TERAPIA RACIONAL-EMOTIVA COMPORTAMENTAL TREC E TC
|
|
- Artur Carneiro Ximenes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERAPIA RACIONAL-EMOTIVA COMPORTAMENTAL TREC E TC G I L D O A N G E L O T T I D E P A R T A M E N T O D E P S I C O B I O L O G I A U N I D A D E D E M E D I C I N A C O M P O R T A M E N T A L U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S Ã O P A U L O
2 HISTÓRIA Pittsburg Administração 1942 Psicologia 1943 Grau de Mestre 1947 Doutorado 1947 Análise com Analista do Grupo de Karen Horney Professor da Rutgers e New York
3 HISTÓRIA 1955 APA Psicoterapia Racional 1957 Livro: Como viver com um neurótico 1961 TRE TREC
4 INFLUÊNCIAS Epiteto: as pessoas não são influenciadas pelas coisas, mas da visão que delas tem Marco Aurélio Immanuel Kant: sobre o poder e as limitações da cognição e da ideação A Crítica da Razão Pura Popper Reichenbach
5 INFLUÊNCIAS George Kelly Terapia de constructos pessoais Russel Humanismo Ético Paul Tillich Martin Heidegger os seres humanos estão no centro do seu universo (mas não do universo) e têm o poder de escolha (mas não de escolha ilimitada) com relação ao seu domínio emocional
6 INFLUÊNCIAS Ellis (1984ª, p.23) A TREC é duplamente humanista em sua pespectiva a) visa ajudar as pessoas a maximizar sua individualidade, liberdade, interesses pessoais e autocontrole; b) tenta ajudá-las a viver de maneira envolvida, comprometida e seletivamente afetuosa. Visa facilitar o interesse individual e social
7 INFLUÊNCIAS Compartiha com o cristianismo: devemos condenar o pecado, mas perdoar (aceitar) o pecador Korzybski (1933) nossos processos psicológicos são determinados em ampla medida por nossas generalizações exageradas e pela linguagem descuidada que empregamos
8 INFLUÊNCIAS Karen Horney (1950) Imperativos: eu deveria Alfred Adler (1927) o comportamento das pessoas advém de suas idéias - método ativo de mudança - a importância que os seres humanos atribuem a objetivos, propósitos, valores e significados - emprego de uma forma de terapia cognitiva e pesuasiva - método didático de fazer demonstrações ao vivo
9 INFLUÊNCIAS Terapeutas e métodos comportamentais: Dunlap (1932) Jones (1924) Watson e Rayner (1920) Herzberg (1945) Psicoterapia Ativa
10 TEORIA BÁSICA IMAGEM DA PESSOA Organismo complexo e biossocial Seres Humanos Hedônicos: satisfação dos interesses pessoais e sociais Racional: lógico, verdadeiro Irracional: falso, ilógico (longo prazo)
11 TEORIA BÁSICA IMAGEM DA PESSOA Ellis (1976ª;1979ª): Tendência Biológica 1. Pensar de forma irracional 2. Capacidade de pensar sobre o seu pensamento e corrigí-lo Ellis (1976ª;1979ª): evidências em favor da base biológica da irracionalidade humana
12 TEORIA BÁSICA 1. Praticamente todos os seres humanos, incluindo pessoas brilhantes e competentes, apresentam evidências de importantes irracionalidades humanas
13 TEORIA BÁSICA 2. Praticamente todas as irracionalidades que produzem perturbações ( obrigações absolutistas) encontradas em nossa sociedade também foram encontradas em todos os grupos sociais e culturais que já foram estudados dos pontos de vista histórico e antropológico
14 TEORIA BÁSICA 3. Muitos dos comportamentos irracionais que temos, como a procrastinação e a falta de disciplina pessoal, contrariam os ensinamentos de nossos pais, amigos e dos meios de comunicação
15 TEORIA BÁSICA 4. Os seres humanos (mesmo pessoas brilhantes e competentes) muitas vezes adotam outras irracionalidades após abandonarem irracionalidades anteriores
16 TEORIA BÁSICA 5. As pessoas que se opõem vigorosamente a diversos tipos de comportamento irracional costumam cair nessas mesmas irracionaldades: os ateus e agnósticos têm filosofias fervorosas e absolutistas; e os indivíduos religiosos agem de modo imoral
17 TEORIA BÁSICA 6. O entendimento de pensamentos e comportamentos irracionais ajuda a mudálos apenas em parte
18 TEORIA BÁSICA 7. Os seres humanos costumam retornar a seus hábitos e padrões de comportamento irracionais, mesmo que tenham trabalhado muito para superá-los
19 TEORIA BÁSICA 8. As pessoas consideram mais fácil aprender comportamentos autodestrutivos do que comportamentos que levem ao aperfeiçoamento pessoal
20 TEORIA BÁSICA 9. Os psicoterapeutas, que supostamente deveriam ser bons modelos de racionalidade, muitas vezes agem de forma irracional em suas vidas pessoais e profissionais
21 TEORIA BÁSICA 10. As pessoas frequentemente se iludem e acreditam que certas experiências negativas (p.ex.,divórcio, estresse e outros problemas) não acontecerão a elas
22 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Tendências Absolutistas: eu deveria, eu sou obrigado eu tenho que musturbation Catastrofização evento avaliado como sendo mais de 100% negativo não podia ser tão ruim como é Baixa tolerância a frustração: não se pode sentir praticamente nenhuma felicidade Depreciação: sub-humanos
23 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Categorias principais: 1. Perturbação do ego: depreciação de si, dos outros e do mundo exigências obrigatórias 2. Perturbação do desconforto: refletem a crença de que deve haver conforto e condições de vida confortáveis
24 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 1. A idéia de que existe uma extrema necessidade para qualquer ser humano adulto ser amado ou aprovado por qualquer outra pessoa significativa em sua comunidade 2. A idéia de que se deva ser inteiramente competente, adequado e realizador em todos os aspectos possíveis para se considerar com tendo valor
25 A NATUREZA DA PERTURBÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 3. A idéia de que é terrível e catastrófico quando as coisas não são do jeito que gostaríamos muito que fossem 4. A idéia de que certas pessoas são más, perversas e velhacas e de que elas deveriam ser severamente responsáveis e punidas por sua maldade
26 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 5. A idéia de que a infelicidade humana é externamente causada e de que as pessoas têm pouca ou nenhuma habilidade para controlar seus infortúnios e distúrbios 6. A idéia de que, se alguma coisa é ou pode ser perigosa ou assustadora, deve-se ficar terrivelmente preocupado e ficar ruminando sobre sua possível ocorrência
27 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 7. A idéia de que é mais fácil evitar do que enfrentar certas dificuldades ou responsabilidades da vida 8. A idéia de que se deva ser dependente dos outros e de que se necessite de alguém mas forte em quem se apoiar
28 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 9. A ideía de que a história passada de alguém é um determinante definitivo do seu comportamento presente e, se algo afetou uma vez fortemente a sua vida, isso continuará tendo indefinidamente um efeito similar
29 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE As Onze Crenças Irracionais: 10. A idéia de que se deva ficar muito transtornado com os problemas e preocupações de outras pessoas 11. A idéia de que há invariavelmente uma solução certa, precisa e perfeita para os problemas humanos e de que é catastrófico se essa solução perfeita não é encontrada
30 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Distorções cognitivas mais comuns: Pensamento do tipo tudo-ou-nada Tirar conclusões precipitadas e conclusões negativas falsas Previsão do futuro Concentrar-se no aspecto negativo Desqualificar os aspecto positivo
31 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Distorções cognitivas mais comuns: Sempre e nunca Minimização Raciocínio emocional Rotulação e generalização Personalização Fraude Perfeccionismo
32 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Critérios para uma saúde mental positiva: 1. Interesse pessoal esclarecido 2. Interesse social 3. Autodirecionamento 4. Aceitação da ambigüidade e incerteza 5. Pensamento científico 6. Comprometimento e absorção vital em projetos importantes
33 A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE Critérios para uma saúde mental positiva: 7. Flexibildade 8. Uma atitude calculada ao correr riscos 9. Aceitação da realidade Auto-aceitação e nível elevado de tolerância ao desconforto
34 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Evento ativador B- Crenças (Ir)racionais C Conseqüências: Emocionais e Comportamentais
35 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Evento ativador B- Crenças (Ir)racionais C Conseqüências: Emocionais e Comportamentais
36 MUDANÇA TERAPÊUTICA A Ce A Cc
37 AS EMOÇÕES São importantes, úteis, necessárias. Para alertar-nos de nossas necessidades. Para gerar os comportamentos necessários para nossos objetivos. Que emoções ou comportamentos mudar/substituir? Os "disfuncionais" ou "auto-saboteadores (os que não ajudam aos nossos objetivos) Que pensamentos corrigir? Os que causam as citadas emoções ou comportamentos
38 Os C s SECUNDÁRIOS Os C s também são A s que geram novos C s As emoções e comportamentos, são reações, mas também são as situações ou sensações sobre as quais se pensa e ante as quais reage. Por exemplo: ante uma situação de uma prova ou incerteza a pessoa pode reagir com ansiedade. Ante essa sensação de ansiedade a pessoa se percebe mais insegura ou se considera menos capaz e reage com mas ansiedade (ansiedade por perceber-se ansiosa). A.1 Situação 1ª Um risco (p.ex.: fazer uma prova) B.1 Pensamento Não devo me equivocar C.1 1ª Emoção ANSIEDADE A.2 2ª Situação B.2 Pensamento Não devo ficar ansioso C.2 2ª Emoção Mais ansiedade Ansiedade por ansiedade
39 PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS (gráfico) A 1 Primário B 1 Primário C 1 Primário A 2 Secundário B 2 Secundário C 2 Secundário
40 EXPRESSÕES IRRACIONAIS DESEJOS Expresa o que alguém quer, o que espera, o melhor para este. Desejo que sejas minha esposa. Quero ser aprovado em meus exames REGRAS Expressam leis, normas, (qualificam ações) Não deves roubar Não deves mentir Deves obedecer aos seus pais DEMANDAS/EXIGÊNCIAS Exigem, pretendem, hiper-dimensionam, ( não suporto que não... ) Necessito que minha mãe me comprenda Devem/precisam reconhecer meus méritos NECESSIDADES São requisitos sem os quais não se pode viver Necessito de comida para poder viver Necessito de ar para respirar CONDIÇÕES ou REQUISITOS Expressam um requisito para algo. Se não queres ter sono deves dormir mais Para curar-se deves tomar o remédio SUPOSTOS E INFERÊNCIAS São afirmações, como: Minha tia me odeia Não conseguirei ser aprovado no exame Não me ligou porque não me ama SUPOSTOS CONDICIONAIS ( LEIS ) SE...ENTÃO : Se me deixo conhecer, rirão de mim Se não estou alerta posso me dar mal Se não faço o que ela deseja, ela não me amará
41 Estratégias terapêuticas: OPÇÕES. Primeiro objetivo MODIFICAR: Supostos Normas Demandas Atitudes Imagens Esquemas ABORDAR: Cognitivo - Comportamental - Emocional: Discutir Experimentar Imaginar
42 AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 1 São necesárias para atingir a mudança. Devem acontecer em todas as sessões. Deve-se perguntar por seu cumprimento ao começo de todas as sessões. Se não tiverem realizado é necessário investigar as causas reais e refazê-las. Se as causas foram práticas se deve corregir os errores ou imprevistos. Se as causas foram cognitivas, investigar e modificar essas crenças disfuncionais. É importante dar as tarefas com precisão e tendo em conta todas as circunstâncias práticas ou psicológicas que podem atrapalhá-las. É fundamental que o paciente esteja convencido da importância, de acordo para cumprí-las e seguro de poder fazê-las. É conveniente verificar com o paciente qual o resultado conseguido ou as conclusões, após que as tenha feito (ou não). A não realização das tarefas não é um fracasso senão um elemento mais para o diagnóstico e comprenssão do paciente.
43 AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 2 ALGUNS EXEMPLOS DE TAREFAS: ESCREVER: pensamentos automáticos, crenças, listas, opções, etc. LER: Textos sobre o tema, livros, artigos, etc. ESCUTAR: Sessões gravadas, conferências, testemunhos, etc. EXPERIMENTOS: Atividades para comprovar supostos ou resultados de condutas alternativas. Exercícios de EXPOSIÇÃO a situações fóbicas. Práticas de IMAGINAÇÃO: de condutas alternativas, de exposições, etc. Exercícios ESPECÍFICOS como: relaxamento, ataque a vergonha, expor ao risco, sensibilização, resolução de problemas, etc.
44 Fundamentos e aplicação clínica O B J E Ç Ã O P R A G M Á T I C A : C A R E C E M DE C O N S E Q Ü Ê N C I A, DE O B J E T I V O. D E M A N D A R A L G O N Ã O D I Z Q U E O C O R R E R Á. D E M A N D A R A L G O Q U E N Ã O O C O R R E U C O M O P R E T E N D E M O S N Ã O F A R Á Q U E M U D E M O S O P A S S A D O. O B J E Ç Ã O E M P Í R I C A : A R E A L I D A D E N Ã O O C O M P R O V A. SE A R E A L I D A D E NOS M O S T R A Q U E AS C O I S A S N Ã O S Ã O S E M P R E C O M O P R E T E N D E M O S N O S S A D E M A N D A NÃO É R E A L I S T A. SE A L G U É M S E M P R E A T U O U DE C E R T A M A N E I R A, N Ã O É R E A L I S T A P R E T E N D E R Q U E N Ã O S E J A A S S I M. O B J E Ç Ã O L Ó G I C A : N Ã O E X I S T E U M A F U N D A M E N T A Ç Ã O L Ó G I C A. N Ã O HÁ UM A R G U M E N T O PELO Q U A L SE D E D U Z A QUE A L G O N E C E S S A R I A M E N T E O C O R R E R Á C O M O P R E T E N D E M O S Q U E S E J A.
45 Fundamentos e aplicação clínica OU S E J A : N O S S A D E M A N D A N Ã O C O I N C I D E C O M AS L E I S DA N A T U R E Z A, S O M E N T E C O M N O S S O S D E S E J O S OU E X P E C T A T I V A S. U M A A L T E R N A T I V A R A C I O N A L : P O S S O V I V E R C O M I S S O, P O S S O S U P O R T Á - L O, N Ã O S E R Á O F I M DO M U N D O.
46 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO PRAGMÁTICA Na medida que você acredita nisso, como você se sente? Qualquer coisa que eu queira eu devo conseguir Aonde este comando pode levar você? Vale a pena o risco? Quando você pensa desse jeito, como se sente? Esse pensamento motiva você a trabalhar? E aonde isso leva você? O que acontece quando você pensa assim? Por que você mantém uma crença que lhe causa tanto sofrimento?
47 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO EMPÍRICA Que provas demonstram que o que você acredita é verdade? Onde estão as evidências? Que aconteceria se (A) ocorresse? Você conseguiria agüentar? Vamos ser cientistas: o que os dados mostram? Por que ele/ela deve fazer isso? Ele/Ela tem que fazer? Se isso for verdade realmente, qual o pior que poderia acontecer? E daí, se acontecer? O que seria tão terrível? Por que uma desvantagem é tão horrível? Pergunte-se: é ainda possível encontrar a felicidade? Que coisas boas podem acontecer se (A) ocorrer? Você pode se sentir feliz mesmo se você não conseguir o que quer? Qual é a probabilidade de uma conseqüência ruim?
48 PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO Há uma lógica correta aqui? Isso é verdade? Por que não? Como você sabe? LÓGICA Você pode estar generalizando demais? Se um amigo tivesse essa idéia, você a aceitaria? Por que essa é uma afirmação não verdadeira? Em que sentido? Essa é uma prova muito boa? Quais comportamentos você pode apresentar como prova? Por que tem que ser assim? Que lei do universo diz isso? Onde isso está escrito? Pode ver uma inconsistência em suas crenças? O que há de errado com a noção de que você é especial? Por que você deve? Vamos assumir o pior. Você está fazendo coisas más. Agora, por que você não deveria fazê-las?
49 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 1. D E F I N I R A C E O A C O R R E S P O N D E N T E S AO P R O B L E M A. 2. E L E G E R E D E F I N I R O P R O B L E M A A T R A T A R. 3. V E R I F I C A R S E HÁ C S E C U N D Á R I A ( P O I S Q U A S E S E M P R E T E M P R I O R I D A D E ). 4. E X P L I C A R O C O N C E I T O D O A B C 5. I N V E S T I G A R A S B ( T O D A S, E S P E C I A L M E N T E A S D E M A N D A S ). 6. M O S T R A R A R E L A Ç Ã O B C 7. R E F U T A R A S B D I S F U N C I O N A I S ( C O M E Ç A N D O P E L A S D E M A N D A S ).
50 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 1. A S S E G U R A R - S E E M O B T E R O O B J E T I V O D A R E F U T A Ç Ã O. 2. P R O P O R A A L T E R N A T I V A ( P R E F E R E N C I A L ). 3. E N S A I A R O N O V O P E N S A M E N T O A T R A V É S D A I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A 4. S E F O R Ú T I L F A Z E R R O L E - P L A Y I N G OU O U T R O S E X E R C Í C I O S A P R O P R I A D O S A C A D A C A S O. 5. E X P L I C A R A N E C E S S I D A D E D A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A. 6. A C O R D A R E D E F I N I R A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A Q U E S E R Ã O U T I L I Z A D A S. 7. P E D I R F E E D B A C K E C O N C L U S Õ E S D A S E S S Ã O.
51 OS PASSOS DE ELLIS PARA AS DEMANDAS 8. D E T E R M I N A R O O B J E T I V O DA T E R A P I A : 9. A S S E G U R A R - SE DA C O M P R E N S S Ã O E C O L A B O R A Ç Ã O DO C L I E N T E 10. I N V E S T I G A R OS P E N S A M E N T O S 11. T E R U M A C L A R A C O N C E P Ç Ã O T E Ó R I C A DO C A S O 12. D E C I D I R Q U A L P E N S A M E N T O A B O R D A R E Q U A N D O. 13. D E C I D I R AS T É C N I C A S E OS R E C U R S O S Q U E U T I L I Z A R. 14. I N I C I A R O T R A T A M E N T O 15. D A R T A R E F A S V E R I F I C A N D O S E U C U M P R I M E N T O E OS R E S U L T A D O S
52 Recursos emotivos e experimentais A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A É F U N D A M E N T A L P A R A : + D E T E C T A R O S P E N S A M E N T O S E + P A R A M O D I F I C A R A S C R E N Ç A S. A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A, Q U A N D O N Ã O E S T Á P R E S E N T E NA SESSÃO, P O D E - S E O B T E R C O M E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O OU C O M D R A M A T I Z A Ç Õ E S. E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O E D E D R A M A T I Z A Ç Ã O : ( A ) P A R A E V O C A R U M A S I T U A Ç Ã O E E V O C A R O S P E N S A M E N T O S. ( B ) P A R A E N S A I A R O N O V O P E N S A M E N T O E A S E M O C Õ E S E C O N D U T A S R E S U L T A N T E S.
53 Recursos emotivos e experimentais AL B E R T E L L I S : I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A É UM E X E R C Í C I O Q U E S E P R O P Õ E AO P A C I E N T E, Q U E C O N S I S T E EM E V O C A R N O V A M E N T E A S I T U A Ç Ã O Q U E G E R A A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L E L O G O E M P R E G A R N O V O S P E N S A M E N T O S OU C R E N Ç A S R A C I O N A I S P A R A D I M I N U I R A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L OU A L T E R Á - L A P O R U M A M A I S F U N C I O N A L.
54 Resumir a refutação pragmática (ou de utilidade), a refutação empírica e a refutação lógica das seguintes demandas: Necessito ser querido pela minha mãe (é horrível não ser) O Juiz deveria ser justo (é insuportavel não ter sido)
TERAPIA RACIONAL EMOTIVA E COMPORTAMENTAL TREC Albert Ellis (1955) Gil Gomes - Me
TERAPIA RACIONAL EMOTIVA E COMPORTAMENTAL TREC Albert Ellis (1955) Gil Gomes - Me Fundador: Albert Ellis (1955) Principais motivos Decepção com os níveis de efetividade e eficiência das terapias psicanalíticas.
Leia maisVou apresentar-te alguns erros com exemplos para perceberes melhor o que quero partilhar contigo:
Ao longo da tua vida, foste interpretando as experiências de uma determinada forma, forma essa muitas vezes enviesada pelo teu ângulo e pelo teu sistema de crenças. Os erros cognitivos estão implícitos
Leia maisNa relação terapêutica, paciente e terapeuta, ambos são pacientes. Robert Leahy
Na relação terapêutica, paciente e terapeuta, ambos são pacientes. Robert Leahy O instrumento apresentado a seguir foi retirado dos livros Terapia do Esquema Emocional e Superando a resistência em terapia
Leia maisProblemas de adesão ao tratamento e resistência às orientações médicas: Esquemas cognitivos
Problemas de adesão ao tratamento e resistência às orientações médicas: Esquemas cognitivos Prof. Dr. Ricardo Gorayeb Maria Angela M. Gorayeb Psicóloga, Mestre em Saúde Mental Aaron Beck Nascido em 1921,
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisMindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra
Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias
Leia maisHARM NIA SAÚ DE E M E QU ILÍB R I O
CLÍ NICA HARM NIA SAÚ DE E M E QU ILÍB R I O GUIA PRÁTICO PARA ANSIOSOS O QUE É ANSIEDADE? É UMA EMOÇÃO NORMAL QUE NOS PREPARA PARA UM ACONTECIMENTO FUTURO. E por que geralmente vemos a ansiedade como
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisABORDAGEM COGNITIVA NOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
ABORDAGEM COGNITIVA NOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE XI Jornada CELPCYRO Junho 2014 MODELO COGNITIVO A B C Situação Belifs - Crenças Consequências Ativadora Pensamentos Emocionais Comportamentais Físicas MODELO
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisMódulo 2. Voz Interior
Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 2. Voz Interior Lição 4. Erros Cognitivos No Módulo 1. Amor incondicional na Lição 6 e 7 apresentei-te dois erros cognitivos presentes na forma como interpretas as tuas
Leia maisPAULO ROBERTO ANDREOTTI
PAULO ROBERTO ANDREOTTI COMO REAGIR POSITIVAMENTE AOS CONFLITOS EM 6 SEGUNDOS Como desenvolver o seu relacionamento familiar e torná-lo mais comunicativo e harmonioso Se pensássemos sempre antes de falar,
Leia maisFobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios
Leia maisFundamentos do Processo Psicoterápico das Terapias Cognitivo-Comportamentais. Ricardo Wainer
Fundamentos do Processo Psicoterápico das Terapias Cognitivo-Comportamentais Ricardo Wainer Processo Psicoterápico O que é Psicoterapia? Do que se constitui uma psicoterapia? Psicopatologia Cognitiva Surge
Leia maisa confusão do final do ano e as metas para o próximo
o que fazer se o ano que passou foi ruim? o que fazer nesse próximo ano? a confusão do final do ano e as metas para o próximo Enéas Guerriero www.equilibriocontinuo.com.br O que vamos falar hoje? 1) Estresse
Leia maisEnfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G.
Enfrentamento da Dor Crônica Enfrentamento da Dor Profa. Dra. Andréa G. Portnoi BIO PSICO SOCIAL Sensação Incapacitação Diagnóstico Medicamentos Procedimentos Tratamentos Emoção Cognição Comportamento
Leia maisACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO
1 1 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor poderia retomar a vida aos poucos. É possível ter uma vida boa apesar da É normal ter dias com mais dor e outros com menos 1 2 2 ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO dor
Leia maisS E G U R A N Ç A H O G A NR E L A T Ó R I O S COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO. Relatório para: Jane Doe
S E L E C I O N A R D E S E N V O L V E R L I D E R A R H O G A NR E L A T Ó R I O S S E G U R A N Ç A COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO Relatório para: Jane Doe Identificação:
Leia maisGelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
Leia maisSerá Culpa ou Vergonha?
Será Culpa ou Vergonha? Aprenda a distinguir e a lidar com estas emoções! O que são? A vergonha e culpa são emoções auto-conscientes que fazem parte do sistema moral e motivacional de cada indivíduo. Estas
Leia maisTrabalhando a ansiedade do paciente
Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação
Leia maisSupremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay
Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay Ano DeMolay 2016/2017 Depressão não é frescura O QUE É DEPRESSÃO? De acordo com o doutor em psicobiologia
Leia maisO Raciocínio Ético e/ou Profissional
O Raciocínio Ético e/ou Profissional Miguel Ricou O raciocínio ético passa pela capacidade de análise de um dilema ético. Uma das maiores dificuldades na promoção de um raciocínio ético adequado passa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA MANTER A ESTABILIDADE EMOCIONAL. Silvana Lopes Ribeiro Futura Diretora Executiva Mary Kay
A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA MANTER A ESTABILIDADE EMOCIONAL OBJETIVO Apenas quando conseguimos equilibrar nossa vida espiritual-pessoal-profissional, vislumbramos as reais possibilidades em
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS das Terapias Cognitivo-Comportamentais
Especialização em Psicoterapia Cognitivo- Comportamental Modelo Cognitivo e Teoria dos Esquemas Mentais FUNDAMENTOS TEÓRICOS das Terapias Cognitivo-Comportamentais Ricardo Wainer A Psicologia Cognitiva
Leia maisMapas de decisões O que precisamos considerar para a tomada de decisões
Mapas de decisões O que precisamos considerar para a tomada de decisões Palestrante: Dr. Augusto Castellano Autor: Thomas Köttner Mapas de decisões Poder, estrategia e decisão Liberdade, temor e decisões
Leia maisQuadro I. Exemplos de Esquemas Cognitivos disfuncionais e suas Crenças Básicas.
Quadro I. Exemplos de Esquemas Cognitivos disfuncionais e suas Crenças Básicas. Esquema Disfuncional Crença Básica Incapacidade (nível primário) Sou incapaz fisicamente, intelectualmente, profissionalmente,
Leia maisF a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a. M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l
F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l A n s i e d a d e p r é - c i r ú r g i c a e m c r i a n ç
Leia maisAnsiedade Sob Controle: entendendo e gerenciando. Rafael Kraisch Níquel Núcleo de Autoconhecimento
Ansiedade Sob Controle: entendendo e gerenciando Rafael Kraisch Níquel Núcleo de Autoconhecimento Sumário 1. A VERDADE ESCONDIDA... 2 2. O CICLO DO PENSAMENTO ANSIOSO... 4 3. QUEBRANDO O CICLO DA ANSIEDADE...
Leia maisAQUECIMENTO DOS MOTORES:
AQUECIMENTO DOS MOTORES: O QUE ANSEIO MAIS QUE TEMPO OU DINHEIRO O QUE EU MAIS QUERO É PRECISO ME DAR MAIS PERMISSÃO PARA SER O QUE É DIFERENTE EM MIM É QUE: O QUE É QUE FAÇO COM MAIS NATURALIDADE? O QUE
Leia maisTerapia Cognitiva Processual como Veículo de Crescimento Pessoal
Terapia Cognitiva Processual como Veículo de Crescimento Pessoal Irismar Reis de Oliveira Departamento de Neurociências e Saúde Mental Universidade Federal da Bahia Definição Crescimento ou desenvolvimento
Leia maisGERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI
GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI Psicóloga clínica Especializada em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CPCS Diretora da Clínica Qualidade de Vida R. Dom Pedro II, 2066 F. 16 3376-1129
Leia maisKant e o Princípio Supremo da Moralidade
Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica
Leia maisTécnicas Cognitivo Comportamentais II: Transtornos da Ansiedade Por: Profa. Dra. Mônica Portella
Técnicas Cognitivo Comportamentais II: Transtornos da Ansiedade Por: Profa. Dra. Mônica Portella Profa. Dra. Mônica Portella 55-21-2267-4475 55-21-9104-0315 m.portella@uol.com.br Técnicas Cognitivo Comportamentais
Leia maisA PRÁTICA DE MINDFULNESS POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE
A PRÁTICA DE MINDFULNESS POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.psc.br
Leia maisSARA CARDOSO. Escolho Ser Feliz. Um guia para uma autoestima mais forte e uma vida mais positiva. Pergaminho
Escolho Ser Feliz SARA CARDOSO Escolho Ser Feliz Um guia para uma autoestima mais forte e uma vida mais positiva Pergaminho Aceitação em vez de negação A aceitação é o oposto da negação, ou da resistência
Leia maisAuto-Hipnose A transformação Interior
Auto-Hipnose A transformação Interior Auto-hipnose A auto-hipnose é uma antiga técnica usada para acessar os níveis mais profundos da nossa mente. No estado hipnótico, a mente se torna especialmente aberta
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia maisStartup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios
Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios DEMISSÃO O seu funcionário pediu demissão de VOCÊ ou de sua EMPRESA O que é uma Startup? Como elas resolvem problemas? A) Elas pensam
Leia maisS E G U R A N Ç A H O G A NR E L A T Ó R I O S COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO. Relatório para: Jane Doe
S E L E C I O N A R D E S E N V O L V E R L I D E R A R H O G A NR E L A T Ó R I O S S E G U R A N Ç A COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO Relatório para: Jane Doe Identificação:
Leia maisS E G U R A N Ç A H O G A NR E L A T Ó R I O S COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO. Relatório para: Sam Poole
S E L E C I O N A R D E S E N V O L V E R L I D E R A R H O G A NR E L A T Ó R I O S S E G U R A N Ç A COMPORTAMENTO RELACIONADO À SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO Relatório para: Sam Poole Identificação:
Leia maisComo lidar construtivamente com a raiva?
Como lidar construtivamente com a raiva? Maria Bartolomeu Psicoterapeuta. Formadora. Mentora Embora possa parecer generalização, a maioria das pessoas sentem dificuldade em relação à emoção: raiva. Ou
Leia maisProf. Dra. Aline Henriques Reis
Prof. Dra. Aline Henriques Reis O estresse diário anula o atendimento das necessidades dos pais (o sono, descanso, relaxamento, etc), provocando dificuldades na sua capacidade ou vontade de responder
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisPAG53 CAPÍTULO 3 IDENTIDADE
PAG53 CAPÍTULO 3 IDENTIDADE As decisões dessa fase da vida podem estar pautadas não no que as pessoas já são, mas, primordialmente, no que querem se tornar Oyserman e Fryberg (2006) 52 O QUE É IDENTIDADE?
Leia maisTERAPIA DO MEDO. + exercícios PERDENDO O MEDO DE DIRIGIR
TERAPIA DO MEDO + exercícios PERDENDO O MEDO DE DIRIGIR VOCÊ É MAIOR QUE O SEU MEDO, NÃO TENHO RECEIO EM ENFRENTÁ-LO INTRODUÇÃO O medo é dirigir é um trauma que atinge milhares de pessoas, o que deve ser
Leia maisComunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f
Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte
Leia maisO BARALHO É COMPOSTO POR:
O BARALHO É COMPOSTO POR: 10 Cartas de Situações 50 Cartas de Pensamentos 25 Cartas de Sentimentos 50 Cartas de Comportamentos TOTAL: 135 CARTAS 2018 Sinopsys Editora e Sistemas Ltda., 2018 Baralho do
Leia maisComo trabalhar a modificação dos Pensamentos Automáticos:
Como trabalhar a modificação dos Pensamentos Automáticos: As pessoas com frequência aceitam seus pensamentos automáticos como verdadeiros, sem reflexão ou avaliação. Ex: Não consigo fazer nada direito
Leia maisNossas 12 Vulnerabilidades:
Nossas 12 Vulnerabilidades: Separei abaixo algumas vulnerabilidades propriamente humanas, leia e observe quantas delas incomodam você: 1ª Frustração: Frustração é o que você sente quando diz: Não suporto
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN VII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN II Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisUm presente hipnótico é um ato aleatório de bondade para ajudar pessoas a se sentirem bem. Os presentes podem ser qualquer coisa desde induzir o
Um presente hipnótico é um ato aleatório de bondade para ajudar pessoas a se sentirem bem. Os presentes podem ser qualquer coisa desde induzir o riso, sentimentos de felicidade, gratidão ou reviver uma
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S
CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia mais5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA
MARIA CRISTINA LOPES 5 PASSOS PARA POTENCIALIZAR O APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA M A R I A C R I S T I N A L O P E S A PSICOLOGIA DA DANÇA Olá! Meu nome é Maria Cristina Lopes, sou psicóloga pela PUC-Rio
Leia mais(a crença sobre nós mesmos)
AUTO ESTIMA É, SOBRETUDO, PERCEBER E VALIDAR SUAS HABILIDADES E POTENCIAIS, SEM, NO ENTANTO, DEIXAR DE CONHECER SEUS ERROS, MEDOS E PROBLEMAS A SEREM TRABALHADOS (a crença sobre nós mesmos) DEPOIMENTO
Leia maisPrimeiro pilar: Uma conexão de amor próprio. Segundo pilar: Uma conexão de amor ao próximo. Terceiro pilar: Uma conexão de amor ao ser divino.
Primeiro pilar: Uma conexão de amor próprio. Segundo pilar: Uma conexão de amor ao próximo. Terceiro pilar: Uma conexão de amor ao ser divino. O equilíbrio entre esses dois hemisférios é que vai fazer
Leia maisPROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisAline Henriques Reis Carmem Beatriz Neufeld CULPALIEN. Lidando com a personalização
Aline Henriques Reis Carmem Beatriz Neufeld CULPALIEN Lidando com a personalização Sinopsys Editora e Sistemas Ltda., 2019 Nome Cerebrus do livro pifadus vai - aqui Culpalien: lidando com a personalização
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisMedo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte
Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Curso de Ed. Física Prof. Ana Catarina Correia Mesquita Medo Estado emocional desencadeado no sistema nervoso central ante a um perigo iminente, que gera uma
Leia maisAJUDANDO A INTEGRAR AS MEMÓRIAS DO PASSADO
AJUDANDO A INTEGRAR AS MEMÓRIAS DO PASSADO Assim como a mente, nosso corpo também guarda as memórias do passado. Esses registros de experiências anteriores podem se mostrar no presente com outra roupagem,
Leia maisAS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1
AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1 ORGULHO 1 - Sentimento de prazer ou satisfação que uma pessoa sente em relação a algo que ela própria ou alguém a ela relacionado
Leia mais2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO, Objetivos da Psicologia como ciência, Uso da Psicologia na Administração, 11
Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos, 5 2.1 PSIQUIATRIA, PSICANÁLISE E PSICOLOGIA, 5 2.1.1 Psiquiatria, 5 2.1.2 Psicanálise e Psicoterapia, 6 2.1.3 Psicologia, 8 2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO,
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia maisQuando a sua mente acredita, o seu corpo se prepara! Descobrindo seus poderes
Quando a sua mente acredita, o seu corpo se prepara! Descobrindo seus poderes Sorte ou Azar? Não são aleatórios Quem cria a realidade é o observador : eu observo a mim mesmo, ou seja, a realidade que
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisCOMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira
Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross
Leia maisMódulo 5. Corpo de Emoções
Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias
ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da
Leia maisO Poder da Sua Mente!
O Poder da Sua Mente! Se você acredita que pode, então você pode. Se você acredita que não pode, você está certa. Mary Kay Ash Quem sou eu? Juliana David Yamazaki Diretora Sênior de Vendas Independente
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN IV Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisTranstorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 2014 Modelo atual do DSM-5, Os transtornos de personalidade são caracterizados
Leia maisProjeto VOCÊ Diretora
Projeto VOCÊ Diretora O ponto fraco do nosso negócio é o emocional. Passamos em Mary Kay por vários ciclos emocionais e é muito importante detectar a fase que estamos para saber como lidar com as emoções.
Leia maisA Semana 02 se refere ao corpo e como somos, na maior parte do tempo, inconscientes às sensações que nascem dele.
A Semana 02 se refere ao corpo e como somos, na maior parte do tempo, inconscientes às sensações que nascem dele. Para cultivar verdadeiramente a atenção plena, precisamos voltar a nos integrar por inteiro
Leia maisMUDE SEU PENSAMENTO MUDE SEU CORPO CRP 5/
MUDE SEU PENSAMENTO MUDE SEU CORPO Um guia prático e rápido sobre como seu pensamento pode te ajudar a emagrecer Maria Cristina Lopes Quina Corrêa Rio de Janeiro 2015 Este é um mini-ebook para você entender
Leia maisTrecho antecipado para divulgação. Venda proibida.
Poeta é bicho que voa Sem tirar os pés do chão É quem sente com a mente E pensa com o coração Viva a força da poesia Viva Pedro Salomão Bráulio Bessa Quando você ama minhas ideias, Eu me sinto também abraçado.
Leia maisFaz a tua própria história
Faz a tua própria história! Faz a tua própria história, Página 1 Estou aqui para vos falar de uma história muito simples. E a história não é sobre um rei, um príncipe, um elefante, ou um rato. A história
Leia maisEBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL
L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O
Leia maisAPRENDIZAGEM ATIVA NOS ANOS INICIAIS. Estruturas de pensamento
APRENDIZAGEM ATIVA NOS ANOS INICIAIS Estruturas de pensamento Aprendizagem Ativa Objetivos Desenvolvimento de metagognição e do pensamento por meio da apresentação ao aluno; Avaliação em prol da aprendizagem,
Leia maisCapítulo 16 Intimidade Sexual
Capítulo 16 Intimidade Sexual Você sabia? Muitas pessoas que sofreram algum evento cardíaco têm medo de voltar a fazer sexo ou preocupações a esse respeito. Sentir medo ou preocupação é uma forma de o
Leia maisANSIEDADE FRUSTRAÇÃO MEDO. TRÊS atitudes para torná-las emoções positivas
ANSIEDADE FRUSTRAÇÃO MEDO TRÊS atitudes para torná-las emoções positivas Soluções simples para serem aplicadas e trazer resultados para sua vida após quinze minutos de leitura. Sumário 3- Introdução 4-
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisClassifique-se conforme a seguinte escala, respondendo com números de 1 a 10. Nunca Às vezes Com frequência. 1. Não consigo decidir o que quero fazer?
1. Não consigo decidir o que quero fazer? 2. Tenho dificuldades de me manter concentrado numa tarefa? 3. Sou hiperativo? 4. Sinto dificuldade de desacelerar? 5. Logo perco o interesse em muitas atividades
Leia maisSerão as emoções importantes? Sim
As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisInteligência Emocional. Fabiane Emendorfer Diretora Sênior
Inteligência Emocional Fabiane Emendorfer Diretora Sênior Inteligência Emocional A capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com
Leia maisMódulo 1 Gestão de stresse
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 1 Gestão de stresse 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do
Leia maisSEJAM BEM VINDOS!!! AULA 01
SEJAM BEM VINDOS!!! AULA 01 #AARTEDEVIVERAMUNDACA @dayaneteixeira_oficial TERMO DE COMPROMISSO 100% COMPROMETIMENTO INSTRUÇÕES Ambiente Celular Material Caderno Livros Apostila Fichas que caem Ideias a
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO. Érika Arantes de Oliveira Cardoso
AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO Érika Arantes de Oliveira Cardoso Importância do entendimento dos pacientes sobre seu prognóstico e a probabilidade de benefício com várias terapias
Leia maisOS SENTIMENTOS SEGUNDO A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
OS SENTIMENTOS SEGUNDO A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Alessandra dos Reis de Souza* Annamaria Coelho de Castilho** JUSTIFICATIVA De acordo com a concepção behaviorista radical de Skinner, o homem não é um
Leia maisResenha rpot VOLUME 7 NÚMERO 1 JANEIRO - JUNHO 2007
Resenha rpot VOLUME 7 NÚMERO 1 JANEIRO - JUNHO 2007 Assédio moral: a coerção tem muitos graus Assédio moral: a coerção tem muitos graus¹ Nádia Kienen² Sílvio Paulo Botomé³ Coerção, uma das principais vilãs
Leia maisO processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o
O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o
Leia mais