ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

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1 ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias

2 Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da família. Fase da narrativa Intervenção-Promover o contexto que poderá desencadear as mudanças familiares. Conclusão-finalizar o relacionamento permitindo que continuem mudando quando necessário. Fases da entrevista com família

3 Propor hipóteses relativas aos propósitos da entrevista Escolher ambiente apropriado Decidir quem convidar para a entrevista Convidar o(os) membro(os) da família Passos para preparar uma entrevista com a família

4 Deixar a família confortável Crie um contexto de confiança mútua Esclareça expectativas em relação a seu papel Valorize a presença de todos os membros presentes ou não e dirija-se a todos os membros presentes Crie um contexto sensível às questões culturais e raciais Começar apresentando a estrutura da entrevista Seja curioso Ofereça reforço para a família Traga informações que possam servir de suporte (fone emergências, panfletos, endereços) Engajamento

5 Convidar todos os membros Oferecer a estrutura da entrevista Começar pelos aspectos estruturais da família Explorar as 3 categorias de avaliação (estrutural, de desenvolvimento e funcional) Conhecer o que cada membro define como problema Explorar as diferenças A entrevista com família

6 Explicação de nosso papel Uso de formulários Tempo Registro da entrevista Anotações Gravação Cuidados

7 Perguntas abertas x Perguntas fechadas Perguntas duplas Bombardeio Inversão de papéis A pergunta

8 Estabelecer uma conexão entre o comportamento da família e significados e guiar o uso de questões. Provê direção-é necessário pensar algo sobre a família antes da entrevista. Discutir o impacto do diagnóstico sobre a família Discutir a resposta da família à doença. Discutir as expectativas da família em relação à enfermeira. Formular hipóteses

9 Experiência prévia e conhecimento e/ou vivência de situações similares e conhecimento sobre o desenvolvimento da família e estágios do ciclo vital. O que parece ser relevante ou evidente sobre o problema de saúde atual. Como formular hipóteses

10 Quem? Está no sistema? Primeiro notou o problema? Está preocupado com o problema? É mais afetado pelo problema? Está interessado em manter as coisas como estão? Que? Significa o problema para o sistema e os diferentes membros? Soluções foram tentadas? Questões são apresentadas? Crenças perpetuam o problema? Questões que ajudam a formular hipóteses

11 AVALIAÇÃO Orientando nossa avaliação de família

12 1. Problema: a doença, resultado, significado, efeitos 2. Solução do problema: tentativas de solução 3. Papéis e responsabilidades: doente, cuidador, provedor, marital, parental, gênero, profissionais 4. Afetividade: próximo, distante, envolvimento diário, estratégias de enfrentamento 5. Comunicação: direta ou indireta 6. Tempo no ciclo vital: transições, efeito da doença nas transições 7. História da doença: crenças/medos, mitos, relacionamento com profissionais, padrões familiares 8. Recursos da comunidade: rede de apoio 9. Ambiente: origem étnica, crenças religiosas, classe social, trabalho e lazer, finanças, discriminação (Asen, Tomson, Young & Tomson,2004) Dimensões da avaliação da família

13 O que é relevante para a família Pode aumentar a reciprocidade terapêutica Expõe crenças, valores, preocupações Se vocês só pudessem ter uma pergunta respondida, que pergunta vocês fariam? Como eu posso convencer minha mulher de que eu a amo? Como que o nosso casamento pode se destruir em tão pouco tempo? Quando a família faz as perguntas

14 Há alguma pergunta que vocês gostariam que eutivesse feito? Há alguma pergunta que vocêsgostariam de me fazer? Responder a pergunta que os deixa mais ansiosos. Você não vai perguntar sobre o problema da bebida? Quando a família faz as perguntas

15 1. O genograma(sempre) e o ecomapa(se necessário) 2. A história cronológica do evento. 3. As reações da família à situação de doença e as dificuldades percebidas pela família. 4. Como a família tentou resolver o(s) problema(s) 5. Que perguntas a família ainda tem em relação á situação e fase atual da doença O que a entrevista com famílias deve incluir

16

17 Promover, incrementar ou sustentar o funcionamento da família quanto aos seus aspectos: cognitivos (crenças e valores) afetivos comportamento Ajudar a família em descobrir novas soluções tendo como meta, reduzir ou aliviar o sofrimento físico, emocional ou espiritual Objetivo da Intervenção

18 Relação amigável -Precisam estar confortáveis para expressar sentimentos, idéias e crenças. Informar os objetivos -prover suporte, informações, ajudar a encontrar estratégias, encontrar a melhor forma de seguir em frente. Avaliar condições da pessoa doente: A família entende o diagnóstico? O que eles acreditam que exigirá de demandas e mudanças para a família? Como definem sua própria situação? Que recursos eles tem disponível? Como percebem? Que experiências anteriores? Como trabalharam? Estratégias de Intervenção

19 Domínios: Cognitivo(C): introduzir novas idéias, crenças, informações sobre o problema. Afetivo(A): reduzir ou aumentar emoções que podem bloquear a solução do problema Comportamental(Co): ajudar os membros da família a interagir e comportar-se de modo diferente em relação uns aos outros. Intervenções com famílias

20 Elogiar forças e recursos da família (Co) Vocês têm se esforçado muito para conseguir continuar o tratamento! Oferecer informações e opiniões (C) Estimular a buscar informações Validar ou Normalizar respostas emocionais (A) Reconhecer o medo de lidar com a doença crônica Encorajar narrativas de doença (A) Legitimar emoções intensas Formas de intervenção

21 Estimular o apoio familiar (A) Ser catalisador, facilitando a comunicação dentro e fora da família Incentivar períodos de descanso ou afastamento(co) Incentivar os membros da família a cuidarem (Co) Oferecer informações e opiniões (C) Estimular a buscar informações Formas de intervenção

22 1. Problema: ouvir o problema, destacar os efeitos em cada membros da família, capacitar os membros da família a falarem uns com os outros 2. Solução do problema: capacitar os membros da família a utilizar sua habilidades de resolver problemas. 3. Papéis e responsabilidades: falar sobre a mudança no papel da pessoa doente, considerar novos papéis de cada membro, novas regras para tempo de mudança 4. Afetividade: mostrar empatia, capacitar para expressão de sentimentos, conhecer os padrões de enfrentamento e expressão de emoções da família 5. Comunicação: facilitar comunicação aberta e clara, desafiar alianças e triângulos Intervenções clínicas

23 6. Tempo no ciclo vital: discutir questões iminentes de mudanças para todos os membros da família, discutir cenários alternativos 7. História da doença: falar sobre medos e crenças e seus relacionamentos nas experiências passadas, falar sobre como funcionar melhor na situação 8. Recursos da comunidade: identificar recursos úteis na família e na comunidade e como utilizá-los, desafiar crenças sobre família faze tudo ou comunidade ter que prover tudo 9. Ambiente: considerar experiências de discriminação, efeitos de pobreza e racismo, promover reuniões com agências, profissionais e outros Intervenções clínicas

24 1.Prover necessidades físicas, emocionais, e espirituais 2.Ser sensível às necessidades dos membros da família 3.Comunicar pensamentos e sentimentos efetivamente 4.Prover apoio, segurança e estímulo 5.Iniciar e manter relacionamentos e experiências dentro e fora da família 6. Manter e criar relacionamentos construtivos e responsáveis na comunidade FORÇAS DA FAMÍLIA: HABILIDADES

25 7.Crescer com e para as crianças 8.Desempenhar papéis familiares flexíveis 9.Auto-ajuda e aceitar ajuda apropriada 10.Respeito mútuo pela individualidade dos membros da família 11.Usar uma experiência de crise como meio de crescimento 12.Preocupação com a unidade, lealdade e cooperação interfamiliar FORÇAS DA FAMÍLIA:HABILIDADES

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