RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. João Miguel Dias LICENCIATURA EM METEOROLOGIA, OCEANOGRAFIA E GEOFÍSICA

2 1. INTRODUÇÃO Este relatório pretende descrever a concretização da implementação do Processo de Bolonha na licenciatura em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica da Universidade de Aveiro no Ano Lectivo 2009/10. Esta graduação tem por objectivo a formação de profissionais com aptidões na área das Ciências da Terra, da Atmosfera e do Oceano, com especial ênfase nos processos físicos, e com uma sólida formação de base em Matemática e Informática. O seu plano de estudos integra 3 anos de formação, num total de 180 ECTS e 29 disciplinas semestrais. No ano lectivo de 2006/07 entrou em funcionamento na Universidade de Aveiro o 1º ano dos Planos de Estudo das licenciaturas adequados ao modelo de Bolonha, e em 2007/08 entraram em funcionamento os 2º e 3º anos dos Planos de Estudo das mesmas licenciaturas, entre as quais a LMOG. As disciplinas dos vários anos curriculares foram implementadas no sentido de articular adequadamente os respectivos planos de estudos face às competências atribuídas pelas disciplinas dos anos precedentes e aos objectivos finais da licenciatura. Pretende-se que os alunos sejam formados no âmbito de uma nova cultura de ensino-aprendizagem, onde se passou de um ensino centrado na actividade dos docentes típico do sistema pré-bolonha para um sistema de ensino centrado nos alunos. De acordo com estes objectivos, desde o ano lectivo de 2006/07 que têm sido seguidos os seguintes princípios fundamentais na implementação das várias disciplinas que integram o plano de estudos: 1. Reduzido número de horas de contacto formais com o aluno em ambiente de sala de aula. 2. Adopção de um novo modelo para as aulas teóricas, abandonando o carácter meramente expositivo (aula magistral) e adoptando um modelo em que os conceitos teóricos são desenvolvidos tendo por objectivo a sua vertente prática e aplicação a novas situações (aulas teórico/práticas). 3. Definição de turmas com dimensão reduzida: 45 alunos para aulas teóricos/práticas e 15 alunos para aulas laboratoriais. 4. Número elevado de horas de trabalho atribuídas aos alunos fora do ambiente de sala de aula. 5. Inclusão de aulas tutoriais presenciais, permitindo aos alunos, devidamente acompanhados por docentes, desenvolver de forma autónoma e critica mini-projectos em função dos objectivos/competências estabelecidos para as disciplinas em causa. 6. Elevado número de valências práticas a conceder pelo conjunto de disciplinas aos seus alunos. Note-se que para algumas disciplinas específicas avançadas se entendeu que seria vantajoso continuar com o esquema mais convencional de aulas teóricas, e não de aulas teórico-práticas integradas. Página 2 de 15

3 2. RENDIMENTO ESCOLAR Ano Unidade Curricular Média das Avaliados / Aprovados / Classificações Inscritos (%) avaliados (%) dos Aprovados 1º Introdução aos Conceitos da Física 78% 29% Cálculo I 84% 19% Álgebra Linear e Geometria Analítica 90% 29% Elementos de Química Física 87% 50% Aplicacionais para Ciências e Engenharia 85% 26% Mecânica Clássica 76% 64% Cálculo II 65% 32% Simulação e Modelação 48% 50% Geologia Geral 80% 50% Química Geral 78% 52% º Cálculo III 69% 55% Termodinâmica e Física Estatística I 94% 53% Electromagnetismo 73% 59% Geodinâmica e Riscos Geológicos 100% 73% Atmosfera e Oceano 90% 89% Ondas 82% 83% Física Quântica 53% 63% Oceanografia Física 100% 71% Prospecção Geofísica 95% 94% º Elasticidade e Física de Fluidos 90% 68% Meteorologia Física 92% 91% Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica 93% 100% Detecção Remota 91% 100% Dinâmica da Atmosfera e do Oceano 91% 100% Análise de Dados Geofísicos 85% 91% Projecto 74% 100% º/3º Gestão da Qualidade Ambiental 100% 100% Oceanografia Geológica 82% 100% Hidrologia Geral 90% 78% Geologia Costeira 100% 100% Poluição Atmosférica 100% 100% Tabela 1 Aproveitamento escolar Página 3 de 15

4 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR De um ponto vista global os resultados do rendimento dos alunos da LMOG devem ser considerados um pouco baixos, com valores médios de 84% para taxa de alunos avaliados face aos inscritos, de 70% para os alunos aprovados face aos avaliados e com uma classificação média de valores. Uma análise dos mesmos indicadores por ano lectivo revela aproveitamentos um pouco diferenciados (77%, 40% e valores para o 1º ano; 84%, 71% e valores para o 2º ano; 88%, 93% e valores para o 3º ano). Nas disciplinas opcionais (2º e 3º ano) estes valores são de 94%, 96% e valores, respectivamente Estes indicadores revelam que nos 2º e 3º ano é maior a percentagem dos alunos inscritos nas disciplinas que se submetem a avaliação, tendo um bom rendimento escolar às mesmas, especialmente no 3º ano. No 1º ano os valores dos indicadores são demasiado baixos. De facto, uma análise pormenorizada aos indicadores individuais para as disciplinas do 1º ano revela que as taxas de sucesso são fracas, com especial ênfase nas disciplinas da área científica da Matemática, mas também com fracos valores para as disciplinas da área científica da Física e da Informática, sendo excepção a disciplina de Mecânica Clássica, com uma taxa de aproveitamento razoável. É de destacar a elevada % de alunos que não se sujeita a avaliação na maioria das disciplinas, com especial ênfase em Simulação e Modelação. Nas disciplinas que não requerem conhecimentos matemáticos aprofundados, nomeadamente nas disciplinas das áreas científicas da Química e das Geociências, as taxas de aproveitamento são menos baixas. Nas disciplinas do 2º e 3º ano os indicadores revelam na sua maioria um rendimento escolar razoável, devendo-se destacar que as menores taxas de aprovação ocorrem nas disciplinas da área científica da Física e Matemática (Cálculo III, Termodinâmica e Física Estatística I, Electromagnetismo, Física Quântica, Elasticidade e Física de Fluidos) sendo excepção a disciplina de Ondas com uma boa taxa de aproveitamento. Página 4 de 15

5 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º Introdução aos Conceitos da Física Cálculo I Álgebra Linear e Geometria Analítica Elementos de Química Física Aplicacionais para Ciências e Engenharia Mecânica Clássica Cálculo II Simulação e Modelação Geologia Geral Química Geral 2º Cálculo III Termodinâmica e Física Estatística I Electromagnetismo Geodinâmica e Riscos Geológicos Atmosfera e Oceano Ondas Física Quântica Oceanografia Física Prospecção Geofísica 3º Elasticidade e Física de Fluidos Meteorologia Física Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Detecção Remota Dinâmica da Atmosfera e do Oceano Análise de Dados Geofísicos Projecto 2º/3º Gestão da Qualidade Ambiental Oceanografia Geológica Hidrologia Geral Geologia Costeira Poluição Atmosférica Tabela 2 Tipologia de avaliação Página 5 de 15

6 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Ano Unidade Curricular P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P16 1º Introdução aos Conceitos da Física Cálculo I Álgebra Linear e Geometria Analítica Elementos de Química Física Aplicacionais para Ciências e Engenharia Mecânica Clássica Cálculo II Simulação e Modelação Geologia Geral Química Geral º Cálculo III Termodinâmica e Física Estatística I Electromagnetismo Geodinâmica e Riscos Geológicos Atmosfera e Oceano Ondas Física Quântica Oceanografia Física Prospecção Geofísica º Elasticidade e Física de Fluidos Meteorologia Física Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Detecção Remota Dinâmica da Atmosfera e do Oceano Análise de Dados Geofísicos Projecto º/3º Gestão da Qualidade Ambiental Oceanografia Geológica Hidrologia Geral Geologia Costeira Poluição Atmosférica Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) Página 6 de 15

7 Legenda: Questões Lista de questões relativas à avaliação das unidades curriculares Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; P7 laboratórios, módulos ) P8 Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a P9 unidade curricular P10 Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) P11 Disponibilização de informação no PACO e no e-learning P12 Funcionamento global da unidade curricular P13 Adequação dos métodos de avaliação P16 Grau de dificuldade dos conteúdos Escala Utilizada: 1 a 9 Comentários: 1 corresponde ao valor mínimo e 9 ao valor máximo da escala Página 7 de 15

8 ECTS estimados Ano Unidade Curricular ECTS Atribuídos pelos estudantes Desvio (%) (Mediana) 1º Introdução aos Conceitos da Física Cálculo I Álgebra Linear e Geometria Analítica Elementos de Química Física Aplicacionais para Ciências e Engenharia Mecânica Clássica Cálculo II Simulação e Modelação Geologia Geral Química Geral º Cálculo III Termodinâmica e Física Estatística I Electromagnetismo Geodinâmica e Riscos Geológicos Atmosfera e Oceano Ondas Física Quântica Oceanografia Física Prospecção Geofísica º Elasticidade e Física de Fluidos Meteorologia Física Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Detecção Remota Dinâmica da Atmosfera e do Oceano Análise de Dados Geofísicos Projecto º/3º Gestão da Qualidade Ambiental 6.00 Oceanografia Geológica Hidrologia Geral Geologia Costeira Poluição Atmosférica 6.00 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana) Página 8 de 15

9 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS P1: De uma forma geral a análise aos resultados dos inquéritos aos docentes revela que estes consideram que existe uma boa adequação e articulação das actividades propostas aos objectivos definidos para a UC, assim como às competências adquiridas anteriormente. Note-se, no entanto que, dada a dimensão/diversidade de alunos, por vezes as actividades não podem ser especificadas e adequadas convenientemente. É referido que normalmente são utilizadas várias competências e conhecimentos adquiridos anteriormente pelos alunos, quer ao nível do ensino secundário, quer já ao nível do ensino superior. Como pontos menos positivos deve referirse que alguns docentes das disciplinas que são leccionadas em simultâneo a várias licenciaturas referem que os alunos partem de bases de conhecimento muito diferenciadas, o que dificulta a escolha do nível de ensino mais adequado. Deve ainda ser salientado que são apontadas algumas dificuldades ao nível de disciplinas mais avançadas, resultante de alguns alunos não terem competências que supostamente deveriam ter, em particular na área de Matemática e da Informática. P2: Relativamente aos meios disponibilizados para o funcionamento das aulas das UC, em geral os docentes consideram que foram adequados. Contudo há que ter em conta algumas fragilidades detectadas, nomeadamente: - de carácter informático (é desejável fazer um upgrade quer do Sistema Operativo e da aplicação MATLAB instalados nos Labs de Informática; alguns computadores do Dep.Geociências não tem memória gráfica para correr o programa ArcGis; problemas frequentes também nos PC s utilizados nas aulas noutros departamentos); - espaço físico (no que concerne ao espaço da sala de aula pode dizer-se que nem todas têm as melhores condições; convém melhorar as condições de projecção de algumas salas: - a posição das janelas (do 3º piso do complexo pedagógico) relativamente ao quadro (branco) dificulta a visibilidade dos alunos no fundo da sala; - os alunos do fundo da sala têm dificuldade a ler a parte baixa do quadro; - equipamento laboratorial: meios inadequados relativamente à componente prática da disciplina de Ondas. P3: Globalmente a combinação destes parâmetros foi adequada, como comprovam os resultados finais obtidos, quer no que respeita ao número de avaliados e de aprovados face ao número de inscritos, quer no que respeita às classificações finais obtidas pelos alunos. É referida frequentemente a importância da avaliação do tipo contínuo ou misto para os bons resultados alcançados em várias disciplinas, obrigando os alunos a efectuarem o acompanhamento da matéria leccionada. P4: É consensual que o número de ECTS previstos é adequado, tendo em consideração a extensão dos programas das disciplinas. No entanto, na prática os docentes verificam que é difícil conseguir que o trabalho não presencial dos alunos esteja ao nível do previsto, o que se reflecte nas taxas de reprovação elevadas. Este facto é comprovado pelos ECTS estimados pelos alunos para as disciplinas, que são sistematicamente inferiores Página 9 de 15

10 ao previsto, apesar dos esforços generalizados do corpo docente para motivar os alunos a trabalharem mais. Concretamente, os alunos raramente assistem às OT s ou recorrem aos docentes fora das horas de contacto. P5: Os pontos fortes/fracos relativos ao desempenho docente mais referidos foram os seguintes: - Pontos fracos: logística pesada das disciplinas leccionadas a um número significativo de licenciaturas; incapacidade para motivar os alunos para os tópicos leccionados e para trabalharem fora da sala de aula; incapacidade de atrair os alunos às aulas tutoriais (exceptuando, naturalmente, a véspera das avaliações); dificuldades na motivação de alunos com interesses muito diversos. - Pontos fortes: equipas docentes coesas, com capacidade de interagir com os alunos e com um bom domínio dos conteúdos programáticos; componente prática elevada; excelente qualidade cientifica das equipas docentes; empenho colocado nas actividades propostas; exigência de qualidade dos conhecimentos obtidos pelos alunos e rigor na avaliação; estimulo à motivação e autonomia dos alunos; importante componente teórico-prática; avaliação contínua, distribuída ao longo do semestre; capacidade de comunicar e mostrar a importância dos conceitos físicos; clareza de exposição. P6: Os docentes referiram as seguintes medidas como podendo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino: - melhoria da articulação entre aulas TPs e Ps. Note-se que articulação pode ser comprometida pelo próprio horário atribuído a algumas turmas; - redução do número de licenciaturas a que são leccionadas as disciplinas gerais, para que seja possível adequar conteúdos aos interesses específicos de cada formação; - redução do número de alunos por turma; - redução do número de momentos de avaliação; - melhorar a qualidade do material audiovisual e dos elementos de estudo disponíveis; - tornar os alunos mais participativos nas aulas TP de modo a atingir um melhor aproveitamento do tempo de contacto e minorar alguma desmotivação dos alunos, alguns que frequentam o curso em opções não prioritárias; - melhorar a qualidade do material audiovisual e dos elementos de estudo disponíveis. Legenda: P1: Analise a adequação e articulação das actividades propostas aos objectivos definidos para a UC e a adequação dessas actividades às competências adquiridas anteriormente P2: Avalie a adequação dos meios disponibilizados para o funcionamento das aulas desta UC P3: Como analisa a combinação dos seguintes parâmetros da UC (Métodos de avaliação; Percentagem de alunos não avaliados; Desempenho global da UC) P4: Como analisa a combinação dos seguintes parâmetros da UC: (Nº de ECTS previstos; Carga de trabalho estimada pelos alunos; Desempenho global da UC) P5: Identifique os pontos fortes/fracos do desempenho docente Página 10 de 15

11 P6: Descrição genérica do Plano de Melhoria 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO As disciplinas leccionadas durante este ano lectivo na licenciatura em MOG apresentam uma natureza diversificada (Teóricas, Teórico-Práticas, Práticas, Laboratoriais, etc). A maioria dos docentes recorreu à plataforma de elearning Moodle, implementada na Universidade de Aveiro, quer para fazer a divulgação dos apontamentos da disciplina, quer para interagir com os alunos de variadas formas (testes, questões no âmbito da avaliação contínua, dúvidas on-line, fóruns de discussão, tarefas, anúncios, divulgação de classificações, etc). Os docentes promoveram ainda o aumento significativo da participação dos alunos na respectiva aprendizagem, através da atribuição de um maior número de trabalhos para efectuar fora do ambiente de sala de aula. Nomeadamente, os alunos passaram a desenvolver de forma autónoma e critica um maior número de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento com apresentação oral/pública, em função dos objectivos/competências estabelecidos para as disciplinas em causa. Esta metodologia traduz-se num número significativo de disciplinas com avaliação contínua (Tabela 2). Foram ainda promovidos contactos com o mundo empresarial e com a sociedade, através da realização de visitas de estudo, e de palestras e conferências MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR Os indicadores sobre o sucesso escolar nas disciplinas e os resultados obtidos através do Sistema de Garantia de Qualidade implementado recentemente na Universidade de Aveiro constituem uma ferramenta poderosa para a análise do sucesso escolar e funcionamento das disciplinas, assim como para a tomada de medidas concretas quando justificado. Relativamente às disciplinas do plano de estudos em que o sucesso escolar no ano lectivo anterior tinha sido reduzido, tentou-se sensibilizar os alunos e respectivos docentes para a necessidade de maior empenho e de procura de métodos alternativos que pudessem aumentar o sucesso nas mesmas, respectivamente. Nesse sentido, os resultados de algumas das disciplinas mais críticas foram discutidos em Comissão de Curso, e a Acta da mesma foi enviada para os docentes responsáveis pelas mesmas. Em alguns casos foi ainda promovida uma discussão entre a Direcção de Curso e os docentes, para analisar as razões do elevado insucesso, e foram propostos planos de melhoria delineados para aumentar o sucesso nas disciplinas identificadas como problemáticas. Neste âmbito propuseram-se alterações nas metodologias de ensino e de avaliação, assim como uma utilização das horas tutoriais direccionada para suprir lacunas identificadas. Em alguns casos foi ainda proposta a aquisição/melhoramento do equipamento necessário/disponível. Foi ainda efectuada uma reunião entre o Director de Curso e os alunos do 1º ano para esclarecimento das Página 11 de 15

12 metodologias de ensino/avaliação em curso na UA, tentando-se simultaneamente motivar estes alunos para a obtenção de bons resultados escolares. É ainda de referir que o Departamento de Física atribui anualmente o Prémio de Melhor Aluno da licenciatura, numa tentativa de fomentar e recompensar o sucesso escolar COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Entende-se que o plano curricular da LMOG, em conjunto com os programas desenvolvidos para as disciplinas e as metodologias de ensino adoptadas, confere um número significativo de competências transversais aos alunos, nomeadamente: - Capacidade de realizar trabalho baseado em projectos: pragmatismo e sentido de responsabilidade; capacidade de lidar com recursos limitados; capacidade de lidar com riscos; capacidade de assumir compromissos. - Capacidade de trabalhar numa equipa interdisciplinar; - Capacidade de identificar objectivos e responsabilidades individuais e colectivas, e actuar em conformidade; - Capacidade de reconhecer e respeitar os pontos de vista e opiniões de outros membros da equipa; - Capacidade de desenvolver as aptidões necessárias para a aprendizagem continuada e autónoma (desenvolvendo competências de trabalho independente e de gestão de tempo); - Capacidade de identificar e perseguir objectivos de desenvolvimento pessoal, académico e de carreira; - Capacidade de desenvolver uma abordagem adaptável e flexível de estudo e de trabalho; - Capacidade de aplicação das tecnologias da informação às ciências da terra, da atmosfera e do oceano; - Capacidade de elaborar relatórios científicos/técnicos e de os apresentar de forma oral ou escrita; - Capacidade de comunicar verbalmente e por escrito os resultados da aprendizagem, pensamento e tomada de decisões numa segunda língua; - Capacidade de efectuar pesquisas bibliográficas e utilizar bibliografia específica, assim como qualquer fonte de informação relevante para trabalhos de investigação e resolução de problemas técnicos; - Conhecimento das responsabilidades profissionais e éticas inerentes à sua actividade profissional. A maioria destas competências é adquirida nas componentes práticas/laboratoriais das disciplinas, nas disciplinas em avaliação contínua (ver Tabela 2) e na disciplina de Projecto COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES Os alunos elegem representantes para a Comissão de Curso e para o Conselho do Departamento, onde têm lugar. Podem ainda estar presentes nos Conselhos Geral e Pedagógico da Universidade. A participação nestes órgãos de gestão permite-lhes o contacto com diferentes realidades, aumentando a sua responsabilidade e fornecendo competências de gestão. Página 12 de 15

13 No caso dos alunos de LMOG promove-se a sua integração nas actividades de investigação em curso no Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), e nos Departamentos de Física e de Geociências da Universidade de Aveiro. Neste âmbito deve-se destacar as bolsas de iniciação à investigação da FCT que foram atribuídas a um número significativo de alunos. Através do contacto com as actividades de investigação e com os investigadores os alunos adquirem novas competências relativas à forma como se realiza investigação em Portugal. 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A UA desenvolve várias iniciativas com o intuito de promover a aproximação entre a universidade e o tecido empresarial e social, tendo como objectivo a integração na vida activa dos seus recém-licenciados. Como exemplos, podem indicar-se a promoção de estágios e de projectos com parceiros empresariais ou institucionais, palestras com convidados do mundo empresarial, feiras de emprego, organização e gestão de programas de estágios internacionais, etc. É também efectuada a divulgação de anúncios de emprego no jornal digital da Universidade de Aveiro UA_Online e nos espaços físicos da UA. Em conjunto com a Associação de Antigos Alunos da UA são promovidas também várias iniciativas para facilitar a integração dos recém-licenciados no mercado de trabalho (por exemplo, workshops de técnicas de procura de emprego). A Direcção de Curso promove o contacto dos alunos com os potenciais empregadores ao longo da licenciatura, fomentando visitas de estudo e a participação em conferências e cursos específicos. A Direcção de Curso, através de correio electrónico, divulga ainda pelos alunos finalistas e pelos recém-licenciados as diversas oportunidades de estágios, bolsas e empregos que chegam ao seu conhecimento. 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Como recomendações para melhorar a concretização do Processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, e consequentemente a qualidade do ensino, sugere-se: - criar, em articulação com os Departamentos de Matemática, Física e Electrónica, Telecomunicações e Informática, mecanismos que permitam à entrada para a Universidade identificar e suprir (quando necessário) as lacunas de formação básica dos alunos nas áreas científicas da Matemática, da Física e da Informática; - promover adequadamente a integração dos novos alunos na Universidade (propõem-se o acompanhamento por tutores experimentes durante o 1º semestre); Página 13 de 15

14 - melhorar a articulação entre o conjunto de disciplinas da mesma área científica, de modo que as competências adquiridas pelos alunos nas disciplinas de base sejam adequadas à aprendizagem dos tópicos leccionados nas disciplinas avançadas; - fomentar a participação dos alunos nas aulas, e acima de tudo promover o aumento do trabalho fora do ambiente da sala de aula, através do incremento do número de horas dedicadas à preparação, leitura e estudo; - redução do número de licenciaturas a que são leccionadas as disciplinas gerais, para que seja possível adequar conteúdos aos interesses específicos de cada formação; - criar medidas que fomentem a participação activa dos alunos nos momentos de avaliação. - controlar de forma efectiva a metodologia de avaliação implementada em cada disciplina, efectuando posteriormente uma calendarização adequada dos momentos de avaliação. 9. CONCLUSÕES Durante este ano de funcionamento do plano de estudos da LMOG adequado ao modelo de Bolonha deu-se seguimento às acções efectuadas no ano lectivo anterior e foram seguidos os seus resultados. Durante este ano lectivo foi ainda implementado na Universidade de Aveiro um sistema para a monitorização do funcionamento das disciplinas e respectivo incremento de qualidade, designado Sistema de Garantia de Qualidade. Como principais conclusões deste relatório devem referir-se: - os programas da totalidade das disciplinas do plano de estudos foram adequados às novas cargas horárias, e às novas metodologias de ensino, em que os conceitos teóricos são desenvolvidos tendo por objectivo a sua vertente prática e respectiva aplicação a novas situações (aulas teórico/práticas); - o número de disciplinas em avaliação contínua ou mista é elevado, o que significa que é fomentada a aprendizagem continuada por parte dos alunos; - os programas das disciplinas e os métodos de avaliação foram elaborados no sentido de os alunos adquirirem um maior número de competências transversais e práticas, que fomentem o saber fazer, e como tal aumentem o campo de empregabilidade; - os alunos de 1º ano apresentam uma taxa de insucesso muito elevado às disciplinas das áreas científicas da Física, Matemática e Informática; - as taxas de sucesso nas disciplinas específicas da área da licenciatura são elevadas, contrariamente ao elevado insucesso que se verifica ainda nos anos mais avançados nas disciplinas específicas da área da Física; - os alunos não revelam maturidade suficiente para a implementação com sucesso absoluto das novas metodologias, especialmente no que concerne à necessidade de efectuarem estudo independente em ambiente fora da sala de aula; Página 14 de 15

15 - os alunos trabalham um número de horas significativamente inferior ao número de ECTS atribuídos às disciplinas, o que pode justificar parcialmente as taxas de insucesso observadas; - os alunos do 1º ano revelam não estar preparados para a integração no sistema de ensino superior nos moldes exigidos actualmente, sendo necessário desenvolver mecanismo que permitam concretizar efectivamente a sua integração; - a Universidade não está estruturada para dar resposta eficaz aos problemas apontados em relatórios anteriores e que dificultam a concretização do processo de Bolonha. Página 15 de 15

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