RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 008/009 DEPARTAMENTO Matemática CURSO Matemática (ºCiclo).INTRODUÇÃO A Licenciatura em Matemática (º ciclo) funcionou pela primeira vez no ano lectivo de 006/07, de acordo com o Decreto-Lei nº 74/006, tendo resultado da adequação das licenciaturas (anteriores) em Matemática Aplicada e Computação e da Licenciatura em Ensino de Matemática. A Licenciatura em Matemática está organizada em anos (6 semestres) lectivos, sendo constituída por um conjunto de unidades curriculares pelas quais está distribuído um total de 80 unidades de crédito (ECTS), oferecendo três áreas de especialização: Gestão, Automação Industrial e Informática. Tem uma estrutura aberta e flexível, o que proporciona ao aluno a possibilidade de intervir activamente na escolha do seu percurso académico, adaptando-o aos seus interesses e vocação pessoais e objectivos profissionais. Nos dois primeiros anos da licenciatura, além do que se designa por formação básica ou nuclear em Matemática, também se inclui formação básica nas áreas de Informática e Física. No terceiro ano adoptou-se uma formação mais flexível, obtida com uma formação em matemática fundamental ou com uma formação mais específica obtida em função de escolhas adequadas de disciplinas de matemática aplicada nas áreas da computação, estatística, investigação operacional ou controlo. Ainda no terceiro ano da Licenciatura em Matemática, tem particular realce a existência de duas opções em cada semestre que, no seu conjunto, também podem ser concretizadas através da realização de um dos referidos menores, facilitando o enquadramento profissional destes licenciados, tendo em conta as apetências e motivações de cada um. Este relatório diz respeito ao ano lectivo de 008/09 e vem dar seguimento ao estabelecido no ponto do Artigo 74.º -A do Decreto-Lei n.º 07/008, de 5 de Junho de 008, bem como ao Artigo 66.º -A do Decreto-Lei Nº 74/006 de 4 de Março de 006. As tabelas e gráficos apresentados foram elaborados partir dos dados fornecidos pelo GAGI (Gabinete de Gestão de Informação da Universidade de Aveiro)..RENDIMENTO ESCOLAR A tabela seguinte sintetiza o rendimento escolar por unidade curricular, evidenciando a taxa de alunos avaliados sobre o número de alunos inscritos à

2 unidade curricular deixando, portanto, inferir informação acerca do abandono escolar. Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados Média dos Aprovados ELEMENTOS DE FÍSICA 0,54 0,74,4 ANÁLISE MATEMÁTICA I 0,58 0,5,09 ANÁLISE MATEMÁTICA II 0,6 0,46,50 COMPLEMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR 0,44 0,40,67 PROGRAMAÇÃO I 0,6 0,59,56 PROGRAMAÇÃO II 0,40 0,8,94 ÁLGEBRA LINEAR 0,75 0,47,57 MATEMÁTICA DISCRETA 0,6 0,7,90 GEOMETRIA DIFERENCIAL 0,8 0,89,06 ESTATÍSTICA 0,76 0,5,90 ANÁLISE MATEMÁTICA III 0,8 0,, ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 0,7 0,65, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 0,7 0,67,4 ANÁLISE NUMÉRICA 0,67 0,58,57 ANÁLISE COMPLEXA 0,79 0,5, PROBABILIDADES 0,85 0,65,7 LOGÍSTICA,00 0,64,57 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL,00 0,64,57 BASES DE DADOS 0,86 0,8 0,60 SISTEMAS MULTIMÉDIA 0,8,00,60 SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 0,75 0,8,80 ÁLGEBRA 0,90 0,78,86 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS 0,60 0,8 5,40 OPTIMIZAÇÃO LINEAR 0,6 0,8,0 GESTÃO DE OPERAÇÕES 0,9 0,90,44 OPTIMIZAÇÃO EM REDES E NÃO LINEAR 0,9 0,8,60 GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS 0,88,00 4,7 AUTOMAÇÃO I 0,67,00,50 AUTOMAÇÃO II 0,50 0,00 0,00 ALGORITMOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA,00 0,8 5, ANÁLISE E MODELAÇÃO DE SISTEMAS,00,00,8 ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS 0,8 0,9 4,79 ELEMENTOS DE LÓGICA,00,00,00 ELEMENTOS DE TOPOLOGIA 0,50 0,00 0,00 MODELOS ESTATÍSTICOS 0,9,00 4,70 SISTEMAS LINEARES DE CONTROLO 0,90,00 4,8 TEORIA DOS NÚMEROS E APLICAÇÕES 0,74 0,9,46 TIPOS ABSTRATOS DE DADOS,00,00,50 SERVOMECANISMOS 0,50,00,00 Tabela 0 Aproveitamento escolar

3 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Rendimento Escolar SERVOMECANISMOS TIPOS ABSTRATOS DE DADOS TEORIA DOS NÚMEROS E AP... SISTEMAS LINEARES DE CO... MODELOS ESTATÍSTICOS ELEMENTOS DE TOPOLOGIA ELEMENTOS DE LÓGICA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE D... ANÁLISE E MODELAÇÃO DE... ALGORITMOS DE COMPUTA... AUTOMAÇÃO II AUTOMAÇÃO I GESTÃO INTEGRADA DE PR... OPTIMIZAÇÃO EM REDES E... GESTÃO DE OPERAÇÕES OPTIMIZAÇÃO LINEAR ANÁLISE E DESENVOLVIMEN.. ÁLGEBRA SEGURANÇA INFORMÁTICA... SISTEMAS MULTIMÉDIA BASES DE DADOS COMPORTAMENTO ORGANI... LOGÍSTICA PROBABILIDADES ANÁLISE COMPLEXA ANÁLISE NUMÉRICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ESTRUTURAS ALGÉBRICAS ANÁLISE MATEMÁTICA III ESTATÍSTICA GEOMETRIA DIFERENCIAL MATEMÁTICA DISCRETA ÁLGEBRA LINEAR PROGRAMAÇÃO II PROGRAMAÇÃO I COMPLEMENTOS DE ÁLGEBR... ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA I ELEMENTOS DE FÍSICA 0,00 0,50,00 Avaliados/Inscritos Aprovados/avaliados Gráfico : Rendimento escolar por unidade curricular

4 De um modo geral, nas disciplinas do primeiro ano há grande insucesso que se manifesta sobretudo pelo reduzido número de alunos avaliados comparado com o número de alunos inscritos; em algumas u.c. a percentagem de alunos que não se submete a avaliação atinge 60%. Esta percentagem vai gradualmente diminuindo, com algumas excepções no terceiro ano. O nível de sucesso medido pela taxa aprovado/avaliados aumenta do º para o º ano. Estes resultados podem ser explicados, entre outros, pelos seguintes factores: no º ano, os alunos frequentam as aulas em conjunto com outros cursos, em todas as u.c., e, consequentemente, as turmas funcionam com elevado número de alunos; no ano último ano as turmas têm tamanhos reduzidos o que parece ser uma vantagem; a má preparação dos alunos à entrada da Universidade, a falta de hábitos de estudo individual e a heterogeneidade de motivação, conhecimentos, competências e atitudes; um motivo de perturbação apontado por vários professores é o longo período dedicado às praxes académicas, o que parece contribuir para aumentar as taxas de desistência e reprovação, sobretudo nas disciplinas do ºS. É grande a taxa de abandono em disciplinas sobretudo no º e º anos; são excepções Estatística e Análise Matemática III (embora a taxa de aprovação desta última seja muito baixa) e as disciplinas de outras áreas que não a Matemática. Seria importante saber, realmente, os motivos para esta disparidade entre Inscritos e Avaliados e, acima de tudo, tentar resolver esta situação uma vez que ela prejudica, além da imagem do curso, o funcionamento das referidas unidades. Embora pareça mais razoável que os indicadores do sucesso em cada unidade curricular sejam aferidos da razão Aprov/Aval (e não Aprov/Insc), há que considerar a possibilidade do abandono de uma unidade curricular poder ser um indicador de insucesso da mesma. Ainda assim, quatro importantes unidades curriculares apresentam esta taxa inferior a 50%, a saber, Análise Matemática II, Análise Matemática III, Álgebra Linear e Complementos de Álgebra Linear. Nas restantes unidade curriculares, estes indicadores situam-se dentro de um nível razoável devendo, no entanto, ser olhados com alguma reserva. 4

5 Médias dos aprovados SERVOMECANISMOS TIPOS ABSTRATOS DE DADOS TEORIA DOS NÚMEROS E APLICAÇÕES SISTEMAS LINEARES DE CONTROLO MODELOS ESTATÍSTICOS ELEMENTOS DE TOPOLOGIA ELEMENTOS DE LÓGICA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS ANÁLISE E MODELAÇÃO DE SISTEMAS ALGORITMOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA AUTOMAÇÃO II AUTOMAÇÃO I GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS OPTIMIZAÇÃO EM REDES E NÃO LINEAR GESTÃO DE OPERAÇÕES OPTIMIZAÇÃO LINEAR ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE A... ÁLGEBRA SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS OR... SISTEMAS MULTIMÉDIA BASES DE DADOS LOGÍSTICA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL PROBABILIDADES ANÁLISE COMPLEXA ANÁLISE NUMÉRICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ESTRUTURAS ALGÉBRICAS ANÁLISE MATEMÁTICA III ESTATÍSTICA GEOMETRIA DIFERENCIAL MATEMÁTICA DISCRETA ÁLGEBRA LINEAR PROGRAMAÇÃO II PROGRAMAÇÃO I COMPLEMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA I ELEMENTOS DE FÍSICA 0,00 0,00,00,50,46 4,8 4,70,00 4,79,8 5,,50 4,7,60,44,0 5,40,86,80,60 0,60,57,57,7,,57,4,,,90,06,90,57,94,56,67,50,09,4 Gráfico : Médias dos alunos aprovados, por unidade curricular. Uma análise das médias dos alunos aprovados mostra que apenas duas unidades curriculares, neste ano lectivo, apresentam média superior a 5 valores. São casos especiais as taxas de aprovação de 0. A unidade curricular Elementos de Topologia comportou apenas dois alunos inscritos, apenas um foi avaliado e reprovou em exame. Quanto à unidade curricular Automação II, do Departamento de Mecânica, que é frequentada junto com os alunos de outros cursos, teve apenas dois alunos inscritos, um faltou ao exame e o outro reprovou. 5

6 .TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final elementos de física x x análise matemática i x análise matemática ii x complementos de álgebra linear x programação i x programação ii x álgebra linear x matemática discreta x x geometria diferencial x estatística x análise matemática iii x estruturas algébricas x equações diferenciais x análise numérica x análise complexa x probabilidades x x logística x comportamento organizacional x bases de dados x sistemas multimédia x segurança informática e nas organizações x x álgebra x análise e desenvolvimento de algoritmos x optimização linear x gestão de operações x optimização em redes e não linear x gestão integrada de projectos x automação i x automação ii x algoritmos de computação gráfica x análise de modelação de sistemas análise estatística de dados x elementos de lógica x modelos estatísticos x sistemas lineares de controlo x x teoria dos números e aplicações x tipos abstractos de dados x Servomecanismos x sistemas de visão e de percepção industrial x Elementos de topologia x x Tabela Tipologia de avaliação (x) Informação não constante dos ficheiros do GAGI, retirada da página da UA. 6

7 Apenas quatro unidades curriculares praticam avaliação final. Na maioria das disciplinas a avaliação é mista ou coexistem os tipos de avaliação mista e final. Num número importante de unidades curriculares a avaliação é contínua. 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS A n o Unidade Curricular ELEMENTOS Resp ostas / Inscri tos C C C C4 C5 C6 C7 C8_ C8_ C8_ C8_ 4 C8_ 5 G G G G4 G5 G6 G7 DE FÍSICA ,8,7,, 4,0,7, ANÁLISE MATEMÁTIC A I ,4 4,8 4,8 4,7 4,6 4,6 4,6 PROGRAMA ÇÃO I 8, ,6 4,4 4, 4, 4,4 4,4 4,4 ÁLGEBRA LINEAR ,0,8 4,,8,8,7, ANÁLISE MATEMÁTIC A III 4, ,,4,4,,9,9,8 ESTRUTURA S ALGÉBRICA S 50, ,8 4,5 4,5 4,4 4,4 4,4,6 ANÁLISE NUMÉRICA, ,8,0 4,0,,5,8,8 PROBABILID ADES 45, ,4,6,9,,,6,7 SEGURANÇ A INFORMÁTIC A E NAS ORGANIZAÇ ÕES 7, ,,0,,7,7, 4, ÁLGEBRA ,0,6,8 4,4 4,0 4,,8 ANÁLISE E DESENVOLV IMENTO DE ALGORITMO S ,7 4, 4, 5,0 4, 4, 4,0 OPTIMIZAÇÃ O LINEAR 6, , 4,0 4, 4,6 4,4 4,4,7 GESTÃO DE OPERAÇÕE S 7, ,0,5 4,0,0 4,0 4,0 4,0 GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS 7, ,7 4,0 4,,0 4, 4, 4, AUTOMAÇÃ O I, ,0 5,0 4,0 4,0 4,0,0 4,0 ANÁLISE E MODELAÇÃ O DE SISTEMAS, ,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 ANÁLISE ESTATÍSTIC A DE DADOS 4, ,6 4,4 4,7 4,7 4,6 4,7 4,6 SISTEMAS LINEARES DE CONTROLO ,0 4,5 5,0 4,0 4,0 4,0 5,0 SERVOMEC ANISMOS ,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0,0 Tabela.-º Semestre: Frequência e participação nas aulas (C-C7), solicitação fora das horas de contacto (C8_-C8_5), coordenação e articulação das actividades desenvolvidas (G - G7) 7

8 Ano Unidade Curricular Respostas / Inscritos P P P P4 P5 P7 P8 P9 P0 P P P P4 P5 P6 P7 ANÁLISE MATEMÁTICA II 50 5,9 4,47,57 5,7, 6, 5,6 5,7 5,45 6,9 6,8 7,05 6 6,05 6,76 7,5 COMPLEMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR 9,4 6, 4,4, 5,5 5,67 6, 6,44 6, 7,4 6,7 7, 5,9 6,4 5,7 6, PROGRAMAÇÃO II 5,8 5,59 4,6,4 5,77,6 5,96 5,7 6,8 6, 7,44 6,56 6,96 5,44 6,09 6,77 6,58 MATEMÁTICA DISCRETA 55,56 6, 4,96, 5,08 5,9 6,5 6,05 6 6,8 6,75 6,58 6,8 6,09 5,54 6,4 GEOMETRIA DIFERENCIAL 75,56 6,09 5,85, 4,,88 6,87 6,84 6,7 6,75 7, 7,9 6,7 6,6 6, 5,85 5,55 ESTATÍSTICA 7 4,78 4,,8 4,8,44 6,06 6,9 6,06 6,67 7, 6,44 6 5,78 5,89 6,67 7, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 68,97 6,4 5,,6 5,89,6 7,9 7,44 6,6 5, 7,74 7, 6,47 6,6 6,6 6, 6,79 ANÁLISE COMPLEXA 84, 4,9 4,4,9 4,4,4 4 4,8,86 4,67 4,79 4,07 5,64 5 5, 6,9 7,5 LOGÍSTICA 00 4,55,8,45 5 4,5 5 5,9,5 6,9 4,64,8,9,55 5,7 7,67 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 90,9 4,8 4,8, 4,5 7 7,56 7,89 5 7,8 6,5 5,8 6,5,4 4,6 5,7 BASES DE DADOS 85,7 5,5 4 4,7 6 6,7 5,5 6, ,8 4,8 5,8 5,5 7 8,8 SISTEMAS MULTIMÉDIA 8, 4,8 5,8 6, 6,4 5,4 6,8 7,6 5,75 6 6,75 6, 5,8 4,8 4,4 OPTIMIZAÇÃO EM REDES E NÃO LINEAR 9, 6,5 5,67,5 5,08,5 5,64 5,64 6,55 6,7 7,08 5,9 6,6 5,75 5,9 7 7,58 AUTOMAÇÃO II 50 ALGORITMOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA 8,8 7,67 6,78,89 6,67,88 7, 7 7,56 7, 7,6 7, 7,88 7,56 7, 5, 6 ELEMENTOS DE LÓGICA 00 MODELOS ESTATÍSTICOS 90,9 6,5 6,, 6,,8 4,9 5,44 6,44 6 6,8 5,5 7, 5,6 6, 6 6, TEORIA DOS NÚMEROS E APLICAÇÕES 84, 6,94 5,75,56 6,,47 6,79 6,7 6,7 6,86 8,9 7,9 8,06 6,6 6,8 6,8 6,46 TIPOS ABSTRATOS DE DADOS 00 7,7 5,5,5 7,7 7, 7,7 8,7 7,8 8,5 7,5 7,8 7 7,67 6,7 6,8 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 00 Tabela. º Semestre: Frequência e participação nas aulas (P-P5), coordenação e articulação das actividades desenvolvidas (P7 P7) COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Os alunos sentem-se pouco satisfeitos com o seu desempenho (C C7, Tabela.): em geral, há uma percentagem elevada de alunos que dizem assistir às aulas mas esta percentagem diminui relativamente ao acompanhamento das aulas e é ainda menor no que diz respeito à regularidade com que acompanham o trabalho ao longo do semestre. 8

9 Assiduidade e participação C7 C6 C5 C4 C C C 56% 6% 7% 50% 5% 69% 6% 66% 64% 47% 7% 7% 7% 77% 7% 9% 76% 40% 7% 6% 68% 7% 57% 6% 69% 66% 66% 5% 7% 8% 77% 84% 9% 79% 40% 7% 79% 78% 57% 6% 55% 7% 54% 84% 84% 7% 7% 9% 7% 9% 77% 5% 6% 76% 9% 57% 6% 55% % 54% 7% 7% 7% 7% 7% 7% 9% 86% 9% 74% 77% 75% 76% 75% 7% 9% 88% 84% 9% 9% 9% 6% 9% 86% 9% 57% 7% 6% 86% 6% 9% 9% 7% 7% 9% 9% 9% 84% 9% 9% 76% 9% 57% 7% 6% % 59% 9% 7% 7% 9% 9% 7% ELEMENTOS DE FÍSICA PROGRAMAÇÃO I ANÁLISE MATEMÁTICA III ANÁLISE NUMÉRICA SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS GESTÃO DE OPERAÇÕES AUTOMAÇÃO I ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS SERVOMECANISMOS ANÁLISE MATEMÁTICA I ÁLGEBRA LINEAR ESTRUTURAS ALGÉBRICAS PROBABILIDADES ÁLGEBRA OPTIMIZAÇÃO LINEAR GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS ANÁLISE E MODELAÇÃO DE SISTEMAS SISTEMAS LINEARES DE CONTROLO Gráfico - Assiduidade e participação dos alunos por unidade curricular (º S) Uma nota importante é que os alunos não solicitam o professor fora das horas de contacto (C8_ C8_5, Tabela. e P, Tabela.), o que está de acordo com a constatação anterior da fraca participação nos trabalhos; apenas merece destaque positivo Álgebra Linear, relativamente à qual 7% dos alunos dizem recorrer ao professor semanalmente. Na quase totalidade das disciplinas, os alunos nunca recorrem ao professor ou fazem-no pontualmente. Além disso, os alunos afirmam também não frequentar as OT s. (P5). Solicitações fora das horas de contacto C8_5 0% % 7% 0% 7% 0% C8_40% % % 0% 0% % 0% % 0% C8_ 4%0%% % 0%%0% % 0% 40% 0% 4% 67% 0% 00% 0%4%0% C8_ 9% 44%%7% 60% 4% 75% 44% 00% 0%% 4% % 00% 0%50% 9% 50% 00% C8_ 57% 44% 50% % 0% 7%5%%0% 40% 67% 4%0% 50% 57% 50% 0% 0% 0% 40% 60% 80% 00% ELEMENTOS DE FÍSICA ANÁLISE MATEMÁTICA I PROGRAMAÇÃO I ÁLGEBRA LINEAR ANÁLISE MATEMÁTICA III ESTRUTURAS ALGÉBRICAS ANÁLISE NUMÉRICA PROBABILIDADES SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES ÁLGEBRA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS OPTIMIZAÇÃO LINEAR GESTÃO DE OPERAÇÕES GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS AUTOMAÇÃO I ANÁLISE E MODELAÇÃO DE SISTEMAS ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS SISTEMAS LINEARES DE CONTROLO SERVOMECANISMOS Gráfico 4 - Solicitação do professor fora das aulas, por unidade curricular(º S). 9

10 De um modo geral, os alunos acham que as unidades curriculares são bem coordenadas, com elementos de estudo adequados e disponíveis. Quase todas as unidades curriculares utilizam adequadamente o E-learning e o PACO, e o desempenho global (P) é positivo, excepto em Análise Complexa, Logística e Bases de Dados. As metodologias, a compreensão dos temas e as competências adquiridas (P4 e P5) são globalmente positivas, sendo as excepções Logística e Comportamento Organizacional. A disciplina de Análise Matemática III é a que apresenta um desempenho mais baixo, o que parece estar relacionado com o desempenho apontado pelos alunos a um dos docentes que lecciona a disciplina. Em situação semelhante encontra-se também Análise Complexa onde a opinião dos estudantes sobre a u.c. e sobre o docente que a lecciona são coerentes. Nas restantes u.c. a opinião que os alunos têm sobre os docentes é, globalmente, positiva. Nas disciplinas onde esta apreciação é mais fraca, o número de alunos que respondeu ao inquérito é reduzido ( aluno em todos os casos) pelo que os resultados são desprovidos de significado. Os alunos sentem que o trabalho necessário para ter sucesso é elevado, em todas as disciplinas, o que está de acordo com os resultados observados na sua opinião sobre os ECTS, sempre abaixo dos ECTS atribuídos e, também, a falta de empenho e trabalho já referida. Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio ( ) ELEMENTOS DE FÍSICA 6,0 4, ANÁLISE MATEMÁTICA I 8,0 7,78 PROGRAMAÇÃO I 8,0 6,79 ÁLGEBRA LINEAR 8,0 6,69 ANÁLISE MATEMÁTICA III 8,0 7,65 ANÁLISE NUMÉRICA 8,0 6,9 GESTÃO DE OPERAÇÕES 6,0 4 0,76 GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS 6,0 4,5 ANÁLISE E MODELAÇÃO DE SISTEMAS 8,0 9,5 Tabela 4. ECTS Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (ºS) 0

11 Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio ( ) ANÁLISE MATEMÁTICA II 8 7,09 COMPLEMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR 8 4,5,88 PROGRAMAÇÃO II 8 5,5,6 MATEMÁTICA DISCRETA 6 5,7 GEOMETRIA DIFERENCIAL 8 5,79 ESTATÍSTICA 8 6,77 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 6 5,5,6 ANÁLISE COMPLEXA 8 5,65 LOGÍSTICA 6 4,4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 6 5,86 BASES DE DADOS 6 5,4 SISTEMAS MULTIMÉDIA 4 0,6 OPTIMIZAÇÃO EM REDES E NÃO LINEAR 6 5,78 AUTOMAÇÃO II ALGORITMOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA 6 4,5 ELEMENTOS DE LÓGICA MODELOS ESTATÍSTICOS 6 4 0,97 TEORIA DOS NÚMEROS E APLICAÇÕES 6 5,4 TIPOS ABSTRATOS DE DADOS 6 5,5 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL Tabela 4. ECTS Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (ºS) 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A licenciatura em Matemática não prevê no seu plano curricular a realização de estágios. No entanto, não se exclui a possibilidade de, no futuro, se promover a realização de estágios extra-curriculares, aproveitando as relações que o Departamento de Matemática mantém com algumas empresas da região resultantes da realização de anteriores estágios no âmbito da Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação. 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE A generalidade dos professores já constatou que os alunos, inevitavelmente, tendem a olhar para a avaliação e organizar as suas actividades de aprendizagem de forma a optimizar os seus resultados. Sendo a avaliação determinante no processo de aprendizagem esta parece depender mais fortemente da avaliação do que dos objectivos declarados. A ideia de usar a avaliação como indicador da mudança para um sistema baseado no desenvolvimento de competências baseia-se, essencialmente, nos pressupostos que a avaliação condiciona as estratégias de aprendizagem dos alunos, pelo que o tipo de avaliação usado é o melhor indicador das suas

12 aprendizagens, e que, um sistema em que se reforça o desenvolvimento de competências supõe um aumento do peso dos métodos de avaliação de desempenho de modo contínuo. Neste contexto, a avaliação por exame final antes usada na quase totalidade das u.c. tem sido substituída por avaliação mista e também, já em muitos casos, por avaliação contínua (ver Tabela ). Contudo, uma vez que se pretende medir o peso da avaliação de competências e estas são avaliadas através de métodos de avaliação do desempenho, será desejável que a avaliação contínua, onde os relatórios, resultados (produtos) de trabalhos ou projectos, apresentações e discussões tenham um lugar de mais destaque e sejam mais frequentes. 6. Novas Metodologias de Ensino Apesar de se verificar uma mudança nos métodos de avaliação, esta não tem sido acompanhada de uma mudança observável das metodologias de ensino. Com efeito, com a implementação do Processo de Bolonha vários docentes adaptaram e alteraram a sua metodologia de ensino, mas neste ano de 008/009 não foram feitas mudanças assinaláveis. A maioria dos professores continua a basear o seu método em aulas teórico-práticas acompanhado com resolução de problemas de aplicação mais práticos. Em alguns casos foi introduzida uma componente laboratorial em disciplinas onde esta prática se revela importante, com importantes resultados em termos de motivação e participação dos alunos em virtude dos trabalhos práticos utilizando o computador. A alteração do paradigma educacional, para uma centralização na aprendizagem do aluno e na aquisição de competências, deverá ser diversificada, passando a incluir, onde aplicável, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, projectos ou outros, vocacionadas para uma avaliação das competência adquiridas. O elevado número de alunos por turma, porém, dificulta a aplicação deste processo. Intrinsecamente associado aos métodos de avaliação estão os modelos de organização da aprendizagem e, em particular, a estrutura de sessões presenciais. O clássico modelo composto por sessões teóricas ou teóricopráticas e de problemas/práticas que está, sobretudo, vocacionado para a transmissão de conhecimentos continua a ser, ainda, o mais observado nas unidades curriculares deste curso. 6. Medidas de apoio ao sucesso A aposta na avaliação contínua e avaliação mista obriga a que os alunos mantenham um nível de trabalho equilibrado ao longo do semestre, o que promove o seu sucesso. A esmagadora maioria dos professores que leccionam este curso tomaram já consciência deste facto e, adoptaram alterações profundas nos métodos e tipos de avaliação que praticam nas unidades curriculares de que são responsáveis. Por outro lado, a componente prática e de resolução de problemas, apelando para a participação activa dos estudantes parece ser uma medida com

13 resultados muito positivos. Vários docentes, especialmente os docentes de unidades curriculares ditas ligadas à prática, das quais se destacam as da área da Estatística e também de unidades curriculares ligadas à utilização de computadores, ao incluírem nas sua metodologias a proposta de trabalhos relacionados com o uso de computadores viram uma excelente participação dos alunos que se veio a traduzir em sucesso global; veja-se o caso de Algoritmos de Computação Gráfica. 6. Competências Transversais O plano curricular da Licenciatura em Matemática prevê que no primeiro ano o aluno realize seis créditos obrigatórios da área de Física e doze créditos obrigatórios da área de Informática. Deste modo promove-se, desde muito cedo, o desenvolvimento de competências transversais. A possibilidade de escolha de menores exclusivamente constituídos por unidades curriculares de áreas científicas distintas da Matemática é, indubitavelmente, potenciadora do desenvolvimento de competências transversais. 6.4 Sugestão de Alterações a introduzir Uma vez alteradas as metodologias de avaliação está dado um passo para poder alterar as metodologias de ensino que se mostra imperativo fazer; porém, o elevado número de alunos por turma que se pratica nas unidades curriculares, sobretudo nos primeiros anos do curso de licenciatura, torna impraticável qualquer metodologia deste tipo. Neste sentido sugere-se que sejam permitidas turmas com menor número alunos de modo a que seja possível pôr em prática um trabalho realmente centrado no trabalho do aluno, com sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, projectos, vocacionadas para uma avaliação das competência adquiridas onde seja possível fazer uma avaliação de tipo contínua. Estas exigências pedagógicas obrigam a um maior acompanhamento dos estudantes por parte do professor; sugere-se, ainda, a possibilidade de formação dos docentes, com a participação em Workshops, por exemplo, na capacidade de fazer supervisão tutorial, na adopção de uma metodologia que assente no trabalho do estudante, na aprendizagem baseada na resolução de problemas, colocando a ênfase no trabalho de grupo colaborativo.

14 7.CONCLUSÕES O paradigma de Bolonha pressupõe uma forte componente de trabalho individual do estudante. Contudo, pudemos constatar que os alunos não se encontram preparados nem para o trabalho individual, nem para o trabalho em grupo. Essa dificuldade no primeiro ano poderá ser atribuída aos hábitos de acompanhamento do estudo por parte dos docentes/educadores no nível de ensino de que são provenientes. A deficiente participação activa dos estudantes no trabalho das unidades curriculares, a insignificante assiduidade às OT s, o que está relacionado com regime de tutoriais pouco conseguido, e o elevado número de alunos que não se submetem a avaliação são pontos negativos que afectam directamente o sucesso e exigem uma rápida reflexão e tomada de medidas no sentido de contrariar estes indicadores. Aspectos positivos a assinalar são as mudanças de tipologia nos métodos de avaliação e introdução, em algumas unidades curriculares de trabalhos práticos que apelam à participação do aluno. Porém, estas mudanças, que foram introduzidas nos anos lectivos anteriores, afiguram-se ainda aquém do que é necessário. 4

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