Esportes de Interação com a Natureza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esportes de Interação com a Natureza"

Transcrição

1

2 Esportes de Interação com a Natureza Aula 2 Canoagem e Rio 2016 Versão 1.0

3 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e sua entrada nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paralímpicos.

4 Introdução Introdução Nesta aula, vamos aprender um pouco mais sobre dois esportes que estão dentro da categoria DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA: CANOAGEM PARACANOAGEM

5 1 Canoagem

6 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM A seguir, vamos conhecer as duas disciplinas da canoagem: CANOAGEM VELOCIDADE CANOAGEM SLALOM

7 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM VELOCIDADE UM POUCO DA HISTÓRIA Disciplina da canoagem presente há mais tempo no programa Olímpico, a CANOAGEM VELOCIDADE teve suas primeiras competições na metade do século XIX. A primeira organização a realizar disputas foi o Royal Canoe Club, fundado em 1866 na Inglaterra, seguido pelo surgimento do New York Canoe Club, em POR VOLTA DE 1890, O ESPORTE JÁ ERA AMPLAMENTE DIFUNDIDO POR TODA A EUROPA.

8 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM VELOCIDADE UM POUCO DA HISTÓRIA Em 1924, a canoagem velocidade dava dois passos importantes para se popularizar ainda mais: A FUNDAÇÃO DE SUA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL: ICF - International Canoe Federation. A INCLUSÃO COMO ESPORTE DE DEMONSTRAÇÃO NO PROGRAMA DOS JOGOS OLÍMPICOS DAQUELE MESMO ANO, EM PARIS.

9 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM VELOCIDADE NOS JOGOS OLÍMPICOS A entrada oficial aconteceu na edição de 1936, em Berlim, na Alemanha, com nove eventos só para homens. As disputas femininas começaram em 1948, nos Jogos de Londres, com apenas um evento. HOJE, SÃO OITO NO MASCULINO E QUATRO NO FEMININO.

10 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM VELOCIDADE PRINCIPAIS REGRAS 1 A canoagem velocidade é disputada em ÁGUAS CALMAS, em PERCURSOS BALIZADOS POR BOIAS EM LINHA RETA, com 1000, 500 e 200 metros de extensão. 2 O objetivo é simples: TERMINAR O PERCURSO NO MENOR TEMPO POSSÍVEL.

11 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM VELOCIDADE PRINCIPAIS REGRAS 3 Os eventos são diferenciados pelo: NÚMERO DE ATLETAS nas embarcações: uma, duas ou quatro pessoas, TIPO DE BARCO utilizado: canoas ou caiaques. CANOAS As canoas, identificadas pela letra C, são barcos abertos, nos quais os competidores se apoiam sobre um dos joelhos e usam remos que têm apenas uma pá. CAIAQUES Identificados pela letra K (do inglês Kayak), os caiaques possuem um espaço para que os competidores fiquem sentados enquanto tracionam a água de forma alternada. Para isto, utilizam um remo com duas pás, uma em cada extremidade.

12 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM UM POUCO DA HISTÓRIA A CANOAGEM SLALOM surgiu em 1932, na Suíça. A inspiração foi a prova de mesmo nome do esqui, na qual os participantes descem por um percurso pré-definido, com portas que tem de ser ultrapassadas só que, em vez da neve, o cenário é um RIO DE ÁGUAS TURBULENTAS, onde as portas de cor vermelha devem ser cruzadas no sentido contrário à correnteza.

13 Capítulo 1 Canoagem Saiba mais... A primeira competição oficial aconteceu em 1933, mas a Segunda Guerra Mundial prejudicou o desenvolvimento da disciplina. Depois do fim do conflito, a Federação Internacional de Canoagem (ICF, em inglês), fundada em 1924, decidiu organizar o primeiro Mundial sob sua chancela, no ano de 1949, também na Suíça.

14 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM NOS JOGOS OLÍMPICOS O slalom ENTROU NO PROGRAMA OLÍMPICO NOS JOGOS DE 1972, EM MUNIQUE, com três eventos masculinos e um feminino. O esporte RETORNOU APENAS NA EDIÇÃO DE 1992, EM BARCELONA, e permanece em disputa até hoje, com o mesmo número de eventos.

15 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM NOS JOGOS OLÍMPICOS As provas podem ser: em CANOAS INDIVIDUAIS OU EM DUPLAS, APENAS PARA OS HOMENS, em CAIAQUES, EM QUE HOMENS E MULHERES COMPETEM INDIVIDUALMENTE. Para atender melhor ao público e à transmissão de TV, as provas de slalom nos Jogos Olímpicos sempre foram disputadas em pistas artificiais ou semiartificiais.

16 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM PRINCIPAIS REGRAS 1 Diferentemente das embarcações utilizadas na canoagem velocidade, mais alongadas e finas, as do slalom são menores, mais leves e com um formato diferente, com materiais capazes de resistir às fortes corredeiras e que permitam aos competidores se movimentarem agilmente em meio ao percurso.

17 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM PRINCIPAIS REGRAS 2 Assim como na velocidade, cada tipo de embarcação é identificada por uma letra: C - para a canoa, em que os atletas usam remos com uma pá, K - para o caiaque (do inglês Kayak), em que os competidores usam um remo com duas pás.

18 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM PRINCIPAIS REGRAS 3 Cada competidor deve passar por 18 a 25 portas, que estão penduradas por cabos suspensos e distribuídas ao longo da pista, cujo percurso pode variar de 200 a 250 metros. Existe uma sequência numérica e uma indicação de sentindo a favor ou contra a correnteza para cada uma das portas, que deve ser obedecida. As portas de cor verde são superadas a favor da correnteza e as de cor vermelha no sentido contra a corrente. O trajeto é feito duas vezes, valendo a descida mais rápida. Há penalidades que somam tempo ao desempenho final de cada competidor, sendo elas: 05 segundos pelo toque na baliza e 50 segundos por não passar ao menos com a cabeça por dentro da porta.

19 Capítulo 1 Canoagem CANOAGEM SLALOM PRINCIPAIS REGRAS 4 O vencedor da prova é aquele que conseguir o MELHOR DESEMPENHO, já com o desconto de todas as penalidades.

20 2 Paracanoagem

21 Capítulo 2 Paracanoagem PARACANOAGEM NOS JOGOS PARALÍMPICOS UMA DAS NOVIDADES NO PROGRAMA DOS JOGOS PARALÍMPICOS DO RIO DE JANEIRO, A PARACANOAGEM É UM ESPORTE RECENTE Em 2009, a Federação Internacional de Canoagem (ICF, em inglês) iniciou um programa para levar o esporte a todos, com o objetivo de incluir suas disputas em Em 2010, 31 países levaram participantes ao Mundial de Paracanoagem de 2010, na Polônia. Naquele mesmo ano, o esporte teve sua inclusão aprovada no programa Paralímpico a ser disputado no Rio de Janeiro.

22 Capítulo 2 Paracanoagem PARACANOAGEM PRINCIPAIS REGRAS O esporte Paralímpico tem uma dinâmica similar à disputa Olímpica, ou seja, VENCE O MAIS RÁPIDO NA SUA BATERIA. O formato da competição é o mesmo da canoagem velocidade, mudando apenas as distâncias a serem percorridas. Os eventos são sempre realizados em uma raia demarcada por boias, em linha reta, com 200 metros de extensão. Existem eventos masculinos e femininos sendo disputados em embarcações individuais.

23 Capítulo 2 Paracanoagem PARACANOAGEM PRINCIPAIS REGRAS SÃO DOIS TIPOS DE EMBARCAÇÕES UTILIZADAS: CAIAQUES Como no esporte Olímpico, os caiaques são identificados pela letra K. CANOAS POLINÉSIAS As canoas polinésias são também conhecidas como Va a e, por isso, identificadas pela letra V. Cada embarcação tem suas adaptações de acordo com as habilidades funcionais de seus tripulantes. E atletas com qualquer tipo de limitação físico-motora podem participar da competição.

24 Capítulo 2 Paracanoagem PARACANOAGEM PRINCIPAIS REGRAS NA COMPETIÇÃO DE PARACANOAGEM, AS CLASSES FUNCIONAIS SÃO TRÊS: LTA (Do inglês Leg, Trunk and Arms ) na qual o atleta utiliza braços, tronco e pernas para auxiliar na remada. TA (Do inglês Trunk and Arms ) na qual o atleta utiliza apenas o tronco e os braços. A (Do inglês Arms ) na qual o atleta pode utilizar apenas o movimento dos braços.

25 Consolidando seus conhecimentos. Veja o vídeo e reflita sobre superação! Multicampeão de forma novos talentos para o esporte.

26 Relembrando A canoagem se divide em duas disciplinas: CANOAGEM VELOCIDADE e CANOAGEM SLALOM. A CANOAGEM VELOCIDADE teve suas primeiras competições na metade do século XIX. A entrada oficial nos Jogos Olímpicos foi em 1928, em Berlim na Alemanha, com nove provas só para homens. As disputas femininas começaram em 1948, nos Jogos de Londres, com apenas um evento. A canoagem slalom surgiu em 1932, na Suíça. As competições são realizadas em águas turbulentas e com correnteza. O slalom entrou no programa Olímpico nos Jogos de 1972, em Munique, com três eventos masculinos e um feminino. E retornou apenas na edição de 1992, em Barcelona. A é uma das novidades do programa dos Jogos Paralímpicos de É um esporte recente e tem uma dinâmica similar à disputa Olímpica, ou seja, vence o mais rápido.

27 Conclusão Você acaba de concluir a aula 2 do curso Esportes de Interação com a Natureza. Nesta aula, você conheceu como surgiram os esportes canoagem e e como eles entraram para os PROGRAMAS OLÍMPICO e PARALÍMPICO, respectivamente. Além disso, estudou as principais regras desses esportes. Acesse a aula 3 e prossiga com seus estudos.

28 FICHA CATALOGRÁFICA Título: Canoagem e Paracanoagem Assunto: Esportes de Interação com a Natureza Palavras-chave: Canoagem,, interação, natureza Data da publicação: 03/2015 Edição: 1ª edição Autor/Criador: Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Colaboração: Política e Operações Esportivas SPP Banco de Imagens Rio 2016 Imagens: Getty Images Tipo de Documento: Aula Digital Idioma: Português (Brasil) Objeto Digital: Slide de Apresentação Formato:.pps e.pdf Local original:

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 1 Vela e remo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a

Leia mais

O Movimento Paralímpico. Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1

O Movimento Paralímpico. Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1 O Movimento Paralímpico Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1 Objetivos 1 2 Apresentar a classificação funcional dos esportes Paralímpicos. Conhecer os seguintes esportes Paralímpicos: atletismo, halterofilismo,

Leia mais

O Movimento Olímpico. Aula 1 Olimpismo. Rio 2016 Versão 1.0

O Movimento Olímpico. Aula 1 Olimpismo. Rio 2016 Versão 1.0 O Movimento Olímpico Aula 1 Olimpismo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Definir o Olimpismo, compreendendo sua filosofia. 2 Identificar os Valores Olímpicos. 3 Reconhecer a estrutura da Família Olímpica.

Leia mais

Esportes de Combate. Aula 1. Judô e taekwondo

Esportes de Combate. Aula 1. Judô e taekwondo Esportes de Combate Aula 1 Judô e taekwondo Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria de COMBATE e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes e sua entrada para os Jogos Olímpicos

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 1 Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 4. Badminton e goalball Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 4. Badminton e goalball Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 4 Badminton e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria de REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e

Leia mais

O Movimento Olímpico. Aula 2 Os Símbolos Olímpicos. Rio 2016 Versão 1.0

O Movimento Olímpico. Aula 2 Os Símbolos Olímpicos. Rio 2016 Versão 1.0 O Movimento Olímpico Aula 2 Os Símbolos Olímpicos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Identificar os principais símbolos olímpicos. 2 Compreender a importância e a função de cada símbolo olímpico. Introdução

Leia mais

Esportes de Invasão. Aula 3. Rugby, rugby em cadeira de rodas e polo aquático. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Invasão. Aula 3. Rugby, rugby em cadeira de rodas e polo aquático. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Invasão Aula 3 Rugby, rugby em cadeira de rodas e polo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria INVASÃO. 2 Conhecer a história desses esportes e a sua entrada

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Esportes de Invasão. Aula 1. Basquetebol, basquetebol em cadeira de rodas e handebol. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Invasão. Aula 1. Basquetebol, basquetebol em cadeira de rodas e handebol. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Invasão Aula 1 Basquetebol, de rodas e handebol Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria INVASÃO e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 1 Educação Olímpica

Valores Educacionais. Aula 1 Educação Olímpica Valores Educacionais Aula 1 Educação Olímpica Objetivos 1 Apresentar os objetivos da Educação Olímpica. 2 Indicar as possibilidades de trabalho com a temática Valores Educacionais integrada aos conteúdos

Leia mais

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Invasão Aula 2 Futebol, futebol de Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria INVASÃO. 2 Conhecer a história desses esportes e a entrada para os Jogos Olímpicos

Leia mais

Aula 10.2 Conteúdo: Os esportes indígenas na cultura não indígena. DINÂMICA LOCAL INTERATIVA APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA

Aula 10.2 Conteúdo: Os esportes indígenas na cultura não indígena. DINÂMICA LOCAL INTERATIVA APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA A A Aula 10.2 Conteúdo: Os esportes indígenas na cultura não indígena. 2 A A Habilidades: Reconhecer os jogos com heranças indígenas. 3 A A O esporte indígena na cultura não indígena: A cultura brasileira

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 3. Golfe e hóquei sobre grama Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 3. Golfe e hóquei sobre grama Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 3 Golfe e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria de REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e sua

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 2. Tênis e tênis de mesa. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 2. Tênis e tênis de mesa. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 2 Tênis e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria de REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e sua

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 2 Alegria do Esforço

Valores Educacionais. Aula 2 Alegria do Esforço Valores Educacionais Aula 2 Alegria do Esforço Objetivos 1 Apresentar o valor Alegria do Esforço. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Alegria do Esforço. Introdução As próximas aulas

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DE VELOCIDADE

F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DE VELOCIDADE F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DE VELOCIDADE Em vigor a partir de 27 de Janeiro de 2010 INDICE 1. CAMPEONATO NACIONAL DE REGATAS EM LINHA... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3.

Leia mais

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 3 Hipismo, triatlo e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras.

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo

Leia mais

Valores educacionais do Olimpismo

Valores educacionais do Olimpismo Valores educacionais do Olimpismo Aula 3 Busca pela excelência e equilíbrio entre corpo, vontade e mente Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Detalhar o valor busca pela excelência 2 Apresentar estratégias

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo Valores Educacionais Aula 3 Jogo Limpo Objetivos 1 Apresentar o valor Jogo Limpo. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Jogo Limpo. Introdução Esta aula apresenta definições e sugestões

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 4 Criando um Plano Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Conhecer um passo a passo para trabalhar com a categorização de esportes. 2 Identificar sugestões de planejamento para as

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 6 A conexão das águas Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Conhecer o conceito de bacia hidrográfica 2 Identificar as bacias hidrográficas brasileiras e como acontece a gestão das suas

Leia mais

Guia de Mídia Canoagem Brasileira. Remando em busca do sonho olímpico

Guia de Mídia Canoagem Brasileira. Remando em busca do sonho olímpico Guia de Mídia Canoagem Brasileira Remando em busca do sonho olímpico Remando em busca do sonho olímpico A Confederação Brasileira de Canoagem vem trabalhando intensamente pelo desenvolvimento da canoagem

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade Organizando Voluntariado na Escola Aula 2 Liderança e Comunidade Objetivos 1 Entender o que é liderança. 2 Conhecer quais as características de um líder. 3 Compreender os conceitos de comunidade. 4 Aprender

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 2 O caminho das águas. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 2 O caminho das águas. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 2 O caminho das águas Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Aprender o caminho que a água percorre de sua nascente até a foz 2 Conhecer a forma como a água chega até as nossas casas

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 4 Respeito pelos Outros

Valores Educacionais. Aula 4 Respeito pelos Outros Valores Educacionais Aula 4 Respeito pelos Outros Objetivos 1 Apresentar o valor Respeito pelos Outros. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Respeito pelos Outros. Introdução Esta

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 3 A categorização dos esportes Olímpicos e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Compreender a categorização dos esportes Olímpicos e por similaridade de movimentos, ações ou local

Leia mais

REGULAMENTO DE REMO 2007 2008

REGULAMENTO DE REMO 2007 2008 REGULAMENTO DE REMO 2007 2008 REGATAS OFICIAIS E CAMPEONATOS ESTADUAIS CAPÍTULO I DOS REMADORES E SUAS CATEGORIAS: Artigo 1º O(a)(s) remador(a)(es)(as) que vierem a participar de regatas da serão divididos

Leia mais

ATLETISMO. Alyne Rayane

ATLETISMO. Alyne Rayane ATLETISMO Alyne Rayane O QUE É ATLETISMO? O atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. ATLETISMO QUANDO SURGIU? Atletismo tempo dos ancestrais;

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar

Leia mais

Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula n :16 Data: 01 A 04 MARÇO 2010. Professor: Conhecer os locais de treino.

Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula n :16 Data: 01 A 04 MARÇO 2010. Professor: Conhecer os locais de treino. Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula n :16 Data: 01 A 04 MARÇO 2010. Conhecer os locais de treino. Levar aos alunos a conhecer os locais de treino e explicar suas

Leia mais

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor:

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor: Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Técnica de remada inclinada Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança, iniciando

Leia mais

As tochas Olímpicas e Paralímpicas

As tochas Olímpicas e Paralímpicas As tochas Olímpicas e Paralímpicas Aula 2 A tocha dos Jogos Rio 2016 Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos Nesta aula, você irá conhecer: 1 As principais características da tocha dos Jogos Rio 2016 2 O revezamento

Leia mais

Rio Va a 2015. Aito Va a Brasil Edição brasileira da TE AITO, maior prova de V1 do mundo, em associação com

Rio Va a 2015. Aito Va a Brasil Edição brasileira da TE AITO, maior prova de V1 do mundo, em associação com Membro desde 2003 Clube Pioneiro de Canoa Polinésia (Va a) na América Latina (1999) Organizador da prova Rio Va a desde 2002 Afilado desde 2008 Rio Va a 2015 e lançamento da Aito Va a Brasil Edição brasileira

Leia mais

8ª COPA BRASIL DE FUTSAL DOS SURDOS MANAUS AMAZONAS. 16 a 19 de Julho de 2015

8ª COPA BRASIL DE FUTSAL DOS SURDOS MANAUS AMAZONAS. 16 a 19 de Julho de 2015 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento composto conjunto das disposições que regem a à Oitava Edição da Copa Brasil de Futsal dos Surdos Manaus/AM,

Leia mais

3 ETAPAS JULHO SETEMBRO NOVEMBRO MAIS DE 400 ATLETAS

3 ETAPAS JULHO SETEMBRO NOVEMBRO MAIS DE 400 ATLETAS 3 ETAPAS JULHO SETEMBRO NOVEMBRO 2013 MAIS DE 400 ATLETAS Circuito Potiguar de Tênis Um novo evento para o calendário potiguar de grandes competições. O Circuito Potiguar de Tênis será realizado no mais

Leia mais

Revisão de combinatória

Revisão de combinatória A UA UL LA Revisão de combinatória Introdução Nesta aula, vamos misturar os vários conceitos aprendidos em análise combinatória. Desde o princípio multiplicativo até os vários tipos de permutações e combinações.

Leia mais

O conceito de probabilidade

O conceito de probabilidade A UA UL LA O conceito de probabilidade Introdução Nesta aula daremos início ao estudo da probabilidades. Quando usamos probabilidades? Ouvimos falar desse assunto em situações como: a probabilidade de

Leia mais

Professor: Natação com coletes salva vidas.

Professor: Natação com coletes salva vidas. Plano de aula n : 01 Data: 07/08/ dezembro Natação com coletes salva vidas. Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança. Local amplo

Leia mais

Proposta de projetos para o desenvolvimento do remo nacional Autor: Gustavo Maia Atualizado em: 27/03/2015

Proposta de projetos para o desenvolvimento do remo nacional Autor: Gustavo Maia Atualizado em: 27/03/2015 P1. Implantação e manutenção de unidades gerenciais na CBR Aumentar o nível de maturidade gerencial da CBR A melhoria do gerenciamento da CBR causará impacto positivo em todas as partes interessadas Captação

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS

F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS Em vigor a partir de 21 de Agosto de 2015 1. PRIMEIRAS PAGAIADAS 1.1. Objetivos O quadro competitivo promovido

Leia mais

25 julho'15 RIO SADO DESCIDA. Partida às 09h30 Moinho de Maré da Mourisca. Participe com a família ou amigos!

25 julho'15 RIO SADO DESCIDA. Partida às 09h30 Moinho de Maré da Mourisca. Participe com a família ou amigos! DESCIDA DO RIO SADO Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel 25 julho'15 Partida às 09h30 Moinho de Maré da Mourisca Participe com a família ou amigos! Inscrições gratuitas: jogodosado@gmail.com

Leia mais

É importante que todos os envolvidos no remo tenham em mente a segurança como ponto de partida, o remar seguro.

É importante que todos os envolvidos no remo tenham em mente a segurança como ponto de partida, o remar seguro. SEGURANÇA REMAR SEGURO Texto de Mauro de Oliveira (maurobranco2002@yahoo.com.br) Introdução A segurança se transformou em uma questão crescente no esporte, e também em nossas vidas. Para algumas pessoas

Leia mais

SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO

SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO Sumário PágINA 3 INTRODUÇÃO PágINA 4 SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO ANEXO Sugestão de sistema de graus para praticantes entre 4 e 15 anos Com o intuito de mais uma vez uniformizar

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Formando Cidadão na Lagoa

Mostra de Projetos 2011. Formando Cidadão na Lagoa Mostra de Projetos 2011 Formando Cidadão na Lagoa Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Clube de

Leia mais

Calculando probabilidades

Calculando probabilidades A UA UL LA Calculando probabilidades Introdução evento E é: P(E) = Você já aprendeu que a probabilidade de um nº deresultadosfavoráveis nº total de resultados possíveis Nesta aula você aprenderá a calcular

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO POKER CAPÍTULO I DA EXECUÇÃO DO TORNEIO

REGULAMENTO TÉCNICO POKER CAPÍTULO I DA EXECUÇÃO DO TORNEIO POKER CAPÍTULO I DA EXECUÇÃO DO TORNEIO Art. 2º - O Torneio de POKER dos XIII JOIDS será disputado nas instalações que será informado através de boletim oficial, informando o dia, horário e local com caráter

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA Aluno: Eric Emanuel de Araujo Oliveira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos 20 anos desde a criação do Laboratório/Núcleo de Arte

Leia mais

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC REGULAMENTO XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC Art. 1º - A Federação Aquática de Santa Catarina realizará o Campeonato acima descrito,

Leia mais

APOIO: 1ª COPA FUNILÂNDIA SESCON/MG

APOIO: 1ª COPA FUNILÂNDIA SESCON/MG 1ª COPA FUNILÂNDIA SESCON/MG VOLEIBOL 2015 CARTA CONVITE A Prefeitura Municipal de Funilândia em parceria com a SESCON/MG e a MACKSSUD convida todas as entidades esportivas a participarem da 1ª COPA FUNILÂNDIA

Leia mais

1. ÂMBITO DE PARTICIPAÇÃO

1. ÂMBITO DE PARTICIPAÇÃO 1. ÂMBITO DE PARTICIPAÇÃO O PRORIVER ADVENTURE CHALLENGE é um evento aberto a todos os maiores de 18 anos. A prova é direccionada exclusivamente para equipas de dois elementos. As equipas poderão ser masculinas,

Leia mais

Escala Pentatônica - Desenho 3

Escala Pentatônica - Desenho 3 Escala Pentatônica - Desenho A escala pentatônica é a escala de melhor custo x benefício que existe. Ela é derivada da escala maior (aqueles 7 nomes...dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ) só que ela não tem

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação

Leia mais

Conceito da Modalidade Esporte para Todas as Idades Sustentabilidade Financeira e Ecológica Estudos de Logomarca

Conceito da Modalidade Esporte para Todas as Idades Sustentabilidade Financeira e Ecológica Estudos de Logomarca Conceito da Modalidade Esporte para Todas as Idades Sustentabilidade Financeira e Ecológica Estudos de Logomarca 1. CONCEITO E DEFINIÇÃO Modalidade esportiva de prova de longa distância - mínimo de 80

Leia mais

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

Leia mais

3 MODALIDADES DO CICLISMO

3 MODALIDADES DO CICLISMO 3 MODALIDADES DO CICLISMO Não há muitos registros sobre cada modalidade, além de haver uma variedade muito grande de informações sobre uma mesma modalidade. PORTE (1996), porém, nos relata sobre os vários

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ

COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ Uma das principais preocupações de casais que pretendem morar no Canadá levando os filhos diz respeito à educação das crianças e adolescentes

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL CLASSE SNIPE

CAMPEONATO ESTADUAL CLASSE SNIPE CAMPEONATO ESTADUAL CLASSE SNIPE 24, 25 de novembro, 1 e 2 de dezembro de 2007 Niterói RJ - Brasil Autoridade Organizadora: Clube Naval Charitas Flotilha 477 1. REGRAS O Campeonato será disputado pelas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

Quem será o campeão? Dinâmica 2. Aluno Primeira Etapa Compartilhar Ideias. 9º Ano 4º Bimestre

Quem será o campeão? Dinâmica 2. Aluno Primeira Etapa Compartilhar Ideias. 9º Ano 4º Bimestre Reforço escolar M ate mática Quem será o campeão? Dinâmica 2 9º Ano 4º Bimestre DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Fundamental 9º Tratamento da Informação. Análise de gráficos e tabelas. Aluno

Leia mais

Programa de Formação Esportiva Escolar COMPETIÇÕES DE ATLETISMO. Fase escolar

Programa de Formação Esportiva Escolar COMPETIÇÕES DE ATLETISMO. Fase escolar Programa de Formação Esportiva Escolar COMPETIÇÕES DE ATLETISMO Fase escolar Introdução O Programa de Formação Esportiva Escolar tem como premissas a democratização do acesso ao esporte, o incentivo da

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional

Leia mais

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6.

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6. VOLEIBOL 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997 b) 2007 c) 1996 d) 1975 e)1895 2. Quem inventou o voleibol? a) William G. Morgan b) Pelé c) Roberto Carlos d) Ronaldinho Gaúcho e) Michael Jackson

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO

REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO Sumário 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO RANKING... 2 2. PARTICIPAÇÃO NO RANKING... 2 2.1. Nível Técnico dos Jogadores... 2 3. RANKING... 2 3.1. Ingresso ao Ranking...

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:

Leia mais

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA REVISÃO ENEM RETA FINAL Tenho certeza que você se dedicou ao máximo esse ano, galerinha! Sangue no olho, muita garra nessa reta final! Essa vaga é de vocês! Forte abraço prof

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I I MACEIÓ-AL, 2015 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DA FINALIDADE DO EVENTO Art. 1º - O esporte é considerado um fenômeno cultural da humanidade capaz de propiciar inúmeros benefícios aos seus praticantes.

Leia mais

Rafting no Atibaia. Campinas/SP. Diversão garantida para todas as idades

Rafting no Atibaia. Campinas/SP. Diversão garantida para todas as idades Rafting no Atibaia Campinas/SP Diversão garantida para todas as idades Definição O rafting consiste na descida de rios em botes infláveis. Os participantes remam conduzidos por um instrutor, responsável

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 5 Ọ ANO EM 2012. Disciplina:

Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 5 Ọ ANO EM 2012. Disciplina: Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 5 Ọ ANO EM 2012 Disciplina: MateMática Prova: desafio nota: QUESTÃO 11 A cada quatro anos os gregos da Antiguidade em nome dos deuses

Leia mais

III COPA BRASIL DE VELA CLASSES OLÍMPICAS

III COPA BRASIL DE VELA CLASSES OLÍMPICAS III COPA BRASIL DE VELA CLASSES OLÍMPICAS I COPA BRASIL DE VELA JOVEM CLASSES DA JUVENTUDE (RS:X M/F, Laser Radial M/F, 420 M/F, 29er M/F e Hobie Cat 16) 15 a 20 de dezembro de 2015 ORGANIZAÇÃO: PREFEITURA

Leia mais

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05. Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Pronomes pessoais atrelados ao uso do verbo to be (am, is e are)

Pronomes pessoais atrelados ao uso do verbo to be (am, is e are) É fundamental saber usar os pronomes, que nos ajudam a fazer substituições, evitando repetições em nossa fala e, principalmente, escrita. Os pronomes são usados para substituir nomes, objetos ou coisas,

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien

Leia mais

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMPETIÇÃO DE ROBÔS

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMPETIÇÃO DE ROBÔS FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL N 06/2015.2 COMPETIÇÃO DE ROBÔS 1. Da Apresentação A COMPETIÇÃO DE ROBÔS será um evento realizado durante

Leia mais

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.

Leia mais

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....

Leia mais

Aula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas

Aula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas Aula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas OBS: Tudo que estiver nessa formatação: [vermelho] são os espaços onde você deve preencher com informações pertinentes ao seu projeto (avatar,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO JICOF JOGOS INTERNOS DO COLÉGIO FRACTAL

REGULAMENTO GERAL DO JICOF JOGOS INTERNOS DO COLÉGIO FRACTAL REGULAMENTO GERAL DO JICOF JOGOS INTERNOS DO COLÉGIO FRACTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Os jogos internos do COLÉGIO FRACTAL (JICOF) têm por finalidade principal humanizar a prática desportiva, valorizando

Leia mais

1ESTEJA ATENTO A capacidade de memória envolve basicamente três processos no cérebro. São eles: contato com a informação (prestar atenção na mensagem), armazenamento (retê-la no cérebro) e resgate (lembrar

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA 3. SEQÜÊNCIA DA AULA. 3.1 Iniciando o PowerPoint

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA 3. SEQÜÊNCIA DA AULA. 3.1 Iniciando o PowerPoint PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO Apresentar o PowerPoint, que é o software para montar apresentações na forma de slides da Microsoft. Isso será feito seguindo-se uma seqüência mostrando

Leia mais

A figura abaixo, à direita, mostra uma apresentação gerada no MS PowerPoint. Uma apresentação desse tipo é útil para:

A figura abaixo, à direita, mostra uma apresentação gerada no MS PowerPoint. Uma apresentação desse tipo é útil para: INTRODUÇÃO AO POWERPOINT 16.1 Objetivo Apresentar o PowerPoint, o software para montar apresentações na forma de slides da Microsoft. Isso será feito obedecendo-se a uma seqüência que demonstre como montar

Leia mais

Quadros Interactivos CLASUS

Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.

Leia mais

Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho

Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho Na primeira aula deste curso, mostramos o porquê de começar a trabalhar neste sistema operacional, além das novidades que o sistema possui na sua versão.

Leia mais

Produzindo e divulgando fotos e vídeos. Aula 1 Criando um vídeo

Produzindo e divulgando fotos e vídeos. Aula 1 Criando um vídeo Produzindo e divulgando fotos e vídeos Aula 1 Criando um vídeo Objetivos 1 Conhecer um pouco da história dos filmes. 2 Identificar a importância de um planejamento. 3 Entender como criar um roteiro. 4

Leia mais

- TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE 2015 -

- TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE 2015 - - TORNEIO INTERNO DE BURACO IATE 2015 - OBJETIVO DO TORNEIO Tem por objetivo promover a interação e confraternização entre os sócios e participantes mediante regras abaixo. 1 - DAS INSCRIÇÕES 1.1 - As

Leia mais

MATEMÁTICA ANO: 2013 IFPB QUESTÃO 01

MATEMÁTICA ANO: 2013 IFPB QUESTÃO 01 MATEMÁTICA ANO: 2013 IFPB QUESTÃO 01 Os Jogos Olímpicos foram criados pelos gregos por volta de 2500 a.c. e foram retomados por iniciativa do Barão de Coubertin no final do século XIX. Em 1960, foram disputados

Leia mais