TMSA TERAPIA MANUAL SUB-AQUÁTICA Isidro Marques
|
|
- João Henrique Barbosa Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TMSA TERAPIA MANUAL SUB-AQUÁTICA Isidro Marques INDRODUÇÃO A TMSA Terapia Manual Sub-Aquática, vem resgatar para a Hidroterapia, o instrumento mais importante do Fisioterapeuta, a Manualidade, ao mesmo tempo em que utiliza as Propriedades Físicas da Água, que contribuem de maneira significativa para a facilitação da Técnica. Busca a restauração da Micromobilidade Articular, factor de fundamental importância na recuperação da funcionalidade global de uma articulação. Diversas técnicas, dos mais variados métodos de Terapia Manual, foram adaptadas para serem utilizados pelo Fisioterapeuta, na Hidroterapia, contribuindo desta maneira, para o aumento do acervo terapêutico na recuperação da Funcionalidade Articular, factor de grande importância no dia a dia do ser humano. Esperamos assim, estar contribuindo para o engrandecimento Cientifico e Profissional da Fisioterapia. 01. OBJETIVO Ganho da Amplitude de Movimento através da liberação dos MICROS MOVIMENTOS 02. FUNDAMENTOS Adaptação de Técnicas de Terapia Manual para a Hidroterapia. Estudo da Biomecânica Articular, incluindo os Micro Movimentos Articulares. 03. HISTÓRICOS DAS ADAPTAÇÕES EM HIDROTERAPIA WATSU: Adaptação do Shiatsu Zen para a água feito por Harold Dull. BAD RAGAZ: Adaptação da FNP para a água. TMSA: Adaptação das Técnicas de Terapia Manual para a água (IM) 4.0 HIDROTERAPIA Flutuação de Suporte Fixação do Segmento (MMII / MMSS) Deslocamento Corporal 4.1. FLUTUAÇÃO - TIPOS DE FLUTUAÇÕES: Auxilio Da Profundidade para a Superfície Facilita o Movimento Braço de Alavanca Resistência Da Superfície para a Profundidade PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TMSA
2 Resiste o Movimento Braço de Alavanca / Progressão SUPORTE Perpendicular a Flutuação Suporte / Apoio Exercícios Neutros - CONDIÇÕES FÍSICAS DA FLUTUAÇÃO Forças da Flutuação Corpo em Equilíbrio - FLUTUAÇÃO DE SUPORTE: Sustentação Sensação de Bem-Estar Segurança e Confiança Relaxamento Global Acessibilidade ao Paciente para a Terapia 4.2. FIXAÇÃO DO SEGMENTO - DECOAPTAÇÃO GRADATIVA: Separação das Superfícies Articulares Deslizamento Facetário - LIBERDADE MANIPULATIVA: Analise Palpatória dos Tecidos Manipulações e Mobilizações 4.3. DESLOCAMENTO CORPORAL - GANHO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO: Controle do Ganho da Amplitude de Movimento Directamente Proporcional ao Deslocamento Tipos de Deslocamento: Pendular Afastamento e Aproximação Afastamento e Tracção 5.0 TERAPIA MANUAL: Conhecimento dos Princípios Manualidade 5.1. PRINCÍPIOS DA TERAPIA MANUAL - OSTEOPATIA: Decoaptação Separação das Superfícies Articulares Deslizamento: Deslizar as Facetas Articulares nos Planos de Movimentos - KALTENBORN: Convexo sobre o Côncavo Rolamento no sentido contrário ao movimento Côncavo sobre o Convexo Rolamento no mesmo sentido ao movimento - MULLIGAN: Tratamento Indolor da Rigidez e Dor Articular Procurar o Eixo Correcto do Movimento
3 Restauração da Componente de Movimento com Carga Corporal 6.0. BIOMECÂNICA: Eixos de Movimentos Macromovimento x Micromovimento 6.1. PRINCÍPIOS DA BIOMECÂNICA MACROMOVIMENTO x MICROMOVIMENTO Macromovimento Grandes Movimentos da Articulação Visualização Funcional Micromovimento: Fisiologia Articular Planos e Eixos de movimentos 07. AVALIAÇÃO DO PACIENTE - SELECÃO DO PACIENTE PARA A TMSA ANAMNESE: Classificar o Paciente de acordo com a Queixa Principal G1 Traumático / Ortopédico G2 - Psicossomático G3 - Sem Causa Aparente EXAME FÍSICO: Mecanismos Posturais Adaptativos Tensões Musculares Trigger Points Amplitude de Movimento - Macromovimentos Micromovimentos TMSA = G1 TRAUMÁTICO / ORTOPÉDICO IMAGINOLOGIA: Espaço Articular Superfícies Articulares Partes Moles Adjacentes (Edemas e Calficicações) 08. TMSA TÉCNICAS 8.1. TMSA OMBRO - LIBERAÇÃO ANALITICA e GLOBAL Superioridade / Inferioridade Anterioridade / Posterioridade Manobra em Oito - MANOBRAS COMBINADAS Abdução + Inferioridade Abdução + Inferioridade + Rotação Externa Adução + Superioridade Adução + Superioridade + Rotação Interna - LIBERAÇÃO ESCAPULAR Rotação Escapular Alongamento dos Abdutores da Escapula Dissociação Escápula / Ombro
4 - MANOBRA GLOBAL Abdução + Inferioridade + Rotação Externa Adução + Superioridade + Rotação Interna 8.2.TMSA JOELHO - LIBERAÇÃO ANALITICA e GLOBAL Valgo / Varo Anterioridade / Posterioridade Rotação Interna / Rotação Externa - MANOBRAS COMBINADAS Flexão + Rotação Interna Extensão + Rotação Externa Flexão + Rotação Interna + Posterioridade Extensão + Rotação Externa + Anterioridade 8.3. TMSA TORNOZELO - LIBERAÇÃO ANALITICA e GLOBAL Inversão / Eversão Flexão Plantar / Flexão Dorsal Manobra Global - MANIPULAÇÕES Decoaptação Tornozelo Redução do Talus - MOBILIZAÇÕES Calcâneo Varo Global do Calcâneo Ante-Pé / Fáscia Plantar 09. TÉCNICAS ASSOCIADAS 9.1. LIBERAÇÕES MUSCULARES TENDINOSAS LIGAMENTARES RETINÁCULOS CAPSULARES Stretching Cyriax Digito Pressão 9.2. INIBITÓRIAS CONTRATURAS MUSCULARES Terapia de Inibição Posicional 10. AVALIAÇÃO DO MÉTODO TMSA - MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Utilização da TMSA nos anos de 1999 e 2000 Aplicação de Questionário com os Pacientes
5 Analise Comparativa com Hidroterapia Convencional - RESULTADOS Fácil Execução Boa Aceitabilidade Feedback Paciente x Terapeuta Água Meio Agradável Facilita a Acção Cinética Superação Inibição Funcional Tensão Psicossomática Facilitação Ganho da Amplitude de Movimento em curto espaço de tempo OMBRO 01. ARTICULAÇÕES DO OMBRO Gleno Umeral Acrômio Clavicular Esterno Clavicular Escapulo Torácica 02. BIOMECÂNICA 2.1. PRINCÍPIO DE KALTENBORN CONVEXA SOBRE O CONCÂVO Rolamento no sentido contrário ao Movimento 2.2. RITMO ESCAPULAR 03. AVALIAÇÃO 3.1. POSICIONAMENTO DO OMBRO Alto Baixo Anterior Posterior 3.2. ASSOCIAÇÃO COM TRIGGER POINTS Alto TRAPÉZIO SUPERIOR / ELEVADOR DA ESCAPULA Baixo TRAPÉZIO INFERIOR / GRANDE DORSAL Anterior PEITORAL MENOR Posterior ROMBÓIDES 3.3. MOBILIZAÇÃO Activa Passiva Micromobilidade
6 3.4. TESTES ESPECÍFICOS Alto Baixo Anterior Posterior IMPORTANTE ANTES DE INICAR COM AS TECNICAS DA TMSA É NECESSÁRIO REALIZAR A LIBERAÇÃO DOS TECIDOS PERIARTICUALRES ATRAVÉS DAS TÉCNICAS ASSOCIADAS 04. TÉCNICAS 01.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 1 - Superioridade / Inferioridade - Anterioridade / Posterioridade - Manobra em Oito 02.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 2 - Abdução + Inferioridade - Abdução + Inferioridade + Rotação Externa - Adução + Superioridade - Adução + Superioridade + Rotação Interna 03.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 3 OMBRO - Rotação Escapular - Alongamento Abdutor da Escápula - Abdução + Inferioridade + Rotação Externa + Depressão da Escápula 04.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 4 - Dissociação Ombro / Escápula 05.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 5 - Restauração da Mobilidade Funcional do Ombro
7 JOELHO 01. ARTICULAÇÃO DO JOELHO Articulações FEMUR TIBIAL FEMUR PATELAR Movimentos MACROMOVIMENTOS MICROMOVIMENTOS Estruturas PARTES MOLES ESTRUTURAS ÓSSEAS 02. PRINCIPIO DE KALTENBORN Côncavo sobre o Convexo Rolamento no mesmo sentido do Movimento Articular 03. AVALIAÇÃO Partes Moles Aderências Movimento Activo e Passivo (Fêmur-Tibial / Fémur Patelar) Micromobilidade Articular 04. PROGRAMA DE TRATAMENTO Libertação Partes Moles Aderências Liberação e Mobilidade da Patela Micromobilidade da Fémur Tibial Movimentos Funcionais + Fisiológicos 05. TÉCNICAS 01.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 1 - Liberação Global do Joelho : 02.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 2 - Valgo / Varo - Anterioridade / Posterioridade - Rotação Interna / Rotação Externa - Manobras Associadas IMPORTANTE INCLUIR NO PROGRAMA DE TRATAMENTO A PROPRIOCEPÇÃO SUB-AQUÁTICA (PSA)
8 TORNOZELO PÉ e TORNOZELO OBJECTIVO DAR MOBILIDADE A TODAS AS ESTRUTURAS ARTICULARES MECANISMOS SUSTENTAÇÃO ADAPTATIVO LOCOMOÇÃO AMPLI TUDE de MOVIMENTO AMPLITUDE DE MOVIMENTO PONTOS DOLOROSOS MARCHA APOIO HATÉCNICAS 01.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 1 - Mobilização da Inversão / Eversão 02. POSIÇÃO FUNDAMENTAL 2 - Mobilização da Flexão Dorsal e Flexão Plantar 03. POSIÇÃO FUNDAMENTAL 3 - Mobilização da Fáscia Plantar e Dorsal 04. POSIÇÃO FUNDAMENTAL 4 - Mobilização Dissociação Pé / Ante Pé 05.POSIÇÃO FUNDAMENTAL 5 - Decoaptação do Tornozelo IMPORTANTE INCLUIR NO PROGRAMA DE TRATAMENTO A PROPRIOCEPÇÃO SUB-AQUÁTICA (PSA) Fisioterapeuta
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É
Leia maisLIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO. 1. Anatomia Aplicada:
AVALIAÇÃO DO OMBRO 1. Anatomia Aplicada: Articulação esternoclavicular: É uma articulação sinovial em forma de sela com 3 graus de liberdade; A artic. esternoclavicular e a acromioclavicular habilitam
Leia maisMOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é Cintura Escapular? Duas clavículas e duas escápulas. Trata-se de uma estrutura que sofreu adaptações à bipedia, onde as
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça
Leia maisMOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA. Módulo: CINESIOLOGIA E SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA
PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA Módulo: CINESIOLOGIA E SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA Prof. Msc Rogério Olmedija de Araújo Prof. Msc Rogério Olmedija de Araújo -Fisioterapeuta pela UNISA/SP -Formação
Leia maiss.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia mais10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Leia maisCASO CLÍNICO BIOMECÂNICA PÉ E TORNOZELO O pé é considerado como uma das mais importantes articulações do corpo, pois além de possuir importantes funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa
Leia maisFasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.
Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido
Leia maisCASO CLÍNICO Sentido dos vetores de força Maior contração do tibial posterior Insuficiência do músculo tibial posterior - principalmente a medida que se vai envelhecendo Coluna Vertebral Equilíbrio
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 52-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. Aprova o Curso de Especialização em Recursos Terapêuticos Manuais: Ênfase em Terapia Manual, modalidade modular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisPrograma Ciclo IV Estratégias de Tratamento
Módulo I 1ª parte: pelve, quadril e sacro-ilíaca. A pelve: O lugar da pelve na arquitetura global do corpo; Terrenos predisponentes à desestruturação da massa pélvica; Esquemas de desestruturação frequentes
Leia maisGraus de Liberdade. Complexo Articular do Ombro 08/08/ graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180 ) Extensão (45-50 )
Complexo Articular do Ombro Articulação mais móvel do corpo humano, porém muito instável = estabilidade dinâmica. Posição de referência Graus de Liberdade 3 graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180
Leia maisRoteiro de Aula Prática Femoropatelar
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo
Leia maisFISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA
FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO PRÉ - PROTÉTICA : Preparação física e Psicológica do paciente para a Reabilitação Protética PROTÉTICA : Independência no lar
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação
Leia maisALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL
PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
Leia maisPRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares
PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR Tatiana Teixeira Álvares MOBILIZAÇÕES X MANIPULAÇÕES Movimentos clássicos que resulta de contrações musculares e movem o osso
Leia maisMúsculos da Perna e Pé
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.
Leia maisTERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES
TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES A articulação do quadril é composta pelo acetábulo (côncavo) e a cabeça do fêmur (convexa). Repouso articular: 30º flex,
Leia maisTornozelo - Pé. Tornozelo - Pé Cinesiologia. Renato Almeida
Tornozelo - Pé Questão de Concurso Treinando... (SERTANEJA - PR) Os músculos fibular longo, fibular curto e terceiro fibular realizam qual movimento? a) Flexão do joelho. b) Eversão do pé. c) Plantiflexão
Leia maisPilates e Treinamento Funcional no Tratamento da Cervicalgia
Pilates e Treinamento Funcional no Tratamento da Cervicalgia Trapézio Vilões Visíveis Masseter Esternocleiodomastoideo Escalenos Cintura Escapular Fáscia Craniana Globo Ocular Peitoral Menor Quadrado
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisOSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO
OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO MOVIMENTOS DA ESCÁPULA PROTRAÇÃO RETRAÇÃO ELEVAÇÃO DEPRESSÃO ROTAÇÃO PARA CIMA (EXTERNA) ROTAÇÃO PARA BAIXO (INTERNA) MOVIMENTOS DOS OMBROS FLEXÃO E EXTENSÃO ADBUÇÃO E ADUÇÃO
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisMúsculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo
Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Recursos Terapêuticos Manuais e Acupuntura Curso: Fisioterapia Código: Série: 2ª Série Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: 80 CH Prática: 80 CH Total: 160 I - Objetivos
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisOMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular
OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisBiomecânica e Cinesiologia do Ombro
Biomecânica e Cinesiologia do Ombro Ombro articulação mais móvel do corpo. Mas também a mais instável. Composta por 4 ossos, 20 músculos e 5 articulações. Ossos: úmero, escápula, clavícula e costela. Articulações
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisFISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL
EMENTA FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL DISCIPLINA: Bases Anatômicas e Biomecânicas I ( Membros Superiores) EMENTA: Estudo da anatomobiomecânica das articulações dos membros superiores
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisBola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.
BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia mais18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico
Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico 1 Quadril Diagnósticos a considerar: Coxartrose Impacto femoroacetabular Osteonecrose da
Leia maisÍndice de Risco: NÃO FUME: CIGARRO MATA! Valores de referência para Glicemia. Classificação. Glicose (mg/dl)
Valores de referência para adultos > 20 anos Instituto Nacional de Saúde dos EUA Nível (mg/dl) Lípides e Frações Desejável Limítrofe Elevado Colesterol < 200 200-239 240 LDL-colesterol < 130 130-159 160
Leia maisREABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisMúsculos do Cíngulo Escapular e do Braço
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular
Leia maisCINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.
CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisRicardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007
REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.
Leia mais2.1 Tíbia Fíbula Talus Calcâneo Navicular Cubóide Cuneiformes... 11
Índice 1 INTRODUÇÃO... 7 2 ANATOMIA ÓSSEA DE TORNOZELO E PÉ... 8 2.1 Tíbia... 8 2.2 Fíbula... 9 2.3 Talus... 9 2.4 Calcâneo... 10 2.5 Navicular... 10 2.6 Cubóide... 11 2.7 Cuneiformes... 11 2.8 Metatarsos...
Leia maisApostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase
Leia maisDeformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TENDINITE DO SUPRA-ESPINHOSO: RELATO DE CASO
OS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TENDINITE DO SUPRA-ESPINHOSO: RELATO DE CASO Andrey Tavares de Oliveira Penido, Karina Lima Oliveira, Sarah Cardoso de Oliveira, Luiza Karollynne dos Santos
Leia maisPLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua
PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura
Leia mais3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII)
ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) 1 SÓLEO GASTROCNÊMIO FIBULAR TIBIAL POSTERIOR FLEXORES CURTO DOS DEDOS L C (Marques, 2005) 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉ BIPEDESTAÇÃO /MARCHA MECANISMO ANTIGRAVITACIONAL
Leia maisTERAPIA MANUAL SEGUNDO O CONCEITO OSTEOETIOPÁTICO (CERTIFICAÇÃO ATMS) - PORTO - MÓDULO 5 (MEMBRO SUPERIOR)
TERAPIA MANUAL SEGUNDO O CONCEITO OSTEOETIOPÁTICO (CERTIFICAÇÃO ATMS) - PORTO - MÓDULO 5 (MEMBRO SUPERIOR) Terapia Manual segundo o Conceito Osteoeti alguns dos maiores nomes da fisioterapia em Manual.
Leia maisCursos de Extensão. Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles)
Cursos de Extensão Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles) Duração do Curso: - 2 dias, horário integral, perfazendo a carga horária de 20 horas de teoria e prática, sendo 80% prático;
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior
Leia maisTratamento hidrocinesioterapêutico em pós-operatório de fratura de patela
Tratamento hidrocinesioterapêutico em pós-operatório de fratura de patela FABIANA MAGALHÃES NAVARRO(UNINGÁ)¹ ANA PAULA PUPIN(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A patela é vulnerável a dois tipos diferentes de trauma ou
Leia maisAVALIAÇÃO DE TORNOZELO E PÉ
AVALIAÇÃO DE TORNOZELO E PÉ 1- Anatomia aplicada: Retropé: Articulação Tibiofibular inferior (distal): é uma articulação do tipo fibroso ou sindesmose. A posição de repouso é a flexão plantar e a posição
Leia maisSIMPLESMENTEYOGA2019. PROFESSOR LUIGI
SIMPLESMENTEYOGA2019 PROFESSOR LUIGI luigiturisco@hotmail.com QUIZ QUAL É O PRIMEIRO ÓRGÃO QUE DA ORIGEM A TODOS OS OUTROS? O CORAÇÃO ABRA O SEU CORAÇĀO O CÉREBRO ALINHANDO CORPO E MENTE INTRODUÇÃO Para
Leia maisFACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,
Leia maisVERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO
MANIPULAçãO VERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO A manipulação vertebral é um recurso da terapia manual bastante popular entre os profissionais de saúde, um dos mais procurados e que maior impacto causa junto
Leia maisO que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO
O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04
ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CAPSULITE ADESIVA: UM RELATO DE CASO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CAPSULITE ADESIVA: UM RELATO DE CASO Resumo Gabrielle Silva Santos 1 Juliana Silva Nascimento 1 Kassyelly Panassollo 1 Mayra Beatriz Lobo Sanches 1 Luís Sérgio Vinícius
Leia maisÉ importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de
É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de reabilitação, seja qual for o diagnóstico Fêmur Tíbia Fíbula Patela
Leia maisNome: F. Idade: 25 Morada: Contacto:
Dados Pessoais: Nome: F. Idade: 25 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Estudante e Jogador de Futebol Diagnóstico Médico: -------- História Clínica: (26/03/2013) Utente de raça caucasiana,
Leia maisANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS
ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS O CORPO É FEITO PARA OBSERVAR, PERCEBER, REAGIR, MOVIMENTAR. O HOMEM EM ORTOSTATISMO DEVERÁ SE ADAPTAR À GRAVIDADE, ASSEGURAR SEU EQUILÍBRIO
Leia maisCinesiologia. Aula 2
Cinesiologia Aula 2 Graus de Liberdades de Movimentos São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem Um grau de liberdade (uniaxial)
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisCOMO CHEGAR De metro: estação Saldanha (linha amarela ou vermelha), ou estação S. Sebastião (linha Azul ou vermelha)
MANIPULAçãO VERTEBRAL (JAN 2016) - LISBOA A manipulação vertebral é um recurso da terapia manual bastante popular entre os profissionais de saúde, um dos mais procurados e que maior impacto causa junto
Leia maisTema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES
1 Noções e tipos de articulações 1.1 Imóveis 1.2 Semimóveis 1.3 - Móveis Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 2 Constituintes articulares típicos das articulações móveis 2.1 Superfícies articulares
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisAssociação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta
Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
Leia mais18/03/2014 ARTICULAÇÃO. Funções: Movimentos Manutenção da Postura Proteção dos Órgãos Crescimento dos Ossos Longos Amortecedor. O que é Articulação???
O que é Articulação??? ARTICULAÇÃO É o conjunto dos elementos que promovem a união de dois ou mais ossos, com a finalidade de permitir maior ou menor possibilidade de movimento, entre os segmentos articulados
Leia maisBiomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco
Biomecânica do Complexo Articular do Joelho Isabel Sacco COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO Atividades Vida Diária Atividade Física Atividades Esportivas Reabilitação Complexo Articular do Joelho Femorotibial
Leia mais./0'1#&'$%&2%&'%&3+456#&'78$1%4'9'*%:"8;'<//='' >%&2%&'#:4#,?A5B#&'
!"#$#%&'$()*+',-.()/0'.+('#1)2#3)4#$(1(5+#3) 2()*(%61&7()4&"'#8)!("'(9&1()&)4,))./0'1#&'$%&2%&'%&3+456#&'78$1%4'9'*%:"8;'%&2%&'3+4'?+68?%@:+&'4%3%556+&' >%&2%&'#:4#,?A5B#&' >%&2%&'3+4'&+C4%B#4D#'+,',&+'%EB%&&86+'F!"#$%&#G''
Leia maisAnatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular
Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco
Leia maisCROCHETAGEM - CONCEITO MIOPOSTURAL (JUL 2016) - PORTO
CROCHETAGEM - CONCEITO MIOPOSTURAL (JUL 2016) - PORTO A Crochetagem é uma técnica de terapia manual assente na utilização de ganchos para a manipulação de tecidos moles, que permite quebrar ou destruir
Leia maisRADIOLOGIA EM PILATES. Dr. FELIPE CERQUEIRA
RADIOLOGIA EM PILATES Dr. FELIPE CERQUEIRA Fisioterapeuta, Mestrando em Saúde e Ambiênte; Especialista em Traumato-Ortopedia (UGF/RJ); Formação em Pilates (PhisyoServ/BA) e em Podoposurologia (Podaly/SC);
Leia maisPrograma Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento
Avaliação dos aspectos posturas, aplicação de exercícios, prevenção de lesões ligadas ao movimento e reeducação do gesto. Módulo I: Bacia e Membros Inferiores - fisiologia dentro das cadeias musculares
Leia maisHARMONIC TECHNIQUE: TERAPIA MANUAL OSCILATóRIA COM E. LEDERMAN (DEZ 2014) LISBOA
HARMONIC TECHNIQUE: TERAPIA MANUAL OSCILATóRIA COM E. LEDERMAN (DEZ 2014) LISBOA DATA DE INíCIO / FIM 12-12-2014 / 14-12-2014 HORARIO Manhã - 9:30 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 DESTINATARIOS #Fisioterapeuta,
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA O homem que se esvazia do orgulho, dá espaço ao conhecimento. ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de
Leia maisPós Graduação em. Exercício e lesões do Joelho. Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto
Pós Graduação em Exercício e lesões do Joelho Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto 1 Articulação intermédia dos MMII Trabalha em compressão pela ação da gravidade Possui principalmente 01 grau de liberdade e,
Leia maisPectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT
Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT T.S. Lee, S.L. Kilbreath, K.M. Refshauge, S.C. Pendlebury, J.M. Beith, M.J. Lee Sara Rosado 3º ano de Fisioterapia A
Leia maisCINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisMecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011
Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.
Leia maisREABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES
REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa
Leia mais