RESUMO. INTRODUÇÃO O salto triplo é um dos saltos horizontais no atletismo. Ele envolve uma corrida de abordagem, um hop. Análise do Salto Triplo

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1 Força Muscular e Condicionamento Físico para o Saltador de Triplo John M. Cissik, MS, MBA, CSCS, NSCA-CPT Human Performance Services, LLC, McKinney, Texas RESUMO O SALTO TRIPLO É UMA PROVA COMPLEXA, QUE REQUER QUE O ATLETA OBTENHA UMA ALTA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO E A MANTENHA AO LONGO DE SUAS TRÊS FASES: O HOP, O STEP E O JUMP. TRIPLISTAS DEVEM SER RÁPIDOS, POSSUIR UMA BOA TÉCNICA ESPECÍFICA PARA A PROVA, E DEVEM TER ALTOS NÍVEIS DE FORÇA MUSCULAR. ESSE ARTIGO REVÊ A PROVA, DISCUTE AS NECESSIDADES DE FORÇA MUSCULAR E CONDICIONAMENTO FÍSICO, E OFERECE UM MODELO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O SALTADOR. INTRODUÇÃO O salto triplo é um dos saltos horizontais no atletismo. Ele envolve uma corrida de abordagem, um hop (um salto com aterrissagem na mesma perna), um step (salto com aterrissagem na perna oposta), e um jump (salto com aterrissagem sobre ambos os pés) (20). Uma vez que combina uma corrida de abordagem com 3 fases consecutivas, cada qual dependendo da fase precedente, é considerada uma das disciplinas mais complexas do atletismo (2,3,16,18). Apesar disso, não tem sido tão estudada como outras provas (5,14). Esse artigo fornecerá uma descrição do salto triplo, uma discussão das necessidades de força e condicionamento físico para o saltador, bem como um modelo de programa de treinamento para a prova. Análise do Salto Triplo Essa seção do artigo descreverá como o salto triplo é realizado, e discutirá alguns dos aspectos biomecânicos da prova. Isso tem implicações importantes para o programa de treinamento de força muscular e condicionamento físico, que será discutido na seção seguinte. Durante a preparação desse artigo, o recorde mundial do salto triplo masculino era 18,29m, e 15,50m no feminino (7). O salto triplo é dividido nas seguintes fases: abordagem, hop, step, e jump. Abordagem A abordagem é a fase em que o atleta corre em direção à tábua de impulsão. O objetivo dessa fase é atingir a mais alta velocidade horizontal que o atleta possa controlar e minimizar suas perdas no momento da impulsão (4,16). Essa velocidade horizontal tem impacto sobre o desempenho do restante do salto, embora sua importância varie de acordo com a técnica, nível de competição, e características individuais do atleta (12). Diversos autores têm reportado correlações entre 0.38 e entre a velocidade de abordagem e a distância obtida no salto triplo (5,9,14). Saltadores de elite atingem velocidades horizontais superiores a 10 m/s no masculino, e 8.7 m/s no feminino durante a corrida de abordagem (5,11,14). Atletas selecionam a distância da abordagem, sendo que a maioria corre de m ou passadas (6,17). Essa distância não é estática, e pode ser alterada devido à fadiga ou fatores ambientais, como o vento (4). Hop Após a corrida de abordagem, o atleta apoia seu pé de impulsão sobre ou próximo à tabua e executa o hop. O objetivo é minimizar as perdas de velocidade horizontal (17). Isso é feito apoiando o pé todo na tábua, flexionando ligeiramente o da perna de impulsão, mantendo o corpo ereto, e usando um movimento de velocista dos braços (i.e., evitando um movimento simultâneo) (6,16,17). Mesmo com essas medidas, perdas de velocidade horizontal de 6 8% são reportadas na literatura para saltadores de alto nível (5,9). O atleta decolará da tábua, e aterrissará sobre o mesmo pé. Depois que o pé de impulsão entra em contato com a tábua, a perna oposta será lançada para frente (ela é chamada de perna de balanço, ou perna livre) com o flexionado, continuando seu movimento até que a coxa esteja na horizontal. A perna de impulsão será então trazida para frente, de maneira que a aterrissagem possa ocorrer sobre o mesmo pé. A aterrissagem é realizada

2 com o pé todo, com o contato ligeiramente à frente do centro de gravidade (17). O atleta faz um movimento de tração para minimizar as perdas de velocidade horizontal (16). Deve-se notar que embora seja assim que a aterrissagem é normalmente treinada, não há consenso que essa seja uma estratégia efetiva para minimizar essas perdas de velocidade (8). Step O Step envolve saltar de um pé e aterrissar no outro. A transição entre o hop e o step parece ser o ponto mais difícil na realização do salto triplo (11,14,18). Quando o atleta aterrissa do hop, o solo é puxado para trás e a perna livre é rapidamente conduzida para a frente, de maneira que a coxa é elevada além da horizontal. O atleta aterrissará sobre o pé todo, executando uma ação de tração sobre o solo (6,17). Saltadores de alto nível perderão entre 7 e 11% de sua velocidade horizontal, em comparação com o hop (5,11). Jump Depois da queda do step, o corpo é impulsionado para a frente pela perna de aterrissagem. A perna livre é lançada para a frente, e o atleta aterrissa na areia sobre ambos os pés (6,17). Durante o jump, triplistas de alto nível perderão de 14 18% de sua velocidade horizontal, em comparação ao step (5,11). Há diferentes estratégias relacionadas à distribuição do hop, step, e jump na literatura. Alguns atletas preferem uma estratégia hop-dominante. Um salto é considerado hop-dominante se o hop contribui com pelo menos 2% mais para a distância total que a porcentagem do jump. Alguns atletas preferem uma estratégia jump-dominante, que é quando o jump contribui com pelo menos 2% mais para a distância total que o hop. Outros usam um salto equilibrado, onde nem o hop nem o jump é 2% maior em relação ao outro. As três estratégias podem ser usadas com sucesso em competições internacionais (3,5,11). Schmolinsky (17) recomenda que iniciantes devem adotar uma estratégia equilibrada, e então determinar o que funciona melhor para cada um ao longo do tempo. NECESSIDADES DE FORÇA MUSCULAR E CONDICIONAMENTO Triplistas de sucesso são capazes de atingir e manter altas velocidades controláveis na abordagem, têm força excêntrica acima da média, e boa técnica. Eles também são capazes de suportar forças de reação do solo muito elevadas (19). Os atletas podem gerar entre 3 e 12 vezes seus pesos corporais durante as diversas fases do salto triplo (5,15). Essas forças de reação do solo são tão grandes que alguns autores recomendam modificar a técnica dos atletas juvenis (13). A Tabela 1 mostra um exemplo das velocidades durante cada fase do salto triplo e as forças que atuam sobre o corpo dos saltadores, em termos de múltiplos do peso corporal. Essa informação é dos finalistas dos Jogos Olímpicos de 1984; assim, embora a maioria dos saltadores não obtenha essas velocidades e forças exatas, isso dá ao especialista em força e condicionamento físico uma idéia importante sobre as demandas da prova. A partir da Tabela 1 pode ser visto que as velocidades diminuem conforme a prova evolui da corrida de abordagem até o jump. Enquanto isso ocorre, o atleta aplica força para se impulsionar para a frente, e é submetido a forças durante as aterrissagens. Deve ser lembrado que essas forças estão sendo aplicadas em apenas uma das. Baseado nisso, há maneiras gerais e específicas para preparar o atleta. Em termos de treinamento geral, a capacidade de força muscular do atleta deve ser aumentada, o que lhe vai permitir exercer força contra o solo e para suportar as aterrissagens. A base para esse desenvolvimento são as variações dos s de agachamento e s de extensão do quadril, como o levantamento terra romeno. Com o treinamento, os atletas se tornam capazes de manejar cargas que superam em algumas vezes o peso corporal nesses s. Treinamento da força muscular que enfatize uma perna também pode ser usado, como o a fundo e agachamentos com afastadas (uma à frente da outra). O desafio dos s com uma perna é que normalmente não é possível lidar com grandes cargas de maneira segura, portanto essa abordagem tem suas limitações. O atleta também necessitará da habilidade de exercer força rapidamente. Para isso, podem-se incorporar levantamentos olímpicos e suas variações. Conforme o atleta progride em termos de técnica, o uso das variações tesoura ou com uma perna é apropriado. Essas variações ajudarão a transferir o ganho de força muscular para a condição competitiva do salto triplo. Para o triplista, o treinamento da força muscular tem suas limitações. Ele fornece uma base excelente, mas não é tão efetivo para lidar com a natureza uni-podal das diferentes fases da prova, suas características técnicas e a necessidade de exercer força na direção horizontal. Para esse tipo de treinamento, alguns meios que aumentem as capacidades de aceleração e de velocidade máxima (para ajudar na corrida de abordagem) devem ser usados. Uso extensivo de pliometria será necessário para treinar cada fase do salto e ajudar o atleta a vencer as forças presentes nas aterrissagens. A tabela 2 apresenta sugestões que põem ser usadas para treinar cada fase da prova. Deve ser lembrado que a prova como um todo também deve ser praticada. Table 1 Forces and velocities during each phase of the triple jump, 1984 Olympic

3 Tabela 1. Forças e velocidades durante cada fase do salto triplo nos Jogos Olímpicos de (Phase: Fase / Velocity: Velocidade / Average horizontal force: Forças horizontais médias / Average vertical force: Forças verticais médias) (Last stride of run-up: Última passada da corrida) (Forces are in multiples of body weight: Forças estão em múltiplos de peso corporal) Alguns princípios para o treinamento do triplista podem ser estabelecidos, e ajudarão a direcionar o desenvolvimento de um programa de força muscular e condicionamento fisico. Primeiramente, os saltadores precisam de uma técnica consistente no hop, step, jump, e suas transições. Essa técnica limita as perdas de velocidade o que consequentemente resulta em maiores distâncias de salto. Isso é desenvolvido através do treinamento pliométrico. Dependendo do nível de desenvolvimento, os saltadores utilizam uma variedade de s pliométricos em seus programas de treinamento. Aí estão incluídos os saltos horizontais alternados e sequenciais, salto triplo com e sem corrida de abordagem, salto triplo descendo ou subindo em caixotes ou sobre barreiras, etc. (10,16,17). Em segundo lugar, a velocidade obtida durante a abordagem tem impacto na distância saltada. Isso significa que o atleta precisa da habilidade de acelerar ao longo de 30-40m até atingir uma alta velocidade. Isso é obtido através de repetições de distâncias variadas, cujo foco seja em aceleração, velocidade máxima e boa mecânica de corrida (10,16). Em terceiro lugar, o salto triplo exige que o atleta, de pé, exerça e suporte grandes forças de reação do solo. Um programa de treinamento de força deve incluir predominantemente s que atendam essas demandas. Isso inclui variações do agachamento e levantamento terra, a fundos e variações dos levantamentos olímpicos. Em quarto lugar, a ação dos braços tem impacto sobre a velocidade horizontal durante o hop, step, e jump (20). Como resultado disso, trabalho para os membros superiores deve ser feito pelo saltador, como parte de seu programa de força muscular e condicionamento físico. A ação dos braços é uma área que precisa ser enfatizada durante o treinamento técnico do hop, step, e jump. Em quinto, a habilidade de aterrissar e rapidamente empurrar o centro de gravidade do atleta para a frente sem perder muita velocidade horizontal irá necessitar de força excêntrica. (19). Há algumas maneiras de desenvolver isso em um programa de treinamento da força muscular, como aumentando a força em s multi-articulares para os membros inferiores, como o agachamento ou levantamento terra. Também podemos exagerar a fase excêntrica desses movimentos (por exemplo, descendo devagar durante o agachamento) (1). Finalmente, no salto triplo o atleta aterrissa e decola a partir de uma única perna. Essa perna muda (ou seja, uma perna não predomina) durante a abordagem, o hop,step, e o jump. Assim, triplistas devem desenvolver a força e potência individuais das duas. Os s pliométricos, agachamentos com as afastadas ou com uma perna, a fundos, variações dos levantamentos olímpicos com uma perna ou com afastamento são úteis para essa finalidade (1). Os saltadores praticam a prova e seus componentes. Realizam pliométricos no treinamento e praticam velocidade. Além disso, levantam pesos focando em força e potência musculares. Há a possibilidade de todo esse treinamento sobrecarregar o atleta, resultando em lesão e interferindo com outras partes do treino. Tentativas têm sido feitas para organizar o treinamento, para assegurar que cada aspecto (prova, pliometria, velocidade, pesos) complemente as outras áreas sendo treinados em um mesmo dia. O restante desse artigo apresentará um modelo de um programa de treinamento para um triplista universitário que incorpora os princípios citados acima. Além de apresentar esse modelo, esta seção tentará explicar as razões pelas quais os s específicos para a prova estão sendo selecionados. Na realidade, em muitos casos, os profissionais de força e condicionamento não programarão o treinamento técnico ou de pliometria, isso será feito pelos treinadores de saltos. Strength and conditioning exercises for addressing each phase of the triple

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5 Técnica Pliometria Velocidade Tabela 3 Início da Preparação Geral Salto Triplo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Triplo com saída parada, 3-5 vezes 3-5 X Hop+Step, saída parada Saltos Horizontais, 2-3 X 10-20m alternados e com cada perna corrida; 5-10 X 20m Força Agachamento Encaixe, barra acima do Triplo com 4-6 passadas, 3-5 vezes Saltos Horizontais, 2-3 X 10-20m alternados e com cada perna corrida; 5-10 X 40m Agachamento de frente Terra Romeno acima do Good-Mornings Supino Arremesso Supino Inclinado Remada Barra Arremesso 3 X 3-6 X 60- Extensão dos ombros com 3 X 4-8 X 80-90% cada 3 X 6-10 X 70-80% cada No treinamento de força: séries X repetições X porcentagem de 1 RM Hops sobre barreiras baixas: 5-10 vezes cada perna Encaixe com afastamento, barra acima do acima do afastamento das 3 X 3-6 X 60- Técnica Pliometria Velocidade Tabela 4 Final da Preparação Geral Salto Triplo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 3-5 X Triplo com 3-5 X Triplo com 4-6 passadas 3-5 X Hop+Step, com 3 passadas Saltos Horizontais, 2-3 X 20-30m alternados e com cada perna corrida; 5-10 X 20m-40m Força Agachamento Encaixe, barra na altura do Terra Romeno na altura do Saltos Horizontais, 2-3 X 20-30m alternados e com cada perna corrida; 5-10 X 40m-60m Agachamento com afastadas Good-Mornings Supino Arremesso Supino Inclinado Remada Barra Arremesso 3 X 3-6 X 60- Extensão dos ombros com 3 X 4-8 X 80-90% cada 3 X 6-10 X 70-80% cada No treinamento de força: séries X repetições X porcentagem de 1 RM 6-8 passadas 3-5 X Hop saindo do caixote + Jump na areia Encaixe com afastamento, barra na altura do Encaixe unilateral com, início na altura do afastamento das 3 X 3-6 X 60-

6 MODELO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO Esse é um modelo de programa de treinamento para um triplista universitário. Esse programa assume que o atleta não apresenta lesões, tem experiência com os s de levantamento que são descritos, e não tem deficiências em termos de força e condicionamento. O programa cobrirá 3 fases: fora de temporada, prétemporada e temporada. (preparação geral, preparação especial e competição N.T.). Fora de temporada (Preparação Geral) Nessa fase são estabelecidos os fundamentos físicos e técnicos para o sucesso esportivo que se espera ter mais tarde. Para um triplista universitário, tipicamente dura de meados de agosto a novembro. As Tabelas 3 e 4 apresentam modelos de treinamento para essa fase. Na Tabela 3, treinamentos que são realizados em outubro, e na Tabela 4 os de novembro. As tabelas são apenas exemplos, todas as variáveis devem ser alteradas semana a semana em um plano real de treinamento. O treinamento é organizado com cerca de 2 dias de saltos, 2 de velocidade, e um dia de descanso no meio da semana. Table 5 Tabela 5 Preparação Especial Salto Triplo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Técnica Pliometria Velocidade Força 3-5 X Triplo com 6-10 passadas 3-5 X Step a partir do caixote + Jump na areia, com 3-5 passadas Agachamento Excêntrico Terra Supino Inclinado Barra 3 X 4-8 X 80-90% cada 3-5 X Triplo com 6-10 passadas, hop subindo no caixote 3-5 X Hop + Step + Jump saindo do caixote, com 3-5 passadas corrida corrida 3 X 10m educativos de amplitude de passada 3 X 40m educativos de amplitude de passada 5-10 X 20m-40m 5-10 X 40m-60m Encaixe com Agachamento em com afastamento, afastadas barra abaixo do abaixo do em afastamento 3 X 3-6 X 60- Terra romeno unilateral Supino com Remada com Desenvolvimento de pé 3 X 6-10 X 70-80% cada No treinamento de força: séries X repetições X porcentagem de 1 RM Encaixe unilateral, barra na altura do abaixo do afastamento das 3 X 3-6 X 60- Os dias de saltos (Segunda e sexta-feira nas Tabelas 3 e 4) começam com o aquecimento. Depois disso, os atletas começam a praticar a prova. Inicialmente, isso é feito sem corrida, ou com uma corrida muito pequena (4-6 passadas), permitindo que o atleta trabalhe nas fases dos saltos e em suas transições, e lhes dando a chance de aperfeiçoar suas técnicas em baixas velocidades. Saltar em baixas velocidades minimiza as forças de reação do solo e dá aos ossos e articulações a oportunidade de se adaptarem. A seguir são realizados os s pliométricos, que complementam o treinamento da prova se concentrando em suas fases (hop, step, e jump). A transição hop/step, por ser a mais difícil, é enfatizada desde o início do treinamento. O hop também é treinado em separado, devido à sua importância em minimizar a perda de velocidade horizontal. Durante os dias de saltos, o treino de força é feito em seguida, e envolve s multiarticulares mais lentos, que objetivam melhorar a força (segunda-feira) ou treinamento da potência muscular (sexta-feira). A

7 idéia é que todo esse treinamento (pesado e lento, ou de potência) complementará as demandas ao sistema nervoso feitas pela prática da prova e pela pliometria. Os dias de velocidade (Terças e quintas-feiras, nas tabelas 3 e 4) começam com o aquecimento. Em seguida, os atletas fazem alguns saltos alternados, que ajudam na velocidade e no salto triplo, educativos de corrida, e então tiros que busquem melhorar a aceleração ou a velocidade máxima. Na terça-feira o treinamento de força ocorre após os tiros, e consiste de levantamentos olímpicos e suas variações, na tentativa de fazer com que a natureza baixo volume/velocidade dos levantamentos complemente o ênfase do trabalho de aceleração (ou seja, rápido, baixo volume) feito na pista. Na quinta-feira, o treinamento de força tem volume mais alto e intensidade mais baixa, complementando o ênfase dado à velocidade máxima na pista. Conforme o treinamento progride ao longo dessa fase, ele deve se tornar gradualmete mais pesado e o volume diminui. Além disso, os s se tornam mais complicados, aumentando o comprimento da corrida de abordagem (4-8 passadas), o que aumenta a velocidade do atleta e as forças de reação do solo. Com os pliométricos, o ênfase ainda será sobre as partes (hop, step, e jump), mas também há trabalhos com caixotes na sexta-feira. Os caixotes aumentam as forças de reação do solo que o atleta deve absorver, potencialmente ajudando a melhorar seu desempenho. Outras modificações incluem aumentar as distâncias das corridas de velocidade e integrar mais s de força que sejam específicos para a prova. A organização do treinamento segue as mesmas características do início da preparação geral. Pré-Temporada (Preparação Especial) O objetivo da pré-temporada é aplicar as qualidades físicas que foram desenvolvidas na fase anterior ao salto triplo. O treinamento é organizado de maneira similar, mas os s são mais avançados e/ou mais específicos para a prova. In-season training for the triple jumper Tabela 6 Período Competitivo Salto Triplo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Técnica 3-5 X Salto Triplo 3-5 X Salto Triplo Pliometria 3-5 X Step a partir do caixote + Jump na areia, com 3-5 passadas 3-5 X Hop + Step + Jump saindo do caixote, com 3-5 passadas Velocidade Força Encaixe com afastadas, barra acima do + Agachamento com afastadas: 3 X X 60-70% Terra Romeno: 3 X 4-8 X 80-90% Supino + Passes de peito MB: 3 X 4-8 X 80-90% + 10 lançamentos corrida corrida 3 X 10m 3 X 40m educativos de educativos de amplitude de amplitude de passada passada 5-10 X 20m-40m 5-10 X 40m-60m Encaixe unilateral, barra acima do + Agachamento excêntrico com afastadas: 3 X X 60-70% Terra: 3 X 4-8 X 80-90% Remadas + Lançamentos de MB: 3 X 4-8 X 80-90% + 10 lançamentos No treinamento de força: séries X repetições X porcentagem de 1 RM As sessões de treinamento específicas da prova têm mais passadas de corrida, aumentando novamente a velocidade e a s forças de reação do solo durante o salto triplo. Os pliométricos utilizam caixotes nos dois dias e buscam melhorar o desempenho em aspectos da prova. As sessões de velocidade também começam a implementar s para a amplitude de passadas, com a finalidade de desenvolver a aceleração e a velocidade máxima.

8 Os s para aceleração desenvolvem as primeiras passadas, e os s para velocidade máxima ensinam ao atleta como aumentar a amplitude de suas passadas. O volume total das sessões de velocidade aumenta, assim como a distância dos tiros. O treinamento de força incorpora s com um compenente excêntrico exagerado e s com uma perna. A Tabela 5 não descreve isso, mas os s com compenente excêntrico exagerado deve ter um volume mais baixo (3-6 repetições por série) e uma intensidade de treinamento mais baixa (60-70% de 1 RM) do que outros s de força devido à dificuldade de manter uma boa técnica. Essa fase se prolonga até o início da temporada indoor, em Janeiro, caso o tempo assim o permita. Não é incomum os saltadores treinarem dessa maneira durante as primeiras competições, considerando-as como competições preparatórias. A Tabela 5 mostra um exemplo de um programa de treinamento para a pré-temporada. Temporada (Período de Competição) A temporada de competições (considerando o atleta universitário americano N.T.) começa em janeiro, e normalmente termina em Julho, para o atleta que se classifique para o Campeonato Nacional ao Ar Livre. Devido às demandas de viagem e competição, o tempo de treinamento é limitado durante essa fase. Treinamento específico da prova e pliometria buscam melhorar as deficiências que o atleta possa ter. Não havendo deficiências, o treinamento da prova busca integrar tudo na velocidade real (ou seja, com a marca completa). Pliometria continua a trabalhar nas fases e continua incorporando caixotes. Velocidade e treinamento de força buscam a manutenção, a menos que apresentem alguma deficiência. Para aproveitar ao máximo o tempo limitado disponível para treinamento, o treinamento de força faz uso extensivo de complexos (isto é, combinações de s pesados e lentos com outros mais leves e explosivos). A Tabela 6 mostra um exemplo de programa de treinamento de força muscular durante a temporada de competições. CONCLUSÃO O salto triplo é uma prova complexa que apresenta exigências técnicas e físicas únicas a seus participantes. Os atletas devem possuir velocidade, boa técnica para minimizer as perdas de velocidade durante as fases da prova, e força suficiente para desempenhar de maneira efetiva. Tudo isso apenas pode ser atingido pela integração cuidadosa do treinamento específico para a prova, pliometria, velocidade e treinamento de fora muscular. REFERENCES 1. Cissik J. Strength Training for Track and Field. Mountain View, CA: TAFNEWS Press, pp , Coh M, Stuhek S, and Vertic R. Consistency and variability of kinematic parameters in the triple jump. N Stud Athletic 26: 63 71, Hay JG. Effort distribution and performance of Olympic triple jumpers. J Appl Biomech 15: 36 51, Hay JG and Koh TJ. Evaluating the approach in the horizontal jumps. Int J Sport Biomech 4: , Hay JG and Miller JA Jr. Techniques used in the triple jump. Int J Sport Biomech 1: , Hutt E. The triple jump. Mod Athlete Coach 46: 33 35, International Association of Athletics Federations. Available at: org/. Accessed: January 10, Koh TJ and Hay JG. Landing leg motion and performance in the horizontal jumps II: The triple jump. Int J Sport Biomech 6: , Mendoza L and Nixdorf E. Biomechanical analysis of the horizontal jumping events at the 2009 IAAF WorldChampionships in Athletics. New Stud Athletic 26: 25 60, Miladinov O and Bonov P. Individual approach in improving the technique of triple jump for women. New Stud Athletic 19: 27 36, Miller JA and Hay JG. Kinematics of a world record and other world-class performances in the triple jump. Int J Sport Biomech 2: , Moura NA, Moura TFdP, and Borin JP. Approach speed and performance in the horizontal jumps: What do Brazilian athletes do? New Stud Athletic 20: 43 48, Panoutsakopoulos V. Junior triple jumpers: Kinematic differences between male and female. Mod Athlete Coach 47: 7 13, Panoutsakopoulos V and Kollias IA. Essential parameters in female triple jump technique. New Stud Athletic 23: 53 61, Ramey MR and Williams KR. Ground reaction forces in the triple jump. Int J Sport Biomech 1: , Schiffer J. The horizontal jumps. New Stud Athletic 26: 7 24, Schmolinsky G. Track and Field: The East German Textbook of Athletics. Toronto, Canada: Sport Books Publisher, pp Wilson C, Simpson SE, van Emmerik REA, and Hamill J. Coordination variability and skill development in expert triple jumpers. Sport Biomech 7: 2 9, Young WB. The triple jump and plyometrics. NSCAJ 9: 22 24, Yu B and Andrews JG. The relationship between free limb motions and performance in the triple jump. J Appl Biomech 14: , 1998.

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