RELATÓRIO ANUAL BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
|
|
- Dina Lencastre Salazar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO ANUAL BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
2 O BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO O Banco Interamericano de Desenvolvimento, a maior e mais antiga instituição multilateral de desenvolvimento regional, foi fundado em dezembro de 1959 para ajudar a acelerar o desenvolvimento econômico e social da América Latina e do Caribe. Os esforços para criar uma instituição de desenvolvimento que se concentrasse nos problemas prementes da região datam da Primeira Conferência Interamericana de Em 1958, uma proposta específica nesse sentido do presidente Juscelino Kubitschek do Brasil recebeu apoio de todo o Hemisfério e, pouco depois, a Organização dos Estados Americanos redigiu o anteprojeto do Convênio Constitutivo do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Hoje, são 46 as nações membros do Banco, compreendendo 26 países da América Latina e do Caribe, Estados Unidos, Canadá e 18 países extraregionais. O Banco se transformou em importante catalisador da mobilização de recursos para a região. Suas principais funções são utilizar capital próprio, fundos captados nos mercados financeiros e outros recursos disponíveis para financiar o desenvolvimento dos países membros mutuários; suplementar investimentos privados na falta de capital privado em termos e condições razoáveis; e proporcionar assistência técnica para preparação, financiamento e execução de projetos de desenvolvimento. No desempenho de sua missão, o Banco aprovou US$106 bilhões para projetos que representam um investimento total de US$263 bilhões. As operações do Banco abrangem o espectro completo do desenvolvimento econômico e social, com ênfase em programas que beneficiam diretamente as populações de baixa renda. No passado, os empréstimos concentraram-se nos setores produtivos da agricultura e da indústria, nos setores de infra-estrutura física de energia e transportes e nos setores sociais de saúde pública e ambiental, educação e desenvolvimento urbano. Em 1995, o BID começou a emprestar até 5% dos recursos do capital ordinário diretamente ao setor privado, sem garantia de governos. Entre as prioridades atuais dos empréstimos estão a redução da pobreza e a eqüidade social, a modernização e a reforma setorial, a integração econômica e o meio ambiente. O Grupo do BID compreende também a Corporação Interamericana de Investimentos (CII), filiada autônoma do Banco que promove o desenvolvimento econômico mediante o financiamento de pequenas e médias empresas privadas, e o Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin), que apóia reformas de sistemas de investimento e desenvolvimento do setor privado. Os recursos financeiros do Banco consistem na conta do capital ordinário que inclui o capital subscrito, as reservas e os fundos levantados mediante captações e os fundos em administração, constituídos de contribuições feitas por diversos países membros. O Banco também conta com o Fundo para Operações Especiais para empréstimos em termos concessionais em países classificados como economicamente menos desenvolvidos. As subscrições de capital dos países membros compreendem capital realizado e capital exigível. A subscrição de capital realizado é feita mediante pagamento em efetivo e representa apenas 2,5% da contribuição do país membro. A parte maior dessa contribuição é feita na forma de capital exigível ou garantias dos empréstimos do Banco nos mercados financeiros mundiais. O Banco levanta fundos para as suas operações nos mercados de capital da Europa, do Japão, da América Latina e do Caribe e dos Estados Unidos. Os seus títulos de dívida receberam a classificação AAA dos três principais serviços de classificação de valores dos Estados Unidos e têm status semelhante nos outros grandes mercados financeiros. A autoridade máxima do Banco é a Assembléia de Governadores, em que cada país membro está representado. Os Governadores são em geral ministros da Fazenda, diretores de bancos centrais ou autoridades de categoria semelhante. A Assembléia de Governadores delegou muitas das suas faculdades operativas à Diretoria Executiva, responsável pelas operações do dia a dia do Banco. O Banco, que tem sede em Washington, D.C., mantém Representações em todos os seus países membros regionais, assim como em Paris e em Tóquio.
3 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO 2000 Relatório Anual ÍNDICE A América Latina e o Caribe em Parte I: O BANCO EM 2000 Principais áreas de atuação Panorama Assembléia de Governadores Diretoria Executiva Redução da pobreza e eqüidade social Modernização do Estado Integração econômica Meio ambiente Setor privado Administração da carteira Os empréstimos no ano Resumo Argentina Bahamas Barbados Belize Bolívia Brasil Chile Colômbia Costa Rica El Salvador Equador Guatemala Guiana Haiti Honduras Jamaica México Nicarágua Panamá Paraguai Peru República Dominicana Suriname Trinidad e Tobago Uruguai Venezuela Regional Cooperação técnica Co-financiamento Fundos em administração Aquisições Relação de empréstimos e garantias aprovados, Aspectos institucionais Avaliação e auditoria interna Representações Administração Fundo Multilateral de Investimentos Corporação Interamericana de Investimentos Assuntos financeiros Destaques Captação de recursos Termos e condições Parte II: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Conta do Mecanismo de Financiamento Intermediário Fundo Fiduciário de Progresso Social
4 ÍNDICE APÊNDICES Governadores e Governadores Suplentes Diretores Executivos e Suplentes Órgãos de ligação e depositários Principais funcionários QUADROS 1. Novos instrumentos flexíveis de crédito Iniciativas contra a corrupção Combate à exclusão social devido a raça ou etnia Mecanismo de Investigação Independente Participação do cidadão Programas de apoio às ilhas Galápagos e ao Pantanal Projeto da usina a gás de Bajío Campanha de conscientização sobre crianças de rua Instituto Interamericano de Desenvolvimento Social Desenvolvimento de microempresas TABELAS I. Dez anos de operações, II. O ambiente externo III. Distribuição dos empréstimos por setor IV. Empréstimos e garantias anuais (2000) e acumulados ( ) V. Desembolsos anuais (2000) e acumulados ( ) VI. Custo total de projetos, anual (2000) e acumulado ( ) VII. Distribuição de cooperação técnica não reembolsável VIII. Co-financiamento, IX. Fundos em administração X. Desembolsos em aquisições de bens e.. serviços, por país de origem (empréstimos setoriais e para investimentos) XI. Desembolsos em aquisições de bens e.. serviços, por país de origem (empréstimos setoriais) XII. Desembolsos em aquisições de bens e serviços, por país de origem (empréstimos para investimentos) XIII. Despesas administrativas consolidadas XIV. Cotas de contribuição para o Fundo para Operações Especiais XV. Capital do Banco XVI. Dívida pendente por moeda em 31 de dezembro de XVII. Captação de recursos, exercício de PAÍSES MEMBROS Alemanha Argentina Áustria Bahamas Barbados Bélgica Belize Bolívia Brasil Canadá Chile Colômbia Costa Rica Croácia Dinamarca El Salvador Equador Eslovênia Espanha Estados Unidos Finlândia França Guatemala Guiana Haiti Honduras Israel Itália Jamaica Japão México Nicarágua Noruega Países Baixos Panamá Paraguai Peru Portugal Reino Unido República Dominicana Suécia Suíça Suriname Trinidad e Tobago Uruguai Venezuela Nota ao leitor: O Relatório Anual deste ano é uma versão mais condensada do que a de anos anteriores. Para informações mais completas sobre as atividades do Banco em 2000, consulte o site do BID na Internet em: Este relatório foi impresso em papel reciclado. 2
5 CARTA DO PRESIDENTE Banco Interamericano de Desenvolvimento Washington, D.C. 7 de fevereiro de 2000 Senhor Presidente: Nos termos da Seção 2 do Regulamento Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento, passo a suas mãos o Relatório Anual do Banco referente a 2000, que a Diretoria Executiva submete à Assembléia de Governadores. O Relatório contém um breve resumo da situação econômica na América Latina e no Caribe e um apanhado das atividades do Banco em Além disso, contém uma descrição das várias operações do Banco nos diferentes países e no âmbito regional empréstimos, garantias, financiamento de pequenos projetos e cooperação técnica, em prol do desenvolvimento da América Latina; uma relação abreviada de projetos aprovados em 2000; as demonstrações financeiras do Banco, com os respectivos anexos gerais. Consoante o disposto no Artigo III, Seção 3(a), do Convênio Constitutivo do Banco, o Relatório contém demonstrações financeiras, acompanhadas do parecer dos auditores, referentes a cada uma das suas diversas fontes de recursos. As demonstrações referentes aos recursos do capital ordinário são apresentadas consoante o Artigo VIII, Seção 6(a), do Convênio; as do Fundo para Operações Especiais, consoante o Artigo IV, Seção 8(d), do Convênio; as da Conta do Mecanismo de Financiamento Intermediário, consoante a Seção 5(d) da Resolução AG-12/83 da Assembléia de Governadores; e as do Fundo Fiduciário de Progresso Social, consoante a Seção 5.04 do Contrato firmado entre o governo dos Estados Unidos e o Banco. Atenciosamente, Ao Senhor Presidente da Assembléia de Governadores Banco Interamericano de Desenvolvimento Enrique V. Iglesias 3
6 Editor: Produção gráfica: Fotógrafos: Daniel B. Martin, Assessoria de Relações Externas Valkiria Amaro Peizer, Assessoria de Relações Externas Fotos do texto: Willie Heinz e David Mangurian, Assessoria de Relações Externas Foto da capa: Ricardo Funari, SocialPhotos ( Este relatório pode ser obtido online, em formato PDF, em 4
7 TABELA I. DEZ ANOS DE OPERAÇÕES, (Em milhões de dólares dos Estados Unidos) CAPITAL Subscrições (fim do ano) Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total CAPTAÇÃO DE RECURSOS 1 Pendente (fim do ano) Captação anual bruta OPERAÇÕES Empréstimos e garantias autorizados (acumulados) 2 Capital ordinário * Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Empréstimos e garantias autorizados (anual) 4 Capital ordinário * Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Desembolso de empréstimos (anual) 4 Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Reembolso de empréstimos (anual) 4 Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Empréstimos pendentes Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Aprovações de cooperação técnica não reembolsável (anual) 5 Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total DESTAQUES FINANCEIROS Receita Empréstimos Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Investimentos Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Renda líquida Capital ordinário Fundo para Operações Especiais Reservas (fim do período) 7 Capital ordinário Fundo para Operações Especiais ADMINISTRAÇÃO Despesas administrativas Total todos os fundos Captação de médio e longo prazo, com exceção de prêmios líquidos ou descontos. 2 Menos cancelamentos. Inclui ajustes de tradução de moedas. 3 Menos participações do setor privado. 4 Com base nos montantes originais expressos em equivalentes de dólares dos Estados Unidos. 5 Inclui financiamentos de Pequenos Projetos. 6 Receita antes de deduzidas despesas de cooperação técnica e baixas de empréstimos. 7 Inclui ajustes de tradução acumulados. * Inclusive um total de US$1.711,8 milhões em empréstimos autorizados condicionalmente, mediante resoluções que só entraram em vigor em janeiro de
8 A América Latina e o Caribe em 2000 O clima internacional em 2000 foi, em geral, favorável à América Latina e ao Caribe, sobretudo devido ao crescimento nos Estados Unidos, à alta dos preços internacionais do petróleo e de outros produtos e à continuação do acesso aos mercados internacionais de capital. Contudo, o aumento das taxas de juros e a instabilidade do mercado americano de ações tornaram os financiamentos mais onerosos para os países da região. O crescimento econômico na região superou 4% em 2000, uma melhora substancial em relação ao ano anterior. Essa rápida recuperação deveu-se a ajustes fiscais e monetários feitos em 1999, que contribuíram para controlar a inflação. Por sua vez, a queda da inflação em 2000 ajudou a reduzir as taxas internas de juros. Os governos da região mantiveram em 2000 seu compromisso com a estabilidade macroeconômica e o processo de reforma estrutural. Muitos países aprovaram leis de responsabilidade fiscal e a maioria deu prosseguimento a programas de privatização e de modernização do Estado. Em 2001, o crescimento deverá diminuir para níveis próximos a 3,5%, em vista do desaquecimento da economia americana. As autoridades econômicas da região temem os possíveis efeitos negativos sobre os mercados financeiros internacionais no caso de 6
9 uma desaceleração mais séria da economia americana ou de um grande reajuste no mercado de ações. A economia internacional A economia internacional continuou a crescer em 2000, impulsionada pelo notável surto econômico nos Estados Unidos, pelo maior crescimento na Europa e pela recuperação econômica no Japão. A alta dos preços do petróleo em meados de 1999 dominou o mercado de commodities, ajudando a fortalecer a balança comercial e o desempenho fiscal na Venezuela, Equador, México e Colômbia. Outros produtos regionais importantes também tiveram expressivas mudanças de preços. A alta foi considerável no caso do cobre e do açúcar, fontes importantes de divisas para o Chile e vários países do Caribe. Já os preços do café caíram bastante e novos problemas se fizeram sentir no mercado de bananas, com a alocação de cotas nos mercados europeus, o que prejudicou particularmente os países da América Central. De modo geral, a disponibilidade de recursos financeiros externos para os países emergentes melhorou em 2000, sobretudo em comparação com as difíceis condições reinantes durante a série de crises que começaram no Sudeste Asiático em 1997 e terminaram com a desvalorização do real brasileiro em janeiro de Estima-se que os fluxos líquidos de capital privado para a América Latina e o Caribe cresceram de US$51 bilhões em 1999 para aproximadamente US$67 bilhões em 2000, cobrindo plenamente o déficit em conta corrente na região e financiando alguma acumulação de reservas internacionais. As emissões de obrigações foram especialmente intensas em certos meses e os US$44,5 bilhões emitidos até outubro superaram em muito o total de US$35 bilhões de Cabe observar, porém, que os fluxos líquidos oriundos desses recursos foram bem menores, já que grande parte das transações representou swaps de dívidas preexistentes, trocadas por novos títulos com maiores prazos de vencimento e menores margens de risco (spreads). Apesar desses dados positivos, a situação não foi de todo favorável com relação Crescimento do PIB da América Latina e do Caribe, (Em porcentagens) (e) Fonte: FMI, World Economic Outlook, setembro de (e) Estimativas. aos mercados financeiros internacionais. Os fluxos de capital privado líquidos para a América Latina e o Caribe continuaram a mostrar sinais de instabilidade em 2000 e estima-se que tenham caído ligeiramente ao se aproximar o fim do ano. Além disso, os mercados para os fluxos de capital privado se concentraram claramente no Brasil e no México, que receberam perto de 70% de todo o investimento exterior direto e praticamente todo o investimento líquido em carteira na região. Por fim, as margens de risco para instrumentos de dívida a longo prazo para a América Latina e o Caribe, ainda que menos instáveis que nos dois anos anteriores, exibiram uma tendência ascendente em Nos casos da Argentina, Colômbia, Peru e Uruguai, essas margens de risco subiram a níveis semelhantes ou superiores aos picos registrados durante a crise brasileira, no fim de 1998 e começo de Embora o aumento nas margens de risco possa, em muitos casos, ter sido causado por circunstâncias específicas a certos países, de modo geral as flutuações e tendência altista resultaram de mudanças no ambiente financeiro internacional. Na realidade, a tendência de alta não se limitou a instrumentos de dívida latino-americanos foi mais acentuada para as obrigações de empresas ame- A América Latina e o Caribe em
10 TABELA II. (Em porcentagens) O AMBIENTE EXTERNO ricanas de grau inferior representadas no índice de mercado de ações de alto rendimento. As flutuações nesse índice foram fortemente influenciadas pelos ajustes que a Reserva Federal dos Estados Unidos fez nas taxas de juros a curto prazo. As margens de risco nos instrumentos de dívida latino-americanos foram afetadas também pela volatilidade do mercado de ações nos Estados Unidos, sobretudo do índice NASDAQ. Desempenho macroeconômico (e) Crescimento da produção Países desenvolvidos 3,2 4,2 Países em desenvolvimento 3,8 5,6 Crescimento no volume das importações Países desenvolvidos 7,6 10,4 Países em desenvolvimento 0,5 11,2 Taxas de juros a curto prazo Dólar dos Estados Unidos 4,8 6,6 Euro 2,9 4,8 Iene 0 0,2 Preços das mercadorias (variação porcentual) Petróleo 37,5 47,5 Alimentos -15,6-0,5 Bebidas -21,3-8,4 Metais -1,5 13,3 Fonte: FMI, World Economic Outlook, setembro de (e) Estimativas O crescimento econômico médio na América Latina e no Caribe foi superior a 4% em 2000, uma recuperação expressiva em relação ao ano anterior. Todos os países que haviam experimentado quedas no PIB no ano anterior registraram taxas de crescimento positivos. Apenas Costa Rica, Nicarágua e República Dominicana, que tinham apresentado taxas de crescimento extraordinárias em 1999, tiveram taxas menores em 2000, mas ainda assim elevadas. Na maioria dos países, a recuperação econômica foi mais vigorosa do que o esperado. Com a única exceção da Argentina, as previsões de analistas internacionais para as médias e grandes economias da região foram ajustadas para cima durante o ano. O Brasil superou as incertezas derivadas da crise do começo de 1999 com um forte crescimento a partir do quarto trimestre de 1999 em diante, com base em fortes exportações e em investimentos. A atividade econômica no México foi beneficiada pelo surto econômico nos Estados Unidos e por um aumento dos gastos públicos. Na Argentina, por outro lado, não houve sinal de recuperação. Uma série de circunstâncias desfavoráveis, tanto internacionais quanto internas e agravadas por temores de instabilidade fiscal, retardou decisões de investimento e diminuiu a confiança dos consumidores. Em meados de novembro, o governo anunciou medidas para estimular o crescimento e assegurar sustentabilidade fiscal a médio prazo. O Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, o BID e outros concordaram em fornecer um pacote de ajuda financeira em apoio a essas medidas. O crescimento foi maior que no ano anterior em todos os países andinos, porém a recuperação econômica não foi tão sólida, devido à incerteza política. No Equador e no Peru, os respectivos presidentes deixaram o cargo antes de findos os seus mandatos. Na Venezuela, a ampla reorganização do sistema político e das instituições governamentais gerou incerteza. Na Colômbia, o clima de insegurança e as negociações com o movimento guerrilheiro arrefeceram a confiança dos investidores na economia. A recuperação econômica na região como um todo baseou-se numa firme gestão macroeconômica. A característica reação à crise de foi uma combinação de aumento das taxas de juros, taxas de câmbio mais altas e redução dos gastos públicos. Embora essa resposta levasse, em alguns casos, a um enfraquecimento da demanda interna, era no entanto a fórmula apropriada, em vista da falta de mecanismos de proteção fiscal que seriam necessários para a adoção de medidas anticíclicas. Em decorrência das medidas adotadas durante as crises de , a atual recuperação foi acompanhada de novas reduções 8
11 Desemprego (Média ponderada pela população) Preço dos produtos básicos (Índice de dezembro de 1997=100) 8, , , , Fontes: Latin Focus e estatísticas oficiais. Agricultura Energia Metais Fonte: Goldman Sachs. das taxas de inflação. Com exceção do Equador, que em 2000 teve de assimilar um ajuste extremo na taxa de câmbio nominal, ao ser adotado o câmbio fixo, as taxas de inflação mantiveram-se abaixo de 20%. A elevação dos preços do petróleo levaram a pressões de custos, mas mesmo em países importadores de petróleo, como Brasil, Chile e Peru, as taxas de inflação permaneceram bem abaixo de 10%. A taxa média de inflação na região como um todo foi de 5,2%, bastante semelhante à do ano anterior. Essas taxas de inflação mais baixas deveram-se em parte a taxas de câmbio mais estáveis em Muitos países reagiram à crise de elevando as taxas de juros para evitar mudanças repentinas nas taxas de câmbio e depois permitindo ajustes nestas. Pelo mesmo motivo, as taxas internas de juros também mostraram tendência à queda. As taxas de juros reais, em toda a região, convergiram para cerca de 5%, substancialmente menores que as observadas em certos momentos de 1998, sobretudo nos países mais seriamente atingidos pela crise financeira internacional. Apesar das tendências favoráveis nas taxas de juros, o índice de crescimento do crédito foi moderado ou negativo em muitos países da região. Na Colômbia e no México os países mais seriamente afetados, deu-se uma contração do crédito de 10% ou mais no primeiro semestre de Durante esse período houve quedas também na Argentina, no Paraguai e no Peru. Como normalmente acontece, o arrocho no crédito atingiu com mais gravidade as pequenas e médias empresas, que não têm acesso a mercados de capital ou a fontes internacionais de financiamento. O lento crescimento do crédito, que retardou a recuperação econômica, decorreu de uma maior percepção de risco e das garantias limitadas que as companhias menores podem oferecer, e não de limitações na capacidade creditícia do sistema financeiro. Em parte como resultado de taxas de juros mais baixas e do crescimento mais rápido, o desempenho fiscal foi melhor que no ano anterior. Isso aconteceu principalmente no Brasil, onde o déficit fiscal caiu abaixo de 4% do PIB em 2000, depois de ter alcançado 8,1% em 1998 e 9,5% em O desempenho fiscal também melhorou no Chile, na Colômbia, no Equador e na Venezuela, graças ao aumento dos preços do cobre e do petróleo. Na América Latina e no Caribe como um todo, o déficit fiscal foi em média de 2,7% do PIB, uma melhora acentuada em relação ao ano anterior. A América Latina e o Caribe em
12 Taxas de juros (Em porcentagem) Taxa de câmbio (Índice de dezembro de 1999=100) Jan 98 Mar Mai Jul Set Nov Jan 99 Mar Mai Jul Set Nov Jan 00 Mar Mai Jul Set Nov 94 Dez 1999 Fev 2000 Abr Jun Ago Out Argentina Brasil Chile Argentina Brasil Chile Colômbia México Peru Colômbia México Peru Venezuela Venezuela Fonte: Bloomberg. Fonte: Bloomberg. Comércio e integração Assistiu-se em 2000 a uma forte e encorajadora recuperação dos fluxos de comércio na América Latina. Depois de um acentuado declínio em 1998, e de um crescimento vagaroso em 1999, as exportações latino-americanas aumentaram mais de 20% em 2000, com as exportações intra-regionais crescendo mais ainda 26% em relação a Com exceção do Mercado Comum Centro-Americano (MCCA), todos os grupos de integração na América Latina mostraram forte recuperação em 2000, tanto em termos de exportações totais quanto de exportações intragrupais. O crescimento foi particularmente expressivo nas sub-regiões que mais sofreram com a recente crise financeira global. Impulsionadas pelos preços do petróleo, em 2000 as exportações da Comunidade Andina para o mundo cresceram 37% em termos de valor, enquanto as exportações intra-regionais do grupo aumentaram 29%. No Mercosul, a recuperação das exportações parece ter sido decorrência sobretudo do comércio intra-regional (aumento de 21%) e das exportações para os mercados da América do Norte (aumento de 27%). As exportações totais do grupo cresceram 16%. O mesmo aconteceu com as exportações totais e intra-regionais do NAFTA, que cresceram 20% e 16%, respectivamente. Já as exportações do MCCA demonstraram uma surpreendente estagnação em O total das exportações do grupo teve crescimento praticamente nulo em relação a 1999, enquanto suas exportações intra-regionais cresciam 10%, muito menos que o comércio com as outras sub-regiões. O comércio entre os países da América Latina e do Caribe está sendo incentivado pelo contínuo progresso na liberalização do comércio e na integração regional. Durante todo o ano 2000, a Comunidade Andina, a Comunidade do Caribe (Caricom), o MCCA e o Mercosul procuraram fortalecer os acordos de integração existentes e, em alguns casos, expandir o número de seus membros ou procurar estreitar os laços com outros grupos na região. Conversações sobre livre comércio entre a Comunidade Andina e o Mercosul ganharam novo alento na Reunião de Chefes de Estado Sul-Americanos, realizada em Brasília, em setembro de 2000, quando os chefes de governo anunciaram 10
13 Taxa mediana de inflação (% de mudança do IPC, dezembro dezembro) Balanço fiscal do governo central (Porcentagem do PIB) 14 0,0 12-0,5 10-1,0-1,5 8-2,0 6-2,5 4-3,0-3,5 2-4, (e) -4, (e) Fonte: FMI, World Economic Outlook, setembro de (e) Estimativas Fonte: FMI, World Economic Outlook, setembro de (e) Estimativas sua intenção de realizar negociações de livre comércio entre os dois grupos em Um dos principais temas na agenda da Cúpula de Brasília foi o desenvolvimento de infra-estrutura regional na América do Sul. Os governos mostram crescente consciência dos obstáculos existentes na infra-estrutura regional de transportes, energia e telecomunicações e da importância de integrar os sistemas de infra-estrutura nacionais, a fim de manter o ímpeto da integração dos mercados regionais e da maior competitividade global. Por último, realizaram-se em 2000 duas rodadas de negociações entre o Mercosul e a União Européia principal parceiro comercial e (mais recentemente) de investimento da sub-região como parte do processo de construir um acordo de Associação Inter-regional. O acordo incorporará num empreendimento integrado diálogo político, cooperação e comércio livre, sendo que este representaria a primeira área de livre comércio entre duas uniões aduaneiras. Durante o ano, a ênfase foi a eliminação das barreiras não tarifárias, enquanto as barreiras tarifárias deverão entrar nas negociações em Embora o comércio do México com o Canadá e os Estados Unidos esteja crescendo rapidamente, graças em parte ao NAFTA, firmado em 1994, outros países da América Latina e do Caribe também estão procurando aumentar sua presença nos mercados da América do Norte. Nesse sentido, os países caribenhos e centro-americanos garantiram importantes oportunidades de comércio quando o governo dos Estados Unidos aprovou a Lei de Parceria Comercial com a Bacia do Caribe (CBTPA), ou a nova CBI, em meados do ano. Entrementes, as negociações relativas a uma Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) avançam com firmeza e todos os nove Grupos Negociadores da ALCA prepararam esboços de seus respectivos capítulos, que virão a constituir o acordo de livre comércio final. O processo da ALCA, e a perspectiva de livre comércio em âmbito hemisférico, incentivaram vínculos comerciais crescentes entre empresas de todo o continente. Em 2000, o comércio entre os países das Américas cresceu cerca de 20% e, como nos anos anteriores, as exportações entre eles foram mais dinâmicas que as exportações totais do hemisfério, que cresceram 17% em relação a Progresso social A crise econômica de 1999 teve um impacto muito adverso sobre os mercados de trabalho da região, que em 2000 só foi corrigido em parte. Em 1999, o índice de desemprego na região como um todo atingiu 8,1%, o mais elevado dos anos 90 e igual ao verificado no auge da crise da dívida, nos anos 80. A América Latina e o Caribe em
14 Fluxos de capital (Em bilhões de US$) (e) Fluxos de capital Déficit na conta corrente ( = superávit) Variação nas reservas (+ = aumento) Fonte: FMI, World Economic Outlook, setembro de (e) Estimativas Em 2000, esse índice caiu apenas ligeiramente para 7,8%, acima ainda dos níveis registrados na maior parte dos anos 90. No Brasil, porém, a recuperação do crescimento econômico teve um forte impacto positivo no emprego, ao passo que na Argentina, Colômbia, Uruguai e Venezuela os índices de desemprego permaneceram acima de 12%, causando preocupação política e social. Em contraste, o México registrou índices de desemprego notavelmente baixos, da ordem de 2%, dando ensejo a temores de que a economia mostrasse superaquecimento. Durante toda a década de 1990, vários índices trabalhistas revelaram certas tendências perturbadoras. As taxas de desemprego foram muito mais sensíveis aos períodos de recessão que aos de rápido crescimento, levando a taxas cada vez mais altas. Além disso, em praticamente todos os países a proporção de trabalhadores na economia informal aumentou e a grande maioria deles carece de qualquer proteção social. Ademais, a diferença salarial entre os trabalhadores altamente qualificados e os desqualificados ampliou-se bastante, um fenômeno observado também em outros grupos de países, mesmo entre os desenvolvidos. O descompasso salarial não diminuiu em nenhum país da região desde 1997 e, em países como México, Argentina, Bolívia, Colômbia e Venezuela, cresceu consideravelmente. Devido a essa combinação de fatores, a desigualdade de renda permanece altíssima e em alguns países está até aumentando. Nos anos 90, a desigualdade de renda mantevese estável na Costa Rica, Colômbia e Chile, mas aumentou no México, Honduras, Panamá, Nicarágua, El Salvador, Peru e Uruguai. Entrementes, a pobreza reduziu-se ligeiramente porque o crescimento econômico traduziu-se em aumentos de renda menos do que proporcionais para os pobres. Estima-se que entre 180 e 200 milhões de pessoas ainda vivem na pobreza na América Latina. Isso significa que a proporção da população que vive em pobreza está entre 37% e 40%, o que reflete uma redução de apenas três pontos porcentuais nos anos 90. O ligeiro decréscimo nas taxas de pobreza deveu-se ao progresso no Brasil, Chile, Costa Rica, Panamá e República Dominicana. No entanto, segundo os indicadores disponíveis até 1997, o México e a Venezuela apresentaram aumento. Como a maioria dos países da região carece de sistemas de proteção social adequados, as crises econômicas têm sido o principal obstáculo a uma redução da pobreza mais rápida e mais sustentável. O principal desafio agora está em traduzir as condições macroeconômicas estáveis em progresso no plano microeconômico. No entanto, há dois fatores que poderão restringir o impacto de políticas internas. Um é a capacidade limitada dessas políticas de afetar a rentabilidade da qualificação profissional da mão-de-obra, pois em sua maioria os países latino-americanos acham-se agora integrados à economia mundial, em que os ganhos do trabalho são determinados pela oferta e procura mundiais. Uma opção é diminuir o número de trabalhadores não qualificados que entram na força de trabalho, mediante políticas agressivas de educação. O outro fator limitativo do impacto de políticas internas é o fato de a acumulação de capital humano ter sido limitada para as gerações que estavam em idade escolar durante os anos de choques agregados negativos. Os choques inesperados e temporários causaram um impacto duradouro, pelo fato de limitar a produtividade dessas gerações e sua capacidade de auferir renda no futuro. 12
15 Os programas de redução da pobreza, como o Progresa, no México, que combinam transferências direcionadas de dinheiro com incentivos ao investimento em saúde e educação, são um dos instrumentos que os governos podem utilizar para enfrentar o problema. Preocupações quanto a políticas e a perspectiva econômica Para mais informações, ver A preocupação básica das autoridades econômicas na região é a instabilidade do ambiente econômico internacional. A inconstância do mercados de ações nos Estados Unidos faz-se sentir diariamente nas economias latino-americanas e caribenhas. O comportamento do mercado de ações na região tem sido dominado por flutuações nas ações de empresas de alta tecnologia e de informática que integram o índice NASDAQ. As flutuações da bolsa de valores e o agravamento do clima financeiro afetaram também o risco previsto para as economias latinoamericanas, através do custo da captação de recursos internacionais. As autoridades econômicas da região temem não só que esses indicadores de instabilidade venham a intensificar-se, mas também pior ainda que possam pressagiar uma desaceleração aguda e prolongada do crescimento econômico nos Estados Unidos, o que teria um sério impacto no desempenho econômico de toda a região. Nas circunstâncias atuais, a maioria dos países intensificou seus esforços para criar mecanismos de proteção contra mudanças no ambiente externo. Trataram de proteger e acumular reservas internacionais, reforçar a supervisão e as medidas preventivas no setor financeiro e manter a austeridade fiscal. As dificuldades macroeconômicas dos últimos anos convenceram também alguns países da necessidade de provisões institucionais para estabelecer sistemas de proteção fiscal e manter a disciplina fiscal. Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Venezuela já aprovaram ou estão estudando leis de responsabilidade fiscal que impõem limites rigorosos ao déficit fiscal, coíbem o aumento da dívida pública e instituem controles sobre os gastos públicos em períodos eleitorais ou quando há sinais de uma situação insustentável do ponto de vista fiscal. Os países da região mantiveram durante o ano seu compromisso com a reforma estrutural e a modernização do Estado. Em 1999, devido à crise, os programas de privatização avançaram menos do que em anos anteriores, mal chegando a US$12 bilhões. Em 2000, estima-se que as receitas de privatização tenham sido substancialmente maiores, ainda que bem abaixo do recorde de US$42 bilhões registrado em A privatização não só prosseguiu em setores tradicionais, como telecomunicações e energia, como diversificou-se, alcançando áreas como ferrovias, portos, aeroportos, bancos e vários subsetores do setor petrolífero. Alguns países continuaram a avançar na correção dos quadros reguladores para esses setores e na adoção de sistemas para aumentar a concorrência. Em vista das políticas macroeconômicas e estruturais em vigor na América Latina e no Caribe, as taxas de crescimento em 2001 deverão permanecer semelhantes às de Essa previsão depende, naturalmente, da situação econômica internacional. A longo prazo, supondo-se um cenário externo favorável, a maioria dos países da região terá de adotar políticas adicionais para alcançar um crescimento mais rápido. A América Latina e o Caribe em
16 PARTE I O Banco em 2000 Panorama Durante o ano o Banco Interamericano de Desenvolvimento esteve novamente na vanguarda dos esforços de desenvolvimento na América Latina e no Caribe. Financiou importantes projetos nos setores econômicos e sociais e empreendeu iniciativas chaves para se tornar mais flexível e sensível, como instituição, às necessidades dos países da região. A essência do programa de empréstimos do Banco em 2000 continuou a ser seu compromisso inabalável com o crescimento econômico sustentável, a redução da pobreza e a eqüidade social. Para ajudar a proteger os segmentos mais vulneráveis da sociedade, o Banco ajudou os países mutuários a fazer amplos investimentos em áreas críticas como mitigação da pobreza nas cidades e no campo, redes de segurança social, água e saneamento, saúde e educação. O BID aprovou US$2,2 bilhões ou 42% dos empréstimos totais para investimentos direcionados para a pobreza e a eqüidade social. A Assembléia de Governadores, o órgão supremo do Banco, havia estipulado no Oitavo Aumento Geral de Recursos, em 1994, que nos anos seguintes os empréstimos para redução da pobreza e eqüidade social deveriam atingir 40% em termos de volume de recursos e 50% em termos do número de operações. 14
17 No período , 41,8% do volume dos empréstimos aprovados pelo Banco e 43,3% do número de projetos visaram a redução da pobreza e a eqüidade social, ultrapassando assim a meta em volume de dólares, embora não conseguisse atingi-la quanto ao número de operações. Contudo, 43% da carteira ativa de empréstimos do Banco, no valor de US$49 bilhões, estão voltados para os setores sociais o que torna o BID uma das instituições financeiras multilaterais mais dedicadas aos setores sociais. Os empréstimos do BID em 2000 totalizaram US$5,3 bilhões, uma queda considerável em relação ao nível de US$9,5 bilhões em O programa de empréstimos de emergência, uma iniciativa de um ano para salvaguardar a estabilidade, havia sido responsável por grande parte dos maiores níveis de empréstimos em Os desembolsos para a região totalizaram US$7,1 bilhões. Pelo sétimo ano consecutivo, o BID foi a principal fonte de crédito multilateral na América Latina e no Caribe, contribuindo para os esforços não só de aliviar a pobreza, como também de construir infra-estrutura, aumentar a produtividade, apoiar o setor privado e reformar as instituições. Conquanto o Banco seja um parceiro importante em todos os países membros mutuários, sua contribuição é fundamental para os países menores e menos desenvolvidos da região. Em 2000, 35% dos empréstimos do BID se destinaram a esses países, em sua maioria para programas sociais e de modernização do Estado, setores para os quais os recursos de investimento são escassos. Na área ambiental, o Banco financiou projetos destinados a proteger e preservar ecossistemas críticos e frágeis como as ilhas Galápagos, no Equador, e o Pantanal matogrossense. Um empréstimo ao Paraguai ajudará a implementar um moderno quadro jurídico e institucional de gestão ambiental. Outros empréstimos ambientais aprovados durante o ano visaram água e saneamento, turismo e reconstrução depois de desastres naturais. Os empréstimos para reforma e modernização do Estado tiveram alta prioridade em O Banco aprovou US$1,9 bilhão, ou 36% do total de empréstimos, para reforma e descentralização do setor público, reforma do setor fiscal e financeiro e programas de reforma do legislativo e do judiciário. Para incentivar a participação da sociedade civil no desenvolvimento, uma operação financiada pelo Banco no Chile estabelecerá mecanismos que fortaleçam alianças entre a sociedade civil e o Estado. Na área de infra-estrutura, o Banco destinou mais de US$860 milhões a projetos de transporte e energia, ou 16% do total de empréstimos no ano. A maior parte desses empréstimos promoverá a integração e o comércio entre os países, melhorando o transporte terrestre e dando aos produtores da região mais acesso a novos mercados. Em 2000 o Banco aprovou 11 empréstimos e duas garantias no valor de US$512 milhões para projetos de infra-estrutura do setor privado. Cada dólar investido pelo BID num desses projetos mobiliza mais cinco dólares em financiamentos de outras fontes, num montante total de US$3 bilhões de investimentos. O Banco aprovou ainda sua primeira garantia de crédito, uma operação de US$75 milhões em apoio a uma emissão de obrigações para financiar a melhoria de uma rodovia com pedágio no Chile. Durante o ano, os empréstimos para energia vieram da carteira do setor privado do Banco. Essas operações financiarão projetos privados de geração e transmissão de eletricidade em vários países, bem como o primeiro projeto de construção de um gasoduto privado na região. Nos setores produtivos, o Banco aprovou US$621 milhões, ou 12% da carteira de 2000, para sete projetos em agricultura, três em ciência e tecnologia, um em turismo, um em crédito multissetorial e um em pré-investimento. Na área agrícola deu-se atenção especial a promover uma agricultura competitiva integrada com desenvolvimento rural e redução da pobreza. O Banco financiou 356 operações de cooperação técnica, num total de US$66,7 milhões. A cooperação técnica por país respondeu por US$46 milhões e a regional por US$ 20,7 milhões. Um total de 40% da cooperação técnica destinou-se aos setores sociais e o restante coube à modernização do Estado e aos setores produtivo e de infra-estrutura. O Banco em
18 Em 1999 foi nomeado um grupo de trabalho conjunto da Diretoria Executiva e da administração para formular uma estratégia que se tornasse um instrumento chave para aumentar a eficácia geral do Banco no cumprimento de suas missões e prioridades, em vista das muitas mudanças enfrentadas pela região. A estratégia é um refinamento do trabalho do Banco consistente com os mandatos do Oitavo Aumento de Recursos. Destaca a necessidade de concentração nas atividades em que o Banco tem uma vantagem comparativa sobre outras instituições multilaterais, como reforma do setor social, modernização do Estado, competitividade e integração econômica, como o meio mais eficaz de procurar alcançar os objetivos fundamentais de crescimento econômico sustentável, redução da pobreza e aumento da eqüidade social. A estratégia proporcionou orientação institucional e recomendou uma ênfase mais concentrada em várias áreas, como estratégias setoriais, programação por país, diálogo sobre políticas, instrumentos de crédito, retroalimentação e avaliação, assistência técnica e recursos humanos. Em 2000 foram tomadas diversas medidas para cumprir as recomendações, como uma revisão de prioridades e de desempenho, mais diálogo quanto à programação regional e por país e o lançamento de novos instrumentos de crédito. A Diretoria Executiva aprovou em 2000 uma reformulação do sistema de avaliação do Banco, que incluiu a criação de um novo Escritório de Avaliação e Supervisão (OVE), subordinado diretamente à Diretoria Executiva. O OVE atuará em cinco áreas básicas: (a) supervisão do Sistema de Avaliação do Banco (BES); (b) avaliação da programação de país; (c) formação de capacidade de avaliação; (d) avaliação de estratégia: e (e) avaliação de políticas. A Diretoria Executiva aprovou cinco documentos sobre estratégias setoriais, cobrindo as áreas de energia, treinamento profissional e técnico, educação primária e secundária, desenvolvimento agrícola e ciência e tecnologia. Continuou durante o ano o progresso no acompanhamento de projetos e no sistema de administração da carteira, que é a- tualmente um componente essencial do programa de desenvolvimento do Banco, mais focalizado em resultados. As informações sobre projetos em andamento e completados proporcionam informação direta aos Comitês de Programação e Empréstimos da Administração, quando estes examinam novas operações. O Relatório Anual sobre Projetos em Execução concluiu que no fim de 1999 a carteira do Banco estava tendo bom desempenho 90% dos projetos estavam a caminho de alcançar seus objetivos de desenvolvimento. Paralelamente, a administração está criando um sistema de indicadores objetivos para identificar projetos em risco antes que seus problemas realmente ameacem o sucesso das operações. Durante o ano, o Banco expandiu suas opções de financiamento de projetos para responder mais eficaz e rapidamente às mudanças nas necessidades dos países membros mutuários na América Latina e no Caribe. Esses novos instrumentos flexíveis de crédito são parte essencial da estratégia do Banco de melhorar a capacidade de resposta, racionalizar esforços e delegar mais autoridade (ver Quadro 1). Eles fortalecerão de modo acentuado a capacidade do BID de permanecer engajado nos setores e questões centrais e continuar a fornecer assistência fundamental aos países membros. O Banco tomou em 2000 várias medidas para promover iniciativas de transparência e anti-corrupção, inclusive patrocinando uma conferência de dois dias, Transparência e Desenvolvimento na América Latina e no Caribe. O temário incluiu a integridade em processos de aquisições públicas, o papel dos bancos na prevenção da lavagem de dinheiro e a implementação da Convenção Interamericana contra a Corrupção (ver Quadro 2). O Banco manteve o apoio às reuniões do grupo consultivo para fortalecer a cooperação da comunidade doadora internacional com os países da América Central atingidos pelo furacão Mitch. Como complemento à reunião do Grupo Consultivo para Reconstrução e Transformação da América Central, realizada em Estocolmo em 1999, foram organizadas reuniões adicionais para Honduras e Nicarágua. Em ambas as ocasiões, a comunidade internacional reafirmou seu apoio de- 16
19 cidido aos planos nacionais para reconstruir e transformar as economias desses países. Foram também feitas consultas referentes à Costa Rica e El Salvador. Além disso, o Banco organizou o Grupo Consultivo dos Amigos de Belize para coordenar a ajuda internacional em função do furacão Keith. A criação do Grupo Interdepartamental sobre Participação da Sociedade Civil fez com que durante todo o ano se trabalhasse num quadro estratégico para a participação da sociedade civil nas atividades do Banco. O perfil do quadro estratégico foi submetido a representantes da sociedade civil, através da Internet e outros meios. A uma reunião realizada na República Dominicana compareceram 40 representantes de organizações da sociedade civil em 18 países. Participaram também o presidente e a vice-presidente executiva do BID. Como medida preparatória para a Conferência das Nações Unidas sobre Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Outras Formas de Intolerância, em 2001, o Banco aprovou um projeto de cooperação técnica regional que está estudando o custo da exclusão social devido a raça ou ascendência étnica (ver Quadro 3). O BID está também assumindo outras iniciativas nessa área, inclusive com atividades de divulgação para conscientizar o pessoal do Banco e promover a diversidade na contratação de funcionários e as pesquisas nesse campo. O Banco continuou também a aproximar-se do movimento sindical na região. O BID e a Organização Regional Interamericana de Trabalhadores (ORIT) criaram o Grupo de Trabalho de Alto Nível BID/ORIT, presidido pela vice-presidente do Banco, para examinar questões de interesse mútuo, como promoção de normas de trabalho, capacitação profissional, pesquisa sobre os efeitos da globalização e o financiamento conjunto de uma campanha para reduzir o trabalho infantil na região. O co-financiamento de projetos do BID com parceiros multilaterais e bilaterais totalizou US$1,9 bilhão. Na área financeira, a captação de recursos nos mercados mundiais totalizou o equivalente a US$8,1 bilhões. As principais agências de classificação de crédito concederam ao Banco a classificação AAA, como tem ocorrido desde que ele foi fundado. Isso pode ser atribuído à solidez do apoio de seus acionistas, de seus coeficientes financeiros e à prudência de suas políticas. O Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin) é um fundo autônomo administrado pelo Banco. Em parceria com governos, organizações comerciais e ONGs, o Fumin oferece uma combinação de cooperações técnicas não reembolsáveis e investimentos para apoiar reformas de mercados, ajudar a formar as aptidões e os padrões de qualificação da força de trabalho e ampliar a participação econômica de pequenas empresas. Durante 2000, o Fumin aprovou 78 projetos, no montante de US$115 milhões. Desse total, US$10 milhões destinaram-se a um fundo contingente especial, criado com o fim de contribuir para a recuperação econômica de microempresas após desastres naturais. Em 2000, a Corporação Interamericana de Investimentos (CII) aprovou transações em oito países, além de três operações regionais, num total de US$143 milhões. Afiliada autônoma do BID, a CII promove a criação, a expansão e a modernização de pequenas e médias empresas na região. Internamente, foi preparada uma Estratégia de Recursos Humanos, visando promover um ambiente de justiça, transparência e rigor que remunere a excelência e o envolvimento por parte do pessoal do Banco. Assembléia de Governadores O órgão supremo do Banco é a Assembléia de Governadores, em que cada país membro está representado. Os Governadores são em geral ministros das Finanças, presidentes de Bancos Centrais ou autoridades de hierarquia semelhante em seus respectivos países. A 41 a Reunião Anual da Assembléia de Governadores realizou-se em Nova Orleans, de 27 a 29 de março de Durante a reunião, a Assembléia de Governadores aprovou as demonstrações financeiras de 1999 referentes ao Capital Ordinário (CO), ao Fundo para Operações Especiais (FOE) e ao Mecanismo de Financiamento Intermediário (MFI). A Assembléia consignou ao MFI um total de US$66,5 milhões em moedas conversíveis do FOE. O Banco em
Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID)
Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) Delegação da Cidade de Porto Alegre 10 de junho de 2008 Informações básicas Fundado em 1959, com vocação social Principal fonte
Leia mais50 o CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50 o CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, de 27 de setembro à 1º de outubro de 2010 Tema 5.1 da agenda
Leia maisPiora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico.
16 de novembro de 2011 Índice de Clima Econômico Piora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico. O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Santander ganha milhões nos nove primeiros meses RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE Madri, 26 de outubro de 2016
RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE 2016 Santander ganha 4.606 milhões nos nove primeiros meses NOTA DE IMPRENSA Madri, 26 de outubro de 2016 O Banco Santander obteve um lucro atribuído de 4.606 milhões de
Leia maisCrise financeira mundial e a América Latina
Crise financeira mundial e a América Latina Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Objetivos Analisar os impactos
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisPiora das expectativas sinaliza desaceleração do crescimento na América Latina e no Mundo
out/00 out/01 out/02 out/03 out/04 out/05 out/06 out/07 out/08 out/09 out/10 out/11 out/12 out/13 out/14 out/15 Novembro 2015 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisClima econômico registrou suave melhora na América Latina, mas continua desfavorável em quase todos os países
jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 Fevereiro 2015 Indicador IFO/FGV de Clima
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisO indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil
jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV
Leia maisComentário da administração sobre a evolução financeira
CAF INFORME ANUAL 2012 175 Comentário da administração sobre a evolução financeira Resumo dos estados financeiros 178 Carteira de empréstimos 178 Ativos líquidos 179 Financiamento 179 Capital 181 Administração
Leia maisCautela na indústria latino-americana do aço, queda no consumo e na produção
Comunicado de imprensa N 219_5 Produção - Comércio Cautela na indústria latino-americana do aço, queda no consumo e na produção Indicadores da América Latina em janeiro de 219 5,3 milhões de toneladas
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.
Leia maisAFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais
AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países
Leia mais152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de junho de 2013 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO CE152.R17 CONTRIBUIÇÕES FIXAS
Leia maisRESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24%
RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% Os resultados do primeiro semestre mostram a solidez e a consistência do modelo de negócios do Banco
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisSinopse. a situação dos países em desenvolvimento. Nos últimos meses, a Rússia e o Brasil
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Sinopse A crise financeira iniciada há quase dois anos na Ásia tornou mais difícil e
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisPrevidência Social Reformar para Preservar
Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia maisClima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável
abr/01 abr/02 abr/03 abr/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12 abr/13 abr/14 abr/15 abr/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina JANEIRO/2016 ABRIL/2016 72 74 Situação
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.
A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989
Leia maisO Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recua em julho
jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 Agosto de 2017 O Indicador
Leia maisO cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisO Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina
O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019
Leia maisCurso Técnico em Agronegócio Modulo IV
Curso Técnico em Agronegócio Modulo IV Comercio Exterior FUNDO MONETARIO INTERNACIONAL e BANCO MUNDIAL Aluna: Elza Mára Coelho Professor: Odivar Marcos Bonetti O Fundo Monetário Internacional (FMI) busca
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisIndústria siderúrgica latino-americana prevê cenário positivo, mas com pontos de atenção
Press Release N 219_4 Produção - Comércio Indústria siderúrgica latino-americana prevê cenário positivo, mas com pontos de atenção Destaques da América Latina em 218: 65,1 milhões de toneladas de produção
Leia maisINDX registra alta de 0,41% em outubro
INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012
Leia maisClima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela
jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Fevereiro 15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisClima Econômico melhora na América Latina, mas continua desfavorável Maiores avanços em relação a janeiro ocorrem no Brasil e no México
Maio de 2017 Clima Econômico melhora na América Latina, mas continua desfavorável Maiores avanços em relação a janeiro ocorrem no Brasil e no México O Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia maisClima econômico na América Latina piora. No Brasil, expectativas seguem melhorando
out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 16 de novembro de 2016 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Santander ganha milhões nos nove primeiros meses RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE Madri, 26 de outubro de 2016
RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE 2016 Santander ganha 4.606 milhões nos nove primeiros meses NOTA DE IMPRENSA Madri, 26 de outubro de 2016 O Banco Santander obteve um lucro atribuído de 4.606 milhões de
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador
Leia maisA América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington
A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso
Leia maisSONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016
SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA Fevereiro, 16 O QUE É A SONDAGEM IFO/FGV? Decisões econômicas são pautadas por avaliações a respeito da situação atual e na expectativa de comportamento futuro das
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia mais28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de setembro de 2012 Tema 5.1 da Agenda Provisória 2 de agosto de 2012
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisOescore referente à média de liberdade
Capítulo 5 Liberdade Econômica nas Cinco Regiões James M. Roberts e Anthony B. Kim Oescore referente à média de liberdade econômica global é de 60,3, de acordo com o levantamento do nosso Índice de 2008.
Leia maisPRINCIPAIS DESTAQUES
RESULTADOS DO 3T18 e 9M18 Divulgação Imediata Melhor resultado trimestral no indicador de alavancagem desde 2010 e recorde na Receita Líquida são destaques no resultado do terceiro trimestre de 2018 PRINCIPAIS
Leia maisPerspectivas econômicas
Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisIndicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina avança e se aproxima da zona de avaliação favorável
abr/05 out/05 abr/06 out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 abr/17 out/17 Novembro de 2017 Indicador
Leia maisClima Econômico da América Latina piora com expectativas menos favoráveis
abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisBalanço do Primeiro Semestre de 2009 Setor da Borracha Rio Grande do Sul
Balanço do Primeiro Semestre de 2009 Setor da Borracha Rio Grande do Sul Departamento Assessoria Econômica Cátia Luisa Arnhold SINBORSUL Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha no Estado do Rio
Leia maisVII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO
VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO Viagens do Secretário-Geral Visita oficial à Espanha e participação no ciclo de conferências Iberoamérica: discursos claves, auspiciado pela
Leia maisWorkshop IBBA : Classe C
(*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações
Leia maisNova queda do PIB não surpreende mercado
Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisDESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 2002
DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 22 Os dados de agosto do setor externo brasileiro mostram a persistência das dificuldades na atração de fluxos externos em todas as modalidades: investimento direto estrangeiro
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisFinanciamento Estruturado e Corporativo
Financiamento Estruturado e Corporativo 1 O Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) 2 O mais antigo Banco de desenvolvimento regional multilateral Estabelecido em 1959, maior fonte de financiamento
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão
Leia maisCongresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF
Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%
Leia maisSistema monetário internacional: origens
Sistema monetário internacional: origens 1 Capítulo 18 2 Sumário 1. Distinção: SMI e SFI 2. SMI: Características 3. SMI: Breve história 4. FMI 3 1. Distinção SMI sistema de taxas de câmbio mecanismo de
Leia maisInfraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe
46ª Reunión Ordinaria de la Asamblea General de ALIDE Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe LUCIANO COUTINHO Rio de Janeiro, 18 de Maio de 2016 1 A modo de introdução O
Leia maisO clima econômico na América Latina é o pior desde julho de 2009
13 de agosto de 14 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina 90 84 O clima econômico na América Latina é o pior desde julho de 09 O indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE)
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisBrasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais
Brasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais 1 Capítulo 20 2 O Brasil no padrão-ouro Primeira experiência: meados do século XIX 1846: aceita nas repartições públicas moedas de ouro 1847:
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisMAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07
MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07 Mogi Guaçu, 14 de novembro de 2007 - A MAHLE Metal Leve S.A. (BOVESPA: LEVE3, LEVE4), companhia líder na fabricação de componentes de motores no Brasil, divulga
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisClima econômico da América Latina melhora um pouco apesar de piora no Brasil
jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Abril/2014 Julho/2015
Leia maisDECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:
DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas
Leia maisO INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro
O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Março 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisB. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL
Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira
Leia maisMudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte
Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisDesafios da Economia Mundial e o Brasil
Desafios da Economia Mundial e o Brasil Julio Gomes de Almeida Secretaria da Fazenda - São Paulo 29/4/2011 1 DILEMAS E IMPASSES DA ECONOMIA MUNDIAL Crescimento, emprego e inflação nas economias centrais
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia mais