RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Escola Superior de Saúde CURSO Enfermagem 1.INTRODUÇÃO O Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE) manteve a sua estrutura curricular de 4 anos para o Ciclo de Estudos de Bolonha. A sua transição para o novo Plano de Estudos Adequado a Bolonha concretizou-se, de forma faseada: no ano lectivo , o ano do CLE iniciou os seus estudos, orientando-se pelos princípios de Bolonha; os restantes anos transitaram para o Plano Curricular adequado a Bolonha, no ano lectivo de Este novo curriculum contém melhorias, em relação ao anterior, possibilitando a concretização da mudança de um ensino baseado na transmissão de conhecimentos para uma aprendizagem potenciadora de desenvolvimento de competências dos estudantes. 2.RENDIMENTO ESCOLAR Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados Média dos Aprovados Anatomia e Fisiologia I 1,0 0,9 11,0 Fundamentos Enfermagem I 1,0 1,0 14,3 Estruturas Organizacionais e Sociais da Saúde 1,0 1,0 12,4 Tecnologias de Informação em Saúde 0,9 0,9 13,4 Bioquímica e Biofísica 1,0 0,7 12,8 Anatomia e Fisiologia II 0,9 0,9 11,6 Introdução à Patologia 0,9 0,9 12,8 Fundamentos Enfermagem II 0,9 1,0 15,1 Necessidades Especiais 0,9 1,0 13,1 Microbiologia e Farmacologia 0,9 1,0 12,3 Ensino Clínico I 1,0 1,0 14,8 Tabela 1 Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Nas Unidades Curriculares (UC) em análise verifica-se que a percentagem de aprovações é bastante elevada, tal como se tem constatado desde o início do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nas onze UC, que integram o ano, 6 têm 100% de aprovações sendo nestas que se verificam as médias de classificação mais elevadas. ESSUA - Enfermagem 1/7

2 Há quatro UC com taxas de aprovação de 90% e apenas uma com taxa de 70%. As UC com taxas de aprovação mais baixas são transversais aos diversos cursos da ESSUA e coincidentemente algumas destas apresentam as médias mais baixas de todas as UC avaliadas. As UC específicas do Curso de Licenciatura em Enfermagem (Fundamentos de Enfermagem I e II e Ensino Clínico I) foram as que apresentaram classificações mais elevadas no que diz respeito às médias dos aprovados. Este facto pode estar relacionado com diversos factores nomeadamente, a especificidade das mesmas e a sua relação com a futura prática profissional; o número de ECTS atribuído; as metodologias utilizadas promotoras de uma aproximação à prática de cuidados. Verifica-se que a média das notas das UC do semestre (12,78) e do 2º semestre (12,98) é muito equivalente, sendo a média do 2º semestre ligeiramente mais elevada. Nesta análise não foi incluída a UC de Ensino Clínico I devido ao facto de ser de frequência anual. Numa primeira análise, podem justificar-se estes resultados pela adaptação dos estudantes a um novo meio académico e social; pela continuidade da metodologia utilizada nas UC em apreciação e ainda pelas competências a desenvolver, dado que na UC, Fundamentos de Enfermagem II, estas se prendem com intervenções de enfermagem de carácter mais técnico. 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final Anatomia e Fisiologia I Fundamentos Enfermagem I Estruturas Organizacionais e Sociais da Saúde Tecnologias de Informação em Saúde Bioquímica e Biofísica Anatomia e Fisiologia II Introdução à Patologia Fundamentos Enfermagem II Necessidades Especiais Microbiologia e Farmacologia Ensino Clínico I Tabela 2 Tipologia de avaliação 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS Ano Unidade Curricular Anatomia e Fisiologia I Fundamentos Enfermagem I Estruturas Organizacionais e Sociais da Saúde Tecnologias de Informação em Saúde Respostas / Inscritos (%) G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 55,7 3,6 4,3 4,3 3,5 3,4 3,5 3,2 41,7 4,0 4,1 4,1 3,9 4,0 4,0 4,1 36,6 3,6 3,8 3,8 3,5 3,7 3,5 3,4 31,9 3,4 3,0 3,3 3,4 3,5 3,5 3,4 ESSUA - Enfermagem 2/7

3 Bioquímica e Biofísica 47,1 3,4 3,3 3,5 3,6 3,6 3,6 3,4 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 Anatomia e Fisiologia II 78,87 5,2 7,11 5,23 5,62 6,64 6 5,77 5,6 5,68 6,36 7 Introdução à Patologia 71,83 4,69 4,81 5,17 4,86 5,8 5,45 4,51 5,58 5,27 5,73 6,51 Fundamentos Enfermagem II 87,5 6,97 7,16 7,37 6,37 7,21 7,46 6,63 6,76 6,25 4,86 6,73 Necessidades Especiais 70,83 5,8 4,6 5,74 5,49 5,84 5,53 4,43 5,2 4,65 5,25 6,14 Microbiologia e Farmacologia 68,06 4,65 5,06 4,9 6,22 5,88 5,49 5,14 5,08 4,95 6,02 6,53 Ensino Clínico I 70,42 6,24 6,72 6,86 6,02 7,24 6,78 6,52 6,56 6,07 4,85 6,17 Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as Unidades Curriculares (valores médios) Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio Anatomia e Fisiologia I 6 4 1,83 Fundamentos Enfermagem I 8 6 3,23 Estruturas Organizacionais e Sociais da Saúde 6 4 2,41 Tecnologias de Informação em Saúde 4 2 1,03 Bioquímica e Biofísica 4 3 1,73 Anatomia e Fisiologia II 6 6 2,18 Introdução à Patologia 4 4 1,51 Fundamentos Enfermagem II 8 7 2,92 Necessidades Especiais 4 4 1,52 Microbiologia e Farmacologia 4 4 1,51 Ensino Clínico I 6 3 1,48 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as Unidades Curriculares (Mediana) COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS 1. Os resultados dos inquéritos sobre as UCs, do do 2º semestre distingue-se porque, as diversas questões e as escalas de classificação são distintas (1-5 e 0-9, respectivamente). Relativamente ao semestre, todas as respostas são positivas ( 2,5), situando-se entre 3,0 e 4,3. No que se refere à questão ao acesso aos elementos de estudo (G3), os valores mais elevados foram atribuídos às UC de Anatomia e Fisiologia I (4,3) e Fundamentos de Enfermagem I (4,1). O valor mínimo foi atribuído à UC de Tecnologias de Informação em Saúde no item (G2). Ainda neste semestre é de referir que a UC de Fundamentos de Enfermagem I foi a que globalmente apresentou melhores classificações. No segundo semestre, a UC de Fundamentos de Enfermagem II foi a que apresentou o valor mais elevado (7,46), o qual se refere à questão: funcionamento global da UC (P12), o que de alguma forma confirma todos os valores atribuídos a esta UC, exceptuando-se o valor 4,86, referente à questão: Grau de dificuldade dos conteúdos. Pode encontrar-se justificação para este valor pela necessidade de mobilização dos conhecimentos, para a componente prática, percepcionando assim um menor grau de dificuldade dos conteúdos trabalhados. ESSUA - Enfermagem 3/7

4 O menor valor (4,43) referenciado pelos alunos diz respeito à questão sobre a adequação dos métodos de avaliação (P13), na UC Necessidades Especiais. Evidencia-se a UC de Ensino Clínico I, por ser a única anual mas, na qual se verificaram valores muito aproximados à UC Fundamentos Enfermagem II, os quais justificamos do mesmo modo. 2. Em relação aos ECTS, verifica-se que em todas as UCs do semestre os valores dos ECTS estimados pelos alunos foram inferiores aos atribuídos, sendo a diferença de cerca de dois ECTS em todas as UC excepto na UC de Bioquímica e Biofísica em que a diferença é de apenas 1 ECTS. Salienta-se aqui o valor do desvio padrão (3,23) na UC de Fundamentos de Enfermagem I, que é mais elevado em comparação com as outras UC. Este facto traduz que a opinião dos estudantes não foi tão consensual nesta UC. Relativamente ao 2º semestre, os estudantes estimaram os ECTS iguais aos valores atribuídos em todas as UC excepto, na UC de Fundamentos de Enfermagem II onde se verificou o valor de 1 ECTS inferior ao atribuído. Também neste semestre o valor de desvio padrão foi mais elevado na UC específica de Fundamentos de Enfermagem II (2,92). Quanto à UC de Ensino Clínico I os estudantes estimaram um valor de ECTS inferior em 3 unidades ao valor atribuído. Numa análise global, verifica-se que os estudantes fazem uma estimação mais próxima da realidade no 2º semestre do que no semestre e que a concordância é menor entre os estudantes quando se referem às UC específicas do Curso de Licenciatura em Enfermagem. 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Desde o início do CLE a promoção e o aprofundamento do diálogo entre os actores da Escola e os profissionais de saúde, em exercício, tem merecido elevada consideração. A razão emerge da importância imputada ao desenvolvimento contínuo da competência dialógica de cuidar interrelação fundamental entre a teoria e a prática. No CLE foi atribuída uma ponderação de, 50% dos ECTS, aos Ensinos Clínicos, os quais têm como objectivo global, proporcionar a mobilização de conhecimentos, para o contexto de prática clínica promovendo o desenvolvimento de competências congruentes com o perfil profissional que se pretende atingir. O envolvimento dos docentes da Escola com os profissionais da prática clínica resulta em sinergias, que fortalecem as aprendizagens de todos os intervenientes no processo educativo. Assim, uma parte dos docentes está inserida em contextos de prestação de cuidados de saúde. São ainda chamados a participar em seminários e workshops, profissionais da prática clínica, com vista a complementar as actividades, teóricopráticas, com a sua experiência profissional. No que se refere à empregabilidade dos profissionais formados na ESSUA, esta não foi avaliada contudo, através de contactos informais, com antigos alunos, identificam-se algumas situações preocupantes e que se prendem com o número de profissionais que: não estão a exercer nenhuma actividade profissional; mantém uma actividade profissional sem qualquer vínculo estável a uma instituição; exerce uma actividade profissional em áreas que não se enquadram no domínio dos cuidados de saúde. Como resposta a esta situação, há conhecimento de que alguns profissionais emigraram, sobretudo para países da União Europeia. ESSUA - Enfermagem 4/7

5 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Na equipa pedagógica da ESSUA está, desde o início, subjacente o propósito de manter um elevado nível de qualidade, no processo de ensino aprendizagem. Este nível de qualidade relaciona-se com a formação, do estudante tanto a nível profissional como pessoal. Assim, numa perspectiva de melhoria de qualidade, considera-se importante utilização de metodologias mais activas e criativas, que proporcionem ao estudante o desenvolvimento de competências que lhes permita transferir para os contextos de prática clínica, os saberes inerentes ao agir com competência em situações complexas e imprevisíveis bem como, a adopção de atitudes e comportamentos congruentes com as normas éticas e deontológicas e de cidadania. A adopção de medidas para a melhoria da qualidade poderá passar também pela redução do número de estudantes admitidos e pela reorganização dos espaços de aprendizagem, nomeadamente no que se refere aos contextos laboratoriais. O aumento da interdisciplinaridade entre os estudantes dos diversos cursos pode também ser factor promotor de desenvolvimento de espírito profissional inscrevendose assim numa estratégia de melhoria da qualidade. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO As alterações introduzidas pela adequação a Bolonha do plano de estudos do CLE, têm subjacente a utilização de metodologias de ensino mais centradas no trabalho autónomo do estudante, numa aproximação às situações reais da prática clínica, sobretudo nas UC específicas de enfermagem que permitam o acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico e contextual em cuidados de saúde. Salienta-se assim: - a metodologia de trabalho em grupo, impulsionadora do desenvolvimento de competências de trabalho em equipa; - a utilização da metodologia de trabalho com base no Processo de Enfermagem, para a resolução de problemas apresentados pelos utentes virtuais que, para além de promoverem o desenvolvimento de espírito crítico-reflexivo, exigem a mobilização e integração de conhecimentos das diversas áreas e também a apreensão do conceito ser enfermeiro; - o trabalho laboratorial como processo de aproximação aos contextos de prática clínica, fomentando o desenvolvimento de habilidades, do domínio técnico, que precedem a aplicação das mesmas em contextos de ensino clínico; - a utilização de ferramentas informáticas, na pesquisa, na gestão da informação referente aos processos clínicos, na produção de relatórios escritos; - as visitas a instituições de saúde no âmbito do Ensino clínico I, para observação do contexto de trabalho dos vários profissionais da área, para posteriormente, em sala de aula discutir e analisar as dinâmicas observadas tais como, o processamento da informação entre os vários elementos da equipa e as práticas de cuidados em contexto real. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO A taxa de aprovação dos estudantes no CLE aproxima-se dos100%, pelo que aqui deve entender-se o apoio ao sucesso, mais como o incentivo à elevação do nível de competências a desenvolver. ESSUA - Enfermagem 5/7

6 Neste âmbito evidência-se que, este incentivo passa por uma grande interacção entre docentes e estudantes, não só em contexto de sala de aula, como também em reuniões de orientação tutorial, ou através de meios informáticos, tentando incrementar o espírito de auto-avaliação e de procura de estratégias para ultrapassar as dificuldades sentidas. O sistema de avaliação baseada em critérios, adoptado em algumas das UC, implica igualmente a identificação de lacunas no processo de aprendizagem e, consequentemente, um trabalho do estudante no sentido de colmatar essas mesmas lacunas, transformando-se assim num instrumento válido enquanto promotor do seu desenvolvimento e conducente ao sucesso. A disponibilidade dos espaços laboratoriais (fora do período de aulas), com ou sem apoio de um docente, para as práticas de intervenções do domínio técnico, favorece o processo de aprendizagem dado que, por vezes se torna pouco viável que, durante o período de aula todos os estudantes possam executar uma determinada técnica, tantas vezes quantas as necessárias para desenvolverem a destreza necessária à sua aplicação em contexto de prática clínica. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS O plano de estudos do CLE contempla unidades curriculares comuns a todos os outros cursos da ESSUA verificando-se desde logo a emergência de competências transversais. No ano, a análise crítica do quotidiano político-social é trabalhada em Estruturas Organizacionais e Sociais da Saúde. O trabalho em equipa é cultivado, em maior ou menor grau, em todas as UC, em particular naquelas que têm componentes práticas específicas com é o caso de Fundamentos de Enfermagem I, Fundamentos de Enfermagem II e Ensino Clínico I. A metodologia de trabalho com base na metodologia de Processo de Enfermagem promove o desenvolvimento de competências de pesquisa, de seriação de informação, de organização de trabalho escrito (trabalho de projecto) de exposição oral das situações (simulação de passagem de turno). 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Perante a análise e reflexão, sobre os dados apresentados conclui-se a necessidade de melhorar o processo de ensino aprendizagem pelo que se propõem como medidas a tomar: Incentivar os estudantes a gerirem o seu tempo de trabalho, em cada unidade curricular, de acordo com o total de ECTS atribuídos, em particular nas UC em que há um défice em relação ao previsto. Aumentar as actividades de aprendizagem activa e de trabalho em equipa, nomeadamente através do sistema de cooperative learning, diminuindo as aulas expositivas. Incentivar os estudantes a desenvolverem competências de pesquisa e gestão de informação, emergente de diversas fontes, o que passa, sem dúvida, por um investimento em livros, por parte da biblioteca. Estimular o trabalho autónomo dos estudantes em ambiente académico (na biblioteca, nos laboratórios, etc.). - Melhor articulação das temáticas de trabalho entre as diversas UC para evitar repetir repetições e lacunas ESSUA - Enfermagem 6/7

7 7.CONCLUSÕES Como conclusões deste trabalho parece ser evidente que a transição para um plano adequado a Bolonha não se constituiu como um grande obstáculo a ultrapassar, muito embora se verifique a necessidade de medidas de melhoria contínua da qualidade. Os dados evidenciam que: as taxas de aprovação são muito elevadas e a média das classificações é de cerca de 13 valores. Segundo os indicadores apresentados, poderá haver uma correlação entre o tempo que os estudantes dedicam às UC comuns e as classificações a essas UC. É evidente a desadequação do tempo de trabalho dos estudantes e os ECTS atribuídos a cada UC, sendo justificável, sobretudo no semestre, pelo facto de se constituir como um período de adaptação a todo um processo de transição para o ensino universitário, muitas vezes acompanhado do afastamento familiar e do próprio processo de transição enquanto jovens em desenvolvimento. É necessário fazer uma monitorização contínua do processo transformando em metas as sugestões apresentadas. ESSUA - Enfermagem 7/7

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