstrações Financeiras de 2010 são irrelevantes. 27

28 Principais Ajustes do IFRS no Lucro Líquido Valores em BRGAAP Ajustes em IFRS Depreciação Complementar (104) (96) (104) (105) Reversão do Ativo Diferido Reversão do Ágio s/investimento Juros s/financiamento Imobilizado Imposto de Renda Diferido (26) Valores em IFRS A principal variação de GAAP é a reversão do ágio pago na aquisição da controlada SAMA face a expectativa de rentabilidade futura deste ativo. 28

29 Principais Ajustes do IFRS no Patrimônio Líquido Valores em BRGAAP Ajustes em IFRS Goodwill Reversão Amortização do Ágio SAMA Minerações CMB Complementar - Imobilizado Depreciação Complementar (207) (303) (402) (507) Reversão do Ativo Diferido (133) (133) (133) (133) Reversão da Amortização do Ativo Diferido Juros s/financiamento Imobilizado Imposto de Renda Diferido Valores em IFRS

30 Desempenho Econômico-Financeiro 30

31 Receita Líquida Consolidada (em R$ milhões) CAGR (2004/2010) = 14% % % T09 4T10 Mercado Interno Mercado Externo 31

32 Composição da Receita Líquida Consolidada Componentes para Sistemas Construtivos 1,7% Minério Crisotila 43,1% Componentes para Sistemas Construtivos 3,3% Minério Crisotila 34,5% Outros (*) 0,1% Componentes para Sistemas Construtivos 2,8% Fibrocimento 55,2% T10 Telhas de Concreto e Acessórios 8,9% Minério Crisotila 29,1% Fibrocimento 62,1% Componentes para Sistemas Construtivos 3,2% Telhas de Concreto e Acessórios 9,1% Minério Crisotila 27,4% Outros (*) 3,4% Outros (*) 3,4% Fibrocimento 55,8% Fibrocimento 56,9% (*) Outros: telhas metálicas, caixas d água de polietileno, louças, assentos sanitários e filtros para tubulações de água. 32

33 Composição do Custo de Produção - 4T10 Matérias- Primas (*) 64% Fibrocimento Mão-de-Obra 11% Energia 3% Depreciação 3% Outros Custos 19% Telhas de Concreto Minério Crisotila 1 - Cimento (46%), minério crisotila (43%) e outros (11%) 2 - Combustível, explosivos, embalagens, entre outros Mão-de-Obra 17% Depreciação 7% Mão-de-Obra 45% Outros Custos 22% Energia 4% Depreciação 4% Outros Custos 14% Energia 7% Materiais (**) 30% Matéria-Prima (***) 50% 3 - Cimento (52%), areia (33%) e outros (15%) 33

34 EBITDA (em R$ milhões) CAGR (2004/2010) = 10% 78% % T09 4T10 34

35 Lucro Líquido (em R$ milhões) CAGR (2004/2010) = 21% % % T09 4T10 35

36 Margens 44% 44% 41% 40% 45% 42% 43% 41% 38% 23% 22% 20% 18% 25% 21% 19% 19% 16% 9% 10% 11% 11% 15% 13% 13% 11% 14% T09 4T10 Margem Bruta Margem Líquida Margem EBITDA 36

37 Tégula Desempenho Operacional e Financeiro 4T10 11/02 a 31/12* Volume Vendido em m 2 de Telhas Receita Operacional Líquida R$ mil R$ mil Lucro Bruto R$ mil R$ mil Margem Bruta 15% 29% EBITDA R$ mil R$ mil Margem EBITDA 7% 12% Lucro Líquido R$ mil R$ mil Margem Líquida* 42% 21% * A margem líquida foi afetada positivamente em função da constituição do IR diferido no valor de R$ 10,3 milhões 37

38 Investimentos (em R$ milhões) CAGR (2004/2010) = 24% % % T09 4T10 Investimentos Correntes Aumento de Capacidade Eternit Novos Negócios Aumento de Capacidade SAMA Aquisição Tégula Aumento de Capacidade Tégula 38

39 Novas linhas de produção de produtos acabados Goiânia - GO Abril/2008 Colombo - PR Janeiro/2009 Simões Filho - BA Outubro/

40 Construção da Linha de Mármore Sintético Área Externa do Galpão Linha de Produção Silo de Resina 40

41 Aquisição do Terreno para a Fábrica Multiprodutos Cimenteira Linha Gás Natural 15 km 35 km 41

42 Governança Corporativa e Mercado de Capitais 42

43 Órgãos de Governança Conselho de Administração Comitê de Auditoria, Controladoria e Tesouraria Comitê Jurídico Comitê de Recursos Humanos Comitê de Responsabilidade Socioambiental Comitê de Planejamento Estratégico Presidência (*) Controles Internos Auditoria Interna Diretoria de Relações com Investidores (*) Diretoria Admin- Financeiro Diretoria Comercial Diretoria Industrial Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Desenv. e Novos Negócios Diretoria de Mineração (*) Acumula a função 43

44 Assembleia na web

45 Assembleia na web Aperfeiçoar as boas práticas de Governança Corporativa; O sistema permite o voto por procuração eletrônica, mediante certificado digital; Mais da metade dos acionistas da Eternit residem fora do estado de São Paulo; A CVM e o IBGC recomenda que as Companhias incentive a participação dos acionistas em assembleias; Parceiros: 45

46 Prêmios em Governança A qualidade Eternit também está presente na Governança Corporativa 46

47 Estrutura Acionária Fev/11 58,1% 32,0% Destaques Fev/11 Fev/08 Pessoas Físicas 2,3% Pessoas Jurídicas Residentes no Exterior Clubes, Fundos e Fundações 7,6% FREE-FLOAT 76,63% Geração L. Par. F. I. A. 19,51% 6,89% Luiz Barsi Filho 12,99% 5,47% Victor Adler 6,70% 5,46% Diretoria 1,81% 1,13% Demais Conselheiros 0,04% 0,02% Ações em Tesouraria 0,03% 0,28% Conselheiros Membro Desde Sérgio Alexandre Melleiro (*) 1993 Guilherme Affonso Ferreira (*) 2003 Lírio Albino Parisotto (*) 2004 Mário Fleck (*) 2005 Victor Adler (*) 2005 Élio A. Martins 2007 Luiz Barsi Filho (*) 2008 (*) Conselheiro Independente 47

48 Número de Acionistas (*) (*) Até fevereiro de

49 Média Diária Volume de Negócios (em R$ mil) (*) (*) Até fevereiro de

50 Remuneração aos Acionistas Lucro Líquido X Proventos Pagos (em R$ milhões) * Lucro Líquido Dividendos e JCP (*) Até março de

51 Dividend Yield 16,2% 17,1% 15,1% 13,2% 12,8% 8,6% 9,3% 2,5% * (*) Até março de

52 Desempenho da Ação (Dez/06 - Fev/11) No período de 30/12/2006 a 28/02/2011, as ações da Eternit registraram valorização de 63,8% contra uma valorização do índice IBOVESPA de 51,5%. Neste mesmo período, considerando o pagamento de dividendos e JCP as ações da Eternit registraram valorização de 173,4%. 200 ETER3 IBOVESPA R$ 11, dez- 06 mar- 07 jun- 07 set- 07 dez- 07 mar- 08 jun- 08 set- 08 dez- 08 mar- 09 jun- 09 set- 09 dez- 09 mar- 10 jun- 10 set- 10 dez- 10 fev

53 Perspectivas 53

54 Indicadores Econômicos 300 Salário Mínimo (R$) CAGR: 10,5% Massa Salarial (R$ milhões) CAGR: 5,96% Fonte: BACEN 79,2% 71,4% UDM 2010* Fonte: IBGE Cesta Básica SP x Salário Mínimo (poder de compra) 79,4% 68,7% 66,2% 61,1% 52,0% 350,0 380,0 300,0 240,0 260,0 151,0 180,0 200,0 119,5 128,6 158,7 164,8 172,2 183,4 182,1 214,6 56,5% 57,7% 415,0 465,0 239,5 228,2 * UDM 2010 de dez/09 a nov/ Fonte: IBGE e DIEESE Salário Mínimo (R$) Cesta Básica em SP (R$) % 49,1% 52,0% 510,0 265,2 545,0 54

55 Indicadores Econômicos Disponibilidade de Crédito Governo, Indústria, Habitação, Rural, Comércio, Pessoas Físicas de Crédito (R$ bilhões) 1703,8 1677,6 1613,8 1528,9 1410,3 1451,9 1227,3 Taxa de Desemprego Brasil 8,6% 8,4% 7,4% 6,8% 6,8% 5,3% 936,0 dez/07 dez/08 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 nov/10 dez/10 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 Fonte: BACEN Fonte: IBGE Crescimento da Poupança Brasileira 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 19,0% 19,0% 19,0% 18,0% 17,0% 16,0% 16,0% 15,0% 277,0 280,0 254,0 257,0 258,0 260,0 262,0 265,0 270,0 233,0 238,0 240,0 245,0 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 Fonte: BACEN R$ bilhões (%) Var YoY 55

56 Déficit Habitacional milhões de unidades 7,8 7,9 7,9 6,6 6,3 7,3 5, Nova Metodologia Metodologia Antiga 56

57 Comparação do Crescimento PIB vs. Eternit (%) PIB Construção Civil PIB Brasileiro Eternit 34,9 33,3 13,2 11,6 7,5 5,0 5,4 8,2 5,1 5,3 6,6 4,5-0,2-6, (E) (E) - Estimado - Fonte: BACEN. O crescimento da receita bruta consolidada da Eternit é comparando o acumulado de janeiro a dezembro de 2010 vs. o ano de A empresa não divulga expectativa de receita futura. 57

58 Programa Estruturado de Expansão e Diversificação OBJETIVO Consolidar a Eternit como empresa de produtos e soluções para a construção civil INICIATIVAS - Criação da Diretoria de Desenvolvimento e Novos Negócios - Inclusão de Telhas Metálicas no portfolio - Investimento em novas linhas de produção de fibrocimento na Eternit - Investimento em máquinas de novos produtos nas fábricas atuais - Aumento de capacidade de produção na SAMA - Lançamento de novos produtos - Entrada no segmento de louças sanitárias - Crescimento Inorgânico - Aquisições 58

59 Lançamentos Bairro Nova Odebrecht Angra dos Reis/ RJ Para maiores informações sobre os lançamentos 2011 acesse: 59

60 Crisotila O amianto do Brasil 60

61 Crisotila O amianto do Brasil O uso do minério crisotila no Brasil é regulamentado pela Lei Federal 9.055/95, Decreto 2.350/97 e normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Também está previsto na Convenção 162 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Amianto branco Fibras curvas, sedosas e sem ponta Alta concentração de magnésio: 3MgOSiO2H2O Biopersistência*: 2,5 dias *Biopersistência: Tempo que uma partícula inalada permanece no pulmão antes de ser eliminada pelos mecanismos de defesa do organismo. Para provocar dano pulmonar, a fibra precisa ter capacidade de penetração e de durabilidade nos alvéolos. Rocha de serpentinito com fibras de minério crisotila 61

62 Brasil conclui pesquisa inédita sobre os riscos do amianto Projeto Asbesto Ambiental Exposição Ambiental ao Asbesto: Avaliação do Risco e Efeitos na Saúde Processo CNPq n / O resultado da pesquisa, realizada por renomados médicos ligados a importantes universidades federais brasileiras, divulgado 25 de novembro de 2010 em Brasília, comprova que: Em relação às avaliações da amostra dos moradores estudados, não foram encontradas alterações clínicas, funcionais respiratórias e tomográficas de alta resolução, passíveis de atribuição à inalação ambiental à fibras de asbesto. Na avaliação ocupacional, não se identificou novas alterações nem progressão do comprometimento pleural ou intersticial nos indivíduos do Grupo exposto após 1980, que fizeram Tomografia Computadorizada de Alta Resolução - TCAR nos dois estudos. A íntegra desta pesquisa está disponível em 62

63 Gestão Corporativa e Socioambiental 63

64 Gestão Corporativa Programa Portas Abertas Criação... Novembro de 2004 Objetivo... Abrangência... Contribuir para o melhor entendimento da sociedade a respeito da extração e beneficiamento do minério crisotila e da fabricação de produtos de fibrocimento de forma controlada e responsável. Cinco unidades produtivas do Grupo Eternit e a mina da SAMA Visitantes... Mais de 42 mil até dezembro de 2010 Público... Sociedade em Geral 64

65 Gestão com Foco no Meio Ambiente Rejeito Zero Monitoramento da Qualidade do Ar Reutilização da Água Reflorestamento de Bancadas Viveiro de Mudas Projeto Quelônios - Área de Preservação Animal Único criadouro de Tartarugas da Amazônia no Brasil e Reintegração de Animais Silvestres a Natureza em parceria com o IBAMA 65

66 Gestão com Foco Social 66

67 Maiores Informações Élio A. Martins Rodrigo Lopes da Luz Bárbara M. Tanure Gonçalves Telefone: (55-11) ou (55-11) ou Consultoria de RI Marcelo M. Fonseca Tel: (55-11) Este material foi produzido com papeis certificados FSC (Forest Stewardship Council), que é uma garantia de que a matériaprima advém de uma floresta manejada de forma ecologicamente correta, socialmente e economicamente viável. 67

68 ETERNIT S.A. 68