RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial CURSO Economia (1º Ciclo) 1.INTRODUÇÃO O Curso em Economia 1.º Ciclo, foi criado pelo Despacho N.º /2006 (II Série do Diário da República N.º 203 de 20 de Outubro de 2006) com a designação de Licenciatura em Economia, tendo sido esta registada na Direcção-Geral do Ensino Superior com o número R95/2006. Por directiva da Universidade de Aveiro o 1.º ano da Licenciatura em Economia (1.º Ciclo) teve o seu início no ano lectivo 2006/2007. Os restantes anos entraram em vigor no ano lectivo 2007/2008. Na nossa perspectiva a formação de economistas deve basear-se sobretudo no desenvolvimento de competências que permitam abordar os problemas sociais num ambiente internacional através da metodologia científica, do instrumental analítico e do corpo teórico que constitui a Teoria Económica moderna. O objectivo desta licenciatura de 3 anos é o de dar aos formandos uma sólida formação em Teoria Económica, quer na sua vertente mais genérica e abstracta, quer na sua aplicação a algumas áreas específicas de intervenção. O primeiro ciclo em Economia deverá, sem descurar alguns conceitos clássicos essenciais para a compreensão dos temas sociais e económicos, abarcar aspectos científicos actuais e inovadores referentes às áreas de Matemática, Estatística, Macroeconomia, Microeconomia, Econometria, História e Direito como áreas do conhecimento. Finalmente, considera-se imprescindível que um Economista adquira conceitos e competências mínimas nas áreas de Contabilidade e Finanças e de Gestão dada a envolvência exterior do mercado de trabalho. Assim, encontrou-se a possibilidade de oferecer diferentes saídas que se articulem com as características dos alunos, com as necessidades de mercado e com a eventual frequência de 2ºs ciclos. Procura-se, neste contexto, formar profissionais de elevada qualificação que possam exercer uma actividade profissional, nos seguintes domínios: técnicos superiores no sector público e privado; integração na gestão e no planeamento em empresas/ organizações do sector privado ou público, num nível intermédio ou de assessoria de direcção, tendencialmente mais operacional e técnico; com elevadas competências no tratamento de dados sócio-económicos. Um dos objectivos da actual estrutura de estudos é, para além da aquisição de competências diferenciadas para o exercício da actividade profissional, garantir a mobilidade dos alunos e dos licenciados ao nível da Comunidade Europeia, de acordo com os princípios enunciados na declaração de Bolonha. 1

2 2.RENDIMENTO ESCOLAR Tabela 1 Aproveitamento escolar ano lectivo 2008/2009 Ano Unidade Curricular Avaliados/Inscritos Aprovados/avaliados Média dos Aprovados 1º ECONOMIA I 0,95 0,85 11,61 ECONOMIA II 0,84 0,92 12,06 GESTÃO DE EMPRESAS 0,93 0,81 11,27 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 0,83 0,47 11,69 CÁLCULO I 0,78 0,72 12,69 CÁLCULO II 0,72 0,74 12,93 CONTABILIDADE GERAL 0,92 0,84 13,22 CONTABILIDADE ANALÍTICA 0,75 0,66 11,13 DIREITO ECONÓMICO 0,82 0,9 11,65 TÉCNICAS ESTATÍSTICAS 0,77 0,65 11,60 2º HISTÓRIA ECONÓMICA II 0, ,45 ECONOMIA INDUSTRIAL I 0,77 0,74 12,18 MACROECONOMIA I 0,73 0,68 10,83 MICROECONOMIA I 0,86 0,64 11,53 MACROECONOMIA II 0,77 0,63 11,13 MICROECONOMIA II 0,90 0,92 12,90 ECONOMETRIA I 0,66 0,5 11,25 ECONOMETRIA II 0,71 0,9 12,69 EMPREENDEDORISMO 0, ,78 FINANÇAS I 0,87 0,84 12,28 FINANÇAS II 0, ,83 HISTÓRIA ECONÓMICA I 0, ,33 ECONOMIA E NEGÓCIOS 3º INTERNACIONAIS 0, ,33 ECONOMIA PÚBLICA 0,73 0,97 12,80 ECONOMIA PORTUGUESA 0, ,03 ECONOMIA EUROPEIA 0,80 0,94 13,30 ECONOMIA INDUSTRIAL II 0, ,70 ECONOMIA INTERNACIONAL 0, ,35 ECONOMIA MONETÁRIA 0,81 0,87 12,18 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 0,9 1 14,89 GESTÃO FINANCEIRA 0,81 0,77 13,94 FISCALIDADE 0,91 0,97 11,87 AUDITORIA 0,83 0,8 11,75 TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÓMICO 0,72 0,83 12,00 TÓPICOS DE CONTABILIDADE 0,85 0,41 12,86 CONTABILIDADE ANALÍTICA E CONTROLO DE GESTÃO 1 0,82 12,56 média 0,82 0,83 12,52 2

3 Tabela 1.1 Evolução do aproveitamento escolar anos lectivos 2007/2008 e 2008/2009 Ano lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 Cod. U.C. Unidade Curricular Avaliados/Inscritos Aprovados/avaliados Avaliados/Inscritos var Aprovados/avaliados var Economia I 0,95 0,76 0,95 0,00 0,85 0, Economia II 0,87 0,88 0,84-0,03 0,92 0, Gestão de Empresas 0,96 0,88 0,93-0,03 0,81-0,07 Álgebra Linear e Geometria Analítica 0,80 0,38 0,83 0,03 0,47 0, Cálculo I 0,76 0,71 0,78 0,02 0,72 0, Cálculo II 0,57 0,52 0,72 0,15 0,74 0, Contabilidade Geral 0,80 0,57 0,92 0,12 0,84 0, Contabilidade Analítica 0,65 0,48 0,75 0,10 0,66 0, Direito Económico 0,84 0,86 0,82-0,02 0,90 0, Técnicas Estatísticas 0,75 0,65 0,77 0,02 0,65 0, História Económica I 0,98 0,98 0,91-0,07 1 0, Economia Industrial I 0,56 0,70 0,77 0,21 0,74 0, Macroeconomia I 0,65 0,39 0,73 0,08 0,68 0, Microeconomia I 0,76 0,48 0,86 0,10 0,64 0, Macroeconomia II 0,61 0,46 0,77 0,16 0,63 0, Microeconomia II 0,80 0,87 0,9 0,10 0,92 0, Econometria I 0,54 0,41 0,66 0,12 0,50 0, Econometria II 0,38 0,64 0,71 0,33 0,90 0, Empreendedorismo 1,00 1,00 0,82-0,18 1 0, Finanças I 0,52 0,75 0,87 0,35 0,84 0, Finanças II 0,94 1,00 0,96 0,02 1 0, História Económica II , Economia e Negócios Internacionais 0,33 1,00 0,5 0,17 1 0, Economia Pública 0,68 0,68 0,73 0,05 0,97 0, Economia Portuguesa 0,84 1,00 0,85 0,01 1 0, Economia Europeia 0,78 0,95 0,8 0,02 0,94-0, Economia Industrial II 0,67 0,70 0,71 0,04 1 0, Economia Internacional 0,83 0,99 0,82-0,01 1 0, Economia Monetária 0,57 0,78 0,81 0,24 0,87 0,09 Economia dos Recursos Naturais 0,81 0,92 0,9 0,09 1 0, Gestão Financeira 0,80 0,69 0,81 0,01 0,77 0, Fiscalidade 0,79 0,90 0,91 0,12 0,97 0, Auditoria 0,87 0,91 0,83-0,04 0,80-0, Teoria do Crescimento Económico 0,85 0,73 0,72-0,13 0,83 0, Tópicos de Contabilidade 0,90 0,93 0,85-0,05 0,41-0, Contabilidade Analítica e Controlo de Gestão 0,72 0,83 1 0,28 0,82-0,01 média 0,72 0,73 0,82 0,09 0,83 0,1 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Os indicadores disponibilizados pelo GAGI, no que se refere ao rendimento escolar, reportam aos três anos lectivos de 2008/09, 2007/08 e 2006/07, sendo que em 2006/07 estava apenas em funcionamento o 1º ano da licenciatura. Relativamente aos resultados obtidos para a percentagem de alunos inscritos que participam na avaliação, constata-se pela observação dos dados da tabela1 que no ano lectivo de 2008/09 3

4 apenas na unidade curricular (UC) de Contabilidade Analítica e Controlo de Gestão foram avaliados 100% dos alunos inscritos. Sendo de lamentar que na maioria das UCs apenas se submeteram a avaliação em média cerca de 82% dos alunos inscritos, sobressaindo o caso de Economia e Negócios Internacionais em que apenas 50 % dos alunos inscritos se submeteram a avaliação. Quanto à percentagem de alunos aprovados é em média superior a 80%, apresentado um grande número de UCs com uma aprovação de 100%. Em relação à média dos alunos aprovados, esta centra-se em torno dos 12,52 valores, denotando que os alunos poderiam evidenciar um maior esforço para obtenção de notas superiores, embora se possa verificar um grande desvio padrão dos resultados na maioria das UCs. Comparativamente com os dados do ano lectivo anterior (tabela 1.1), a percentagem de alunos avaliados aumentou significativamente, exceptuando-se as UCs de Economia II, Gestão de Empresas, Direito Económico, História Económica I, Empreendedorismo, Economia Internacional, Auditoria e Teoria de Crescimento Económico e Tópicos de Contabilidade, que baixaram ligeiramente. Ao passarmos para a análise da percentagem dos alunos aprovados em relação aos avaliados, o cenário também melhora, verificando-se um aumento da percentagem de alunos aprovados, exceptuando-se os casos de Gestão de Empresas (diminui de 88% para 80%), Economia Europeia (diminui de 95% para 94%), Auditoria (diminui de 91% para 80%) e o caso mais grave de Tópicos de Contabilidade (diminui de 93% para 41%). No que respeita à aprovação, as UCs com pior desempenho foram Álgebra Linear e Geometria Analítica (ALGA), Técnicas Estatísticas, Microeconomia I, Macroeconomia II, Econometria I e Tópicos de Contabilidade com taxas de aprovação inferiores ou iguais a 65%, sendo ALGA e Tópicos de Contabilidade as UCs com taxas de aprovação inferiores a 50% (47% e 41% respectivamente em 2008/09) e em que esta última verificou uma diminuição mais acentuada de todas as UCs do curso. O que implica que no próximo ano deva ser dada uma atenção mais cuidada às mesmas e ao seu funcionamento, procurando definir e implementar estratégias que contribuam para a melhoria do desempenho dos alunos. As UCs melhor classificadas foram História Económica I, História Económica II, Empreendedorismo, Finanças II, Economia e Negócios Internacionais, Economia Portuguesa, Economia Industrial II, Economia Internacional, Economia dos Recursos Naturais com taxas de aprovação de 100%. 4

5 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Tabela 2 Tipologia de avaliação Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º CONTABILIDADE GERAL ECONOMIA I ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO I TÉCNICAS ESTATÍSTICAS CÁLCULO II CONTABILIDADE ANALÍTICA ECONOMIA II DIREITO ECONÓMICO 2º ECONOMETRIA I FINANÇAS I HISTÓRIA ECONÓMICA I MACROECONOMIA I MICROECONOMIA I MICROECONOMIA II MACROECONOMIA II ECONOMETRIA II ECONOMIA INDUSTRIAL I EMPREENDEDORISMO FINANÇAS II 3º TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÓMICO ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA PÚBLICA ECONOMIA INDUSTRIAL II AUDITORIA ECONOMIA MONETÁRIA ECONOMIA PORTUGUESA ECONOMIA EUROPEIA FISCALIDADE ECONOMIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS ECONOMIA DE RECURSOS NATURAIS CONTABILIDADE ANALÍTICA E CONTROLO DE GESTÃO De modo a contribuir para o aproveitamento escolar dos alunos, a direcção de curso teve a preocupação de equilibrar o mais possível as várias tipologias de avaliação das UCs em cada semestre, por formar a coexistirem diferentes modos de avaliação. 5

6 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) Unidade Curricular do 1º Semestre Respostas / Respostas às perguntas Inscritos (%) C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8_1 C8_2 C8_3 C8_4 C8_5 G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 1º ECONOMIA I 26,3% 84% 83% 88% 77% 79% 81% 72% 20% 45% 30% 5% 0% 4,1 3,7 4,2 3,7 3,8 3,9 3,7 GESTÃO DE EMPRESAS 23,5% 88% 87% 89% 68% 68% 68% 65% 44% 50% 6% 0% 0% 3,4 3,2 3,4 3,3 3,1 3,0 2,8 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 18,3% 89% 89% 86% 87% 87% 78% 69% 50% 38% 4% 4% 4% 3,5 3,2 3,6 3,3 3,5 3,4 3,2 CÁLCULO I 12,4% 87% 87% 89% 74% 74% 85% 70% 33% 42% 17% 8% 0% 3,5 3,9 4,3 3,7 3,6 3,8 3,7 CONTABILIDADE GERAL 7,9% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 81% 0% 38% 63% 0% 0% 4,1 4,3 4,5 4,0 4,5 4,4 4,1 2º MACROECONOMIA I 23,8% 83% 83% 86% 78% 77% 78% 63% 24% 56% 16% 0% 4% 3,0 3,1 3,4 3,3 3,1 2,9 3,4 MICROECONOMIA I 23,9% 89% 89% 91% 84% 86% 85% 67% 24% 71% 5% 0% 0% 3,7 4,2 4,5 3,9 3,9 3,7 4,0 ECONOMETRIA I 20,2% 80% 86% 82% 70% 79% 75% 67% 41% 50% 9% 0% 0% 2,8 3,6 3,2 3,0 3,0 3,1 3,1 FINANÇAS I 16,1% 91% 91% 89% 91% 91% 83% 77% 27% 47% 20% 0% 7% 4,1 4,5 4,5 3,9 4,3 4,2 4,0 HISTÓRIA ECONÓMICA I 7,1% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 25% 75% 0% 0% 0% 4,0 4,0 4,5 4,0 4,3 4,3 4,0 3º ECONOMIA PÚBLICA 22,4% 77% 81% 83% 64% 64% 69% 65% 9% 64% 9% 9% 9% 3,2 3,6 4,0 3,6 3,6 3,6 3,4 ECONOMIA INTERNACIONAL 28,9% 77% 83% 85% 74% 81% 83% 74% 36% 55% 0% 9% 0% 4,4 4,5 4,5 4,0 4,4 4,0 4,3 GESTÃO FINANCEIRA 18,5% 91% 91% 91% 84% 84% 87% 79% 0% 100% 0% 0% 0% 4,3 3,0 3,4 4,0 4,2 4,0 4,0 TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÓMICO 20,0% 84% 84% 87% 77% 77% 83% 75% 40% 20% 20% 20% 0% 2,0 2,4 3,0 2,6 2,8 2,6 2,8 TÓPICOS DE CONTABILIDADE 5,0% 91% 91% 91% 71% 71% -- 71% 0% 0% 100% 0% 0% 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,0 4,0 Unidade Curricular do 2º Semestre Respostas / Inscritos (%) Respostas às perguntas P1 P2 P3 P4 P5 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 1º ECONOMIA II 74,3% 6,69 5,57 2,57 5,51 2,67 6,04 5,98 6,3 5,5 7,29 6,73 6,65 6,35 5,92 4,88 5,08 CÁLCULO II 55,3% 5,33 5,36 2,17 5,17 2,35 5,2 5,43 5,19 5,13 6,35 5,53 5,41 5,39 5,37 6,19 6,93 CONTABILIDADE ANALÍTICA 65,1% 5,89 4,72 2,78 5,73 2,41 5,51 5,44 5,89 5,61 6,71 6,18 5,68 5,67 5,16 6,5 7,01 DIREITO ECONÓMICO 61,6% 5,05 4,53 2,28 4,7 2,37 4,49 5,55 5,73 4,7 3,49 4,57 4,23 5,57 4,53 4,93 5,07 TÉCNICAS ESTATÍSTICAS 65,1% 5,56 4,4 2,89 5,29 2,22 5,26 6,19 5,4 5,27 6,39 5,76 5,6 5,35 5,11 6,19 6,48 2º HISTÓRIA ECONÓMICA II 81,8% 7,11 6,44 2,12 5,5 1,78 7,13 7,33 6,81 6,86 7,94 7,83 7,72 7,67 7,39 4,83 5,33 ECONOMIA INDUSTRIAL I 72,6% 6,33 5,43 2,3 5,12 2,1 6,28 6,77 6,36 6,08 6,21 6,78 6,39 6,31 6,15 6,07 6,67 MACROECONOMIA II 74,2% 4,12 3,94 2,13 4,63 2,12 3,77 5,06 4,22 5,94 6,49 3,87 4 4,44 4,68 6,28 6,91 MICROECONOMIA II 82,9% 6,38 5,68 1,85 5,21 1,79 5,96 6,38 6,11 5,91 6,6 6,6 6,19 5,96 6,26 5,28 5,91 ECONOMETRIA II 65,5% 6,16 5,59 2,26 5,87 2,07 6,2 6,59 5,81 6,2 6,96 6,31 6,49 6,01 5,93 6,58 6,8 EMPREENDEDORISMO 72,7% 7,13 6,5 3 6,88 3,57 6 6,29 6,88 6,6 7,63 7,25 7 6,67 4,83 3,14 4,88 FINANÇAS II 76,0% 5,74 5,21 1,53 5,83 1,59 5,83 6,21 6,26 6,33 3,79 5,68 6 5,79 5,42 5,37 5,68 3º ECONOMIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 16,7% ECONOMIA PORTUGUESA 62,5% 5,6 5,92 4,64 6,48 2,32 4,67 5,25 5,38 5,1 5,67 5,48 5,2 5,29 5,33 3,79 6,28 ECONOMIA EUROPEIA 69,5% 6,67 5,9 3,77 5,83 2,33 6,31 6,58 6,92 5,69 7,4 7,1 6,63 6,92 6,41 5,8 7,21 ECONOMIA MONETÁRIA 45,8% 5,59 5,59 2,45 4,32 2,59 5,85 6,32 6,57 5,71 7,23 6,27 6 5,77 6,24 6,27 6,67 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 57,1% 6,75 6,56 4 6,38 1,81 7,21 6,6 6,88 6 7,38 7,38 7 6,81 6,13 4,56 6,19 ESTUDOS ECONÓMICOS APLICADOS 0,0% FISCALIDADE 63,6% 5,29 5,57 2,1 3,57 2,33 5,06 6,35 5,3 5,33 7,05 5,57 5,52 6,05 5,05 6,48 6,5 CONTABILIDADE ANALÍT. E CONTROLO DE GESTÃO 72,7% 5,63 5,25 2 5,38 3,86 5,5 5,88 5,63 5,4 5,38 4,88 5,25 5,88 5,13 6,5 6,75 6

7 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Media) ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio Padrão (%) (D-p) 1º ECONOMIA I 6,0 4,7 4 2,78 GESTÃO DE EMPRESAS 6,0 4,0 4 0,99 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 6,0 4,7 4 2,25 CÁLCULO I 6,0 4,9 4 2,45 CONTABILIDADE GERAL 6,0 4,3 4 1,47 ECONOMIA II 6,0 4,46 4 1,68 CÁLCULO II 6,0 5,64 5 2,03 CONTABILIDADE ANALÍTICA 6,0 5,23 5 1,86 DIREITO ECONÓMICO 6,0 4,41 4 1,62 TÉCNICAS ESTATÍSTICAS 6,0 5,53 5 2,63 2º ECONOMETRIA I 6,0 5,6 5 2,62 3º MICROECONOMIA I 6,0 5,5 5 2,34 MACROECONOMIA I 6,0 4,7 4 1,76 HISTÓRIA ECONÓMICA II 6, FINANÇAS II 6, HISTÓRIA ECONÓMICA II 6,0 3,32 3 0,79 ECONOMIA INDUSTRIAL I 6,0 5,49 5 2,51 MACROECONOMIA II 6,0 5,17 5 2,2 MICROECONOMIA II 6,0 5,16 5 2,11 ECONOMETRIA II 6,0 5,15 5 2,39 EMPREENDEDORISMO 6,0 4,03 3,5 1,24 FINANÇAS II 6,0 4,66 4 2,76 TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÓMICO 6, ECONOMIA PÚBLICA 6, ECONOMIA INTERNACIONAL 6, FINANÇAS INTERNACIONAIS 6, TÓPICOS DE CONTABILIDADE 6, ECONOMIA INDUSTRIAL II 6, AUDITORIA 6, GESTÃO FINANCEIRA 6, ECONOMIA DA SAÚDE 6, ECONOMIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 6, ECONOMIA PORTUGUESA 6,0 4,43 4 1,89 ECONOMIA EUROPEIA 6,0 4,98 4 2,14 ECONOMIA MONETÁRIA 6,0 4,51 4 1,39 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 6,0 5,25 4,5 2,32 ESTUDOS ECONÓMICOS APLICADOS 6, FISCALIDADE 6,0 4,84 4 2,09 CONTABILIDADE ANALÍTICA E CONTROLO DE GESTÃO 6,0 4,96 4 1,83 média 4,8 4,3 7

8 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Inquéritos sobre as disciplinas Em virtude de terem sido realizados inquéritos com perguntas diferentes nos dois semestres, a análise será feita para cada semestre separadamente. 1º Semestre As respostas obtidas face ao número de alunos inscritos rondaram na maioria das UCs os 20%, excepto para Contabilidade Geral, História Económica I e Tópicos de Contabilidade (com taxas inferiores a 10%). Nas UCs do 1º semestre registaram-se níveis médios de assistência às aulas, regra geral, superiores a 80%. Em termos de acompanhamento das aulas e do trabalho, os alunos revelam taxas médias entre os 65% e os 91%. No que diz respeito ao contacto com os docentes fora do horário de aulas os alunos descrevem-no, para a maior parte das UCs, como pontual (taxas médias, regra geral, superiores a 35%) ou inexistente (taxas médias, regra geral, superiores a 20%). Relativamente à avaliação das UCs constata-se que os alunos consideram a coordenação das várias componentes e a adequação dos elementos de estudo e bibliografia boa/muito boa (níveis médios acima de 3 e inferiores a 4,5) excepto para Teoria do Crescimento Económico (com nível médio fraco/razoável). Quanto ao acesso aos elementos de estudo constata-se níveis médios bons/muito bons para todas as UCs. A adequação das actividades desenvolvidas com as competências adquiridas é, regra geral, boa e com os objectivos definidos é boa/muito boa. A adequação da avaliação aos objectivos é também boa/muito boa excepto para Teoria do Crescimento Económico. Os alunos inquiridos revelam que a adequação do trabalho exigido e os ECTS é, regra geral, boa. 2º Semestre As respostas obtidas, face ao número de inscritos, encontraram-se na maioria das UCs entre os 50% e os 80%. Nas UCs do 2º semestre registaram-se níveis médios razoáveis/bons de motivação e de satisfação global com a prestação do aluno (níveis médios acima de 5 e inferiores a 7). Em termos de acompanhamento do trabalho, os alunos revelam níveis médios razoáveis/bons excepto para Fiscalidade (nível médio de 3,7). No que diz respeito ao contacto com os docentes fora do horário de aulas os alunos descrevem-no, para a maior parte das UCs, como ocasional (excepto para Economia Portuguesa, Economia Europeia e Economia dos Recursos Naturais). Os alunos inquiridos relevam reduzido grau de assiduidade de assistência às OTs (excepto para Empreendedorismo, Contabilidade Analítica e Controlo de Gestão). Relativamente à avaliação das UCs constata-se que os alunos consideram a coordenação das várias componentes e a adequação dos elementos de estudo e bibliografia razoável/boa. A adequação e modernidade dos equipamentos são também consideradas razoáveis/boas. Quanto ao acesso aos elementos de estudo constata-se níveis médios bons/muito bons excepto para Finanças II e Direito Económico (níveis médios inferiores a 4). Os alunos consideram o funcionamento global das UCs razoável/bom. A adequação das actividades desenvolvidas com as competências adquiridas e com os objectivos definidos é, regra geral, razoável/boa. Em termos do desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área, do grau de dificuldade dos conteúdos e do volume de trabalho exigido para obter a aprovação final, os alunos consideram os seus níveis razoáveis/bons. Inquéritos sobre as unidades curriculares ECTS A alocação de ECTS a cada unidade curricular baseia-se no princípio de que cada módulo de 6 ECTS representa um trabalho do estudante de 162 horas (na base de 27h/crédito), o que parece razoável em UCs com 4 horas de aula por semana e que requeiram um trabalho extra mediano aos alunos. Neste cálculo foi considerada a experiência da Universidade de Aveiro com o sistema ECTS, os inquéritos efectuados aos alunos e as sugestões da comissão interna criada para o efeito. A afectação de créditos ECTS baseia-se na duração oficial do primeiro ciclo em Economia, em que a carga total de trabalho necessária para obter o grau de Licenciado, considerando que este primeiro ciclo tem uma duração oficial de três anos, é expressa por 180 ECTS, 30 ECTS por 8

9 semestre. A quantidade total de ECTS alocados representam o trabalho requerido do estudante para atingir os objectivos de aprendizagem definidos e adquirir as competências esperadas. Incluem o tempo despendido com a participação em aulas, seminários, estudo independente e em grupo, bem como na preparação para e a realização de testes, trabalhos e outro tipo de avaliação. Isto é, a totalidade de ECTS atribuídos reflecte o esforço global exigido aos alunos do primeiro ciclo em Economia, permitindo ao licenciado atingir um nível de conhecimentos e competências correspondendo a um primeiro patamar de empregabilidade num nível técnico-profissional médio-alto. Pela análise aos resultados da tabela 4 observa-se que os alunos inquiridos sobre o tempo de trabalho e formação (ECTS) despendido com as diferentes UCs do seu curso consideram despender em média um número de horas equivalente a 4,8 ECTS (mediana de 4,3 ECTS). Em qualquer dos casos, os ECTs atribuídos são inferiores aos 6 ECTS detidos pelas várias UCs do curso de Economia. Sendo o valor mais baixo próximo de 3 ECTS para História Económica I (média de 3,32, mediana de 3 e D-p de 0,79), onde um baixo D-p mostra uma elevada concordância entre os alunos sobre a opinião enunciada. Numa situação semelhante está Gestão de Empresas com 4 ECTS estimados e um baixo D-p. De entre as várias UCs, as que se baseiam em cálculo matemático, estatístico ou econométrico evidenciam valores atribuídos mais elevados para os ECTS, embora inferiores a 6 ECTS, no entanto emerge alguma discordância face aos valores apresentados reflectida pelos valores mais elevados dos D-ps. Pelo que, constata-se que a maioria das UCs são percepcionadas pelos alunos como tendo uma carga de trabalho inferior aos ECTS correspondentes. Face ao exposto, colocam-se aqui duas questões, aferir os ECTS tendo em conta os inquéritos efectuados aos alunos; ou o caso de os alunos estarem ainda numa fase de adaptação ao processo de Bolonha, o qual pressupõe que os alunos devem trabalhar de forma autónoma e fora do contexto de aula. Este segundo caso vai ao encontro das baixas médias obtidas para os alunos aprovados que constam na tabela 1 (desempenho obtido pelos alunos nas diferentes UCs). No entanto, nestes primeiros anos de funcionamento do novo modelo pedagógico, impõe-se alguma cautela na análise dos dados obtidos, embora em termos de comparação a avaliação efectuada pelos alunos no ano lectivo anterior evidencie que o tempo de trabalho e formação experimentados pelos alunos mantêm-se muito próximos. Inquéritos sobre os docentes 1º Semestre Os alunos consideram que a maioria dos docentes do 1º semestre do 1º ciclo de Economia teve um bom desempenho global. As excepções foram quatro docentes com avaliação de muito bom e oito docentes com avaliação fraca/razoável. Em termos da clareza de comunicação e da capacidade de estímulo e motivação dos alunos na progressão do processo de aprendizagem, constata-se que a grande maioria dos docentes foram avaliados com razoável/bom. Salienta-se o facto de existirem alguns docentes com avaliação muito boa e alguns docentes com nível médio de avaliação fraco/mau numa destas questões. A organização das actividades durante as horas de contacto e a adequação das actividades propostas são consideradas, regra geral, razoáveis/boas. A grande maioria dos docentes é considerada pontual e disponível para atendimento aos alunos fora das horas de contacto (com níveis bons/muito bons nestas questões). Em termos do respeito pelo aluno, os alunos avaliam os docentes com nível bom/muito bom exceptuando alguns docentes com nível fraco/razoável. Quanto à capacidade de esclarecer as dúvidas do aluno, a avaliação está entre os níveis razoáveis e muito bom (com oito docentes com avaliação muito boa) enquanto no acompanhamento do trabalho do aluno a avaliação é considerada razoável/boa. 2º Semestre Os alunos consideram que a maioria dos docentes do 2º semestre do 1º ciclo de Economia teve um bom desempenho global. As excepções foram três docentes com avaliação de muito bom e 9

10 oito docentes com avaliação fraca/razoável. Em termos da clareza de exposição e capacidade de estímulo e motivação dos alunos constata-se que a grande maioria dos docentes foram avaliados com razoável/bom. Salienta-se o facto de existirem alguns docentes com avaliação muito boa e alguns docentes com nível médio de avaliação fraco numa destas questões. A organização dos conteúdos e actividades durante as horas de contacto é considerada, regra geral, razoável/boa. A grande maioria dos docentes é considerada pontual e disponível para atendimento aos alunos (com níveis bons nestas questões). Em termos do estímulo à autonomia dos alunos e da criação de um clima favorável à aprendizagem e à participação activa dos alunos, os alunos avaliam os docentes com nível razoável/bom exceptuando alguns docentes com nível fraco/muito fraco no que diz respeito à criação de um clima favorável aos alunos. Em termos do relacionamento do docente com o aluno e do cumprimento das regras de avaliação acordadas com os alunos, os docentes são avaliados com nível razoável/bom. Quanto ao domínio dos conteúdos programáticos, a avaliação está entre os níveis razoáveis e muito bom (com nove docentes com avaliação muito boa) enquanto no acompanhamento do trabalho do aluno a avaliação é considerada razoável/boa. 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA O Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial (DEGEI) conjuntamente com a sua unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas (GOVCOPP) organiza regularmente diversas conferências/seminários/workshops cujos convidados são investigadores e empresários ligados a diversos sectores. Através destes eventos consegue-se transmitir aos alunos a ponte entre a aplicabilidade da investigação realizada na academia e a realidade do mundo empresarial e simultaneamente preparar os alunos para o mercado de trabalho. A realização de trabalhos práticos ao longo do curso, em algumas UCs, exige que os alunos, para realizarem os trabalhos, entrem em contacto directo com empresas de diversos sectores. Destaca-se, também, o papel do Núcleo de Estudantes de Economia (NEECUA) que tem contribuído com um conjunto de actividades extra-curriculares, frequentemente relacionadas com os objectivos da licenciatura e de grande interesse para uma aproximação do aluno da licenciatura à realidade da região. No que se refere à inserção na vida activa interessa, duas entidades sediadas no DEGEI exercem também um papel importante: - AIESEC A AIESEC é a maior organização mundial gerida exclusivamente por estudantes, assumindo-se como uma plataforma internacional que permite aos jovens descobrirem e desenvolverem o seu potencial. Activando a liderança dos jovens estudantes, proporcionandolhes experiências de trabalho em equipa, os seus membros estão integrados num ambiente internacional de constante aprendizagem. - Júnior Empresa Júnior Empresa é uma empresa sem fins lucrativos que visa efectivar a ligação entre o meio académico e o empresarial. Pretende assim diminuir a distância entre o meio empresarial e estudantil, permitindo aos seus membros a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Convém ainda mencionar alguns programas que têm sido promovidos junto dos alunos da licenciatura em Economia: Estágios em países europeus ao abrigo dos Programas Erasmus (Estágios Erasmus) e Campus Europae; e programas de intercâmbio com países da América latina. Além destes, têm sido promovidos outros estágios também de curta duração, realizados durante as férias, em instituições e empresas quer nacionais quer da região. Sendo a Universidade de Aveiro uma Universidade interdepartamental muitas das iniciativas para a inserção dos estudantes na vida activa têm uma organização centralizada, assim anexa-se ao relatório a informação disponibilizada pelo Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) e pela Associação dos Antigos Alunos da UA (AAAUA). 10

11 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE A existência de mecanismos de retroacção avaliativa que envolvem docentes e discentes são essenciais na promoção da qualidade do sistema de ensino. Enquadra-se neste cenário a avaliação dos docentes que pode afectar a renovação de contratos e detectar deficiências pedagógicas que poderão, futuramente, ser colmatadas através da formação de docentes, nos casos em se justifique. Tendo em conta que o novo modelo acentua o trabalho autónomo do aluno, a direcção de curso empenhou-se na sensibilização dos órgãos de gestão do departamento para a necessidade do reforço da capacidade de orientação e acompanhamento nas aulas teóricopráticas. A monitorização do processo de ensino-aprendizagem foi concretizada recorrendo aos seguintes instrumentos: - análise dos inquéritos efectuados aos alunos; - reuniões da comissão de curso da Licenciatura; - reuniões de docentes; - contactos estabelecidos entre a direcção da Licenciatura e os alunos que a frequentavam. Numa primeira análise da concretização da Licenciatura em Economia (1º ciclo), a direcção de curso realça como principal ponto positivo a aposta preferencial numa tipologia lectiva TP que permite reforçar a relação entre cada professor e os seus alunos. Esta metodologia de leccionação, além de permitir aos alunos uma compreensão mais imediata da aplicabilidade das matérias leccionadas, contribui para que estes adquiram melhores capacidades de relacionamento interpessoal e de comunicação e que entrem em contacto com o meio envolvente, em que se centrará a sua actividade profissional futura. Por outro lado, foram identificados um conjunto de aspectos a melhorar, de que se destacam: - o funcionamento das OT, que praticamente não teve expressão, questionando-se assim a pertinência da sua manutenção, pelo menos nos moldes de funcionamento actuais; - uma maior coordenação entre as várias UCs do curso de modo a permitirem uma ligação mais efectiva no sentido de fornecerem competências ao nível de pré-requisitos para UCs de anos seguintes e de aprofundar os conhecimentos e investigação sobre os temas económicos, numa óptica de continuidade e progressão do conhecimento; - o desdobramento das turmas teve como consequência um acréscimo de carga docente, tal como do rácio alunos por docente, o que tornou difícil a aplicação das metodologias de aprendizagem propostas pelo processo de Bolonha, nomeadamente a proximidade alunoprofessor, o acompanhamento individualizado e o desenvolvimento de determinadas actividades práticas. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO A Universidade de Aveiro vem apostando desde há alguns anos na utilização de diversas ferramentas informáticas de comunicação e disponibilização de informação para apoio ao processo de ensino-aprendizagem. São exemplos o portal académico (PACO), a plataforma de e-learning (Blackboard), a atribuição de uma conta de correio electrónico vitalícia ( ) e de um espaço de armazenamento (500 MB) a todos os alunos e docentes da UA. Deve ainda salientar-se o conjunto de serviços prestado pelos serviços de documentação da UA, de que se realçam serviços como a pesquisa integral nas mais importantes bases de dados científicas, o acesso às dissertações de diversas universidades nacionais e internacionais, as acções de formação para utilização de ferramentas informáticas (p.e. em Endnote e em e- learning). A concretização gradual do Processo de Bolonha foi acompanhada de um incremento da divulgação e utilização de todos estes meios. Ao nível do DEGEI todas as salas foram equipadas com sistemas de projecção com ligação a computadores portáteis, que vem permitir uma melhor visualização e transmissão do conhecimento, assim como um ensino mais interactivo e com fácil acesso às novas tecnologias 11

12 (p.e. via Internet). Verificou-se, também, um aumento das áreas com computadores e um aumento do nº de UCs que utiliza o sistema de E-learning. O enquadramento na lógica de formação preconizada pelo novo modelo pedagógico, baseia-se na promoção do trabalho autónomo dos alunos através, por exemplo, de pesquisa sobre investigação desenvolvida sobre um dado tema ou da realização de trabalhos de grupo e pequenos projectos em algumas UCs, incluindo a sua apresentação oral. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO No seguimento da análise detalhada aos inquéritos efectuados pelos alunos, foram identificados os casos da UCs que necessitam de um melhor acompanhamento nos próximos anos lectivos, procedendo-se à identificação das principais causas de baixo aproveitamento escolar, tendo em conta as reuniões com os docentes e os contactos estabelecidos com os alunos, para em seguida enunciar um conjunto de estratégias e de medidas que contemplam melhorar o sucesso nessas UCs. Paralelamente, também, se procedeu à identificação das UCs com níveis de aproveitamento mais elevados e dos factores subjacentes que expliquem o seu bom desempenho. A direcção de curso realizará no início de cada ano lectivo uma análise detalhada aos resultados dos inquéritos dos alunos que complementará com uma reunião de docentes, com vista a estudar os casos críticos para proceder a medidas que visem por objectivo o sucesso do curso de Economia, baseado em aquisição de conhecimentos e de competências compatíveis com uma formação que se deseja de excelência, concorrendo com as principais faculdades nacionais que leccionam o mesmo curso. Outra medida de apoio ao sucesso será dar início em Janeiro de 2010 a um processo que envolva os vários docentes das UCs leccionadas no curso de Economia, num esforço conjunto para uma melhor coordenação entre conteúdos programáticos e pré-requisitos necessários entre UCs. Uma medida já tomada consistiu no esforço para equilibrar as tipologias de avaliação das diferentes UCs em cada semestre. Finalmente, e tendo em consideração os indicadores disponibilizados pelo GAGi, bem como os resultados dos diferentes inquéritos realizados na UA, recomenda-se uma monitorização mais próxima das UCs identificadas como mais problemáticas, seja porque apresentam taxas de desempenho mais baixas, seja porque os alunos fazem uma apreciação menos positiva do seu funcionamento. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Tendo em conta a vertente da transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema baseado no desenvolvimento das competências dos estudantes e da sua autonomia foram implementadas algumas alterações na forma como são leccionadas as aulas. Actualmente, exige-se mais aos alunos um trabalho de pesquisa das matérias e uma selecção da informação, pretende-se que os alunos sejam mais auto-didactas. O Professor desempenha um papel de dinamizador e de incentivo à descoberta e à curiosidade científica. Neste sentido, o modelo didáctico das aulas foi alterado com recurso a outras técnicas de ensino além das resultantes do método expositivo, como a simulações de casos reais, à presença de convidados em ambiente de aula, análise de artigos científicos e dos meios de comunicação social escrita, visitas de estudo a empresas e instituições, e idas a conferências e a seminários. Estimulando-se bastante os trabalhos em equipa, a exposição com recurso a novas tecnologias e defesa oral dos trabalhos nas aulas. Existe um esforço da parte dos docentes para que a aula ultrapasse o tempo lectivo para além da sala de aula. 12

13 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Após alguma reflexão sobre os resultados dos inquéritos aos estudantes, complementados com reuniões de docentes, em particular os regentes das UCs com desempenhos mais baixos, e contactos com alguns alunos da licenciatura, apresentam-se algumas sugestões: - promover a frequência de cursos de inglês médio/avançado de modo a facilitar a aquisição de competências para uma melhor análise/estudo da vasta literatura económica disponível em inglês; - criar precedências e melhorar a coordenação entre conteúdos das várias UCs relacionadas; - identificar os conceitos base (pré-requisitos) necessários a cada UC e informar i) os docentes das UCs envolvidas e ii) os alunos sobre conceitos base (eventualmente efectuar um sumário sobre estes pré-requisitos em 30 minutos na primeira aula da UC); - para as UCs com desempenhos mais baixos diagnosticar as causas e promover estratégias de melhoria. 7.CONCLUSÕES Numa análise da concretização do Processo de Bolonha ao nível da Licenciatura em Economia (1º ciclo), a direcção de curso realça a coordenação de esforços dos órgãos de gestão da UA e do DEGEI, das diversas direcções de curso, dos docentes e dos representantes dos alunos, que através do seu envolvimento têm garantindo uma transição gradual, com o mínimo de problemas. Pelo que, é de salientar que, apesar das vicissitudes, o processo tem progredido de uma forma bem sucedida, permitindo que o ano lectivo 2008/09 decorresse dentro da normalidade académica que caracteriza a Universidade de Aveiro e incorporasse melhorias esperadas pela gradual evolução e adaptação dos vários actores no processo. Numa perspectiva evolutiva dos primeiros anos do processo de Bolonha, para a licenciatura em Economia, de acordo com os resultados obtidos a partir dos inquéritos de apreciação do processo de ensino-aprendizagem discutidos no ponto 4 deste relatório podemos concluir que para o aproveitamento escolar, em média, a percentagem de alunos avaliados face ao número de alunos inscritos aumentou, assim como a percentagem de alunos aprovados. No sentido de promover o aproveitamento escolar foi feito um esforço para equilibrar as diferentes tipologias de avaliação das várias UCs em cada semestre. Da análise à opinião dos alunos verificaram-se, em geral, taxas médias boas/razoáveis, com excepção de algumas UCs que foram primeiro identificadas e cruzadas com os resultados dos inquéritos sobre docentes e com o aproveitamento escolar, para serem depois analisadas em detalhe conjuntamente com os docentes, na tentativa de resultaram estratégias de melhoria para os próximos anos lectivos. De entre o total de UCs destacaram-se ALGA, Econometria I, Macroeconomia I, Macroeconomia II, Tópicos de Contabilidade e Teoria de Crescimento Económico. Relativamente aos inquéritos realizados aos alunos sobre o tempo de trabalho e formação (ECTS) que despendiam com as diferentes UCs do seu curso, estes consideram despender em média um número de horas que é equivalente a 4,8 ECTS. No entanto, nestes primeiros anos de funcionamento do novo modelo pedagógico, impõe-se alguma cautela na sua análise, embora em termos de comparação a avaliação efectuada pelos alunos no ano lectivo do ano anterior o tempo de trabalho e formação experimentados pelos alunos mantêm-se muito próximos. A direcção de curso tem evidenciado uma forte determinação em garantir as competências necessárias aos alunos para o mercado de trabalho através das várias UCs que constituem o curso, promovendo estágios de curta duração seminários/workshops e experiências internacionais aos seus alunos. Esta preocupação visa potenciar as competências dos nossos alunos tornando-os mais competitivos no mercado de trabalho. Também os esforços na formação dos docentes da área de Economia e na troca de experiências internacionais visa ir ao encontro deste objectivo. Para o qual concorrem também as medidas de qualidade e de sucesso enunciadas no ponto 6 deste relatório. 13

14 Espera-se desta forma contribuir para uma melhoria contínua do curso de Economia da UA, alicerçada num ensino e formação de excelência, que forme licenciados que se adequem às necessidades do mercado de trabalho, nacional e europeu, concorrendo com as principais faculdades nacionais que leccionam o mesmo curso. Anexos: Informação do GESP; Informação da AAAUA. 14

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