Didática D I S C I P L I N A. Elaboração de um plano de ensino I. Autores. André Ferrer Pinto Martins. Iran Abreu Mendes. aula
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1 D I S C I P L I N A Didática Elaboração de um plano de ensino I Autores André Ferrer Pinto Martins Iran Abreu Mendes aula 13
2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Ronaldo Motta Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitor Nilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Secretaria de Educação a Distância- SEDIS Coordenadora da Produção dos Materiais Célia Maria de Araújo Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfico Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Marcos Aurélio Felipe Pedro Daniel Meirelles Ferreira Revisoras de Língua Portuguesa Janaina Tomaz Capistrano Sandra Cristinne Xavier da Câmara Ilustradora Carolina Costa Editoração de Imagens Adauto Harley Carolina Costa Diagramadores Mariana Araújo Brito Adaptação para Módulo Matemático Thaisa Maria Simplício Lemos Imagens Utilizadas Banco de Imagens Sedis (Secretaria de Educação a Distância) - UFRN Fotografias - Adauto Harley MasterClips IMSI MasterClips Collection, 1895 Francisco Blvd, East, San Rafael, CA 94901,USA. MasterFile MorgueFile Pixel Perfect Digital FreeImages FreeFoto.com Free Pictures Photos BigFoto FreeStockPhotos.com OneOddDude.net Stock.XCHG - Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Mendes, Iran Abreu Didática / Iran Abreu Mendes, André Ferrer Pinto Martins Natal (RN) : EDUFRN Editora da UFRN, p. ISBN Ensino. 2. Aprendizagem. 3. Planejamento. I. Martins, André Ferrer Pinto. II. Título. CDU 37 RN/UFR/BCZM 2006/17 CDD 370 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
3 Apresentação Nas duas últimas aulas, você teve a oportunidade de ter contato com as questões que envolvem um planejamento didático. A partir de uma visão geral sobre o planejamento, discutimos a sua importância para a atividade docente em sala de aula, bem como aspectos práticos relativos à sua elaboração. Nesta aula e na seguinte, você poderá colocar em prática boa parte dos conhecimentos trabalhados até agora neste curso, por meio da elaboração de planos de ensino que levem em consideração algumas das tendências didáticas atuais no âmbito da educação científica e matemática. Objetivos 1 Elaborar um plano referente a uma unidade de ensino, considerando os diversos itens que envolvem o planejamento didático. 2 Generalizar o conjunto de ações executadas nesse processo, viabilizando a produção de outros planos, destinados a outras situações específicas. Aula 13 Didática 1
4 Planejando: mas... por onde começar? Apresentaremos, a seguir, um planejamento simplificado de uma unidade de ensino acerca de uma temática em particular. A idéia é que você o tome como um exemplo possível dentre inúmeros outros e, em seguida, elabore um plano próprio. Antes de iniciarmos, façamos uma importante ressalva! Como vimos ao longo deste curso, não há sentido em pensarmos num planejamento no vazio, ou seja, descolado de um contexto social que envolve toda a comunidade escolar: diretores, coordenação, professores, alunos, pais etc. Dessa maneira, um plano de atividades a ser desenvolvido numa escola só pode ganhar significado e importância na medida em que esteja atrelado a objetivos definidos claramente por essa comunidade, em consonância com objetivos e princípios mais gerais para o ensino. Caso isso não seja levado em consideração, podemos ter como conseqüência planejamentos totalmente desvinculados das realidades locais e dos interesses dos alunos, servindo apenas como instrumentos burocráticos que pouco ou nada contribuem para o efetivo aprendizado. Assim, Planos de Curso e Planos de Disciplinas são instrumentos para a concretização de um projeto político-pedagógico em sentido amplo. E, conseqüentemente, nenhuma unidade de ensino poderia ser pensada, a priori, desvinculada desse contexto educacional maior. É necessário que afirmemos isso para que o planejamento a seguir, cuja referência principal é o GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física), seja tomado apenas como um exemplo importante nesta etapa deste curso, mas que carece de um contexto mais amplo a partir do qual adquira pleno significado. 2 Aula 13 Didática
5 Exemplo Planejamento de uma unidade de ensino Este planejamento é simplificado, no sentido de que necessitaria, para sua aplicação, do conhecimento da referência principal e de outras que viessem a subsidiar o trabalho do professor. Tema: Corrente elétrica e circuitos elétricos simples 1 o momento (1 aula) Atividade 1: levantamento das coisas relacionadas ao tema eletricidade. O professor dá início ao estudo da eletricidade perguntando aos alunos que coisas eles relacionam ao tema. A listagem dos itens pode ser realizada individualmente ou em pequenos grupos, havendo um momento posterior de socialização das listas no coletivo. Com os dados, o professor sugere uma classificação e divide o plano do curso, iniciando o estudo pelos aparelhos resistivos. Como tarefa, os alunos ficam incumbidos de verificar os dados impressos nas chapinhas dos aparelhos elétricos de suas residências. 2 o momento (1 aula) Atividade 2 : as chapinhas dos aparelhos elétricos. A turma pode construir uma tabela que aponte os valores das grandezas físicas presentes nas chapinhas dos diversos aparelhos consultados (liqüidificador, geladeira, rádio etc). É o momento da tomada de contato com nomes, símbolos e unidades de certos conceitos físicos (como tensão, corrente, potência, freqüência, resistência) que surgirão ao longo do curso. 3 o momento (2 aulas) Atividade 3: fusíveis, lâmpadas e chuveiros. O professor divide a turma em pequenos grupos e distribui fusíveis (de rosca) e lâmpadas, ambos com filamentos de diferentes espessuras, e chuveiros (abertos). Os grupos devem estabelecer relações entre espessura do filamento e corrente elétrica (caso dos fusíveis), espessura e potência (nas lâmpadas), e comprimento e potência (nos chuveiros). Uma vez estabelecido o consenso coletivo sobre as relações entre as grandezas, os grupos devem tentar criar para elas hipóteses explicativas (por exemplo, por que lâmpadas de maior potência nominal têm filamentos mais espessos?) Os diferentes materiais envolvidos (isolantes e condutores) podem ser explorados pelo professor. Aula 13 Didática 3
6 4 o momento (2 aulas) Atividade 4: como acender uma lâmpada? Nessa atividade, divide-se a sala em pequenos grupos, perguntando-se aos alunos de que forma fariam para acender uma pequena lâmpada, com a utilização de duas pilhas pequenas e dois fios condutores. Cada grupo elabora um desenho e/ou um texto explicativo, procurando descrever a corrente elétrica nos fios. Em seguida, fornece-se o material necessário para que os grupos testem suas soluções. Discute-se os acertos e falhas à luz das hipóteses dos alunos. 5 o momento (3 aulas) Atividade 5: modelos de corrente elétrica (dos alunos e científico). As duas atividades anteriores criam a necessidade de um modelo explicativo que sustente as hipóteses dos alunos. O professor pode sugerir que cada um procure descrever e desenhar como imagina que é, internamente, um metal sem corrente elétrica e um metal com corrente elétrica. A discussão em torno dos resultados desta atividade (modelos de corrente elétrica dos alunos) faz surgir questões sobre a natureza da matéria e dos modelos científicos usados para descrevê-la. Uma leitura pode ser usada para se trabalhar o modelo científico (clássico) de corrente. A partir disso, o professor pode sistematizar o conhecimento, relacionando os conceitos de tensão, corrente e resistência elétrica ( macroscópicos ) às noções de campo elétrico, movimento dos elétrons livres e dificuldade à passagem da corrente ( microscópicas ). 6 o momento (2 aulas) Atividade 6: uma analogia para a corrente elétrica. Uma analogia para facilitar a compreensão do modelo (abstrato) de corrente elétrica pelos alunos. Levando-os para um local amplo (por exemplo: a quadra da escola), o professor pode dividi-los entre os que representarão o papel de íons da rede cristalina do metal e aqueles que farão as vezes de elétrons livres. Os primeiros ficarão espalhados ao longo da quadra, mantendo uma certa geometria característica de um determinado metal, enquanto os segundos poderão passear (com vendas nos olhos) por entre eles. O professor pode permitir que o movimento seja aleatório (simulando o metal sem corrente), fornecendo, depois, um comando (com um apito, por exemplo) para que os elétrons caminhem numa direção preferencial (simulando o metal com corrente). A exploração da analogia, em sala de aula, permite, entre outras coisas: a explicação do efeito Joule (aquecimento nos condutores); a retomada das relações macro e micro para os conceitos de tensão, potência, corrente e resistência elétrica; tentativas de explicação das relações obtidas com fusíveis, lâmpadas e chuveiros; formalização da idéia de corrente elétrica. Aula 13 Didática
7 7 o momento (2 aulas) Atividade 7: a primeira lei de Ohm. Neste outro momento de sistematização do conhecimento, o professor pode sugerir a existência da relação de proporcionalidade direta entre a tensão e a corrente (lei de Ohm) a partir de tudo o que foi discutido até então. U i U = (constante) x i resistência A seguir, retomam-se lâmpadas e chuveiros para formalizar a idéia de resistência elétrica, salientando-se sua dependência com o tipo de material, a espessura e o comprimento do filamento. 8 o momento (4 aulas) Atividade 8: circuitos elétricos simples a tábua de eletricidade. Uma tábua, contendo basicamente circuitos elétricos simples (um em série e outro em paralelo), pode ser construída pelos alunos, em grupo, ou então apresentada pelo professor, para discussão com a turma. Um exemplo ilustrativo encontra-se descrito a seguir. Essa tábua permite resgatar todos os conceitos discutidos nesta unidade, servindo como uma espécie de fechamento da mesma. O professor pode começar explorando: Aula 13 Didática
8 os componentes dos circuitos (tipos de materiais); a identificação das ligações (circuitos abertos e fechados ; fios fase e neutro ); circuito paralelo (uso de lâmpadas de diversas potências); circuito série (uso de lâmpadas de diversas potências); o uso do ferro elétrico (efeito Joule); o papel do fusível; a representação esquemática dos circuitos. A parte mais instigante da atividade refere-se aos brilhos das lâmpadas nos circuitos em série e paralelo. É importante que os alunos façam previsões antes de verificar visualmente os brilhos, tentando explicar posteriormente (com base no modelo de corrente e na lei de Ohm) os resultados obtidos. Atividade 1 1 Antes de prosseguir, responda às questões a seguir, tendo em vista sua leitura e compreensão do planejamento apresentado como exemplo. a) Em relação aos objetivos, quais você acredita que serão propostos nessa unidade de ensino? b) Para qual nível de ensino (e série) você considera a unidade adequada? c) Que aspectos você destacaria no que diz respeito às questões metodológicas? d) Que formas de avaliação poderiam ser utilizadas nessa unidade, em sua opinião? 2 Você notou, nessa proposta, a presença de alguma(s) das tendências em educação científica trabalhadas na aula 9 (Tendências em educação científica) deste curso? Em caso afirmativo, qual(is)? Aula 13 Didática
9 Comentários No exemplo de planejamento trabalhado por nós, procuramos privilegiar um tema relativamente específico ( Corrente elétrica e circuitos elétricos simples ), para que você se sentisse mais familiarizado com o conteúdo. Esse tema é normalmente tratado nas escolas, na disciplina de Física, ao longo do último ano do Ensino Médio, mas poderia ser abordado em outras séries. Nossos objetivos não foram explicitados para que você pudesse inferi-los na atividade 1. Em termos de conteúdos, poderíamos citar alguns: compreensão dos conceitos físicos de tensão, corrente, resistência e potência elétrica; estabelecimento de relações entre esses conceitos, com vistas à explicação do funcionamento de lâmpadas, fusíveis e chuveiros; construção do modelo clássico da corrente elétrica; diferenciação das ligações em série e paralelo; caracterização de propriedades dos materiais relativamente ao comportamento elétrico; compreensão e manipulação da 1ª lei de Ohm. É importante que se considerem também outros objetivos, relativos a procedimentos (por exemplo: observação e tomada de dados; elaboração de tabelas; cuidados na manipulação de materiais experimentais; confecção de relatórios) e atitudes (saber trabalhar em grupo; respeitar os colegas e suas opiniões; saber dialogar etc.). No que diz respeito à avaliação, cada um dos momentos pedagógicos descritos no planejamento da unidade de ensino sugere atividades que podem resultar em um produto, a ser considerado pelo professor na avaliação dos alunos. Por exemplo, observe que, nas atividades 3 e 4 do exemplo, o professor pode fazer corresponder relatórios elaborados pelos grupos, com suas hipóteses e explicações para os fenômenos. A atividade 5 também pode gerar material impresso entregue para o professor, sejam os modelos dos alunos para a corrente elétrica, sejam respostas a questões acerca do modelo científico. Já a atividade 8 (tábua), por ser uma síntese de toda a unidade, propicia uma série de situações de avaliação, tanto individuais quanto coletivas. O importante, nesse contexto, é que haja coerência entre os objetivos estabelecidos, a metodologia utilizada e a avaliação efetivamente realizada. O professor deve usar a criatividade, a autonomia e a capacidade de reflexão em seu favor, articulando esses elementos. Finalizando os comentários acerca desse plano, gostaríamos que você percebesse que foram realizadas opções de natureza metodológica em sua elaboração. Referimo-nos, aqui, às tendências em educação científica que estão subjacentes à proposta. A utilização do material do GREF como referência principal evidencia uma opção por aproximar o conteúdo estudado com o mundo vivencial e cotidiano dos alunos, trazendo elementos como lâmpadas e chuveiros, por exemplo. Em diversos momentos, foram propostas atividades em que os modelos e hipóteses de trabalho dos alunos são o ponto de partida para a aprendizagem, ou seja, houve uma preocupação em se trabalhar com os conhecimentos próprios dos estudantes (atividades 4, 5 e 8). No entanto, há sempre a pretensão, na escolha das atividades, de que haja uma problematização desse conhecimento inicial em direção à construção dos modelos aceitos Aula 13 Didática 7
10 cientificamente. Em outras palavras, pretende-se, de algum modo, promover uma mudança conceitual. Nesse sentido, o planejamento dessa unidade contempla a tendência denominada concepções alternativas e mudança conceitual, tal como apresentada na aula 9. A atividade 6 traz explicitamente outra tendência discutida por nós, denominada na aula 9 de analogias e metáforas. Ao trabalhar com esse enfoque, o professor deve ter sempre em mente a necessidade de apontar os limites de uma analogia, ou seja, os pontos em que ela deixa de ser válida. Nesse caso em particular (analogia da corrente elétrica com o movimento de pessoas), há muitos aspectos que precisam ser esclarecidos para que o aluno não construa um modelo inadequado (por exemplo: a velocidade dos elétrons livres, o tamanho das partículas etc.). A unidade didática também privilegia o trabalho experimental. Isso está presente nas atividades com lâmpadas, fusíveis e chuveiros (atividade 3), mas principalmente nas atividades 4 (como acender uma lâmpada?) e 8 (tábua). Essa tendência experimentação encontra-se presente na aula 9. Dependendo da disponibilidade de tempo e da criatividade do professor, é claro que outras tendências poderiam ser exploradas no âmbito dessa mesma proposta, como o uso de novas tecnologias, por exemplo. Não queremos, no entanto, sugerir que o máximo de abordagens sejam utilizadas num planejamento. Isso pode, muitas vezes, prejudicar o estabelecimento de uma seqüência clara e coerente para o aprendizado dos alunos. O professor deve escolher enfoques que estejam de acordo com objetivos e planos maiores (da disciplina, do curso, da escola etc.), que sejam compatíveis com os materiais de que dispõe e adequados à realidade local. Prática Agora é a sua vez! Chegou a hora de você tentar elaborar um planejamento para uma unidade de ensino. Sugerimos que você parta de um tema de seu interesse (relativo a Ciências ou Matemática), descrevendo atividades específicas para um conjunto de aulas ou momentos pedagógicos. Não esqueça de levar em consideração todos os itens característicos de um planejamento: objetivos, aspectos metodológicos, descrição do conteúdo, formas de avaliação (ver aula 12 Planejar: para que, por que, como?). Sugestões: privilegie um conjunto limitado (ou apenas uma...) dentre as tendências estudadas nas aulas 9 e 10 deste curso; observe o quadro a seguir, que pode servir de guia ou roteiro para iniciar o seu plano. Aula 13 Didática
11 Roteiro simplificado para o exercício de planejar... 1) Tema Qual o tema escolhido? É um tema / assunto relevante? Por quê? 2) Público alvo A quem a unidade de ensino se destina? 3) Objetivos (conteúdos, procedimentos e atitudes) O que se pretende com essa unidade de ensino? O que se pretende que os alunos dominem ao final dela? 4) Conteúdos Qual o conteúdo (científico e/ou matemático) a ser trabalhado (tópicos, leis, conceitos etc.)? 5) Metodologia de trabalho / descrição da unidade Como o conteúdo será desenvolvido? Em quantas aulas ou momentos? Descrição detalhada das atividades de cada aula ou momento. 6) Formas de avaliação Como avaliar a aprendizagem dos alunos com a unidade de ensino? Aula 13 Didática
12 Tema escolhido Público alvo Objetivos (conteúdos, procedimentos e atitudes) Conteúdos 10 Aula 13 Didática
13 Metodologia de trabalho / descrição da unidade Aula 13 Didática 11
14 12 Aula 13 Didática
15 Aula 13 Didática 13
16 Formas de avaliação Leituras complementares Para aqueles que tiverem interesse específico no aprofundamento das atividades do planejamento apresentado como exemplo nesta aula, sugerimos a leitura da parte inicial do volume 3 da coleção do GREF (ver item referências ), bem como a consulta ao material destinado a alunos. Resumo Nesta aula, você pôde a partir de um exemplo ilustrativo exercitar a elaboração de um plano destinado a uma unidade de ensino, levando em conta os itens constituintes de um planejamento didático, bem como algumas das tendências didáticas atuais no âmbito da educação científica e matemática. 14 Aula 13 Didática
17 Auto-avaliação Com base em tudo o que foi realizado nesta aula, reflita sobre as questões que seguem Os itens de um planejamento didático estão claros para mim? Tenho autonomia para planejar outras unidades de ensino? De que forma o que estudei até então me fornece subsídios para o planejamento completo de uma disciplina? Sou capaz de incorporar diferentes abordagens no preparo de minhas aulas? Referências GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física GREF. Física 3: eletromagnetismo. 5.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, v.3. PACCA, J. L. A. et al. Corrente elétrica e circuito elétrico: algumas concepções do senso comum. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.20, n.2, Aula 13 Didática 15
18 Anotações 16 Aula 13 Didática
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