REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
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- Andreia Dias Maranhão
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1 REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
2 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar o coto de amputação para que possa ser protetizado e Desenvolver programas de alongamento, fortalecimento, propriocepção, equilíbrio e coordenação visando deambulação independente no futuro.
3 Reabilitação Pré-Protetização Intercorrências Durante essa fase podem ocorrer intercorrências, tais como: problemas cicatriciais, neuromas, edemas, dores fantasmas, deformidades e contraturas devem ser tratadas com técnicas específicas.
4 CICATRIZAÇÃO Deiscências (processos isquêmicos, infecciosos ou por corpos estranhos). Massagear a região da incisão melhorar a mobilidade do tecido (preparo para futura prótese). Após total cicatrização massagem de fricção (aderências). Eletroterapia (US e Laser melhorar a qualidade da cicatriz). Hidroterapia turbilhão (retrações e aderências) somente após cicatrização completa.
5 Superficiais dor. NEUROMAS Encontram-se nas regiões distais do membro impossibilitam contato e descarga de peso. Massoterapia, eletroterapia (TENS, US), percussão manual, objetos de diferentes texturas DESSENSIBILIZAÇÃO. Caso não apresente bons resultados tratamento cirúrgico.
6 EDEMA Presente em todos ainda não protetizados. Impossibilita confecção do encaixe protético. Orientação postural (cuidado com deformidades). Hidroterapia, massoterapia (bombeamento), cinesioterapia (contr. isométricas em posição de drenagem), eletroterapia (dispositivos pneumáticos), meias compressivas, enfaixamento (bandagens elásticas).
7 Postura de Drenagem
8 ENFAIXAMENTO Amputações transtibiais: faixa envolve todo o coto e região distal da coxa (patela e movimento de flexão livres). Desarticulação do joelho e transfemorais: envolve todo o coto, passa pela cintura acima da crista ilíaca. i edema, previne estase venosa, auxilia na modelagem do coto, protege a pele, i desconforto causado por neuromas, pela dor e sensação fantasma.
9 ENFAIXAMENTO Manter o enfaixamento 24 horas/dia (retirar para banho e inspeção). Utilizado até o dia da protetização (não há mais flutuação volumétrica importante do coto). Cuidados: alergia ao material elástico, tipo de enfaixamento, compressão excessiva, isquemia e ferimentos.
10 Meias Compressivas
11 Uso Inadequado de Meias Compressivas
12 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transtibial
13 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transtibial
14 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transtibial
15 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transtibial
16 Procurar deixar a patela livre.
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18 Enfaixamento Inadequado Conseqüência de enfaixamento, realizado somente na extremidade do coto. Enfaixamento com extremidade distal livre.
19 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transfemoral
20 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transfemoral
21 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transfemoral
22 Técnica de Enfaixamento para Amputação Transfemoral
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25 Compressão Excessiva
26 DORES E SENSAÇÕES FANTASMAS Auxiliam no controle: enfaixamento (sustentação e firmeza do coto), eletroterapia (US e TENS), ginástica à distância (sensação dos movimentos executados pelo paciente nas articulações amputadas).
27 DEFORMIDADES E CONTRATURAS Presentes em grande nº de pacientes e comprometem a protetização. Importante: manutenção da ADM das principais articulações envolvidas na marcha. Orientação postural e cinesioterapia (mobilização, alongamento, exercícios de fortalecimento).
28 TRATAMENTO GLOBAL Finalidade: conseguir o maior potencial funcional do paciente amputado visando futura protetização. Exercícios de fortalecimento para MMSS, tronco e MMII; equilíbrio; coordenação e propriocepção. Atividades em grupo: contato e relacionamento entre amputados com diferentes idades, sexo, nível cultural e socioeconômico, tipos e níveis de amputação.
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