Anexo G Escala de Observação de Objetivos na Terapia Psicomotora LOFOPT (Coppenolle, Simons, et al., 1989)

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Neusa Farinha Palma
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1 Anexo G Escala de Observação de Objetivos na Terapia Psiotora LOFOPT (Coppenolle, Simons, et al., 1989) 112

2 LOFPOT - ESCALA DE OBSERVAÇÃO DE OBJETIVOS NA TERAPIA PSICOMOTORA (The Louvain Observation Scales for Objectives in Psychomotor Therapy) LOFOPT (Coppenolle, Simons, et al., 1989) Cada item é classificado numa escala de -3 a 3, indicando uma extremidade um portamento perturbado (+3) e a outra extremidade um portamento oposto, mas também ele perturbado (-3). A pontuação mediana, isto é o 0, corresponde ao portamento não perturbado. À referida escala foram adicionados novos itens retirados da escala de avaliação LMA (Laban Movement Analysis, Dunph e Scott,2003). Os itens são: contato o outro, amplitude dos movimentos a nível superior (cabeça, ombros, braços, mãos), amplitude dos movimentos a nível central (abdominais, peito, pélvis, coluna vertebral), amplitude dos movimentos a nível inferior (pernas, joelhos, tornozelos, pés), utilização do espaço, sincronização das várias partes do corpo. Assim, os itens observados para avaliação são: Relações Emocionais - Com relações emocionais pretende-se caracterizar o alcance até ao qual o paciente, dependendo da situação, pode concretizar contactos que são emocionais, isto é, um certo grau de ligação emocional experienciada aos colegas pacientes e ao terapeuta psiotor. Sobrerelacio na-se fortemente Sobrerelaci ona-se Sobrerelacion a-se Relação apropriada Subrelacionase Subrelacio na-se Subrelacion a-se fortemente Auto - Por entende-se o grau de independência dos outros o qual o doente se movimenta, sem se subestimar e de uma forma não ansiosa. Grande excesso de Excesso de Ligeiro excesso de É não Não é nte não Tipo de Atividade - Por atividade subentende-se até que ponto o doente participa ativamente nas atividades. Excessivam ente hiperactivo Hiperactivo hiperactivo Activo passivo Passivo Excessivam ente passivo 113

3 Relaxação - A relaxação é entendida o sendo a forma pela qual o doente concretiza ou observa as tarefas sem tensão ou nervosismo muscular. Muito tenso Tenso Relaxado Sobre tenso Muito Controlo do Movimento - Por do movimento subentende-se até que ponto o doente se movimenta calmamente, consegue controlar o seu próprio corpo e os seus esforços de marcha. de forma apropriadame sem nte numa forma excessivame nte sem Demasiado Capacidade de Atenção - Estar atento à situação significa a capacidade do doente em preender a situação e se mantém ajustado para a realizar, ou seja, o grau de concentração e de tensão de tarefa que o doente demonstra. Muito Não não Envolvido adequadame nte Extremament e não nte super Expressão Corporal - Por expressão subentende-se a maneira o o doente expressa ou não algo nos seus movimentos, postura e expressão facial. Super Expressivo Sobre super nte nte super unicativo Comunicação Verbal - Por unicação verbal subentende-se a forma o o doente consegue estabelecer contactos verbais significativos o terapeuta e outros colegas. A unicação verbal é significativa se ajustada à situação e se os seus aspectos técnicos (o suficientemente audível e contacto visual a pessoa quem contacta) forem satisfatórios. Super Comunicação Não unicativo apropriada unicativo super unicativo não unicativo nte não unicativo 114

4 nte obsessivo por regras sociais Regras Sociais - As regras sociais referem-se à capacidade do doente em atender a certos acordos, regras de portamento e regras de jogos. Obsessivo Regulação Ligeira falta Falta de por regras obsessivo por social de regras regras sociais sociais regras sociais apropriada sociais Extrema falta de regras sociais o outro pretende-se caracterizar de que modo o indivíduo mantém contato os colegas e o terapeuta. muito apropriado escasso escasso ausente Amplitude dos movimentos a nível superior (cabeça, ombros, braços, mãos) pretendese caracterizar de que forma o indivíduo se movimenta e controla a cabeça, os ombros, os braços e as mãos. de de forma forma apropriadamente sem Amplitude dos movimentos a nível central (abdominais, peito, pélvis, coluna vertebral) pretende-se caracterizar de que forma o indivíduo se movimenta e controla os abdominais, o peito, a pélvis e a coluna vertebral. de de forma forma apropriadamente sem Amplitude dos movimentos a nível inferior (pernas, joelhos, tornozelos, pés) pretendese caracterizar de que forma o individuo se movimenta e controla as pernas, os joelhos, os tornozelos e os pés. de de forma forma apropriadamente sem 115

5 do espaço pretende-se verificar de que modo o indivíduo utiliza o espaço onde se encontra para se movimentar. muito adequada restrita restrita muito restrita das várias partes do corpo pretende-se verificar de que modo o indivíduo movimenta-se ao ritmo da música, ou seja se ele movimenta-se por defeito (mais lenta) ou por excesso (mais rápido) em relação ao ritmo que ouve. me nte por excesso por excesso por excesso adequada por defeito por defeito me nte por defeito. 116

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