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1 496 Perfil antropométrico e fisiológico de jogadores de rugby. X Salão de Iniciação Científica PUCRS Randhall Bruce Kreismann Carteri 1, Eraldo Pinheiro 2, Giovani Cunha 1, Katiuce Zapata 1, Jocelito Martins 1, André Luis Lopes 1 (orientador) 1 Laboratório de Pesquisa do exercício, Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Resumo Introdução: As características fisiológicas, antropométricas e nutricionais são de fundamental importância para a identificação das características e necessidades que os diferentes esportes exigem. No Brasil o perfil do atleta de Rugby não foi estudado de maneira que possamos ter parâmetros fisiológicos antropométricos e nutricionais de praticantes deste esporte que é um dos que mais cresce no mundo e no Brasil. Objetivo: Descrever o perfil antropométrico, fisiológico e nutricional de atletas de rugby. Métodos: 20 jogadores de Rugby da equipe campeã estadual de 2008, do Rio Grande do Sul, foram divididos em dois grupos de 10 indivíduos conforme sua posição, Forwards (n=10) e Backs (n=10). Através de um protocolo máximo de rampa foi avaliado o consumo máximo de oxigênio (Vo 2máx ) por meio de ergoespirometria de circuito aberto, a composição corporal utilizando-se de dobras cutâneas (compasso Langue) e conduta nutricional por recordatório alimentar. Resultados: Os dados são apresentados como média ± desvio padrão, para isso utilizou-se o pacote estatístico SPSS 13.0 for Windows. Os valores para o Vo 2máx para os Backs foi de 54,2 ± 4,3 ml.kg -1. min -1, e para os Forwards de 45,8 ± 3,8 ml.kg -1.min -1. A massa corporal total foi de 76,4 kg ± 6,99 e 96,3 kg ± 14,11 para Backs e Forwards, respectivamente. Os valores de % de gordura foram de 14,77% ± 4,6 para Backs e 30,1% ± 5,8 para Forwards, a massa magra apresentou valores de 64,8kg ± 5,8 Backs e 66,8 kg ± 6,3 para Forwards. Em relação a conduta nutricional, não foram encontradas diferenças, sendo o consumo energético médio de 3210,33 ± 214,17 kcal/dia e 3368,9 ± 961,74 kcal/dia respectivamente nos grupos dos Backs e Forwards. O percentual de macronutrientes foi de 47,53% e 49,13% de carboidratos, 24,68 e 22,06% de proteínas e 27,79 e 28,81% de lipídios, respectivamente para os Backs e Forwards.

2 497 Conclusão: Nossos dados vão ao encontro de estudos internacionais, os quais mostram que há uma diferença entre os jogadores Backs e Forwards no que concerne V0 2máx e composição corporal. No entanto, foi encontrado um consumo de carboidratos abaixo do recomendado, o que pode influenciar no desempenho desses atletas, devendo se ter uma maior atenção a dieta desses jogadores. Para se obter o maior desempenho possível durante as partidas e treinamentos. Introdução As características fisiológicas, antropométricas e nutricionais são de fundamental importância para a identificação das características e necessidades que os diferentes esportes exigem. O Rugby é caracterizado como um esporte para diferentes proporções físicas e características fisiológicas. Cada posição requer um conjunto distinto de aptidões físicas e atributos técnicos. Os Forwards necessitam de potência física e os Backs de velocidade e agilidade. (IRB, 2008; NICHOLAS, 1997; SCOTT et al., 2002). Os Backs são atletas caracterizados pela literatura por possuírem uma capacidade aeróbia (VO 2max ) bem desenvolvida (DACRES & MANNINGS, 1998), composição corporal com índices de % de gordura baixo. Os Forwards são caracterizados por uma capacidade de produção de força, índices de % de gordura e massa muscular maiores que o primeiro grupo. No Brasil, o Rugby é praticado desde 1896, mas a sua disseminação é recente, porém sua prática vem aumentando de maneira rápida em todo o território nacional. Não foram encontrados estudos nacionais buscando caracterizar este esporte e seus praticantes. Sendo assim, até o momento, para nosso conhecimento, este é o primeiro trabalho de caracterização fisiológica, antropométrica e nutricional de jogadores de Rugby no Brasil, o que pode vir a contribuir ainda mais para o desenvolvimento do esporte no território nacional. Metodologia Vinte atletas amadores de Rugby provenientes da equipe campeã estadual gaúcha de 2008 foram voluntários no estudo. Os atletas foram divididos em dois grupos conforme sua função no jogo, sendo então divididos em Backs (n=10) e Forwards (n=10). Os atletas passaram por adaptação a esteira e aos equipamentos de ergoespirometria. Posteriormente, os atletas realizaram o alongamento e aquecimento de 5 minutos em velocidade confortável, para então iniciar o teste de esforço máximo para analise do VO 2max,

3 498 foram realizados testes de esforço voluntário máximo em esteira ergométrica (Quinton Instruments, Seatle-USA), com velocidade inicial de 7km/h e incrementos de velocidade de 0,5km/h a cada 30 segundos até a exaustão. Os gases consumidos durante o teste foram captados e analisados utilizando um ergoespirometro da MedGraphics Cardiorespiratory Diagnostic Systems, modelo CPX-D. A composição corporal foi realizada utilizando plicometro (Langue), sendo as marcações dos locais e a técnica de tomada das dobras seguindo os padrões da Sociedade Internacional para o Avanço da Kinanthropometry (ISAK, 2001), e os testes de antropometria foram aplicados por indivíduos capacitados pela Sociedade Internacional para o Avanço da Cineantropometria formados em nível 1 e 2, que utilizaram as conformidades sugeridas pelos protocolos da ISAK (ISAK, 2001). Os cálculos da composição corporal se valeram do protocolo de Thorland & Cols (1984). O perfil nutricional foi traçado através da aplicação de um relatório alimentar de 24h, utilizando como padrão o dia da semana antecedente ao teste. Para a análise dos dados nutricionais, utilizou-se o programa de Apoio a Nutrição NUTWIN (Versão ) da Universidade Federal de São Paulo. Os dados foram analisados como média e desvio padrão usando o programa SPSS Resultados e Discussão Os resultados obtidos nas avaliações antropométricas e de VO 2max foram expressos por média e desvio padrão e são apresentados na Tabela 1. Os Forwards apresentaram Peso, % de Gordura e Kg de Gordura significativamente maior que os Backs (p< 0.05), enquanto os Backs apresentaram VO 2max significativamente maior que os Forwards(p< 0.05). Os valores de VO 2máx de jogadores profissionais de Rugby já foram descritos em outros estudos realizados em diversos países, sendo os valores de média de VO 2máx desses estudos em torno de 48,6 e 62,6 ml. kg-1. min -1, mostrando uma evidente variação entre os praticantes, de acordo com as características de função no jogo (GABBETT, 2000). Estudos que avaliaram jogadores amadores de Rugby mostraram que estes apresentam valores menores de VO 2máx quando comparados com jogadores profissionais, sendo essa diferença em torno de 20% á 42% (GABBETT, 2002). A observação de um menor VO 2máx em atletas amadores de Rugby quando comparados a jogadores de nível profissional, pode ser explicado pela baixa carga de horas dedicadas ao treinamento físico por parte dos primeiros. De fato, a carga horária de treinamento de jogadores amadores era entre 30% a 53% mais baixa quando comparado com jogadores profissionais, que obtinham 5 a 7,5 horas de treinamento (GABBETT, 2000).

4 499 Nossos dados vão ao encontro de estudos internacionais, os quais mostram que há uma diferença entre os jogadores Backs e Forwards no que concerne VO 2max e composição corporal (BELL 1995, QUARRIE, 1996; TONG, 2001; BROOKS, 2005), mostrando que mesmo em nível amador e em diferentes países o Rugby mantém características fisiológicas e de composição corporal específicas conforme a necessidade do esporte. O valor energético total (VET) da dieta, e a distribuição dos macronutrientes em percentual e em g/kg de peso corporal para carboidratos (%CHO, CHO g/kg), proteínas (%PTN, PTN g/kg) e lipídios (%LIP, LIP g/kg) são apresentados na tabela 2, sendo os valores distribuídos conforme as posições dos atletas durante a partida de Rugby. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Esses valores referentes à distribuição energética e de macronutrientes não seguem os parâmetros da SBME com relação à distribuição adequada dos mesmos para um melhor desempenho de atletas em treinamento ou competição. Isso sugere que deve se reavaliar a composição da dieta e a distribuição de macronutrientes para essa população. Backs (n=10) Média±DP Peso 76,4±6,99 Forwards (n=10) Média± DP 96,3±14,11* %Gordura 14,77±4,62 30,01±5,87* kg Gordura 11,39±4,12 29,42±10,06* kg Massa Magra 64,85±5,48 66,88±6,39 Vo 2máx Tabela 1: Valores de composição corporal e Vo 2máx. * Significativamente Maior p< ,23±4,36* 45,86±3,83

5 500 Backs (n=10) Média±DP Forwards (n=10) Média± DP VET 3210,33±214, ,99±961,74 %CHO 47,53±7,07 49,13±4,39 CHO g/kg 4,84±0,76 4,30±1,09 %PTN 24,68±3,84 22,06±3,48 PTN g/kg 2,53±0,56 1,93±0,58 %LIP 27,79±4,55 28,81±3,85 LIP g/kg 1,27±0,26 1,12±0,34 Tabela 2: Valor energético total (VET) da dieta, e distribuição dos macronutrientes Não foram encontradas diferenças (p<0.05) Conclusão Esse estudo demonstra que a composição corporal e o VO 2max de atletas amadores de Rugby difere de acordo com sua posição no jogo. No entanto, de acordo com os recordatórios alimentares analisados, foi encontrado um consumo de carboidratos abaixo do recomendado, o que pode influenciar no desempenho desses atletas. Estes valores nutricionais devem seguir um balanceamento mais adequado para que se possa obter o maior desempenho possível durante as partidas e treinamentos. Fica clara a necessidade de estudos avaliando um maior número de atletas e que permitam comparações entre outras equipes de Rugby do território nacional para que se tenha a representatividade mais homogenia do Rugby no Brasil. Referências BELL, W. The estimation of body density in rugby union football players. British Journal of Sports Medicine. Vol. 29, No. 1 (1995), pp BROOKS, J.H.M., FULLER, C.W., KEMP, S.P.T., REDDIN, D.B. A prospective study of injuries and training amongst the England 2003 Rugby World Cup squad. British Journal of Sports Medicine. vol. 39, Nº1 (2005), pp DACRES-MANNINGS, S., ROCHESTER, S., FRAIL, H. ANTHROPOMETRIC PROFILES OF AUSTRALIAN RUGBY INSTITUTE, CLUB AND STATE LEVEL RUGBY UNION PLAYERS. Austrália. Disponível em: Acesso em: 10 jun. 2009

6 501 GABBETT, T. J.; Physiological characteristics of junior and senior rugby league players; British Journal of Sports Medicine. Vol. 36, Nº1 (2002), pp GABBETT, T.J. Physiological and anthropometric characteristics of amateur rugby league players. British Journal of Sports Medicine. Vol. 34, No. 1 (2000), pp INTERNATIONAL RUGBY BOARD. Guia dos Principiantes do Rugby Union, Dublin, Ireland, NICHOLAS, C. W.; Antropometric and physhiological characteristics of rugby union football players; Sports Med. 1997, Jun;23(6): QUARRIE, K. L., HANDCOCK, P., TOOMEY, M. J., WALLER, A. E. The New Zealand rugby injury and performance project. IV. Anthropometric and physical performance comparisons between positional categories of senior A rugby players. British Journal of Sports Medicine. Vol. 30, Nº1 (1996), SCOTT, A.C., ROEB, N., COATS, A.J.S., PIEPOLI, M. Aerobic exercise physiology in a professional rugby union team. International Journal of Cardiology. Volume 87, Nº 3 (2003), pp SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE (SBME). Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 9, Nº2 (2003), pp.1-13.

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