INFLUÊNCIA DE DOIS PROTOCOLOS E CINCO CRITÉRIOS NA RELAÇÃO ENTRE OS LIMIARES VENTILATÓRIOS E LÁTICOS *

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1 INFLUÊNCIA DE DOIS PROTOCOLOS E CINCO CRITÉRIOS NA RELAÇÃO ENTRE OS LIMIARES VENTILATÓRIOS E LÁTICOS * Tony Meireles dos Santos** Universidade Estácio de Sá Paulo Sergio Chagas Gomes*** PPGEF/UGF RESUMO SANTOS, T. M. & GOMES. P. S. C. Influência de dois protocolos e cinco critérios na relação entre os limiares ventilatórios e láticos. Artus - Rev. Ed. Fís. Desp.,v. 18, n. 1, p , A relação entre os limiares ventilatórios (LVs) e láticos (LLs) tem sido tema de inúmeras discussões na literatura especializada. O tipo de protocolo de teste de esforço, os critérios utilizados na determinação dos limiares, e a objetividade dos avaliadores na utilização dos critérios, estão entre os diversos fatores que parecem influenciar a relação entre os LVs e LLs. O objetivo do presente estudo foi determinar a relação entre os LVs e LLs a partir de três critérios para LV 1-1) menor valor de V EO 2 antes do seu aumento sistemático, sem o aumento de V E ; 2) quebra na linearidade do aumento do V, vs. VO 2 ; e 3) aumento abrupto e sistemático do QR - e dois critérios para LV 2-1) menor V E antes do seu aumento sistemático; 2) quebra da linearidade no aumento da V E vs. V -, com os LLs determinados pela interpretação da curva de lactato em três retas, como sugerido por Skinner & McLellan (Res. Q. Exerc. Sports, v. 51, n. 1, p , 1980). Os LVs, para cada critério estudado, foram estabelecidos a partir da média das determinações dos avaliadores que apresentaram uma alta confiabilidade intra-avaliador. Os LLs foram estabelecidos a partir de dois avaliadores atuando em conjunto e utilizando o valor de consenso, como sugerido por Aunola & Rusko by Aunola & Rusko (Eur. J. Appl. Physiol., n. 53, p , 1984). Dez fundistas (idade = 29 ± 4 anos; percentual de gordura a partir da pesagem hidrostática = 6,2 ± 3,5 e VO 2 pico = 72,9 ± 5,4 ml.kg 1.min -1 ), após uma adaptação prévia à esteira rolante, foram submetidos aleatoriamente, em dois dias diferentes, a dois testes máximos com diferentes protocolos (protocolo A - 4 min de aquecimento a 3,5 mph e 0% de inclinação, seguido de 5,0 mph a 2%, com aumentos de 1,1 mph na velocidade a cada 2 min, até a exaustão; protocolo B - 6 min de aquecimento a 0%, sendo que a 3 min a 3,5 mph e 3 min na velocidade média entre 3,5 mph e a velocidade equivalente a 60% do VO 2 pico, seguidos por um incremento de 2% na inclinação, com a velocidade a 60% do VO 2 pico, após o qual a velocidade era aumentada a cada 2 minutos, a partir da seguinte fórmula: Incremento = [(Vel. máxima + 15%) (Velocidade 60% do VO 2 pico) 9] até a exaustão). Todos os indivíduos foram monitorados continuamente * Estudo realizado no Laboratório de Fisiologia do Exercício, do Núcleo do Instituto de Ciências da Atividade Física (NuICAF) - Centro de Desportos da Aeronáutica (CDA), com apoio da Merck e da International Civil Aviation Organization. **Bolsista da CAPES. *** Pesquisador apoiado pelo CNPq (processo n /91.0). Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p ,

2 Universidade Gama Filho durante o teste, para variáveis de troca gasosa respiratória, assim como para o lactato sangüíneo em intervalos regulares. Os resultados da ANOVA não demonstraram interações significativas entre os critérios (LL e LV) e protocolos estudados. O teste t de student não evidenciou diferenças significativas na determinação dos limiares nos dois protocolos estudados. Todos os coeficientes de correlação para LL vs. LV foram significativos (p<0,05), com a exceção do criterio n 4 e LL 2. A partir dos dados apresentados e das limitações inerentes ao presente estudo, pode-se concluir que: a) em atletas de fundo, realizando procedimentos semelhantes aos ora apresentados, a relação entre LLs e LVs se mostrou satisfatória e não depende do protocolo utilizado; e b) recomenda-se que a determinação dos LVs seja feita a partir dos critérios n 3 (LV 1 ) e n 5 (LV 2 ), a partir do protocolo B. Unitermos: limiar anaeróbio; limiar ventilatório; limiar de lactato; corredores de longa distância; VO 2 de pico. Introdução O limiar anaeróbio (LA), também chamado de limiar de lactato (LL), ou ainda limiar ventilatório (LV), (dependendo do método de sua determinação), foi definido inicialmente como a intensidade do exercício logo abaixo do ponto onde a concentração sangüínea de lactato ([La]) aumenta acima dos níveis de repouso, ocorrendo também um aumento não-linear da ventilação (V E ), produção de dióxido de carbono (V ) e aumento do quociente respiratório (QR) (Wasserman & Mcllroy, 1964; Wasserman et al., 1973). Estudos posteriores aos de Wasserman demonstraram a existência de não apenas um, mas dois LAs, provocando uma reavaliação da nomenclatura e conceitos utilizados até então (Kindermann et al., 1979; Reinhard et al., 1979). Ainda existem dúvidas acerca dos mecanismos fisiológicos que expliquem a existência dos limiares, como por exemplo o motivo de o lactato se acumular na musculatura a partir de uma determinada intensidade de exercício ou ainda a causa das alterações nos padrões respiratórios observados a uma determinada intensidade de exercício (Walsh & Banister, 1988). Outros autores têm investigado questões metodológicas relacionadas ao assunto, como por exemplo a influência da confiabilidade inter e intra-avaliadores na determinação dos limiares (Gladden et al., 1985; Prud'Homme et al., 1984). Outros autores têm estudado efeitos de diversos protocolos de teste de esforço na determinação e relação entre os LLs e LVs. A utilização de protocolos com incrementos de carga pequenos (Wasserman et al., 1973; Davis et al, 1976) e grandes (Londeree et al., 1975; Jacobs, 1981), com característica intermitente (Londeree et ed., 1975; Coyle et ed., 1983), contínua (Ivy et al., 1980; Jacobs, 1981), ou em rampa (Hughson & Green, 1982; Ribeiro et al., 1986) e ainda protocolos com aumento progressivo de estado de equilíbrio (Londeree et al., 1975; Coyle et al., 1983) têm sido documentados na literatura. Alguns autores, no entanto, têm sugerido que, quando a determinação dos limiares é expressa em função do consumo de oxigênio, não existem diferenças significativas entre os protocolos empregados, i.e., independente do protocolo utilizado, o fenômeno se repetia a um mesmo percentual do VO 2 máx (Pina & Karalis, 1990; Ribeiro et al., 1986; Yoshida, 1984; Davis et al., 1982). Foi demonstrado que a relação entre os LLs (estabelecidos a partir dos pontos fixos de 2 e 4 mmol.l 1 ) e LVs pode ser influenciada pelo tipo de protocolo adotado, sendo que, quando os critérios para determinação dos LLs se baseavam na inspeção da curva de lactato, como proposto por Skinner & McLellan (1980), tais diferenças não eram evidenciadas (Davis et al., 1983; Ribeiro et al., 1986). Aunola & Rusko (1982) concluíram que o protocolo com duração das cargas de 2 min proporcionava melhores relações entre LL e LV do que as encontradas em protocolos com duração de 54 Artus - Rev. Ed. Fís. Desp.,v. 18, n. 1, p , 1998.

3 1 e 4 min por carga, sendo este incremento determinado de acordo com o nível de condicionamento aeróbio do testado. É provável que, além da duração dos estágios, a relação entre LLs e LVs também sofra influência da intensidade das sobrecargas. Pode-se esperar que a concordância entre LVs e LLs aumente, uma vez empregado um protocolo com sobrecargas discretas. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi estabelecer a influência de alguns critérios de deter mi nação do LV (três para LV 1 e dois para LV 2 ) e de dois protocolos ergométricos de cargas progressivas na relação entre os LLs (1 e 2) e LVs (1 e 2), em corredores de longa distância do sexo masculino. A importância de uma determinação mais precisa dos limiares ventilatórios se faz necessária uma vez que existem diversas evidências na literatura de que a intensidade do exercício no limiar anaeróbio é um dos melhores preditores do desempenho em provas atléticas de longa duração (vide Tabela 1). Tabela 1 - Resumo dos estudos que apresentaram coeficientes de correlação entre desempenho em diversas distâncias de corrida e algumas variáveis fisiológicas. Todas as correlações foram significativas para 0,05; a = velocidade equivalente a [La] de 4 mmol.1-1 ; b) = velocidade equivalente a[la] de 2,2 mmol.1-1 ; c = velocidade do LA (aumento das [La] acima dos níveis de repouso) Metodologia Foram voluntários neste estudo dez indivíduos do sexo masculino, com idades entre 22 e 38 anos, atletas de triatlo (n=l) e maratona (n=9), assintomáticos, não fumantes e que não faziam uso de qualquer medicamento. A participação no estudo foi autorizada através da assinatura de um termo de consentimento, contendo informações detalhadas sobre os procedimentos que seriam realizados, bem como os riscos de se participar de um estudo desta natureza. Todos os participantes se encontravam em período normal de treinamento, entretanto foram solicitados a não participar de qualquer tipo de atividade física, pelo menos 24 horas antes das sessões de testes. Todos os voluntários realizaram três visitas ao laboratório, com intervalos médios de seis dias, sendo que na primeira todos os indivíduos foram submetidos a um exame clínico realizado por cardiologista; um eletrocardiograma em repouso (Quinton Q750, Quinton Instrument Company, Seattle); uma bateria de medidas antropométricas realizada segundo os procedimentos recomendados por Ross & Marfell- Jones (1991) - peso, estatura, dobras cutâneas (tríceps, subescapular, suprailíaca, tórax, abdome, coxa anterior e panturrilha medial), diâmetros ósseos (bicondiliano direito de úmero e biepicondiliano direito de fémur) e perímetros (braço direito contraído e panturrilha direita); pesagem subaquática para determinação da gordura corporal; e uma atividade de adaptação em esteira ergométrica realizada a partir do protocolo A (ver Quadro 1). Nas duas visitas seguintes, os voluntários foram submetidos aleatoriamente aos protocolos A e B (Quadro 1). Os protocolos utilizados foram desenvolvidos para as características do grupo estudado, sendo o protocolo B estabelecido com base no primeiro teste realizado. Todos os indivíduos foram monitorados para variáveis de troca gasosa respiratória (VTGR) através de um sistema automatizado de medidas metabólicas (QPlex I com software rev. E 1.1, Quinton Instrument Company, Seattle, WA, EUA), e para medida de frequência cardíaca através de monitor portátil Sport Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p ,

4 Universidade Gama Filho Tester (Polar Electro Oy, Finlândia) durante os testes em esteira rolante (Quinton Q65, Series 90, Quinton Instrument Company, Seattle). A esteira foi calibrada diariamente, antes do início dos testes, e o QPlex foi calibrado para volume (seringa de 3 litros, Hans Rudolph Inc., Kansas, MO, EUA) e concentração conhecida de gazes 1 (Quinton Instrument Company, Seattle, WA, EUA) antes de cada teste. Quadro 1 - Protocolos ergométricos utilizados no presente estudo Protocolo A B Descrição Aquecimento com duração de 4 min a 5,63 km.h -1 (3.5 mph) e inclinação a 0%. Após este período, a inclinação passa a 2% e a velocidade a 8.05 km.h -1 (5.0 mph), sendo que as sobrecargas ocorrem a cada 2 min somente na velocidade, numa razão constante de 1,77 km.h -1 (1.1 mph). Aquecimento de 6 min com inclinação a 0%. sendo que 3 min a 5,6 km.h -1 (3,5 mph) e 3 min na velocidade média entre a velocidade de aquecimento e a correspondente a 60% do VO 2 pico. Após esse período, a inclinação passa a 2% e a velocidade correspondente a 60% do VO 2 pico. As sobrecargas ocorrem somente com incremento da velocidade, numa razão constante calculada pela equação 1: RI = (Vel. máx. + 15%) - Vel. 60% : 9 Onde: RI razão de incremento Vel. máx. (mph) - velocidade correspondente a 100% do VO 2 pico 15% - margem de segurança Vel. 60% velocidade correspondente a 60% do VO 2 pico 9 número de sobrecargas de 2 min que ocorreram Para a determinação das concentrações sangüíneas de lactato nos dois testes realizados, cada avaliado foi submetido a coleta e imediata análise de cinco amostras de sangue da polpa digital do dedo (indicador ou médio). Em repouso, a amostra foi coletada com o indivíduo sentado, durante a preparação para a realização do teste de esforço. Em esforço, as amostras foram coletadas em intervalos regulares, de modo que a última coincidisse com o último estágio do teste. Aos 30s do estágio da coleta, o avaliado apoiava sua mão esquerda sobre o corrimão lateral da esteira e durante aproximadamente 20s era feita a assepsia, com álcool iodado (± 8%), do dedo que iria ser puncionado, sendo o excesso da solução removido com uma gaze seca não estéril. A exatamente 1 min era realizada a punção com o aparelho Autoclix, utilizando lancetas descartáveis (Boehringer Mannheim, Mannheim). Após o desprezamento da primeira gota, com o intuito de se evitar a contaminação pelo lactato secretado pelas glândulas sudoríparas (Shephard, 1992, p. 217), uma amostra de aproximadamente 25 ml era coletada em um capilar heparinizado e imediatamente submetida a análise da concentração de lactato (Accusport, Boehringer Mannheim, Mannheim). O Accusport teve suas medidas verificadas através da utilização dos soros controles para baixa e alta concentração de lactato antes do início de cada sessão de testes. Todas as tiras reagentes eram de um mesmo lote e estavam dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelo fabricante. A precisão e a linearidade deste equipamento foi estabelecida nos estudos de Gambke et al. (1994), Naik el al. (1996), Warych et al. (1996) e Wigglesworth et al. (1996). A determinação dos LVs foi realizada por quatro avaliadores treinados, todos alunos do curso de Mestrado em Educação Física da Universidade Gama Filho, a partir da inspeção visual das curvas de cada variável selecionada. Em duas ocasiões distintas, com intervalo mínimo de duas semanas entre elas, cada avaliador realizou as determinações dos LVs a partir dos critérios comumente citados na literatura (Quadro 2). Somente foram consideradas as determinações dos avaliadores que apresentaram confiabilidade intra-avaliador satisfatória (Santos & Gomes, 1996), sendo então considerada a média das determinações para a posterior comparação com LLs. Como sugerido por Aunola & Rusko (1984), os LLs foram estabelecidos por dois avaliadores atuando em conjunto, sendo considerado o ponto de consenso da dupla. Dois dos avaliadores que atuaram na identificação dos LVs, determinaram os LLs por inspeção visual das curvas de lactato. Os 1 Calibração de gás baixa: 10,0 ± 0,03% O 2 ; 0% e 90% N 2 ; calibração de gás alta: 25 ± 0,03% O 2 ; 5,0 ± 0,03% e 70% N Artus - Rev. Ed. Fís. Desp.,v. 18. n. 1, p , 1998.

5 valores estabelecidos foram conseqüência do ajuste de três linhas, sendo o primeiro LL (LL 1 ) determinado no ponto logo abaixo ao aumento do lactato acima dos níveis observados em repouso; e o segundo LL (LL 2 ), determinado no ponto logo abaixo ao rápido aumento do lactato sangüíneo (Figura 1). Estes critérios foram definidos inicialmente por Skinner & McLellan (1980) e utilizados em outros estudos (Ribeiro et al., 1985 e 1986; Aunola & Rusko, 1984). Quadro 2: Critérios de determinação dos limiares ventilatórios utilizados no presente estudo A variável dependente VO 2, (l.min -1 ) foi utilizada na investigação das interações entre LL e LV. Uma ANOVA a dois caminhos (critérios x protocolos) foi realizada independentemente para cada limiar ventilatório (l e 2) (Winer, 1962). Foram desenvolvidas equações de regressão linear, calculados os coeficientes de correlação e os erros padrões da estimativa para cada interação do LV com LL. Na verificação da reprodutibilidade dos LVs e LLs nos dois protocolos estudados, foi utilizado o teste t de Student, com posterior determinação dos coeficientes de correlação. O nível de significância de 0,05 foi adotado para todas as análises efetuadas. Foi utilizado o pacote estatístico SPSS para Windows (Release , SPSS Inc.) na realização das análises. Resultados Figura 1 - Determinação do LL 1 e LL 2 a partir da interpretação da resposta do lactato a um teste progressivo As características morfológicas dos participantes deste estudo se encontram na Tabela 2. A Tabela 3 contém os valores de FC de repouso, FC máxima, velocidade máxima, tempo de duração dos testes e VO 2 pico dos atletas em função do protocolo utilizado (A e B). A Tabela 4 contém os resultados das determinações dos LVs e LLs, expressos em VO 2 (l.min -1 ), para cada protocolo, técnica e critérios utilizados. Segundo o teste t de student, a única variável que apresentou diferenças significativas (p<0,05) em função do protocolo realizado foi o tempo de duração dos testes (945s ± 88s para o protocolo Ae 1134s ± 91 s para o B). Tabela 2 - Características morfológicas do grupo estudado Idade Peso Estatura Densidade Percentual Massa Somatotipo Corporal 1 de Gordura Corporal Antropométrico Magra de Heath-Carter 2 (anos) (kg) (cm) (g.cc -1 ) (%) (kg) Endo Meso Ecto Média 29,1 63,8 169,3 1,085 6,2 59,9 1,5 4,2 2,5 D.P. 3,9 10,3 7,6 0,008 3,5 10,2 0,6 0,5 0,5 Máx ,0 189,0 1, ,7 85,7 2,9 5,1 3,5 Min ,2 163,5 1,0722 0,8 51,8 0,7 3,5 1,7 2 1 determinada a partir da pesagem hidrostática, com o percentual de gordura calculado a partir da equação de Siri (1961) calculado a partir das equações propostas por Gomes & Araújo (1978) Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p ,

6 Universidade Gama Fiiho Tabela 3 - Variáveis dos testes de esforço em função do protocolo realizado Tabela 4 - VO 2 (1.min -1 ) correspondente às determinações dos lvs e lls em função dos protocolos e critérios utilizados Tabela 5 - Comparação entre os LVS e LLS (VO 2 em l/min -1 ) em função dos protocolos e critérios utilizados (equações de regressão, coeficiente de correlação e significância de R A ANOVA a dois caminhos (protocolos vs. critérios) não apresentou interações significativas para os dois protocolos e os três critérios para LV 1 vs. LL 1 e os dois critérios para LV 2 vs. LL 2 Todos os coeficientes de correlação foram significativos (p<0,05), com exceção para o critério n 4 (menor V E C0 2 antes do seu aumento sistemático) vs. LL 2, fato este observado nos dois protocolos. Estes resultados, e as equações de regressão linear para a predição dos LLs a partir dos LVs, estão apresentados na Tabela 5. O teste t de Student foi utilizado também na comparação dos limiares nos dois protocolos estudados. Não foram observadas diferenças significativas entre os valores determinados pelos protocolos A e B, demonstrando que a reprodutibilidade do fenômeno não foi influenciada 58 Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p , 1998.

7 Tabela 6 - Comparações das determinações entre os limiares láticos e ventilatórios nos dois protocolos de teste usados X 1 = média das determinações a partir do Protocolo A; X 2 = média das determinações a partir do Protocolo B; LL = limiar de lactato; LV = limiar ventilatório; r = coeficiente de correlação de Pearson (LL vs LV); * sig. para p < 0,05. pelos protocolos adotados. Contudo, como indica a Tabela 6, alguns coeficientes de correlação não foram estatisticamente significativos. Discussão Diversos autores têm documentado evidências que fortalecem a idéia de relação entre os dois limiares láticos e ventilatórios (Aunola & Rusko, 1984; Beaver et al., 1985; Ribeiro et al, 1985; Dickstein et al., 1990). Outros, porém, têm criticado esta posição (Hagberg et al., 1982; Hughes et al., 1982; Yeh et al., 1983; Powers et al., 1984; Brooks, 1985; Gladden et al., 1985), afirmando não existir uma boa relação entre os dois fenômenos. Por se tratar de uma metodologia não invasiva, a determinação dos limiares a partir das variáveis de troca gasosa respiratória possui certa vantagem sobre as que se utilizam do lactato sangüíneo, já que é bastante razoável evitar procedimentos que exponham o avaliado a situações de contaminação e, em alguma medida, a dor. Sendo assim, a existência de uma boa relação entre os limiares ventilatórios e láticos possibilita maior comodidade na determinação dos LAs. Dickstein et al. (1990) compararam as determinações realizadas por três diferentes metodologias, sendo elas: a) inspeção visual de VTGR e [La] vs. tempo; b) métodos computadorizados de regressão linear baseados na plotagem de dois segmentos para V vs. VO 2 e transformação log [La] vs. log[vo 2 ]; e c) valor fixo de QR = 1 e [La] = 2 mmol.l -1. Os resultados deste estudo mostraram não existir diferenças significativas entre as três metodologias investigadas, com coeficientes de correlação de 0,77, 0,69 e 0,81 para as três metodologias respectivamente. Ribeiro et al. (1986), comparando a influência de dois tipos de protocolos sobre as determinações dos LVs e LLs, concluíram que o tipo de protocolo pode influenciar a relação entre essas duas variáveis, caso sejam adotadas na determinação do LL metodologias que se baseiem em pontos fixos. Contudo, quando as determinações foram realizadas como proposto por Skinner & McLellan (1980) e Aunola & Rusko (1984), os protocolos não proporcionaram diferenças significativas. 2 Do inglês Onset of Blood Lactate Accumulation (Início do Acúmulo do Lactato Sangüíneo). 3 Do inglês individual anaerobic threshold (limiar anaeróbio individual), determinado a partir da seguinte metodologia: após o término do exercício, acompanham-se os valores de recuperação do lactato sangüíneo, marcando o ponto onde o valor se iguala ao máximo observado durante o teste. Deste ponto, traça-se uma tangente passando pela menor parte possível da curva gerada pela resposta do lactato durante o exercício, sendo marcado o ponto de interseção entre a reta e a curva. Artus - Rev. Ed. Fís. Desp.. v. 18, n. 1, p ,

8 Universidade Gama Filho Resultados conflitantes, no entanto, foram encontrados por McLellan (1985), comparando os LVs com os LLs em três protocolos diferentes, com incrementos de 30 W a cada 1,3 e 5 min. Os critérios de determinação dos LVs foram a) quebra da linearidade da V E vs. VO 2 (LV 1 a); b) primeiro aumento de V E O 2 sem o concomitante aumento de V E (LV 1 b); c) quebra da linearidade de V vs. VO 2 (LV 1 c); e d) a mudança do padrão de resposta de V E acima da ocorrência de LV 1 (LV 2 ). Os critérios de determinação dos LLs foram a) intensidade do exercício imediatamente abaixo de um inicial e contínuo aumento nas [La] (LL); b) a velocidade correspondente a [La] de 4 mmol.l - 1 (OBLA 2 ); e c) o ponto do limiar anaeróbio individual (IAT 3 ). Os resultados mostraram diferenças significativas proporcionadas pelos protocolos utilizados em relação ao LV 1 c, porém não evidenciadas nos LV 1 a e b. Os valores de VO 2 determinados a partir do LL não foram estatisticamente diferentes dos determinados por LV 1 a e b. As determinações de LV 2 foram idênticas nos três testes realizados. Os valores de OBLA e LV 2 foram significativamente menores que os observados pelo IAT. O autor concluiu que os diferentes protocolos utilizados não influenciaram a determinação de LV 1 a, b, c e LV 2, contudo os valores do IAT foram influenciados pelo protocolo, e o critério LV c não proporcionou estimativas válidas do LV 1. Brubaker et al. (1993), estudando a relação entre LV e LL em pacientes com transplante cardíaco e indivíduos normais, não observaram diferenças significativas entre as duas metodologias. Os critérios adotados para as determinações foram o método V slope para LV e a transformação log-log para LL de Beaver et al. (1985 e 1986). No estudo introdutório do método V-slop (Beaver et al., 1986), também não foram evidenciadas diferenças entre a determinação a partir de variáveis respiratórias e parâmetros metabólicos, como o lactato e ph sangüíneos. Powers et al. (1984), comparando as determinações do LAI a partir de dois critérios para LV (quebra da linearidade no aumento da V E vs. carga de trabalho e aumento sistemático no V E O 2 sem o concomitante aumento do V E C0 2 ) e um critério para LL (aumento sistemático nas [La]), concluíram que os valores determinados não diferiram significativamente nos três métodos estudados. Os autores apontam para um alto valor do índice de não determinação (l - r 2 ), de aproximadamente 0,55, o que indica uma grande margem de erro na estimativa do LL a partir do LV. Quando comparado aos dados de Powers et al. (1984), o presente estudo apresentou um maior índice de não determinação (0,74) para o critério n 4 (menor valor de V E antes do seu aumento sistemático) para o protocolo A. Porém, se forem observadas somente as relações do primeiro limiar anaeróbio (como no estudo de Powers e cols.), os índices de não determinação se situaram entre 0,17 e 0,45, com uma média de 0,32 (vide Tabela 5). Gladden et al. (1985) compararam a concordância entre o LL e LV determinada por 8 avaliadores de diferentes laboratórios e por programas de regressão linear. Para os avaliadores, a mediana do coeficiente de correlação intraclasses foi de 0,53. Os valores obtidos pelos métodos computadorizados para LV e LL também foram consideravelmente baixos (0,29). Os autores concluíram que as metodologias baseadas em variáveis de troca gasosa respiratória não predizem com precisão a ocorrência do LL. Os resultados apresentados na Tabela 5 indicam uma boa relação entre os LVs e LLs. Para o primeiro limiar, todos os critérios se relacionaram satisfatoriamente com os valores de lactato. O critério que apresentou melhor relação foi o de n 1 (menor valor de V E O 2 antes do seu aumento abrupto sem o aumento de V E ) para o protocolo A, e o de n 3 (aumento abrupto do QR) para o protocolo B. Em relação ao LV 2, no protocolo A os coeficientes de correlação não foram estatisticamente significativos para o critério n 4 (menor valor do V E antes do seu aumento sistemático). Já para o protocolo B, somente o critério n 5 (quebra da linearidade da V E vs. 60 Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p , 1998.

9 V ) apresentou coeficientes de correlação significativos. De acordo com os resultados aqui apresentados, recomenda-se que a determinação do LV 1 seja realizada a partir do protocolo A, critério n 1 (menor valor do V E O 2, antes do seu aumento sistemático sem o aumento do V E ), ou protocolo B, critério nº 3 (aumento abrupto e sistemático do QR) e o LV 2 seja determinado a partir dos protocolos A ou B a pelo critério n 5 (quebra na linearidade no aumento da V E vs. V ). A influência do protocolo sobre a relação entre limiares metabólicos e ventilatórios já foi documentada em outros trabalhos. Aunola & Rusko (1982) demonstraram que a utilização de um protocolo com incrementos de 2 min foi o que possibilitou o maior coeficiente de correlação ente o LL 1 e LV 1, (r = 0,81). Hughes et al. (1982), também investigando o primeiro limiar anaeróbio, verificaram que a relação entre esses dois limiares poderia ser alterada com a modificação da velocidade de rotação do pedal em um teste em cicloergômetro. Achados como os de Davis et al. (1982), Yoshida (1984), Ribeiro et al. (1986) e Pina & Karalis (1990) sugerem que a determinação do LV não é influenciada pela utilização de diferentes protocolos quando os resultados eram expressos em relação ao consumo de oxigênio em que o fenômeno ocorreu. Com exceção do LL 2 e LV 2 determinado pelo critério n 4, no presente estudo os resultados não foram estatisticamente diferentes tanto para os LVs quanto para os LLs, confirmando as evidências já relatadas por estes autores. Os coeficientes de correlação entre os LLs e LVs foram significativos para p < 0,05, com uma variação entre 0,66 e 0,85 (0,80 ± 0,09). Conclusões De acordo com os resultados do presente estudo e considerando suas limitações, concluiuse que a relação entre os limiares ventilatórios e láticos foi satisfatória na maioria dos critérios estudados. A determinação dos LVs, dependendo do critério adotado, possibilita uma boa estimativa das modificações metabólicas características dos limiares de lactato. A reprodutibilidade do fenômeno - limiar metabólico - também foi considerada satisfatória, mesmo utilizando dois protocolos com pequenas diferenças no que se refere às sobrecargas dos estágios. Os limiares ocorreram a uma mesma intensidade de exercício físico tanto no protocolo A quanto no B. A utilização do consumo de oxigênio relativo à intensidade do exercício onde ocorreram os limiares parece ser o procedimento mais adequado quando metodologias diferentes são comparadas. Apesar de a maioria dos critérios ter sido considerada estatisticamente satisfatória para a determinação dos limiares ventilatórios, sugere-se a utilização do protocolo B, a partir dos critérios n 3 e n 5, por, além de serem confiáveis, terem propiciado uma boa estimativa dos LLs. Tal recomendação implica na necessidade de se realizar um pré-teste de esforço com o objetivo de se coletar as informações necessárias para a confecção do protocolo B quando as características fisiológicas dos testados diferirem das apresentadas neste estudo. Apesar de o critério n 4 (menor V E antes do seu aumento sistemático) ser bastante utilizado na literatura, principalmente em testes progressivos em cicloergômetro para a determinação do LV 2 (Reinhard et al., 1979; Bhambhani & Singh, 1985; Bhambhani, Singh & Gomes, 1987; Gomes & Bhambhani, 1993), as evidências do presente estudo demonstraram ser este o critério com pior reprodutibilidade, além de pior relação com LL 2 Com base nessas informações, sugere-se a utilização do critério n 5 (quebra da linearidade no aumento V E vs. V ) para a determinação do LV 2, na identificação do LV 2, ou LL 2, em testes progressivos em esteira rolante, em atletas de provas de longa distância. Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p ,

10 Universidade Gama Filho Abstract SANTOS, T. M. & GOMES, P. S. C. The influence of two protocols and five criteria in the relationship between ventilatory and lactate thresholds. Arte Rev. Ed. Fís. Desp,, v. 18, n. 1, p , The relationship between ventilatory (VTs) and lactic threshold (LTs) has been the main subject of numerous investigations in literature. The type of treadmill protocol test, the criteria utilized in the determination of the thresholds, as well as the subjectivity of the evaluator's determination, are among the various factors that may influence the relationship between VTs and LTs. The purpose of the present study was to determine the relationship between the VT and LT using three criteria for the determination of VT (1. minimum value of V E O 2 before its systematic increase without an increase of V E ; 2. the linearity break in the increase in VCQ 2 versus V0 2 ; and 3. an abrupt and systematic increase of RER); and two criteria for LV 2 (1. smaller V E, before its systematic increase; 2. the linearity break in the increase of V E versus V ) with the LTs determined by the interpretation of the lactate curve, as suggested by Skinner & McLellan (Res. Q. Exerc. Sports, 5l (l): , 1980). The VTs for each criterion were determined by the average of the evaluators that presented a high intra-evaluator reliability. The LTs were determined by two evaluators working together, as suggested by Aunola & Rusko (Eur. J. Appl. Physiol., 53: ,1984). Ten long-distance runners (age = 29 ± 4 years; body fat determined by hydrostatic weighing = 6.2 ± 3.5; and VO 2 peak = 72.9 ±5.4 ml.kg -1.min -1 ) after being exposed to an adaptation session, were randomly submitted to two maximum progressive tests on a treadmill with different protocols in two separate days (Protocol A - 4-min warm-up at 3.5 mph and 0% slope; followed by 5.0 mph at a 2% slope, with subsequent increases in speed by 1,1 mph every 2 min until volitional fatigue; Protocol B - 6 min warm up at 0% slope, being 3 min at 3.5 mph and 3 min at half way between 3.5 mph and 60% of VO 2 peak, followed by an increase in 2% in the slope with a speed equivalent to 60% VO 2 peak for two min; thereafter the speed was increased every 2 minutes until volitional fatigue with increments based on the formula - Increment = [(Max Vel + 15%) (Speed at 60% Max) 9]. Throughout the test, all subjects were continuously monitored for respiratory gas exchange measurements, as well as for blood lactate variables, at regular intervals. ANOVA results did not show any significant interactions (p < 0.05) for criteria (LTs and VTs) and protocols. Student t test showed no significant differences (p < 0.05) in the determination of the thresholds for both protocols used. All correlation coefficients were significantly high (p<0.05) for LT and VT, with the exception of criterion #4 and LT2. Based on the present results, within the limitations of the present study, it was concluded that: a) in long-distance runners, when tested under the same procedures as the present ones, the relationship between VTL and LTL was shown to be satisfactory and not dependent on the protocol used; and b) it is recommended that the determination of the VTs should be done by using criterion # 3 (VT 1 ) and # 5 (VT2) and protocol B. Keywords: anaerobic thresholds; ventilatory thresholds; lactate thresholds; long-distance runners; VO 2 peak. Agradecimentos Os autores estão em débito com as seguintes pessoas, pela contribuição que deram para a realização do estudo, sem a qual este dificilmente poderia ter sido concluído: 1) todos os voluntários do estudo, pela sua dedicação, paciência e extrema motivação durante a realização de todos os procedimentos; 2) drs. Maurício José Leal Rocha e Edmundo Vieites Novaes, pelos comentários que originaram o projeto aqui desenvolvido; 3) Ten. Cel. Médico Dr. Eduardo Sobrosa Cordeiro, pelo acompanhamento de todos os testes; 4) Cabo Enfermeiro Francisco, pelo apoio logístico na fase experimental do estudo; 5) Tatiana 62 Arms - Rev. Ed. Fís. Desp.. v. 18, n. 1, p , 1998.

11 Maciel, Cintia Stochero, Paulo Sóter, Marcos e Sidnei Cavalcanti, pela ajuda na coleta dos dados; 6) Cel. Francisco da Costa e Silva Jr., pelo apoio e incentivo na realização do estudo; 7) Cássia Lopes, pela doação de parte do equipamento utilizado neste estudo. Tony Meireles dos Santos Universidade Estácio de Sá Departamento de Educação Física Rua do Bispo, 83 Rio Comprido Rio de Janeiro/RJ tonyms@ruralrj.com.br Referências bibliográficas AUNOLA. S. & RUSKO. H. The anaerobic threshold measured by four different bicycle exercise tests. Scand. J. Sports Sci, v. 4, n. 2, p , Reproducibility of aerobic and anaerobic thresholds in year old men. Eur. J. Appl. Physiol., n. 53, p , BEAVER, W. L.; WASSERMAN, K. & WHIPP, B. L. J. Improved detection of lactate threshold during exercise using log-log transformation. J. Appl. Physiol., n. 59, p , A new method for detecting anaerobic threshold by gas exchange. J. Appl. Physiol, v. 60, n. 6, p , BHAMBHANI, Y. & SINGH, M. Ventilatory threshold during a graded exercise test. Respiration., n. 47, p , BHAMBHANI, Y; SINGH, M. & GOMES, P. S. C. Equivalent changes in VO 2 max and percent body fat subsequent to continuous and interval training. Med. Sci. Sports Exerc., v. 19, n. 2. p. S88, BROOKS G. A. Anaerobic threshold: review of the concept and directions for future research. Med. Sci. Sports Exerc, v. 17, n. 1, p , BRUBAKER, P.; BERRY, M.; BROZENA, S.; MORLEY, D.; WALTER, J.; PAOLONE, A. & BOVE, A. Relationship of lactate and ventilatory thresholds in cardiac transplant patients. Med. Sci. Sports Exerc., v. 25, n. 2, p , BUNC, V. & HELLER, J. Ventilatory threshold and work efficiency during exercise on cycle and paddling ergometers in young female kayakists. Eur. J. Applied Physiol, n. 68, p , COYLE, E. F; MARTIN, W.; EHSAN1, A.; HAGBERG, J. M.; BLOOMFIELD, S.; SINACORE, D. & HOLLOSZY, J. Blood lactate threshold in some well-trained ischemic heart disease patients. J. Appl Physiol, n. 54, p , DAVIS, J. A.; CAIOZZO, V. J.; LAMARRA, N.; ELLIS, J. F.; VANDAGRIFF, R.; PRIETTO, C. A. & MCMASTER. W. C. Does gas exchange anaerobic threshold occur at a fixed blood lactate concentration of 2 or 4 mm? Int. J. Sports Med., n. 4, p , DAVIS, J. A.: VODAK, P.; WILMORE, J. H.; VODAK, J. & KURTZ, P. Anaerobic threshold and maximal aerobic power for three modes of exercise. J. Appl Physiol., n. 41, p , DAVIS, J. A.; WHIPP, B. L. J.; LAMARRA, N; HUNTSMAN, D.; FRANK, M. H. & WASSERMAN, K. Effect of ramp slope on determination of aerobic parameters from ramp exercise test. Med. Sci. Sports Exerc, n. 14, p , DICKSTEIN, K; BARVIK, S.; AARSLAND, T; SNAPINN, S. & KARLSSON, J. A comparison of methodologies in detection of the anaerobic threshold. Circ., n. 8l (suppl. II), p. II38-II46, FARRELL, P. A.; WILMORE, J. H; COYLE, F; BILLING, J. & COSTILL, D. L. Plasma lactate accumulation and distance running performance. Med. Sci. Sports Exerc, n. 11, p , FÖHRENBACH, R.; MADER, A. & HOLLMANN, W. Determination of endurance capacity and prediction of exercise intensities for training and competition in marathon runners. Int. J. Sports Med., n. 8, p GAMBKE, B.; BERG, A.; FABIAN, K.; FRANCAUX, M.; LORMES, W.; HABER, Artus - Rev. Ed. Fís. Desp., v. 18, n. 1, p ,

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