DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 2002

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1 DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 22 Os dados de agosto do setor externo brasileiro mostram a persistência das dificuldades na atração de fluxos externos em todas as modalidades: investimento direto estrangeiro (IDE), investimento de portfólio e captação de empréstimos no mercado financeiro internacional. Isso ocorre a despeito do déficit externo ter registrado em agosto último, um superávit de US$ 316 milhões. Em agosto do ano anterior, o balanço em transações correntes foi deficitário em US$ 1,1 bilhão. Tão ampla variação mostra a rapidez e a intensidade do ajuste que o setor externo brasileiro vem promovendo. O Déficit Externo O resultado marcante de agosto foi o superávit de US$ 316 milhões em transações correntes. No mesmo mês em 21, o déficit alcançou US$ 1,1 bilhão. O saldo de agosto contribuiu para que o déficit acumulado nos oito primeiros meses de 22 (US$ 8,5 bilhões) fosse praticamente a metade do déficit de igual período do ano passado (US$ 16,5 bilhões). Essa melhora nas transações correntes reflete o desempenho da balança comercial em agosto (saldo positivo de US$ 1,6 bilhão contra US$ 624 milhões em agosto de 21) e do resultado líquido da conta serviços e renda. Em particular, o valor da despesa líquida com viagens manteve a tendência de retração, iniciada em junho de 22, atingindo somente US$ 4 milhões em agosto. No acumulado do ano, as despesas nesse item caíram 84,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Também foi menor o pagamento de juros (US$ 824 milhões). O envio de lucros e dividendos alcançou US$ 311 milhões. Note-se que em comparação com igual mês do ano anterior, a remessa de lucros e dividendos cresceu 4,4%. No acumulado de 22, o déficit externo de US$ 8,5 bilhões foi o melhor resultado desde 1995 (quando alcançara US$ 14 bilhões). Nos oito primeiros meses de 21, as transações correntes foram deficitárias em US$ 16,5 bilhões. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 1

2 Balanço de Pagamentos - Saldos Selecionados US$ Milhões Discriminação Ago Jan-Ago Ano Ago Jan-Ago Transações Correntes Balança comercial (FOB) Exportações Importações Serviços e Rendas Total Serviço Transportes Viagens Royalties e licenças Computação e Informações Outros serviços Total de Rendas Saldo de Juros Lucros e dividendos Conta Capital e Financeira Investimento direto (líquido) Investimentos em carteira Derivativos Outros investimentos Erros e omissões Resultado Global Fonte: Banco Central do Brasil - Depec. Notas: 1 Dados preliminares. 1 Registra créditos comerciais, empréstimos, moeda e depósitos, outros ativos e passivos e operações de regularização Déficit em Transações Correntes - US$ Bilhões 3,5 33, ,5 25,3 24,2 23,2 2 18,4 17,2 17,3 16,2 16, , 13,7 11,3 1 8, Jan-Ago Ano Nota: déficit (+), superávit (-). Desempenho do Setor Externo Agosto 22 2

3 Trata-se, portanto, de um ajuste muito expressivo, o qual, como convém frisar, vem sendo promovido, principalmente, pelas mudanças no comércio exterior e, em especial, pela queda das importações. Os dois gráficos a seguir discriminam os determinantes da redução do déficit em trasações correntes entre 1999 e 22 e entre 21 e 22. Os valores para 22 correpondem às nossas projeções para esse ano. Após a desvalorização de 1999 até 22, o déficit externo anual, que chegou a US$ 33,4 bilhões em 1998, caiu US$ 18,6 bilhões, dos quais, US$ 15,7 bilhões devido à mudança de comércio, ou seja, aumento de exportações (US$ 5,4 bilhões) e redução de importações (US$ 11,2 bilhões). Viagens internacionais também foram destacado fator de redução de déficit. A redução em remessa de lucros e demais serviços e rendas foram menos expressivas e a conta de juros concorreu negativamente para a redução do déficit. Já para o período 21/22, toda a redução do déficit externo (US$ 8,4 bilhões) teve origem na queda de importações (US$ 9,1 bilhões). 2 18,6 Redução do Déficit em Transações Correntes e Seus Determinantes entre 1999 e 22 - US$ Bilhões ,2 5 5,4 3,1 1,4,4-5 Redução no Déficit em Transações Correntes Aumento de Exportações Importações Redução em Viagens Internacionais Reduçâo de Remessas de Lucros e Dividendos -3,6 Juros Demais Serv. e Rendas Desempenho do Setor Externo Agosto 22 3

4 1 8 8,4 Redução do Déficit em Transações Correntes e Seus Determinantes entre 21 e 22 - US$ Bilhões 9, ,5,7 -,5 -,1-2 -1,7-4 Redução no Déficit em Transações Correntes Aumento de Exportações Importações Redução em Viagens Internacionais Reduçâo de Remessas de Lucros e Dividendos Juros Demais Serv. e Rendas A capacidade da economia brasileira de sustentar essa redução do déficit externo apoiada na queda de importações é uma discussão relevante. Há indícios de que ocorreu uma substituição de importações desde a mudança cambial em 1999 e é possível que uma nova rodada de nacionalização da produção venha a ocorrer devido à desvalorização cambial de 22. É muito provável também que segmentos altamente demandantes de bens intermediários importados, como o setor de aparelhos e bens de telecomunicações, não venham a importar em 22/23 tanto quanto o fizeram no período 1998/21 quando atravessaram um ciclo de rapidíssima expansão. Esses são fatores que permitem nutrir expectativa favorável de que a redução do déficit externo obtida em 22 não será revertida, mesmo na hipótese de um maior crescimento econômico. Outro fator, na mesma direção, é o enorme potencial de crescimento das exportações brasileiras. A capacidade exportadora da agropecuária tem sido destacada no debate sobre o comércio exterior. Já o potencial exportador da empresa industrial brasileira não tem merecido o mesmo destaque, mas nem por isso deve ser subestimada. A retração do comércio mundial de bens manufaturados e a perda de significativos mercados para exportações brasileiras, devido à crise dos países do Mercosul, impediram nos últimos dois anos a concretização desse potencial, o qual, no entanto, poderá realizar-se em 23. A observação pertinente é que o Brasil precisa da nova rodada de substituição de importações e de um vigoroso crescimento das exportações para consolidar e prosseguir no ajuste externo, pois ainda há um caminho a percorrer para que se aproxime dos demais países emergentes. Como mostram os gráficos a seguir, o déficit em transações correntes como proporção das exportações é ainda muito maior no Brasil do que em outras economias. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 4

5 4 Brasil e Economias Emergentes - Transações Correntes/Exportações Acumulado em 12 Meses - Em % T1 1998T2 1998T3 1998T4 1999T1 1999T2 1999T3 1999T4 2T1 2T2 2T3 2T4 21T1 21T2 21T3 21T4 22T1 Brasil Coréia do Sul Tailândia Israel Hungria Rússia Fonte: FMI, International Financial Statistics, Setembro, 22. Elaboração própria. 1 Brasil e Economias da América Latina Selecionadas Transações Correntes/Exportação - Acumulado em 12 Meses - Em % T1 1998T2 1998T3 1998T4 1999T1 1999T2 1999T3 1999T4 2T1 2T2 2T3 2T4 21T1 21T2 21T3 21T4 22T1 Brasil Argentina Chile México Fonte: FMI, International Financial Statistics, Setembro, 22. Elaboração própria. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 5

6 Dificuldades na Atração de Recursos Externos No mês de agosto, o Brasil continuou enfrentando dificuldades na atração de fluxos externos, o que contribuiu para a forte instabilidade financeira interna e para a uma grande pressão sobre a cotação do dólar. O quadro de dificuldades de financiamento externo é resumido a seguir: A renovação das linhas de crédito interbancárias vinculadas ao intercâmbio internacional ficou comprometida em agosto. O estoque destas linhas sofreu uma forte retração da ordem de 11,5 % entre junho e agosto, passando de US$ 13,1 bilhões em junho para US$ 11,6 em agosto (US$ 12,2 bilhões em julho). Os investimentos diretos estrangeiros caíram 33%em agosto em relação a agosto de 21. No acumulado no ano atingiram US$ 11,4 bilhões contra US$ 13,8 bilhões em igual período de 21, uma queda de 17%. Os investimentos estrangeiros em carteira registraram saída líquida de US$ 353 milhões em agosto. No acumulado do ano, o saldo é positivo (US$ 1,2 bilhões), mas 45,5% inferior ao valor do mesmo período de 21. No acumulado do ano, o volume de empréstimos de médio e longo prazo decresceu 46,5% em comparação com 21. Em agosto, o declínio dos empréstimos foi de 56,9% com relação ao mesmo mês de 21. O volume da captação líquida de crédito de fornecedor e dos empréstimos de curto prazo caiu 21,8% em relação a julho de 22 (de US$ 367 milhões em julho para US$ 287 milhões em agosto). No acumulado de janeiro a agosto a redução na captação foi de 2,2%. Os gráficos a seguir mostram a difícil situação do financiamento externo e da rolagem da dívida externa de médio e longo prazo brasileira no corrente ano de 22. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 6

7 18 Evolução do Estoque de Linhas de Crédito Interbancárias 1 - US$ Bilhões jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/2 fev/2 mar/2 abr/2 mai/2 jun/2 jul/2 ago/2 Comércio Exterior Demais Nota: 1 Informação obtida junto a 4 bancos brasileiros, de capital nacional e estrangeiro, os quais respondem por 95% do mercado. 6 Evolução dos Investimentos Diretos Estrangeiros 1 - US$ Bilhões jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/ abr/ jul/ out/ jan/1 abr/1 jul/1 out/1 jan/2 abr/2 jul/2 Nota: 1 Inclui empréstimos intercompanhias. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 7

8 Desembolsos de Novos Empréstimos Menos Amortizações de Médio e Longo Prazo - US$ Milhões Total Médio e Longo Prazo 1 - Bônus 2 - Notes e Com. Papers 3 - Crédito de Fornecedores 4 - Empréstimos Organismos Internacionais Agências Governamentais Compradores Empréstimos Diretos jan/ago/1 jan/ago/2 Projeção O quadro abaixo resume nossas projeções e as projeções do Banco Central para 22 e 23. O déficit em transações correntes deve cair significativamente em 22: US$ 14,8 bilhões, segundo nossas projeções (US$ 14 bilhões segundo as projeções do Banco Central), o equivalente a 3,1% do PIB (4,6% em 21) e a 26,2% das exportações (39,9% em 21). Para 23, supondo-se um quadro de ainda maior superávit comercial, mas, também, de permanência de dificuldades de financiamento externo, o Brasil necessitará recorrer aos recursos já negociados para esse ano no acordo fechado com o FMI em setembro. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 8

9 Usos e Fontes de Recursos US$ Bilhões jan.ago 22 Proj.BCB em set Proj.BCB em set Proj. 23 Proj. Usos -58,4-28,5-43,8-4,8-44,3-41, Transações correntes -23,2-8,5-14, -12,8-14,8-13, Balança comercial 2,6 5,4 9, 12, 1, 12,4 Exportações 58,2 37, 56,6 62, 56,5 61, Importações -55,6-31,6-47,6-5, -46,5-48,6 Serviços e rendas -27,5-15,3-25,2-26,5-27, -27,2 Juros -14,9-8,5-14,1-14,7-15, -15,2 Lucros e dividendos -5, -3,4-5,1-5, -5,5-5, Viagens internacionais -1,5 -,6 -,9-1,2-1, -1, Demais -6,2-2,7-5,2-6, -5,5-6, Transferências unilaterais correntes 1,6 1,4 2,2 1,7 2,2 1,7 Amortizações de médio e longo prazos ,2-2, -29,8-28, -29,5-28, Fontes 58,4 28,5 43,8 4,8 44,3 41, Conta capital,,3,4,,, Investimentos estrangeiros diretos 22,5 11,4 15, 16, 15, 15, Investimento em carteira 2,2 1,2 1,4 1,8 1, 1, Desembolsos de médio e longo prazos 4 34,6 14,3 19,5 24,4 22,1 16,8 Ativos brasileiros no exterior -4,6-4,4-7,4,,, Curto prazo e demais 5 6,3,9 3,2,5-4,5-3, Empréstimos ao Banco Central 6,6 5,6 11,4-11,1 11,4 12,5 Fontes Adic. - Reneg., Novos Rec. FMI, Ag. Internac.,,,,, 3,5 Ativos de Reserva -3,3 -,8,3 13,7 -,8-4,8 Memo: Transações correntes/pib (%) (4,6) (2,6) (2,9) (2,5) (3,1) (2,5) Transações correntes/exportações (%) (39,9) (23,) (24,7) (2,6) (26,2) (21,4) PIB 53,5 326, 491,2 52,4 481, 513,4 Rolagem - Desembolsos de novos emprést../ Amort. (%) 98,5 71,6 65,4 87,1 75, 6, Fonte: Notas: Banco Central do Brasil. Projeções próprias. 1 Registra amortizações de crédito de fornecedores de médio e longo prazos, empréstimos de médio e longo prazos e papéis de médio e longo prazos colocados no exterior. Exclui amortizações de emprést. tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. 2 Inclui exercícios de put/call de US$1,3 bilhão em 21 e de US$1,3 bilhão projetado para Registra amortizações de empréstimos concedidos por bancos estrangeiros, compradores, agências e organismos. 4 Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 5 Registra títulos de renda fixa de curto prazo negociados no País e negociados no exterior, empréstimos de curto prazo, crédito comercial de curto prazo, derivativos financeiros, depósitos de não-residentes, outros passivos e erros e omissões. 6 Em "projeção" inclui ativos brasileiros no exterior, crédito de fornecedores e emprést. de curto prazo, moeda e depós. de não residentes, conta capital, outros passivos de curto prazo, derivativos, erros e omissões. Desempenho do Setor Externo Agosto 22 9

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