RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Escola Superior de CURSO Radiologia 1.INTRODUÇÃO (máx. meia página) Os cursos de do Ensino Superior Politécnico só fizeram a transição para Bolonha no ano lectivo de 2008/9. Para estes cursos, a Licenciatura (1º Ciclo) tem a duração de quatro anos, igual à das antigas Licenciaturas Bietápicas. Nesta medida, o processo de transição estava facilitado. Porém, no caso da Escola Superior de da Universidade de Aveiro, que começou a funcionar em 2001/2, sentia-se a necessidade de introduzir melhorias nos planos de estudos. Assim, àquelas melhorias juntaram-se as modificações decorrentes do processo de Bolonha, daí resultando cursos substancialmente renovados. Durante este primeiro ano lectivo de 2008/9, podiam coexistir o plano de estudos antigo e o resultante do Processo de Bolonha, pelo que este relatório apenas abrange o 1º ano do curso. 2.RENDIMENTO ESCOLAR Avaliados / Aprovados / Média dos Ano Unidade Curricular Inscritos avaliados Aprovados 1º Fisiologia I 0,95 0,90 11,58 Fisiologia II 0,95 0,90 11,89 Introdução à Patologia 1,00 0,95 12,76 Imagiologia I 0,95 1,00 12,67 Imagiologia II 0,95 1,00 13,90 Sociais da 0,95 1,00 12,00 Informação em 0,95 1,00 13,33 Física das Radiações 0,95 0,71 13,73 Anatomia Radiológica I 0,95 1,00 15,14 Física e Processamento da Imagem 0,95 0,71 14,80 Tabela 1 Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR (máx caracteres) A percentagem de aprovações é bastante elevada, como tem acontecido nos cursos da ESSUA. Em dez UC, oito têm taxas de aprovação maior ou igual a 90%, sendo que cinco têm 100% de aprovações. São taxas de sucesso muito boas quando comparadas com o que é comum no ensino superior. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 1/7

2 As restantes duas UC têm taxas de 71%, mas têm das médias mais altas. Trata-se de UC específicas do curso, da área da Física. Estes resultados (taxa mais baixa, médias das mais altas) podem porventura ter que ver com a heterogeneidade da formação em Física que os estudantes tiveram no ensino secundário. Verifica-se que as notas das UC do 1º semestre são mais baixas que as do 2º semestre (um valor, em média). Em primeira análise, não é de estranhar, dado que no 1º semestre do 1º ano os estudantes estão em período de adaptação à nova vida, muitas vezes não só em termos académicos mas também pessoais. Por outro lado, no 2º semestre têm mais UC específicas, o que pode aumentar a motivação. 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º Fisiologia I Sociais da Imagiologia I Informação em Física das Radiações Anatomia Radiológica I Imagiologia II Fisiologia II Introdução à Patologia Física e Processamento da Imagem Tabela 2 Tipologia de avaliação 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS Ano 1º Unidade Curricular Respostas / Inscritos (%) G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 Fisiologia I 77,3 3,7 4,4 4,4 3,5 3,5 3,5 3,4 Imagiologia I Sociais da Informação em 77,3 3,8 3,9 4,1 3,8 3,8 3,8 3,3 72,7 3,4 3,6 3,4 3,3 3,4 3,5 3,5 72,7 3,4 3,3 3,3 3,4 3,5 3,4 3,6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 Fisiologia II 77,27 4,6 5,86 4,63 4,94 6,29 6,12 5,18 5,29 5,41 5,82 6,12 Introdução à Patologia 72,73 5 4,69 5 4,38 5,13 5,5 4,19 4,94 4,5 5,75 5,75 Imagiologia II 77,27 7,07 6,85 7,19 5,53 7,71 7,53 5,47 6,35 6,41 5,94 7,35 Anatomia Radiológica I 86,36 5,59 6,31 5,38 4,44 6,63 6,53 5,89 6,21 5,84 5,37 6,11 Física e Processamento 77,27 6,47 6,07 6,5 6,35 7,24 6,71 5,06 5,53 5,71 6,82 7,25 da Imagem Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 2/7

3 Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio 1º Fisiologia I 6 4 0, ,95 Sociais da Informação em 4 2 0,88 Fisiologia II 6 5 1,53 Introdução à Patologia 4 3 1,05 de Imagiologia II 8 8 2,75 Anatomia Radiológica I 4 4 2,03 Física e Processamento da Imagem 8 8 3,35 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (Mediana) Ano 1º Unidade Curricular Fisiologia I Fisiologia I de Imagiologia I Sociais Da Sociais Da Física das Radiações Respostas / Inscritos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Doc0 3,3 2,6 3,0 3,0 3,9 3,8 3,3 3,3 2,3 3,4 Doc1 3,7 3,6 3,7 3,9 4,0 4,6 3,9 4,1 3,4 4,1 Doc0 2,9 3,5 3,1 3,6 3,8 4,1 4,2 3,4 3,6 3,7 Doc0 4,8 3,5 3,8 3,6 3,9 4,2 3,6 4,0 3,2 3,8 Doc1 3,8 3,6 3,8 3,7 1,9 4,0 3,1 3,6 3,2 3,6 Doc0 4,0 4,0 3,0 4,0 3,0 4,0 4,0 Doc1 3,0 2,3 3,1 3,2 4,1 3,8 2,7 3,2 2,4 3,1 Doc2 Doc3 3,1 2,7 3,4 3,5 4,1 3,9 2,9 3,3 3,2 3,3 Doc0 4,0 3,8 3,8 3,9 4,3 4,4 4,5 3,9 4,3 4,2 P18 P19 P20 P21 P22 P23 P24 P25 P26 P27 P28 P29 Fisiologia II 17 Doc ,24 3,38 7,41 5,19 5,82 5,58 6,29 6,12 6,88 5,71 Fisiologia II 7 Doc Introdução à Patologia 16 Doc.1 3,56 3,75 4,88 2,75 6,88 4,73 8,06 4,09 5,38 4,5 6,67 4,38 Introdução à Patologia 16 Doc.2 6,38 5,94 5,88 4,25 7,19 5,8 8,44 5,83 6,63 5,94 6,93 6,25 de Imagiologia II 17 Doc.1 7,35 7,71 7,24 7,12 8,29 7,59 7,06 7,88 7,82 7,24 7,5 8,06 de Imagiologia II 13 Doc.2 6,46 6,54 6,85 5,77 7,92 6,25 7,08 7,4 6,54 6,62 7,17 6,85 Anatomia Radiológica I 19 Doc.1 6,16 6,05 6,32 4,21 7,42 5,67 5,05 3,6 6,68 6,37 7,22 6,53 Física e Processamento da Imagem 17 Doc.1 5,59 5,82 6,76 6,35 6,53 5,94 7,35 6,8 5,53 6,53 7,25 6,35 Tabela 5 Resultados dos inquéritos sobre os docentes (valores médios) ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 3/7

4 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS (com recomendações máx caracteres) 1. Nos resultados dos inquéritos sobre as disciplinas, temos de distinguir o 1º do 2º semestre, porque as questões e as escalas de classificação são diferentes (1-5 e 0-9, respectivamente). No 1º semestre, todas as respostas são positivas (>= 2,5), situando-se entre 3,3 e 4,4. As notas máximas foram atribuídas a Fisiologia I quanto à adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados e quanto ao acesso aos elementos de estudo. No segundo semestre, Introdução à Patologia é a única UC que tem itens classificados negativamente (<4,5): adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) e adequação dos métodos de avaliação. Esta UC é também a que teve a pior nota em nove dos onze itens, e a segunda pior nos restantes dois. Verifica-se que as três UC específicas têm sistematicamente as melhores classificações (com excepção de Anatomia Radiológica I em dois itens e Física e Processamento de Imagem em um item). 2. Em relação aos ECTS, podemos ver que há resultados distintos conforme se trata de unidades curriculares específicas ou comuns. Nas específicas, a mediana é igual ao valor atribuído, mas o desvio-padrão é relativamente grande, entre 2 e 3,5. Nas comuns, o desvio-padrão é relativamente pequeno, entre 0,5 e 1,5, sendo a mediana inferior ao valor atribuído; a diferença entre estes dois valores é semelhante ao desvio-padrão em duas UC, mas é bastante maior (factor entre 2 e 3) em três UC. Deve notar-se que estas três UC são do 1º semestre. De salientar que, nas UC comuns, no 1º semestre, os créditos estimados são muito inferiores (metade) aos atribuídos, enquanto no 2º semestre, são apenas ligeiramente (uma unidade) inferiores. 3. No que diz respeito à avaliação dos docentes, novamente temos de distinguir o 1º do 2º semestre, porque as questões e as escalas de classificação são diferentes (1-5 e 0-9, respectivamente). 3.1 Em relação ao 1º semestre, as classificações globais variam entre 3,1 e 4,1. Classificações negativas (<2,5) são atribuídas a um docente por falta de pontualidade, a outro por falta de capacidade de estímulo e motivação para a UC, e a outros dois, em relação ao acompanhamento do trabalho do aluno. O conjunto dos docentes tem melhor pontuação média no respeito pelo aluno (4,1) e pior (3,2) no acompanhamento do trabalho do aluno. 3.2 Em relação ao 2º semestre, há que referir que: uma UC teve muito poucos respondentes; outra tinha dois docentes mas só aparece uma classificação. Começando pelos itens com classificação negativa (<4,5), quatro docentes têm negativa em relação ao acompanhamento do trabalho do aluno; um docente teve negativa na disponibilidade de atendimento aos alunos. Os itens com classificações mais altas são o domínio dos conteúdos programáticos e a pontualidade do docente. As notas médias dos 12 itens por docente oscilam entre 5,5 e 7,1; os docentes com classificações mais altas são das UC específicas. A avaliação global de cada docente é positiva; com excepção dos docentes de uma UC, as classificações estão entre 6,25 e 7,24, sendo o máximo Em suma, uma das UC comuns apresenta alguns problemas, do ponto de vista dos alunos, que têm de ser averiguados. É ainda necessário remediar a situação de pouca disponibilidade de alguns docentes para acompanharem apoiarem os alunos. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 4/7

5 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Referir a existência de iniciativas que promovam a aproximação entre a universidade e o tecido empresarial e social, por ex., a promoção de estágios, de projectos com parceiros empresariais ou institucionais, palestras com convidados do mundo empresarial, feiras de emprego e dados existentes sobre empregabilidade (máx caracteres) Nos cursos do Ensino Superior Politécnico, a inserção na vida activa está facilitada pelo facto de a formação ter em vista licenciar o formando para exercer uma profissão de perfil bem definido. Isto é particularmente verdade na área das Tecnologias da, em que o exercício profissional está definido por decreto-lei. Na ESSUA, uma fracção significativa dos docentes são ou foram profissionais da especialidade do curso ou de áreas afins. A formação prática de algumas UC é feita em serviços de imagiologia de hospitais ou clínicas. Do 2º ao 4º ano lectivos, os alunos têm 60 ECTS que decorrem em ambiente clínico (estágios). Para isto ser possível, a ESSUA tem uma rede considerável de instituições de saúde que acolhem os seus estudantes para realizarem estágios. A empregabilidade não está bem estudada, mas os contactos informais com antigos alunos indicam que a situação começa a ser preocupante. Começa a haver emigração; vários estudantes têm pedido ajuda da ESSUA no processo de reconhecimento profissional noutros países da União Europeia. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Nas profissões associadas ao ensino superior politécnico de saúde, atingimos a saturação do mercado de trabalho. Passámos a fase em que era necessário formar rapidamente uma grande quantidade de profissionais, para a fase actual em que praticamente apenas precisamos de formar para repor os que se retiram do mercado de trabalho e pouco mais. Sendo assim, podemos dar mais ênfase à qualidade da formação. Para se ter profissionais de saúde altamente qualificados, o ideal era começar-se por seleccionar os estudantes que, através de testes adequados, se revelassem vocacionados para estas profissões. Porém, tal não é possível as escolas superiores de saúde têm de aceitar os alunos que as escolham e que tenham classificação suficiente para satisfazer o numerus clausus. Mas, independentemente da selecção, o ponto crucial é a formação e a avaliação. Uma não pode estar separada da outra, não porque a formação prepare para a avaliação, mas porque a formação tem de ser aferida, ao mesmo tempo que a avaliação deve sempre ter carácter formativo. Só assim podemos garantir que os formandos adquiram as competências inerentes a cada profissão. No âmbito das ciências e tecnologias da saúde, a UA tem-se preocupado em proporcionar uma formação adequada não só ao perfil profissional no tempo presente, mas que também capacite os licenciados para se adaptarem às mudanças que inevitavelmente vão ter de enfrentar ao longo da sua vida profissional. Tal preocupação é visível desde logo no desenho dos planos de estudos: transversalidade, transdisciplinaridade, competências em sistemas de informação, Mais recentemente, a UA investiu na adopção do método de Aprendizagem Baseada em Problemas e da Avaliação Baseada em Critérios, nos cursos de. A transição para Bolonha, que ocorreu no ano lectivo de 2008/9 no ensino politécnico de saúde, criou a oportunidade para um surto reformador com vista a aumentar a qualidade da formação. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO As mudanças operadas nos planos de estudo têm vindo a ser acompanhadas de mudanças quer no tipo de aulas formalmente, acabaram as aulas teóricas quer no sistema de avaliação. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 5/7

6 Este, ao enfatizar a avaliação de competências, vai estimulando a que o sistema de ensino enfatize a aprendizagem activa (aquisição de competências). Tem de ser desenvolvido um grande esforço no sentido de substituir actividades de ensino expositivo por actividades de aprendizagem activa. Começaram a introduzir-se algumas sessões com discussão de problemas, estudos de caso, e trabalho em grupos estruturados ( cooperative learning ). Todavia, este é um processo moroso, que exige um período prolongado de adaptação e de aprendizagem por parte dos docentes. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Enunciar as medidas tomadas e o seu reflexo no sucesso escolar (máx caracteres) A taxa de aprovação dos estudantes na área da é perto dos 100%, pelo que aqui deve entender-se por apoio ao sucesso mais como o incentivo à elevação do nível de competência. O sistema de avaliação baseada em critérios, adoptado na maioria da UC, obriga a uma grande interacção entre o docente e o aluno, para que este seja informado das falhas de aprendizagem, vá tentar colmatar essas falhas e volte a contactar o docente para demonstrar que o conseguiu. Este sistema tem um grande valor formativo e leva a uma aprendizagem mais consolidada. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Evidenciar as competências transversais desenvolvidas no âmbito do curso, nomeadamente, competências de pesquisa e de seriação de informação, de trabalho em equipa, de trabalho de projecto, de exposição e defesa oral de trabalhos, de análise crítica do quotidiano político-social, referenciando-as às unidades curriculares do curso (máx caracteres) O plano de estudos contempla unidades curriculares comuns a todos os cursos que cultivam competências transversais. No 1º ano lectivo, a análise crítica do quotidiano político-social é trabalhada em Sociais da. O trabalho em equipa é cultivado, em maior ou menor grau, em todas as UC, em particular naquelas que têm componentes práticas, como é o caso das UC específicas. Trabalhos de projecto, de exposição e defesa oral de trabalhos, não são frequentes no 1º ano do curso. A pesquisa e seriação de informação são porventura as competências menos desenvolvidas, já que os alunos limitam-se muito às cópias das apresentações teóricas disponibilizadas pelos docentes. 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Devem ser tomadas medidas no sentido de : Levar os estudantes a dedicarem um tempo de trabalho mais próximo dos créditos atribuídos, em particular nas UC em que há um défice em relação ao previsto. Aumentar as actividades de aprendizagem activa e de trabalho em equipa, nomeadamente através do sistema de cooperative learning, diminuindo as aulas expositivas. Aumentar a capacidade dos estudantes pesquisarem informação e de se habituarem a estudar por várias fontes, o que passa por um reforço da biblioteca universitária. Incentivar o trabalho autónomo dos estudantes em ambiente académico (na biblioteca, nos laboratórios, etc.). 7.CONCLUSÕES A concretização do processo de Bolonha não parece estar a ser problemática. As taxas de aprovação são muito elevadas e a média das classificações é à volta de 13 valores. Segundo os indicadores apresentados, poderá haver uma correlação entre o (menor) tempo que os estudantes dedicam às UC comuns, as (baixas) classificações a essas UC, e as (mais baixas) classificações ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 6/7

7 médias atribuídas aos docentes. Os alunos classificam globalmente bem as UC (14 se a escala fosse 0-20 valores) e o conjunto dos docentes (também 14 na escala 0-20 valores). As recomendações mais importantes para a melhoria da qualidade são aumentar as actividades de aprendizagem activa e desenvolver a capacidade dos estudantes pesquisarem informação. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Radiologia 7/7

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