NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
|
|
- Zilda Carlos Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a. Identificação da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora (Proposta em associação) Instituto Politécnico Do Porto A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior De Engenharia Do Porto A.2.a. Identificação da Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (Proposta em associação): Instituto Supeior De Engenharia Do Porto A.3. Ciclo de estudos: Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças A.4. Grau: Mestre A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Matemática A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 460 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 520 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 343 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 4 semestres A.9. Número de vagas proposto: 20 A.10. Condições de acesso e ingresso: Licenciaturas em Engenharia, Matemática, Economia, Gestão ou outras áreas, com sólida formação de base em Matemática Aplicada. Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos 1. Instrução do pedido 1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos. Existem e satisfazem completamente as condições legais pág. 1 de 7
2 1.2. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado 2. Condições de acesso e ingresso, estrutura curricular e plano de estudos Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais 2.2. Estrutura Curricular e Plano de Estudos. Existe e satisfaz as condições legais 2.3. Explicitação das evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 2.1 e 2.2. As condições de acesso e ingresso são adequadas, pois requerem a obtenção prévia de dipoma de primeiro ciclo em "Engenharia, Matemática, Economia, Gestão ou outras áreas, com sólida formação de base em Matemática Aplicada", e cumprem os requisitos legais. A estrutura curricular e plano de estudos são apresentados e obedecem aos requisitos legais gerais. A tabela A12.4, que define os créditos por área científica necessários para a conclusão do grau, não é apresentada de forma adequada. De facto, a sua leitura diz que serão necessários 96 ECTS em unidades curriculares obrigatórias e 78 ECTS em unidades optativas, o que perfaz um total claramente acima dos 120 ECTS exigidos para o grau de Mestre. Os créditos em áreas optativas deveriam ser indicados em intervalos. 3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos 3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos Foram definidos objectivos de aprendizagem para o ciclo de estudos (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, e "Este curso tem por objectivo conferir competências em métodos matemáticos de resolução de problemas nos contextos de Engenharia, de Computação Matemática, de Análise de Risco, de Cálculo Financeiro e Actuarial e de Estatística". Há uma aposta na formação dirigida à formulação, modelação e análise de problemas de matemática aplicada. O ISEP é uma escola com créditos firmados na formação de profissionais em áreas de Engenharia. O presente curso alarga um pouco o âmbito da formação para áreas que estão, estritamente falando, ao lado da Engenharia mas cuja abordagem e metodologias são semelhantes, sendo por isso uma extensão natural Pontos Fortes. Curso inserido em escola com tradição de formação profissionalizante Recomendações de melhoria. aplicável. pág. 2 de 7
3 3.2. Da adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em e O Instituto Superior de Engenharia do Porto tem definidos objetivos para a formação científica, cultural e social que oferece aos seus estudantes. O Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças adota estes valores e o plano estratégico definido pela escola ao oferecer uma formação científca de base adequada, valorizando, em particular, a autonomia e a capacidade de apresentação de soluções para os problemas abordados Pontos Fortes. Aposta em formação muito dirigida à aplicação de métodos e à resolução de problemas Recomendações de melhoria. aplicável Da organização do ciclo de estudos Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em e Os conteúdos programáticos e métodos de avaliação propostos estão claramente indicados Pontos Fortes. Diversidade científica da oferta de unidades curriculares optativas Recomendações de melhoria. Orientação dos estudantes na escolha dos percursos escolares, no que respeita às unidades curriculares optativas, de forma a evitar a frequência de unidades para as quais o estudante não disponha dos pré-requisitos de formação. 4. Recursos docentes 4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente Explicitação das quantitativa e qualitativa das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinalada em 4.1, 4.2 e 4.3. O corpo docente está, na sua grande maioria ligado à Instituição proponente (93,3%). A percentagem de docentes com grau de doutor é elevada (82,9%). pág. 3 de 7
4 existe procedimento de avaliação docente na escola, estando este ainda em fase de elaboração. Existe um processo de avaliação pedagógica baseado na recolha de inquéritos aos estudantes Pontos fortes Recomendações de melhoria. há. 5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e materiais 5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3. Existe pessoal de apoio a laboratórios e de secretaria. As instalações físicas do ISEP incluem, além de salas de aulas adequadas, laboratórios e acesso à rede informática generalizado Pontos fortes Recomendações de melhoria. 6. Actividades de formação e investigação 6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos três anos Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3. Estão integrados no ISEP vários centros de investigação com classificação de Bom ou Muito Bom, aos quais pertencem docentes associados ao Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças. existe centro de investigação no ISEP correspondente à área científica principal do curso proposto, estando os docentes associados a um centro de investigação da Universidade do Porto. pág. 4 de 7
5 O registo de publicações é bom. A participação em projetos e parcerias parece ocorrer através das atividades integradas nos centros de investigação a que pertencem os docentes. São referidas várias parcerias ou projetos Pontos fortes. Investigação e projetos em áreas aplicadas Recomendações de melhoria. A investigação científica e participação em projetos ou parcerias na área científica principal do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças deveria ser intensificada, quer do ponto de vista fundamental, quer do ponto de vista aplicado. 7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada 7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição Explicitação das evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada em 7.1. São referidas atividades regulares do grupo integrado no centro de investigação em Matemática, orientação de dissertações e organização de conferências. Referem-se igualmente ligações a empresas Pontos fortes Recomendações de melhoria. Melhor integração entre as equipas de docentes e investigadores ligados á área científica principal do curso proposto e os docentes e investigadores das áreas de aplicações, já que estas são uma das apostas fortes do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças. 8. Enquadramento na rede do ensino superior público 8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos. aplicável 8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3. O MTSS não disponibiliza dados relevantes para a análise da empregabilidade. São referidas consultas a pedidos de emprego, embora não seja especificada a origem dos dados. É referido um relatório do GPEARI sobre "A Procura de Emprego de Diplomados com Habilitação Superior" que indica uma baixa taxa de desemprego nesta área de formação. Os dados relativos ao acesso ao ensino superior indiciam uma boa atratibilidade da formação nas áreas cobertas pelo Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças Pontos fortes Recomendações de melhoria. pág. 5 de 7
6 9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do novo ciclo de estudos 9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3. O duração e definição do número de ECTS do Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças é compatível com a legislação em vigor. A atribuição de créditos a cada ECTS foi baseado na comparação com cursos semelhantes tendo em conta que 60 ECTS correspondem à carga de trabalho total durante um ano letivo. foram feitos inquéritos a estudantes por falta de universo relevante frequentando curso do ISEP. Foram consultados os docentes envolvidos Pontos fortes. A revisão periódica dos créditos atribuídos às unidades curriculares Recomendações de melhoria. 10. Comparação com ciclos de estudos de referência no Espaço Europeu de Ensino Superior O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e São referidos vários cursos de segundo ciclo em Portugal, na Europa e um no Canadá. As respetivas durações não estão indicadas. Os objetivos de formação dirigida à formulação e resolução de problemas constam entre os correntes neste tipo de cursos, mais direcionados para uma formação tendencialmente profissionalizante para fora do meio académico Pontos fortes. Alguma variedade na oferta de formação Recomendações de melhoria. pág. 6 de 7
7 11. Estágios e períodos de formação em serviço Existem locais de estágio e/ou formação em serviço São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores) Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 11.1 a São referidas parcerias e o interesse no curso por parte de três empresas com atividade na região. É referida a existência de vários laboratórios no ISEP que possibilitam o apoio ao desenvolvimento dos trabalhos em estágio. São referidos gabinetes de apoio aos vários aspetos logísticos ligados à realização de estágios e posterior inserção no mercado de trabalho Pontos fortes. Cooperação com empresas ativas na região Recomendações de melhoria. 12. Conclusões Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado Fundamentação da recomendação: O Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças alarga a oferta de formação sob a responsabilidade do ISEP. Sendo uma incursão de uma escola de Engenharia em direção a uma área mais fundamental, este curso é dirigido à resolução de problemas aplicados, o que se enquadra nos objetivos genéricos de formação do ISEP. O corpo docente é adequado, sendo maioritariamente constiuído por doutores. O corpro docente está integrado em centros de investigação que, genericamente, têm merecido classificações de Muito Bom ou até, em alguns casos, de Excelente nas avaliações feitas pelos painéis internacionais organizados pela FCT. A oferta de formação inclui alguns componentes básicos e é complementada por uma variada oferta em áreas optativas, permitindo assim bastante flexibilidade na formação a obter pelos estudantes. Existem parcerias com empresas da região para a realização de estágios. Estas parcerias, além de serem interessantes para os estudantes, potenciam os contactos da equipa de docentes, alargando as possilidades de investigação em problemas aplicados reais. pág. 7 de 7
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisNCE/14/02071 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/02071 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Cávado
Leia maisNCE/15/00108 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00108 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.
Leia maisNCE/09/00527 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/00527 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Porto 1.a. Descrição da Instituição
Leia maisNCE/10/00551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: IPUMI - Instituto para a Promoção
Leia maisLICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,
Leia maisCEF/0910/26666 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26666 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac
Leia maisCEF/0910/26206 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26206 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
Leia maisOferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação
Instituto de Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Tecnologias e Metodologias da Programação no Ensino Básico 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisInstituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!
O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisACEF/1213/04587 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1213/04587 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outras Instituições
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA Maio de 2012 REGULAMENTO DO ESTÁGIO Preâmbulo De acordo com o previsto na alínea 3
Leia maisUniversidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias
Universidade de Évora Universidade de Aveiro Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias Edital Abertura do Mestrado Gestão e Poĺıticas Ambientais Ano Letivo 2015/2016 1. O Curso
Leia maisCEF/0910/27256 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27256 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cespu
Leia maisLICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL
LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisACEF/1314/01897 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/01897 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outras Instituições
Leia maisACEF/1213/05347 Relatório final da CAE
ACEF/1213/05347 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Portucalense Infante D. Henrique
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,
Leia maisACEF/1516/07512 Relatório final da CAE
ACEF/1516/07512 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Trás-Os-Montes E Alto Douro A.1.a.
Leia maisPARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios
Leia mais2. São igualmente fixados: Universidade do Minho, 5 de Setembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues
Divisão Académica despacho RT/C-211/2006 A Resolução SU-3/06, de 13 de Março, aprovou a adequação do Curso de Licenciatura em Engenharia BIológica, agora designado por Mestrado em Engenharia Biológica.
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial
Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Ana Camanho FEUP, 14 de março de 2016 Sumário Médias de entrada e numerus clausus Objetivo geral do curso Estrutura do curso Parcerias estratégicas
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisMestrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Mestrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Especialização em Energias Renováveis e Sistemas de Potência Edição 2007/2008 Enquadramento Especialização de Energias Renováveis e Sistemas
Leia maisResolução nº 01/06. Implementação do Processo de Bolonha: Regras de Transição
Resolução nº 01/06 Implementação do Processo de Bolonha: Regras de Transição O Decreto-Lei n.º 74/2006, dos graus e diplomas do ensino superior, define limites temporais para a coexistência entre a nova
Leia maisEscola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém
Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Planeamento estratégico de sistemas de informação de Departamento de Informática e Métodos Quantitativos Licenciatura em Informática - 3º Ano Sistemas
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisMestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008
Mestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008 Enquadramento e Objectivos O Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho é uma realização conjunta da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
Leia maisGESTÃO MESTRADO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO. REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos OBJETIVOS DO CURSO
MESTRADO GESTÃO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos O mestrado em Gestão é uma oferta formativa da ESTG, para o ano letivo
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisInstrução n. o 9/2016 BO n. o
Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos
Leia maisInstituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo
Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações
Leia maisO ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL
O ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL Missão na Universidade de Cabo Verde Praia, 9 de Abril de 2008 Maria da Conceição Bento Até 1988 Curso de Enfermagem Geral Habilitavam: Prática Clínica de Cuidados de
Leia maisIDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação
U LISBOA / -- IDIRETORI Despacho D-23/2015 Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 1 de julho de 2015, deliberou, por unanimidade, alterar
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisEDITAL N. 11 /2013. Este edital entrará em vigor a partir desta data, revogando os dispositivos anteriores. Curitiba, 15 de abril de 2013
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ Reconhecida pelo Decreto Governamental n.º 70.906 de 01/08/72 e Portaria n.º 1.062
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM
Regulamento da PGDEEC 0 Departamento Engenharia Electrotécnica e de Computadores REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES (PDEEC) Departamento de Engenharia
Leia maisREORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M.
CAc P 1-02/03 REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M. 1. Introdução A expansão da rede do Ensino Superior Público e Privado, que ocorreu nas décadas de 80 e 90, trouxe como consequência, aliás previsível,
Leia maisDESPACHO Nº 60/VR/DC/2016
DESPACHO Nº 60/VR/DC/2016 MESTRADO EM GESTÃO / MBA Sob proposta do Conselho Científico e ao abrigo do disposto nos Decretos-Leis n.º 42/2005 de 22 de fevereiro e n.º 74/2006 de 24 de março, alterado pelos
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso
Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso Relatórios #1 - #4, 2008-2011 1979 Criação do sistema de Ensino Superior Politécnico em Portugal
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisCONTABILIDADE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. ÁREA DE FORMAÇÃO Contabilidade e Fiscalidade PERFIL PROFISSIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA CONTABILIDADE ÁREA DE FORMAÇÃO Contabilidade e Fiscalidade PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialista em Contabilidade LEGISLAÇÃO APLICÁVELL Decreto-lei nº 88/2006, de
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR
2016>2017 mestrado GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR regime blearning 1 APRESENTAÇÃO REGIME O curso de mestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar em regime de Educação a Distância (EaD)
Leia maisPROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.
, ~.> ~.) I INSTITUTO NACIONAL -l.l.í!sj DE ADMINISTRAÇÃO. I-p. PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.
Leia maisCURRICULUM VITAE Licenciatura em Sociologia, realizada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com média final de 15 valores.
CURRICULUM VITAE ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO Mónica Catarina do Adro Lopes Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: Leiria B.I: 11580295 Contribuinte: 214859487 Data de nascimento: 02/12/78 Estado civil:
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisManual. Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala
Manual Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala Reuniões de Turma As reuniões com os diretores de turma (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário) ou com
Leia maisDescrição do Curso de Verão
Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,
Leia mais18926 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2013
18926 Diário da República, 2.ª série N.º 111 11 de junho de 2013 Unidades Curriculares do Plano de Estudos anterior Unidades Curriculares do Plano de Estudos agora publicado Optativa**......................
Leia maisEscola Superior de Saúde de Santa Maria Curso de Licenciatura em Fisioterapia (a aguardar publicação em Diário da República)
Caracterização, Estrutura Curricular e Plano de Estudos: Escola Superior de Saúde de Santa Maria Curso de Licenciatura em Fisioterapia (a aguardar publicação em Diário da República) 1 - Estabelecimento
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia maisREGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ARTIGO 1.º PESSOAL ESPECIALMENTE CONTRATADO 1. Podem ser contratados
Leia maisCONTRATAÇÃO COM VISTA AO SUPRIMENTO DE NECESSIDADES TEMPORÁRIAS PARA O ANO ESCOLAR DE 2015/2016
CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE Ano Letivo de 2015.2016 BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA 2015-2016 AVISO DE ABERTURA CONTRATAÇÃO COM VISTA AO SUPRIMENTO DE NECESSIDADES TEMPORÁRIAS PARA O ANO ESCOLAR DE 2015/2016
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPITULO I... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR. Matriz Curricular
ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura apresentada na organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas fundamenta-se e obedece ao disposto na Lei nº 9.394, de 20
Leia maisV jornadas de avaliação
jornadas avaliação e Acreditação 14 Março Director Curso: Paula Prata Departamento Informática (DI) Departamento Informática (DI): Quem somos Trabalho senvolvido Objectivos para o futuro Licenciatura em
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ECONOMIA E D I T A L
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ECONOMIA E D I T A L PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS ECONÓMICAS 4ª EDIÇÃO/2012 BOLSAS DE ESTUDO A Universidade Eduardo Mondlane (UEM), assinou um
Leia maisCurso de Pós - Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA ÁREA CIENTÍFICA DE ENFERMAGEM DO ADULTO E IDOSO Curso de Pós - Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica REGIME DE FREQUÊNCIA, AVALIAÇÃO, PRECEDÊNCIAS
Leia maisConcursos Especiais para Estudantes Internacionais Guia de Acesso - Ano Lectivo
De acordo com o estipulado no Regulamento do concurso especial de acesso e ingresso do estudante internacional a ciclos de estudo de licenciatura na Universidade de Atlântica, e no cumprimento do Decreto-Lei
Leia maisReitoria. Despacho RT/C-28/2016 Alteração ao Mestrado em Direito Tributário, anteriormente denominado Mestrado em Direito Tributário e Fiscal.
Reitoria Despacho RT/C-28/2016 Alteração ao Mestrado em Direito Tributário, anteriormente denominado Mestrado em Direito Tributário e Fiscal. O Mestrado em Direito Tributário e Fiscal foi criado pela Resolução
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Domínio Cognitivo (Nível dos Conhecimentos) Compreensão oral e escrita; Conhecimento de formas e regras de funcionamento da língua materna; Conhecimento e compreensão de conceitos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5
Leia maisNCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00981 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência Prática
Ano Letivo Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prática (De acordo com o Capítulo III, Artigo 18º do Regulamento das Provas e dos Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário, anexo ao Despacho
Leia maisReunião - Encarregados de Educação. 1.º Ciclo. Ano Letivo 2016/ de setembro de 2016
Reunião - Encarregados de Educação 1.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 09 de setembro de 2016 Ordem de Trabalhos 1 Projeto Educativo 2 Normas de funcionamento 3 Apresentação 4 Plano Anual de Atividades 2 Ordem
Leia maisConselho de Formação de Professores PLANO ANUAL GERAL DE FORMAÇÃO
Conselho de Formação de Professores PLANO ANUAL GERAL DE FORMAÇÃO 2016-2017 Preâmbulo O Plano Anual Geral de Formação é um documento de planeamento anual das atividades comuns à Prática Pedagógica Supervisionada
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS ANÁLISE DE DADOS COM SPSS NÍVEL I - INTRODUTÓRIO OBJETIVOS Dotar os formandos de competências que permitam
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DAS ATIVIDADES ESTÁGIOSUPERVISIONADO INTEGRADO AO TRABALHO DE CURSO Colegiado: -Validar o
Leia maisLicenciatura em Matemática
Licenciatura em atemática Ano Letivo 2012/2013 Acesso Geral Códigos nstituição/curso: 0300 / 9209 Condições Prova de ingresso: atemática (19) O cálculo da nota de acesso considera: 0% da nota do ensino
Leia maisNCE/10/00411 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00411 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Iade Instituto De Artes Visuais,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisNORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET
NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET a) Fixação do nº mínimo de objetivos por carreira: Dirigentes Intermédios (coordenadora Técnica) 4 Objetivos (um funcional, um de relacionamento e um de grau
Leia maisFORMULÁRIO. Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): 3. Curso: 4. Grau ou diploma: Mestre 5. Área científica predominante do curso: Engenharia de Materiais.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOMECÂNICA
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisEDITAL CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO NO IPCA. Ano Letivo de 2016/2017
EDITAL CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO NO IPCA Ano Letivo de 2016/2017 Por delegação de competências do Presidente do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, Agostinha Patrícia Silva Gomes faz saber
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF) I. DEFINIÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, todo aluno do Curso de Engenharia Florestal deverá, obrigatoriamente,
Leia maisEdital 2016/17 Terceira fase de candidaturas
Edital 2016/17 Terceira fase de candidaturas Candidaturas à 4ª edição do Programa Doutoral Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade. Funcionamento do 1º semestre: ULHT (Lisboa) Funcionamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: INTRODUÇÃO A ECONOMIA Código da Disciplina: EPD003 Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Semestre de oferta da disciplina:
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA
ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO 2014-2017 B I B L I O T E C A E S C O L A R Nota Introdutória A Biblioteca Escolar existe para servir toda a comunidade escolar.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Empreendedorismo e Inovação
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 5/11/2014 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 23/2/2015 Ficha de Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL. Ano Lectivo 2013/2014
1. Unidade Orgânica UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL Serviço Social (2º Ciclo) Ano Lectivo 2013/2014 2. Curso
Leia maisCentro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro
Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Estudos, certificação, auditoria e assessoria no contexto da implementação de sistema solar térmico, sistema fotovoltaico e bomba de calor Proposta
Leia maisNORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC NO IF BAIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO COMITÊ GESTOR DO PRONATEC NORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO N o 01/2011, DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Regulamenta a composição, as competências
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº de 07 /10 / 2010 Etec : TIQUATIRA Código: 208 Município: Eixo
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO NÃO SUPERIOR DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIVISÃO DE APOIO À FORMAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE CARACTERIZAÇÃO
Leia mais