CONSIDERAÇÕES SOBRE O MERCADO DAS TANGERINAS/ MEXERICAS

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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MERCADO DAS TANGERINAS/ MEXERICAS Odilio Sepulcri Edmundo Hadlich Teocles Balarotti 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o terceiro produtor mundial de frutas (1997), participando com cerca de 7,4% de toda a produção mundial, sendo que a Índia é o segundo com 7,7% e a China, maior produtor mundial, com 15,2% do total. O Paraná aparece como o 12 o estado brasileiro na produção de frutas, com produção inferior a 2% sobre a produção total do Brasil. Os principais produtores brasileiros são: São Paulo (50,1%); Bahia (8,8%); Minas Gerais (5,4%) e Rio Grande do sul com (5,3%). As principais espécies de frutas de clima tropical/subtropical produzidas no Paraná em (1998) são: laranja (30,1%); tangerina/mexerica (25%); melancia (9,8%); banana (9,2%); abacate (3,5%) e maracujá (1,1%). No Paraná, a região de Curitiba (1980) é a principal produtora, participando com cerca de 30% de toda a produção do estado, sendo que a tangerina/mexerica é a principal espécie produzida. A região de Paranavaí é a segunda maior produtora, participando com 17% da produção, tendo a laranja como principal. 2. O MERCADO DA TANGERINA 2.1. Oferta A produção total brasileira é de t (1996), sendo que o Paraná participou com t (13,5%), no mesmo ano, correspondendo a uma área colhida de hectares a nível de Brasil e ha no Paraná (12,9%). Desse total, o Brasil exportou t, ao mesmo tempo que importou t. É a segunda espécie mais produzida no Paraná com 25% de participação sobre o total de frutas. Na CEASA Pr, é a sétima espécie mais comercializada t (período de 95 a 98), representando cerca de 4,7% do total. A produtividade média estadual é de kg/há. A oferta se concentra nos meses maio a agosto. A tabela -1 apresenta a produção de tangerinas na região de Curitiba, em seis municípios do Vale da Ribeira. Tabela -1 município, n 0 de produtores, área plantada, rendimento e produção total de tangerinas na região de Curitiba. MUNICÍPIO PRODUTORES ÁREA PLANTADA - ha - N 0 em produção em formação RENDIMENTO - kg/ha PRODUÇÃO TOTAL - t Adrianópolis Campo Largo Cerro Azul Dr. Ulysses Itaperuçu Rio B. do Sul TOTAL Fonte EMATER -PR, 1999

2 2 Embora exista a possibilidade de se produzir tangerinas no período de janeiro a setembro, como mostra o quadro - 1, a produção do Vale da Ribeira está concentrada na variedade ponkan, cuja produção se distribui nos meses abril a julho. Isto se agrava pela competição com São Paulo, que produz de caixas de 40,8kg, especialmente de produtores que deixaram de produzir para a indústria e produzem com tecnologia e alta produtividade. Outro aspecto agravante para a competição dos produtores do vale da ribeira é a estrada com difícil acesso, fazendo com que os comerciantes do sul do país prefiram buscar a mercadoria em São Paulo, com mais de 400 km de distância. Quadro1- meses de maturação da Ponkan tradicional e outras variedades MESES/ VARIEDADES Ponkan, L Jacket Span americana África-do-sul Satsuma Montenegrina Mexerica do Rio Murcote J F M A M J J A S O N D 2.2 Preços Consumida fresca, as tangerinas têm de possuir qualidade e chegar ao mercado no melhor momento, ou seja, na época em que os preços são melhores. Isto é praticamente impossível produzindo uma só variedade, principalmente colocando-a no mercado no período de maior oferta. Os preços praticados no mercado, como não poderia deixar de ser, seguem a curva de oferta, obtendo melhores preços nos meses fora da concentração de oferta, como mostra a figura a seguir. Fig. 7.1.b.: Variação percentual estacional de VOLUME E PREÇO (atacado) de TANGERINA/AMEIXA comercializado no CEASA-PR (média do período 1995/1998) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ % sobre volume médio/ano/mês = 1.652,6 t.= 0,0% % sobre preço médio/ano = R 0,36/kg = 0,0%

3 Consumo O consumo per capta da região metropolitana de Curitiba (IBGE, 1995/96) foi de 1,80 kg/hab./ano, um pouco inferior à média nacional (1,84kg), e inferior a Porto Alegre (2,32kg), porém superior à maioria das regiões do país Estratégia de Competição Existem muitas estratégias básicas que as empresas (produtores) podem utilizar para uma situação defensora perante seus concorrentes. A melhor estratégia depende, logicamente, da sua própria circunstância. Nenhuma abordagem estratégica simples será igualmente boa para todas as empresas, porém, ela deve ser adaptada para suprir as capacidades internas e ambientais (externas) competitivas. Em geral, PORTER agrupou as várias abordagens em três categorias genéricas a saber: Liderança em custos (volume); Diferenciação; Focalização. No entanto, ele afirma que raramente uma empresa pode perseguir com sucesso mais do que uma das estratégias simultaneamente, uma vez que cada uma requer um compromisso organizacional total. a) Estratégia de liderança de custos É a tentativa de ser o produtor com os menores custos do mercado e mantendo-se a qualidade. É a estratégia adotada para os produtos sem diferenciação, principalmente as commodities. Para isto é necessário: Desenvolvimento agressivo de um sistema de custo; Perseguição do custo efetivo (custos bons); Eliminação dos custos ruins; Controle rígido de despesas gerais; Controle rigoroso da qualidade (produto conforme as exigências dos consumidores). b) Estratégia de diferenciação Tenta criar uma imagem, a ser percebida pelo consumidor, de que o produto e a empresa são únicos. Tradicionalmente esta diferenciação está entre uma das seguintes dimensões: design; imagem; tecnologia; serviço e rede de distribuição. Como exemplo, tem-se: produtos orgânicos; produtos entregues à domicilio; produtos pré-prontos; etc. c) Estratégia de focalização Sugere que a empresa esteja segmentando um determinado comprador/cliente/consumidor, linha de produto ou área geográfica (nicho de mercado). O conceito é servir um determinado segmento melhor do que ninguém Fatores Críticos para competir com sucesso Os fatores críticos são aqueles fatores indispensáveis para que o empresário (produtor) tenha condição de competir e permanecer no mercado de tangerina/mexerica, quais sejam: Qualidade do produto conforme exigência do comprador/consumidor, procurando diferenciar o produto em sua embalagem, apresentação e no serviço de distribuição

4 4 e entrega, agregando valor ao consumidor. Espera-se um fruto com as seguintes especificações: Isento de pragas (mosca da fruta) Tamanho (90 a 110 frutos por caixa) Coloração característica da espécie Sabor característico da espécie Embalagem e apresentação do produto Padronização Transporte adequado para não amassar os frutos Serviço de distribuição diferenciado (agregar valor ao cliente) Ampliar o período de oferta da tangerina (diversificar) Eliminar os custos ruins (perdas, desperdícios, retrabalho, ineficiência; aplicação errada da tecnologia); Incrementar os custos bons para aumentar a produtividade e reduzir os custos; Incrementar ações de parcerias com os clientes e os fornecedores, para melhorar o rentabilidade da atividade; Administrar a propriedade com profissionalismo (como um negócio, um empreendimento) Tornar as vias de acesso transitáveis em qualquer tempo. Para isto, há necessidade de se levar em consideração as relações da empresa com o ambiente, envolvendo todos os atores do agronegócio (figura 1). Figura - 1 principais atores e variáveis envolvidos no agronegócio A EMPRESA E SEUS AMBIENTES Tecnológicas AMBIENTE GERAL AMBIENTE DE TAREFA Políticas Econômicas Cliente Concorrentes Empresa Fornecedores Grupos Reguladores Legais Sociais Ecológicas Demográficas Fonte: Chiavenato, 1982

5 5 A empresa rural (propriedade) está inserida em um ambiente onde influencia e é influenciada por este ambiente. Tais influências podem afetar os seus resultados direta ou indiretamente. Este ambiente compreende: ambiente geral - é constituído de um conjunto de fatores externos que envolve, de alguma forma, todas as empresas, independente de seus ramos de negócios; ambiente tarefa - é o ambiente específico da empresa rural, com quem ela se relaciona mais freqüentemente, para a realização de seus negócios e está mais próximo dela. Para atingir os objetivos acima há necessidade de se tomar medidas em três níveis: Medidas internas por partes dos produtores em suas propriedades; Medidas externas em relação aos clientes, fornecedores e concorrentes; Medidas políticas de negociação visando a melhoria das vias de transporte. a) Medidas internas Compete aos produtores, se tiverem interesse na obtenção de melhores preços, produzirem produtos com as especificações citadas. Para isto há necessidade de adotarem a tecnologia apropriada para tal, ampliar o período de oferta da tangerina com a diversificação e adotarem um sistema de administração profissional utilizando os conhecimentos disponíveis; b) Medidas externas em relação aos clientes e fornecedores Compete aos agricultores e suas organizações estabelecerem uma política de que favoreça ambas as partes, observando: Estabelecer um cadastro de clientes e fornecedores; Estabelecer uma política de relacionamento com clientes e fornecedores, de forma transparente e ética que favoreça o crescimento mútuo entre as partes; Realizar contratos de parcerias com clientes e fornecedores para aumentar a competitividade de seus negócios; Organizar uma marca para a tangerina na busca do reconhecimento e da credibilidade do produto junto aos clientes e consumidores; Criar mecanismos para checar a satisfação dos clientes por meio de contatos, entrevistas, pesquisas e outros; Procurar vender e comprar seus produtos e insumos antecipadamente, definindo regras, responsabilidades, padrões e outros, formalizando-os, sempre que possível, através de contratos; Definir momentos de avaliação das relações e dos resultados com os clientes e fornecedores; Ficar atento à evolução dos concorrentes de outras regiões quanto à qualidade do produto, preço, prazo de venda, enfim todo o marketing praticado pelos mesmos, para que possa ser copiado quando for melhor (benchmarking); Divulgar para clientes e consumidores o diferencial de seus produtos. c) Medidas políticas de negociação visando a melhoria das vias de transporte. Cabe aos agricultores, suas organizações e a sociedade local buscarem canais de negociação com as instituições públicas para melhoria das vias de acessos aos municípios envolvidos, na busca de equidade no processo de competição de seus produtos nos mercados atuais.

6 6 3. CUSTOS DE PRODUÇÃO ESTIMATIVA DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE PONKAN (1 HA) ITENS DE CUSTO 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO A) CUSTOS VARIÄVEIS A1 Tratos Culturais/Plantio Limpeza do Terreno H/H 10, Coveamento H/H 65,00 5, Plantio H/H 65,00 5, Desbrotas H/H 12,00 12,00 18,00 18,00 18,00 24,00 24,00 12,00 5- Capinas/ Coroamento H/H 112,00 112, Aplicação Defensivos H/H 16,00 16,00 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 7- Roçadas H/H 40,00 40,00 80,00 80,00 120,00 120,00 120,00 120,00 8- Colheita H/H ,00 160,00 320,00 480,00 640,00 800,00 SUB TOTAL (1 a 8 ) 320,00 190,00 188,00 290,00 490,00 650,00 816,00 976,00 A2 - Insumos 9- Mudas 500,00 50, Inseticidas 30,00 30,00 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 80, Herbicidas 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 38,00 SUB TOTAL (9 a 11) 568,00 118,00 118,00 118,00 118,00 118,00 118,00 118,00 A3- Impostos e Taxas 12- INSS 2,2% - - 7,00 18,00 35,00 53,00 70,00 88,00 CUSTOS VARIÄVEIS TOTAIS 888,00 308,00 313,00 426,00 643,00 821, , ,00 B) CUSTO OPERACIONAL EFETIVO 13- Imposto Territorial Rural 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 TOTAL COE 898,00 318,00 323,00 436,00 653,00 831, , ,00 C) CUSTO OPERACIONAL TOTAL 14- Depreciação Pomar ,00 45,00 45,00 45,00 45,00 45, Depreciação Benfeitorias e Equipamentos 46,00 46,00 46,00 46,00 46,00 46,00 46,00 46, Mão de Obra Familiar 906,00 906,00 906,00 906,00 906,00 906,00 906,00 906,00 TOTAL COT (1 a 16) 1.850, , , , , , , ,00 17-Remuneração Terra 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 18-Remuneração Capital 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00 D) CUSTO TOTAL (1 a 18) 1.904, , , , , , , ,00 CUSTO TOTAL POR CAIXA DE 20 QUILOS (R) ANO PRODUÇÃO CUSTO TOTAL CUSTO POR CAIXA (Cx) (R) (R) ,00 8, ,00 3, ,00 2, ,00 1, ,00 1, ,00 1, ,00 2, ,00 1, ,00 2, ,00 1, ,00 2, ,00 1, ,00 2,20 TOTAL ,00 1,63 Produção total 15 anos: caixas

7 7 Custos operacionais totais (COT): Custo total (CT)nos 15 anos R ,00 Custo Operacional total por caixa: R Custo total por caixa: R 1, CRITÉRIOS UTILIZADOS A estimativa do custo de produção de Ponkan, foi realizada a partir de informações de 10 propriedades situadas nos municípios de Cerro Azul, Rio Branco do Sul e Campo Largo, dentro do sistema de produção usual, apresentando as seguintes características : Variedade : Tangerina Ponkan Espaçamento : 3,0 x 3,5 m. População : 950 plantas por hectare Vida Útil : 15 anos Vida Produtiva : 13 anos Replantio aproximado de 10% da população no segundo ano. Produção Esperada : 1 o Ano Zero caixas / Ha 2 o Ano Zero caixas / Ha 3 o Ano 160 caixas / Ha 4 o Ano 400 caixas / Ha 5 o Ano 800 caixas / Ha 6 O Ano caixas / Ha 7 o Ano caixas / Ha 8 o Ano caixas / Ha A partir do 9 o Ano ocorre alternância de produção sendo que em média tem-se em anos de safra cheia 2000 cx./ha e em anos de safra média 800 cx./ha., considerando-se caixas tipo K de maneira com aproximadamente 20 kg ESTRUTURA DE PRODUÇÃO As propriedades possuem para armazenagem da produção e preparo para a comercialização, um galpão com área média de 30 m2, além de equipamentos e ferramentas necessários para a condução da cultura, com ênfase para pulverizadores, tesouras, foices, enxadas e cestos de colheita, além da caixaria. O sistema de produção é praticamente extrativista com uso mínimo de insumos, principalmente fertilizantes. A cultura é feita basicamente com de maneira manual, compondo-se de roçadas, desbrotas e capinas. Também para controle de ervas daninhas, esporadicamente são usados alguns herbicidas prevalecendo o Roundup. O controle da mosca das frutas é feita com armadilhas e aplicações de inseticidas principalmente Lebaicyd e Dipterex em mistura com melaço. A colheita é feita na maior parte das vezes com o arranquio de frutos, causando dano as árvores e comprometendo a próxima safra, apenas em poucas propriedades a colheita é feita com tesouras especiais. Estabeleceu-se dentro do custo um valor de meio salário por mês por hectare, para pagamento da mão de obra familiar. As depreciações foram consideradas para as benfeitorias ligadas a produção.

8 8 Usou-se como abreviaturas as siglas H/H Hora Homem orçada em R 1,00 (um real ) a hora trabalhada. Também foram utilizadas as abreviaturas COE Custo Operacional Efetivo e COT Custo Operacional Total. Curitiba, fevereiro de 2000 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMATER PARANÁ. Informações da realidade municipal, FNP CONSULTORIA & COMÉRCIO. Anuário da agricultura brasileira AGRIANUAL São Paulo, Editora Argos Comunicação, 2000, 546p. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ, LONDRINA, PR. A citricultura no Paraná. Londrina, 1992, 288p. (IAPAR, circular 72) MORIMOTO, FUKUO, et al. Análise de mercado, da produção, tendências e recomendações para o Paraná, PARANÁ FRUTI. Curitiba, EMATER - PARANÁ/GDT, PORTER, MICHAEL...

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