TERAPIA RACIONAL-EMOTIVA COMPORTAMENTAL TREC E TC

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1 TERAPIA RACIONAL-EMOTIVA COMPORTAMENTAL TREC E TC G I L D O A N G E L O T T I D E P A R T A M E N T O D E P S I C O B I O L O G I A U N I D A D E D E M E D I C I N A C O M P O R T A M E N T A L U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S Ã O P A U L O

2 HISTÓRIA Pittsburg Administração 1942 Psicologia 1943 Grau de Mestre 1947 Doutorado 1947 Análise com Analista do Grupo de Karen Horney Professor da Rutgers e New York

3 HISTÓRIA 1955 APA Psicoterapia Racional 1957 Livro: Como viver com um neurótico 1961 TRE TREC

4 INFLUÊNCIAS Epiteto: as pessoas não são influenciadas pelas coisas, mas da visão que delas tem Marco Aurélio Immanuel Kant: sobre o poder e as limitações da cognição e da ideação A Crítica da Razão Pura Popper Reichenbach

5 INFLUÊNCIAS George Kelly Terapia de constructos pessoais Russel Humanismo Ético Paul Tillich Martin Heidegger os seres humanos estão no centro do seu universo (mas não do universo) e têm o poder de escolha (mas não de escolha ilimitada) com relação ao seu domínio emocional

6 INFLUÊNCIAS Ellis (1984ª, p.23) A TREC é duplamente humanista em sua pespectiva a) visa ajudar as pessoas a maximizar sua individualidade, liberdade, interesses pessoais e autocontrole; b) tenta ajudá-las a viver de maneira envolvida, comprometida e seletivamente afetuosa. Visa facilitar o interesse individual e social

7 INFLUÊNCIAS Compartiha com o cristianismo: devemos condenar o pecado, mas perdoar (aceitar) o pecador Korzybski (1933) nossos processos psicológicos são determinados em ampla medida por nossas generalizações exageradas e pela linguagem descuidada que empregamos

8 INFLUÊNCIAS Karen Horney (1950) Imperativos: eu deveria Alfred Adler (1927) o comportamento das pessoas advém de suas idéias - método ativo de mudança - a importância que os seres humanos atribuem a objetivos, propósitos, valores e significados - emprego de uma forma de terapia cognitiva e pesuasiva - método didático de fazer demonstrações ao vivo

9 INFLUÊNCIAS Terapeutas e métodos comportamentais: Dunlap (1932) Jones (1924) Watson e Rayner (1920) Herzberg (1945) Psicoterapia Ativa

10 TEORIA BÁSICA IMAGEM DA PESSOA Organismo complexo e biossocial Seres Humanos Hedônicos: satisfação dos interesses pessoais e sociais Racional: lógico, verdadeiro Irracional: falso, ilógico (longo prazo)

11 TEORIA BÁSICA IMAGEM DA PESSOA Ellis (1976ª;1979ª): Tendência Biológica 1. Pensar de forma irracional 2. Capacidade de pensar sobre o seu pensamento e corrigí-lo Ellis (1976ª;1979ª): evidências em favor da base biológica da irracionalidade humana

12 TEORIA BÁSICA 1. Praticamente todos os seres humanos, incluindo pessoas brilhantes e competentes, apresentam evidências de importantes irracionalidades humanas

13 TEORIA BÁSICA 2. Praticamente todas as irracionalidades que produzem perturbações ( obrigações absolutistas) encontradas em nossa sociedade também foram encontradas em todos os grupos sociais e culturais que já foram estudados dos pontos de vista histórico e antropológico

14 TEORIA BÁSICA 3. Muitos dos comportamentos irracionais que temos, como a procrastinação e a falta de disciplina pessoal, contrariam os ensinamentos de nossos pais, amigos e dos meios de comunicação

15 TEORIA BÁSICA 4. Os seres humanos (mesmo pessoas brilhantes e competentes) muitas vezes adotam outras irracionalidades após abandonarem irracionalidades anteriores

16 TEORIA BÁSICA 5. As pessoas que se opõem vigorosamente a diversos tipos de comportamento irracional costumam cair nessas mesmas irracionaldades: os ateus e agnósticos têm filosofias fervorosas e absolutistas; e os indivíduos religiosos agem de modo imoral

17 TEORIA BÁSICA 6. O entendimento de pensamentos e comportamentos irracionais ajuda a mudálos apenas em parte

18 TEORIA BÁSICA 7. Os seres humanos costumam retornar a seus hábitos e padrões de comportamento irracionais, mesmo que tenham trabalhado muito para superá-los

19 TEORIA BÁSICA 8. As pessoas consideram mais fácil aprender comportamentos autodestrutivos do que comportamentos que levem ao aperfeiçoamento pessoal

20 TEORIA BÁSICA 9. Os psicoterapeutas, que supostamente deveriam ser bons modelos de racionalidade, muitas vezes agem de forma irracional em suas vidas pessoais e profissionais

21 TEORIA BÁSICA 10. As pessoas frequentemente se iludem e acreditam que certas experiências negativas (p.ex.,divórcio, estresse e outros problemas) não acontecerão a elas

22 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Tendências Absolutistas: eu deveria, eu sou obrigado eu tenho que musturbation Catastrofização evento avaliado como sendo mais de 100% negativo não podia ser tão ruim como é Baixa tolerância a frustração: não se pode sentir praticamente nenhuma felicidade Depreciação: sub-humanos

23 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Categorias principais: 1. Perturbação do ego: depreciação de si, dos outros e do mundo exigências obrigatórias 2. Perturbação do desconforto: refletem a crença de que deve haver conforto e condições de vida confortáveis

24 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 1. A idéia de que existe uma extrema necessidade para qualquer ser humano adulto ser amado ou aprovado por qualquer outra pessoa significativa em sua comunidade 2. A idéia de que se deva ser inteiramente competente, adequado e realizador em todos os aspectos possíveis para se considerar com tendo valor

25 A NATUREZA DA PERTURBÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 3. A idéia de que é terrível e catastrófico quando as coisas não são do jeito que gostaríamos muito que fossem 4. A idéia de que certas pessoas são más, perversas e velhacas e de que elas deveriam ser severamente responsáveis e punidas por sua maldade

26 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 5. A idéia de que a infelicidade humana é externamente causada e de que as pessoas têm pouca ou nenhuma habilidade para controlar seus infortúnios e distúrbios 6. A idéia de que, se alguma coisa é ou pode ser perigosa ou assustadora, deve-se ficar terrivelmente preocupado e ficar ruminando sobre sua possível ocorrência

27 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 7. A idéia de que é mais fácil evitar do que enfrentar certas dificuldades ou responsabilidades da vida 8. A idéia de que se deva ser dependente dos outros e de que se necessite de alguém mas forte em quem se apoiar

28 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 9. A ideía de que a história passada de alguém é um determinante definitivo do seu comportamento presente e, se algo afetou uma vez fortemente a sua vida, isso continuará tendo indefinidamente um efeito similar

29 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 10. A idéia de que se deva ficar muito transtornado com os problemas e preocupações de outras pessoas 11. A idéia de que há invariavelmente uma solução certa, precisa e perfeita para os problemas humanos e de que é catastrófico se essa solução perfeita não é encontrada

30 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Distorções cognitivas mais comuns: Pensamento do tipo tudo-ou-nada Tirar conclusões precipitadas e conclusões negativas falsas Previsão do futuro Concentrar-se no aspecto negativo Desqualificar os aspecto positivo

31 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Distorções cognitivas mais comuns: Sempre e nunca Minimização Raciocínio emocional Rotulação e generalização Personalização Fraude Perfeccionismo

32 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Critérios para uma saúde mental positiva: 1. Interesse pessoal esclarecido 2. Interesse social 3. Autodirecionamento 4. Aceitação da ambigüidade e incerteza 5. Pensamento científico 6. Comprometimento e absorção vital em projetos importantes

33 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Critérios para uma saúde mental positiva: 7. Flexibildade 8. Uma atitude calculada ao correr riscos 9. Aceitação da realidade Auto-aceitação e nível elevado de tolerância ao desconforto

34 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Evento ativador B- Crenças (Ir)racionais C Conseqüências: Emocionais e Comportamentais

35 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Evento ativador B- Crenças (Ir)racionais C Conseqüências: Emocionais e Comportamentais

36 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Ce A Cc

37 AS EMOÇÕES São importantes, úteis, necessárias. Para alertar-nos de nossas necessidades. Para gerar os comportamentos necessários para nossos objetivos. Que emoções ou comportamentos mudar/substituir? Os "disfuncionais" ou "auto-saboteadores (os que não ajudam aos nossos objetivos) Que pensamentos corrigir? Os que causam as citadas emoções ou comportamentos

38 Os C s SECUNDÁRIOS Os C s também são A s que geram novos C s As emoções e comportamentos, são reações, mas também são as situações ou sensações sobre as quais se pensa e ante as quais reage. Por exemplo: ante uma situação de uma prova ou incerteza a pessoa pode reagir com ansiedade. Ante essa sensação de ansiedade a pessoa se percebe mais insegura ou se considera menos capaz e reage com mas ansiedade (ansiedade por perceber-se ansiosa). A.1 Situação 1ª Um risco (p.ex.: fazer uma prova) B.1 Pensamento Não devo me equivocar C.1 1ª Emoção ANSIEDADE A.2 2ª Situação B.2 Pensamento Não devo ficar ansioso C.2 2ª Emoção Mais ansiedade Ansiedade por ansiedade

39 PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS (gráfico) A 1 Primário B 1 Primário C 1 Primário A 2 Secundário B 2 Secundário C 2 Secundário

40 EXPRESSÕES IRRACIONAIS DESEJOS Expresa o que alguém quer, o que espera, o melhor para este. Desejo que sejas minha esposa. Quero ser aprovado em meus exames REGRAS Expressam leis, normas, (qualificam ações) Não deves roubar Não deves mentir Deves obedecer aos seus pais DEMANDAS/EXIGÊNCIAS Exigem, pretendem, hiper-dimensionam, ( não suporto que não... ) Necessito que minha mãe me comprenda Devem/precisam reconhecer meus méritos NECESSIDADES São requisitos sem os quais não se pode viver Necessito de comida para poder viver Necessito de ar para respirar CONDIÇÕES ou REQUISITOS Expressam um requisito para algo. Se não queres ter sono deves dormir mais Para curar-se deves tomar o remédio SUPOSTOS E INFERÊNCIAS São afirmações, como: Minha tia me odeia Não conseguirei ser aprovado no exame Não me ligou porque não me ama SUPOSTOS CONDICIONAIS ( LEIS ) SE...ENTÃO : Se me deixo conhecer, rirão de mim Se não estou alerta posso me dar mal Se não faço o que ela deseja, ela não me amará

41 Estratégias terapêuticas: OPÇÕES. Primeiro objetivo MODIFICAR: Supostos Normas Demandas Atitudes Imagens Esquemas ABORDAR: Cognitivo - Comportamental - Emocional: Discutir Experimentar Imaginar

42 AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 1 São necesárias para atingir a mudança. Devem acontecer em todas as sessões. Deve-se perguntar por seu cumprimento ao começo de todas as sessões. Se não tiverem realizado é necessário investigar as causas reais e refazê-las. Se as causas foram práticas se deve corregir os errores ou imprevistos. Se as causas foram cognitivas, investigar e modificar essas crenças disfuncionais. É importante dar as tarefas com precisão e tendo em conta todas as circunstâncias práticas ou psicológicas que podem atrapalhá-las. É fundamental que o paciente esteja convencido da importância, de acordo para cumprí-las e seguro de poder fazê-las. É conveniente verificar com o paciente qual o resultado conseguido ou as conclusões, após que as tenha feito (ou não). A não realização das tarefas não é um fracasso senão um elemento mais para o diagnóstico e comprenssão do paciente.

43 AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 2 ALGUNS EXEMPLOS DE TAREFAS: ESCREVER: pensamentos automáticos, crenças, listas, opções, etc. LER: Textos sobre o tema, livros, artigos, etc. ESCUTAR: Sessões gravadas, conferências, testemunhos, etc. EXPERIMENTOS: Atividades para comprovar supostos ou resultados de condutas alternativas. Exercícios de EXPOSIÇÃO a situações fóbicas. Práticas de IMAGINAÇÃO: de condutas alternativas, de exposições, etc. Exercícios ESPECÍFICOS como: relaxamento, ataque a vergonha, expor ao risco, sensibilização, resolução de problemas, etc.

44 Fundamentos e aplicação clínica O B J E Ç Ã O P R A G M Á T I C A : C A R E C E M DE C O N S E Q Ü Ê N C I A, DE O B J E T I V O. D E M A N D A R A L G O N Ã O D I Z Q U E O C O R R E R Á. D E M A N D A R A L G O Q U E N Ã O O C O R R E U C O M O P R E T E N D E M O S N Ã O F A R Á Q U E M U D E M O S O P A S S A D O. O B J E Ç Ã O E M P Í R I C A : A R E A L I D A D E N Ã O O C O M P R O V A. SE A R E A L I D A D E NOS M O S T R A Q U E AS C O I S A S N Ã O S Ã O S E M P R E C O M O P R E T E N D E M O S N O S S A D E M A N D A NÃO É R E A L I S T A. SE A L G U É M S E M P R E A T U O U DE C E R T A M A N E I R A, N Ã O É R E A L I S T A P R E T E N D E R Q U E N Ã O S E J A A S S I M. O B J E Ç Ã O L Ó G I C A : N Ã O E X I S T E U M A F U N D A M E N T A Ç Ã O L Ó G I C A. N Ã O HÁ UM A R G U M E N T O PELO Q U A L SE D E D U Z A QUE A L G O N E C E S S A R I A M E N T E O C O R R E R Á C O M O P R E T E N D E M O S Q U E S E J A.

45 Fundamentos e aplicação clínica OU S E J A : N O S S A D E M A N D A N Ã O C O I N C I D E C O M AS L E I S DA N A T U R E Z A, S O M E N T E C O M N O S S O S D E S E J O S OU E X P E C T A T I V A S. U M A A L T E R N A T I V A R A C I O N A L : P O S S O V I V E R C O M I S S O, P O S S O S U P O R T Á - L O, N Ã O S E R Á O F I M DO M U N D O.

46 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO PRAGMÁTICA Na medida que você acredita nisso, como você se sente? Qualquer coisa que eu queira eu devo conseguir Aonde este comando pode levar você? Vale a pena o risco? Quando você pensa desse jeito, como se sente? Esse pensamento motiva você a trabalhar? E aonde isso leva você? O que acontece quando você pensa assim? Por que você mantém uma crença que lhe causa tanto sofrimento?

47 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO EMPÍRICA Que provas demonstram que o que você acredita é verdade? Onde estão as evidências? Que aconteceria se (A) ocorresse? Você conseguiria agüentar? Vamos ser cientistas: o que os dados mostram? Por que ele/ela deve fazer isso? Ele/Ela tem que fazer? Se isso for verdade realmente, qual o pior que poderia acontecer? E daí, se acontecer? O que seria tão terrível? Por que uma desvantagem é tão horrível? Pergunte-se: é ainda possível encontrar a felicidade? Que coisas boas podem acontecer se (A) ocorrer? Você pode se sentir feliz mesmo se você não conseguir o que quer? Qual é a probabilidade de uma conseqüência ruim?

48 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO Há uma lógica correta aqui? Isso é verdade? Por que não? Como você sabe? LÓGICA Você pode estar generalizando demais? Se um amigo tivesse essa idéia, você a aceitaria? Por que essa é uma afirmação não verdadeira? Em que sentido? Essa é uma prova muito boa? Quais comportamentos você pode apresentar como prova? Por que tem que ser assim? Que lei do universo diz isso? Onde isso está escrito? Pode ver uma inconsistência em suas crenças? O que há de errado com a noção de que você é especial? Por que você deve? Vamos assumir o pior. Você está fazendo coisas más. Agora, por que você não deveria fazê-las?

49 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 1. D E F I N I R A C E O A C O R R E S P O N D E N T E S AO P R O B L E M A. 2. E L E G E R E D E F I N I R O P R O B L E M A A T R A T A R. 3. V E R I F I C A R S E HÁ C S E C U N D Á R I A ( P O I S Q U A S E S E M P R E T E M P R I O R I D A D E ). 4. E X P L I C A R O C O N C E I T O D O A B C 5. I N V E S T I G A R A S B ( T O D A S, E S P E C I A L M E N T E A S D E M A N D A S ). 6. M O S T R A R A R E L A Ç Ã O B C 7. R E F U T A R A S B D I S F U N C I O N A I S ( C O M E Ç A N D O P E L A S D E M A N D A S ).

50 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 1. A S S E G U R A R - S E E M O B T E R O O B J E T I V O D A R E F U T A Ç Ã O. 2. P R O P O R A A L T E R N A T I V A ( P R E F E R E N C I A L ). 3. E N S A I A R O N O V O P E N S A M E N T O A T R A V É S D A I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A 4. S E F O R Ú T I L F A Z E R R O L E - P L A Y I N G OU O U T R O S E X E R C Í C I O S A P R O P R I A D O S A C A D A C A S O. 5. E X P L I C A R A N E C E S S I D A D E D A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A. 6. A C O R D A R E D E F I N I R A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A Q U E S E R Ã O U T I L I Z A D A S. 7. P E D I R F E E D B A C K E C O N C L U S Õ E S D A S E S S Ã O.

51 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 8. D E T E R M I N A R O O B J E T I V O DA T E R A P I A : 9. A S S E G U R A R - SE DA C O M P R E N S S Ã O E C O L A B O R A Ç Ã O DO C L I E N T E 10. I N V E S T I G A R OS P E N S A M E N T O S 11. T E R U M A C L A R A C O N C E P Ç Ã O T E Ó R I C A DO C A S O 12. D E C I D I R Q U A L P E N S A M E N T O A B O R D A R E Q U A N D O. 13. D E C I D I R AS T É C N I C A S E OS R E C U R S O S Q U E U T I L I Z A R. 14. I N I C I A R O T R A T A M E N T O 15. D A R T A R E F A S V E R I F I C A N D O S E U C U M P R I M E N T O E OS R E S U L T A D O S

52 Recursos emotivos e experimentais A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A É F U N D A M E N T A L P A R A : + D E T E C T A R O S P E N S A M E N T O S E + P A R A M O D I F I C A R A S C R E N Ç A S. A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A, Q U A N D O N Ã O E S T Á P R E S E N T E NA SESSÃO, P O D E - S E O B T E R C O M E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O OU C O M D R A M A T I Z A Ç Õ E S. E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O E D E D R A M A T I Z A Ç Ã O : ( A ) P A R A E V O C A R U M A S I T U A Ç Ã O E E V O C A R O S P E N S A M E N T O S. ( B ) P A R A E N S A I A R O N O V O P E N S A M E N T O E A S E M O C Õ E S E C O N D U T A S R E S U L T A N T E S.

53 Recursos emotivos e experimentais AL B E R T E L L I S : I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A É UM E X E R C Í C I O Q U E S E P R O P Õ E AO P A C I E N T E, Q U E C O N S I S T E EM E V O C A R N O V A M E N T E A S I T U A Ç Ã O Q U E G E R A A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L E L O G O E M P R E G A R N O V O S P E N S A M E N T O S OU C R E N Ç A S R A C I O N A I S P A R A D I M I N U I R A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L OU A L T E R Á - L A P O R U M A M A I S F U N C I O N A L.

54 Resumir a refutação pragmática (ou de utilidade), a refutação empírica e a refutação lógica das seguintes demandas: Necessito ser querido pela minha mãe (é horrível não ser) O Juiz deveria ser justo (é insuportavel não ter sido)

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