ANÁLISE DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO IDENTIFICADOS PARA OS ALGODÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO NO ESTADO DA PARAÍBA

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1 ANÁLISE DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO IDENTIFICADOS PARA OS ALGODÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO NO ESTADO DA PARAÍBA Maria Auxiliadora Lemos Barros 1, Robério Ferreira dos Santos 2, Phillipe Farias Ferreira 3, (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, Campina Grande, PB, dora@cnpa.embrapa.br, (2) Embrapa Sede, roberio.santos@embrapa.br, (3) Embrapa Algodão, phifafer@yahoo.com.br RESUMO A necessidade de aumento de competitividade no mercado de algodão é um dos efeitos da globalização da economia brasileira, que provocou grande diferenciação nos sistemas de produção utilizados não apenas entre as regiões produtoras no Brasil mas, também, dentro das próprias regiões, o que justifica a busca de um conhecimento detalhado destes sistemas e das alternativas de exploração mais viáveis economicamente. Objetivou-se, neste trabalho, analisar os sistemas de produção do algodão de sequeiro e irrigado no estado da Paraíba. O levantamento das informações foi realizado em reuniões realizadas nos municípios de Juarez Távora e Sousa, visando-se obter custos de produção representativos dos sistemas de produção que predominam nas regiões produtoras. As planilhas de custo foram elaboradas com a finalidade de representar um custo médio de produção que servisse de padrão de comparação não só para os custos levantados pelos produtores mas, também, por aqueles estimados por diversas instituições públicas e privadas relacionadas com algodão. Concluiu-se que as receitas líquidas obtidas com a utilização dos níveis tecnológicos identificados no trabalho poderão ser maiores com ações de capacitação de produtores familiares que contribuam para reduzir os custos de produção e para aumentar os rendimento médios, o que é possível de conseguir com a adoção dos sistemas de produção disponibilizados pela pesquisa. INTRODUÇÃO Mesmo com o avanço tecnológico na produção de fibras sintéticas, o algodão tem sustentado o status de principal matéria-prima utilizada no setor têxtil brasileiro, representando cerca de 74% das fibras naturais utilizadas pela indústria têxtil vindo, a seguir, a lã com 20%, e o linho com 6% (Anuário Brasileiro do Algodão, 2001). A retomada da importância das fibras naturais no agronegócio brasileiro graças às pressões da demanda interna e externa, às mudanças nas exigências dos consumidores, ao desenvolvimento de novas tecnologias e às profissionalização e capitalização dos empresários rurais, também se constitui em fator importante da manutenção da fibra do algodão como principal matériaprima na indústria têxtil brasileira (Gazeta Mercantil, 2003). A necessidade de aumento da competitividade do algodão brasileiro implicou numa diversificação maior dos sistemas de produção utilizados não só entre as regiões produtoras no Brasil mas, também, dentro das próprias regiões (SANTOS & SANTOS, 1997), originando um conhecimento detalhado dos sistemas de produção do algodão usados nas principais regiões produtoras dos Estados brasileiros e das alternativas de exploração mais viáveis economicamente. Há que se considerar, ainda, a grande diversidade de sistemas de produção de algodão no Brasil, com custos de produção também diferentes nas diversas regiões, visto que o custo de produção se constitui em elemento essencial na identificação de zonas de produção mais competitivas dessa cultura (ALVES & ASSIS, 2000). Objetivou-se neste trabalho analisar os sistemas de produção dos algodões de sequeiro e irrigado no estado da Paraíba, relacionando-o com variáveis representativas da escala de produção e da intensidade no uso de insumos.

2 MATERIAL E MÉTODO Custos de produção dos algodões herbáceo de sequeiro e irrigado, nas condições do produtor, no estado da Paraíba, foram estimados e analisados. As planilhas foram elaboradas com a finalidade de representar um custo médio de produção que servisse de padrão de comparação não só para os custos levantados pelos produtores mas, também, para aqueles estimados por diversas instituições públicas e privadas. Foram utilizados dados disponíveis na produção agrícola municipal da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 1997, 1998 e 1999, complementado-se com informações da Secretaria de Agricultura da Paraíba. As estimativas de coeficientes técnicos foram obtidas em reunião coordenada pelos autores deste trabalho e organizada pela EMATER do estado, com participações de pesquisadores, técnicos da secretaria de agricultura, da EMATER, da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e das carteiras agrícolas dos Bancos do Brasil e do Nordeste e de representantes de sindicatos rurais e cooperativas, além de produtores de algodão. RESULTADO E DISCUSSÃO Os sistemas de produção de algodão herbáceo de sequeiro e irrigado que predomina na Paraíba, são os adotados por pequenos agricultores familiares, responsáveis por mais de 80% da produção de algodão no estado em estudo. A relativa desorganização dos produtores, que plantam em épocas diferenciadas, desrespeitando o zoneamento do algodão para cada região, e o baixo nível tecnológico utilizado, são as principais explicações para o baixo rendimento médio da cultura. Utilizando-se o custo médio por hectare obtido para um nível tecnológico que possibilita um rendimento médio de 1.000kg/ha de algodão herbáceo de sequeiro (Tabela 1), encontra-se uma receita líquida média de R$77,48/ha que, apesar de baixa, confirma a importância do algodão para os produtores familiares, já que não existem culturas alternativas que possam substituí-lo enquanto gerador de renda para a agricultura familiar. Para o algodão irrigado calculou-se uma receita líquida de R$ 473,72/ha, utilizando-se o custo médio de produção por hectare obtido para um nível tecnológico que possibilita um rendimento médio de 2.500kg/ha (Tabela 2) Se produtores familiares de algodão, diferentes de plantadores (aqueles que cultivam algodão sem utilização correta das tecnologias e práticas de produção disponíveis), forem devidamente capacitados podem obter rendimentos médios bem superiores aos considerados nas estimativas dos custos de produção das Tabelas 1 e 2. Em unidades demonstrativas da Embrapa Algodão e parceiros, são obtidos rendimentos médios de algodão de sequeiro entre e kg/ha e de algodão irrigado entre e kg/ha. CONCLUSÕES A relativa desorganização dos produtores familiares os impedem de atingir o rendimento médio previsto nos sistemas de produção gerados pela pesquisa. Mesmo assim, para os sistemas de produção de algodão de sequeiro e irrigado considerados representativos para a Paraíba neste trabalho, as receitas líquidas calculadas foram positivas. O algodão tem grande importância para os produtores familiares, já que não existem culturas alternativas que possam substituí-lo para geração de renda monetária; no entanto, os produtores podem produzir bem melhor se devidamente capacitados.

3 Tabela 1. Custo médio de produção do algodão herbáceo de sequeiro, a nível do produtor, com rendimento médio de kg/ha, cultivasr CNPA 7H, 2001, PB Discriminação Unidade Quantidade Valor médio R$ 1,00 Unitário Total % 1-Serviços de terceiros 397,00 69, Preparo do Solo (Aração/gradagem) h/m 2 35,00 70,00 12, Plantio e replantio d/h 6 5,00 30,00 5, Capinas (4) d/h 15 5,00 75,00 13,10 Cultivador d/h/a 3 10,00 30,00 5,24 Retoques a enxada d/h 9 5,00 45,00 7, Desbaste d/h 4 5,00 20,00 3, Catação botões florais d/h 4 5,00 20,00 3, Pulverizações d/h 7 10,00 70,00 12, Aplicação formicida 1 5,00 5,00 0, Colheita kg ,10 100,00 17, Pós-colheita 7,00 1,22 Sacaria saco 20 0,35 7,00 1,22 2-Insumos 153,50 26, Sementes kg 20 0,70 14,00 2, Formicidas 4,50 0,79 Mirex kg 1 4,50 4,50 0, Inseticidas: 135,00 23,58 Folidol l 2 20,00 40,00 6,99 Thiodan l 3 20,00 60,00 10,48 Buldog l 0,25 140,00 35,00 6,11 CUSTO OPERACIONAL TOTAL (1+2) (A) 550,50 96,15 3-Outros Custos (B) 22,02 3,85 Proagro (2%) 11,01 1,92 Juros de custeio (2%) 11,01 1,92 CUSTO DE PRODUÇÃO (A+B) 572,52 100,00 Fonte: Dados de pesquisa Preço do algodão em caroço, na época do levantamento: R$ 0,65/kg.

4 Tabela 2. Custo médio de produção do algodão herbáceo irrigado, a nível do produtor, com rendimento médio de kg/ha, culti CNPA 7H, 2001, PB Discriminação Unidade Quantidade Valor médio R$ 1,00 Unitário Total % 1-Serviços de terceiros 652,50 56, Preparo do Solo (aração/gradagem) h/m 2 35,00 70,00 6, Plantio e replantio d/h 6 5,00 30,00 2, Capinas (4) d/h 15 5,00 75,00 6,51 Cultivador d/h/a 3 10,00 30,00 2,61 Retoques a enxada d/h 9 5,00 45,00 3, Catação botões florais d/h 5 5,00 25,00 2, Pulverizações d/h 7 10,00 70,00 6, Aplicação formicida 1 5,00 5,00 0, Irrigação d/h 22 5,00 110,00 9, Colheita kg ,10 250,00 21, Pós-colheita 17,50 1,52 2-Insumos 454,50 39, Sementes kg 20 0,70 14,00 1, Adubação de cobertura ( sulfato de amônio) kg 450 0,30 135,00 11, Formicidas 4,50 0,39 Mirex kg 1 4,50 4,50 0, Inseticidas: 141,00 12,25 Nuvracon l 2 23,00 46,00 4,00 Thiodan l 3 20,00 60,00 5,21 Buldog l 0,25 140,00 35,00 3, Irrigação ( energia) kw ,10 160,00 13,90 CUSTO OPERACIONAL TOTAL (1+2) (A) 1.107,00 96,15 3-Outros Custos (B) 44,28 3,85 Proagro (2%) 22,14 1,92 Juros de custeio (2%) 22,14 1,92 CUSTO DE PRODUÇÃO (A+B) 1.151,28 100,00 Fonte: Dados de pesquisa Preço do algodão em caroço, na época do levantamento: R$ 0,65/kg

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.; ASSIS, A. G. de. Custo de Produção: Perguntas e Respostas. [S.N.T.]. 6 p. Anuário Brasileiro do Algodão Rondonópolis: Fundação Mato Grosso, 2001, 114 p. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Rio de Janeiro. IBGE. V. 15, n.º 3, p GAZETA MERCANTIL. Editorial. 31/07/2003, p.3 SANTOS, R. F. dos; SANTOS, J. W. dos. Crise na cadeia produtiva do algodão. Revista Oleaginosas e Fibrosas. V. 1, n.º 1, p Dez

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