Modelos Biomecânicos para o estudo do Osso Humano e Projecto de Implantes Ortopédicos
|
|
- Baltazar Cordeiro Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelos Biomecânicos para o estudo do Osso Humano e Projecto de Implantes Ortopédicos Paulo R. Fernandes FCT-UNL Almada 14 de Dezembro de 2005
2 Sumário Modelo de adaptação óssea Implante da anca modelo de adaptação óssea e modelo de osseointegração Optimização de forma da haste da prótese da anca Componente acetabular desgaste e geração de calor
3 Modelo de adaptação óssea A estrutura óssea pode adaptar-se em resposta à alteração dos estímulos mecânicos. Esta adaptação do osso pode ser descrita por leis matemáticas. A arquitectura interna do osso depende do estado de tensão e as trabéculas estão alinhadas com as tensões principais. (Julius Wolff, 1892) O modelo de adaptação é baseado num modelo de optimização material. O osso é considerado um material poroso, com densidade variável e comportamento ortotrópico.
4 Modelo material do osso PONTO A µ = 1 aaa θ = A A A A ( θ1, θ2, θ3 ) A A A A T A 1 2 a 1 2 A 3 a A 1 B 1 2 a B 3 θ A 1 2 a A 2 1/8 da célula unitária 1 2 a B 1 a θ B 1 B 2 2 PONTO B µ = 1 aaa θ = B B B B ( θ1, θ2, θ3 ) B B B B T Propriedades materiais obtidas por homogeneização
5 Modelo de adaptação óssea (Problema de optimização) NC P P P min α fi ui dγ a, θ P= 1 Γ f + κ µ ( a) dω Ωb sujeito a trabalho das forças aplicadas (maximizar rigidez) massa total de osso 0 a 1, i = 1,2,3 i equação de equilíbrio κ custo metabólico de manutenção/criação de osso
6 Lei de adaptação óssea (condição necessária de óptimo) parâmetros constantes em cada elemento finito estacionaridade em relação aos parâmetros da microcélula, a: NC e e E ijkl ( P) ( P) µ kl ij 0 e e u e v + κ = e P= 1 a a (traduz o equilíbrio de remodelação óssea) A solução numérica da equação permite-nos calcular a distribuição da densidade relativa.
7 Resultados de adaptação óssea
8 Resultados de adaptação óssea
9 Resultados tridimensionais F a F 1 h y z x Cargas multiplas; κ=0.01
10 Resultados tridimensionais 250 Hard Tissue Bone Mass (g) k = 0.01 k = 0.05 k = 0.1 k = 0.25 k = Load factor
11 Modelo de adaptação óssea (em torno de hastes não cimentados) 1 F h F a + z y x Modelo de adaptação óssea + Modelo de osseointegração
12 Osseointegração a osseointegração não ocorre em toda a zona revestida onde ocorre a osseointegração? a combinação do modelo de remodelação óssea e de um modelo de osseointegração permite-nos simular o comportamento do osso desde uma situação pós-operativa imediata
13 Modelo de osseointegração Logo após a cirurgia não existe osseointegração zonas não revestidas - contacto sem atrito zonas revestidas - contacto com atrito Em cada iteração o deslocamento relativo da interface osso/haste é calculado Se existir contacto e o deslocamento relativo osso/haste for inferior a valor admissível, a osseointegração é possível zonas não revestidas - contacto sem atrito zonas revestidas - ligação ou contacto com atrito
14 Modelo computacional Inicializar a 0, θ 0 e condições interface k=0 Calcular E h ijkl(a,θ) k=k+1 Elementos Finitos ABAQUS equação de estado: u P, τ n P, τ t P equação adjunta: v P Verificar condições óptimo NÃO SIM STOP Actualizar a k, θ k modelo remodelação e condições interface modelo osseointegração
15 1 F h F a Modelo de elementos finitos z haste circular haste rectangular y x κ=0.02, m=2 diferentes extensões de revestimento densidade inicial uniforme e não uniforme diferentes materiais Casos carga Carga F x (N) F y (N) F z (N) F a F h F a F h F a F h
16 Evolução da adaptação óssea e da osseointegração - parcialmente revestida, Co-Cr medial-anterior secções corte vista posterior lateral-posterior corte vista anterior
17 Resultados de adaptação óssea Haste circular em Co-Cr diferentes extensões do revestimento totalmente revestida parcialmente revestida densidade inicial uniforme, atrito ϑ=0.6, deslocamento tangencial admissível 50µm
18 Resultados de adaptação óssea Haste circular totalmente revestida diferentes materiais cobalto crómio titânio densidade inicial uniforme, atrito ϑ=0.6, deslocamento tangencial admissível 50µm
19 Evolução do processo volume da massa óssea 1 1 volume da massa óssea trabalho das forças aplicadas trabalho das forças aplicadas haste circular haste rectangular fino haste em titânio espesso haste em Co-Cr não revestido parcialmente revestido totalmente revestido densidade inicial uniforme coeficiente de atrito = 0.6 deslocamento tangencial admissível = 50 µm
20 Resultados de osseointegração haste rectangular em Co-Cr densidade inicial não uniforme parcialmente revestida totalmente revestida 25 µm valor admissível 50 µm valor admissível 25 µm valor admissível 50 µm valor admissível zonas com osseointegração zonas sem osseointegração
21 Resultados de osseointegração haste circular em Co-Cr densidade inicial não uniforme parcialmente revestida totalmente revestida 25 µm valor admissível 50 µm valor admissível 25 µm valor admissível 50 µm valor admissível zonas com osseointegração zonas sem osseointegração
22 Deslocamentos interfaciais haste circular em Co-Cr iteração inicial, caso carga 1 parcialmente revestida totalmente revestida desloc. normal desloc. tangencial desloc. normal desloc. tangencial com contacto separação < 25 µm µm >50 µm densidade inicial não uniforme
23 Deslocamentos interfaciais haste rectangular em Co-Cr iteração inicial, caso carga 1 parcialmente revestida totalmente revestida desloc. normal desloc. tangencial desloc. normal desloc. tangencial com contacto separação < 25 µm µm >50 µm densidade inicial não uniforme
24 Optimização de forma da haste da prótese Para hastes não cimentadas, a estabilidade inicial permite o intracrescimento do osso para os poros do revestimento, factor essencial para uma boa fixação biológica. A estabilidade inicial depende dos deslocamentos relativos e das tensões na interface. Qual a relação entre a estabilidade inicial e a forma da haste?
25 Optimização de forma da haste Para estudar a relação entre a forma da haste e a estabilidade inicial, foi desenvolvido um processo de optimização de forma da haste de modo a: minimizar o deslocamento relativo na interface osso/haste; minimizar a tensão normal na interface osso/haste; processo de optimização multi-objectivo com as duas funções.
26 Problema de optimização x a p p y + = b 1 a=b p=2 a=b p=4.5
27 min d i j i f sujeito a, (l i ) min d i (l i ) max h(d) 0 Problema de optimização 5 10 rel 2 fd = ut dγ Γ f t c Γ c 1 2 = τn dγ Γ c Γ c Para um caso de cargas múltiplas: P P α = 1 Para o caso multi-critério:β d +β t =1 f f f f f 0 0 d d t t mc = β d + β i 0 t i 0 fd fd ft ft
28 Problema de optimização min d i f sujeito a, (l i ) min d i (l i ) max Constrangimentos para assegurar uma forma h(d) j i 0 admissível
29 Problema de optimização min d i f sujeito a, (l i ) min d i (l i ) max h(d) 0 j i h = d d h = d d h = d d + c h = d d h = d d + c h = d d h = d d h = d d h = d d h = d d h = d d + c h d = d d
30 Problema de optimização h(d) 0 j i h = d d + c c 3 =3.5 c 5 =3.5 c 11 =-9 h = d d + c h = d d + c
31 h(d) 0 j i Problema de optimização h = d d + d
32 Modelo numérico marrow Trabecular bone Cortical bone
33 Modelo numérico O coeficiente de atrito depende do revestimento Foram consideradas duas situações: totalmente revestido (coated) e não revestido (uncoated) ϑ= coated ϑ= 0 - uncoated
34 Modelo numérico x medial lateral y anterior posterior z inferior superior Foram considerados 3 casos de carga simulando diferentes actividades diárias.
35 Resultados caso de carga 2 Minimizar f d coated Inicial uncoated
36 Resultados f d Deslocamentos tangenciais hastes revestidas (coated) Inicial Optimizadas < 25 µm > 25 µm caso carga 1 caso carga 2 caso carga 3
37 Resultados f d Deslocamentos tangencias hastes não revestidas (uncoated) Inicial Optimizadas < 25 µm > 25 µm caso carga 1 caso carga 2 caso carga 3
38 Resultados caso carga 2 Minimizar f t coated Inicial uncoated
39 Resultados caso carga 2 Minimizar f mc β d =β t =0.5 coated Initial uncoated
40 Resultados f mc Deslocamentos tangenciais hastes revestidas (coated) Inicial Optimizadas < 25 µm Caso carga 1 Caso carga 2 Caso carga 3 > 25 µm
41 Componente acetabular - desgaste e geração de calor - As articulações artificiais produzem maior atrito que as articulações naturais. Este facto origina taxas de desgaste que podem conduzir à falha da prótese. O atrito existente aquece a junta, podendo danificar os tecidos biológicos adjacentes e aumentando o desgaste existente. Foi desenvolvido um modelo computacional que analisa o desgaste existente e o calor gerado. O modelo permitenos o cálculo do desgaste na junta e a temperatura nas zonas adjacentes para diferentes materiais, diferentes actividades e diferentes indivíduos.
42 Modelo de elementos finitos modelo de contacto Acetabular Cup Contact surfaces Head
43 Modelo numérico distância de escorregamento X 3 θ 3 X 1 θ 1 X 2 θ 2 Ponto na superfície de contacto: p O = (X 1, X 2, X 3 ) θ 1 = Flexion/Extension θ 2 = Abduction/Adduction θ 3 = Internal rotation
44 Modelo numérico distância de escorregamento As novas coordenadas de cada ponto são calculadas através das rotações. Os ângulos são incrementados para cada instante do ciclo da marcha. p N = (R θ1 )(R θ2 )(R θ3 ) p O a S Rθ = 0 cosθ 1 1 sinθ 1 0 sinθ1 cosθ1 p O α p N b cosθ2 0 sinθ2 Rθ = sinθ2 0 cosθ2 cosθ3 sinθ3 0 Rθ = sinθ 3 3 cosθ A distância de escorregamento é calculada como o comprimento do arco S.
45 Modelo numérico distância de escorregamento Superior (Rotation axis) Anterior (Abduction Medial (Flexion axis) axis)
46 Calor gerado por atrito Força de contacto F = P n c A c (N) Pc Pressão de contacto calculada através de FEM Ac Área de contacto Energia dissipada por atrito Q i = µfn i Si N Q T = Q i i= 1 ( N m) ( N m) µ é o coeficiente de atrito. S i é a distancia de escorregamento para o nó i F ni é a força de contacto para o nó i Calor gerado Q T = Q t T ( W )
47 Desgaste Linear e Volumétrico - Desgaste linear: W = K Li W P ci S i ( mm) K w é o factor de desgaste para o par de materiais em contacto. S i é a distância de escorregamento para o nó I P ci é a pressão de contacto para o nó i - Desgaste volumétrico: A i é a área. W V = N i= 1 W Li A i ( ) 3 mm
48 Resultados Pressão de contacto Polietileno Cobalto Crómio Pc Max. = 10,8 MPa Cobalto Crómio Cobalto Crómio Superior Pc Max. = 78,9 MPa Anterior
49 Resultados Calor gerado / Desgaste Desgaste linear Energia dissipada Calor gerado médio = 1,54 (Watts) Superior Anterior Desgaste máximo = 0,116 (mm / milhões de ciclos)
50 Resultados Calor gerado / Desgaste Desgaste Calor Gerado Estudo actual Maxian et al Clínico Estudo actual Bergmann et al Davidson et al Linear (mm/ano) Volumétrico (mm 3 /ano) 0,116 0, / ,8 16,0 0 a 225 Calor Gerado (W) 1,54 1,11 1,59 TA Maxian et al., A sliding-distance-coupled finite element formulation for polyethylene wear in total hip arthroplasty. J. Biomechanics 29, , 1996 JA Davidson et al., Wear, creep and frictional heating of femoral implant articulating surfaces and the effect of long-term performance part II, friction, heating and torque. J. Biomedical Materials Research 22, 69-91, 1988 G Bergmann et al., Frictional heating of total hip implants, part 1: measurements in patients and part 2: finite element study J. Biomech., 34, , 2001
51 Simulador computacional da articulação da anca Um modelo global pode ser utilizado para obter a distribuição da temperatura no implante da anca, incluindo a prótese, osso e tecidos moles adjacentes Q MÉD = 1 W T MAX = 43,3 ºC Q MÉD = 1,54 W T MAX = 46,3 ºC Q (W) -Ajustado Q (W) - Calculado
52 Simulador computacional da articulação da anca O modelo computacional apresentado faz parte do desenvolvimento de um simulador numérico para a junta articular da anca: - Forças Aplicadas e Rotações na Articulação para um Paciente Particular - Caracteristicas geometricas e materiais da junta artificial Modelo de Contacto: Pressões de Contacto na Interface Cúpula / Cabeça Determinação do Calor Gerado / Desgaste na articulação Modelo térmico da prótese e tecidos envolventes: distribuição de temperaturas durante um ciclo de actividade
53 Equipa de investigação Paulo R. Fernandes, João Folgado José Miranda Guedes Helder Rodrigues Rui Ruben Jorge Fialho Pedro Coelho (FCT-UNL) Rogério Rodrigues Rui Andrade
54 Evolução da adaptação óssea e da osseointegração - parcialmente revestida, Co-Cr medial-anterior secções corte vista posterior lateral-posterior corte vista anterior
55 Resultados de remodelação óssea Haste rectangular totalmente revestida diferentes materiais cobalto crómio titânio densidade inicial uniforme, atrito ϑ=0.6, deslocamento tangencial admissível 50µm
adaptação óssea modelo de Huiskes
adaptação óssea modelo de Huiskes Em 1987, Huiskes e mais 5 investigadores desenvolvem um modelo evolutivo O estímulo é a densidade de energia elástica, U=1/2.σ ij ε ij (vantagens e desvantagens). O modelo
Leia maisadaptação óssea modelos matemáticos
adaptação óssea modelos matemáticos Em geral, um modelo de adaptação óssea estabelece que a alteração da estrutura do osso é função de alterações do estímulo mecânico bem como de mecanismos fisiológicos.
Leia maisMODELOS COMPUTACIONAIS PARA OPTIMIZAÇÃO DA TOPOLOGIA E DO MATERIAL DE ESTRUTURAS
MODELOS COMPUTACIONAIS PARA OPTIMIZAÇÃO DA TOPOLOGIA E DO MATERIAL DE ESTRUTURAS Helder C. Rodrigues Departamento de Engenharia Mecânica IST - UTL SUMÁRIO - Optimização da Topologia de Estruturas - Modelo
Leia maisBiomateriais II. Aplicações ortopédicas 1 - Próteses de anca, joelho e ombro 2 Dispositivos de fixação 3 - tendões, cartilagens e ligamentos
Biomateriais II Aplicações ortopédicas 1 - Próteses de anca, joelho e ombro 2 Dispositivos de fixação 3 - tendões, cartilagens e ligamentos Fátima Vaz Próteses: substituição de articulações (anca, joelho,
Leia maisESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL
ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL A. CASTRO 1, A. COMPLETO 2, J. A. SIMÕES 2, P. FLORES 1 1. Universidade do Minho 2008/2009 2. Universidade
Leia maisRESUMO. para o osso e o comportamento. osso/prótese, do qual depende a estabilidade. d prótese. Estes factores dependem
67 mecânica, tais como a transferência de carga estão relacionadas com a sua função articulação da anca: próteses com fixação condições de interface osso/prótese. É sobre neste artigo incide. A aplicação
Leia maisANÁLISE DE VIBRAÇÕES DE UM FÉMUR COM E SEM PRÓTESE UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 ANÁLISE DE VIBRAÇÕES DE UM FÉMUR COM E SEM PRÓTESE UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS P. Fernandes 1, J. Fialho
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maispropriedades mecânicas osso cortical
propriedades mecânicas osso cortical? C C 11 transversalmente isotrópico 12 11 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 = C44 0 0 sim. C C C C C C 44 1 2 0 ( C C ) 11 12 3 1 2 exemplo fractura em flexão tracção compressão
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 3ª Fase 3º Ano Leia com atenção todas as instruções seguintes. Este exame é destinado exclusivamente aos alunos do 3º ano, sendo constituído por 8 questões. Todas as
Leia maispropriedades mecânicas osso cortical
propriedades mecânicas osso cortical? 11 transversalmente isotrópico 12 11 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 = 44 0 0 sim. 44 1 2 0 ( ) 11 12 3 1 2 exemplo fractura em flexão tracção compressão lado à tracção
Leia maisBIOMECÂNICA DO CORPO HUMANO
BIOMECÂNICA DO CORPO HUMANO António Torres Marques (DEMec/FEUP) 30 de Setembro de 2010 BIOMECÂNICA: DIAGNÓSTICO, PRÓTESES E REGENERAÇÃO APLICAÇÕES: Sistema cardiovascular; Sistema respiratório; Biomecânica
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Q1: ESCOA POITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Q: Q3: Nota: PME310 Mecânica dos Sólidos I Prova Substitutiva 04/07/018 Duração: 10 minutos Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos durante a
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisResistência dos Materiais
- Torção Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e V. Dias da Silva Índice Tensões de corte nas secções circulares Rotação das secções Torção em veios circulares
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Mecânica Estrutural, Estruturas e Construção Ano lectivo de 2003/2004 2 o teste e o exame Lisboa, 23 de Junho de 2004
Leia maisLei de Hooke generalizada
Lei de Hooke generalizada ij = ijkl kl i,j,k,l=,,3 (3D) - convenção de soma ijkl = tensor de rigidez ou das propriedades elásticas nota: barras/vigas =E (módulo de Young), torção =G (módulo de elasticidade
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia maisMomento torsor. Torção em Eixos de Seção Retangular. 26 de setembro de 2016
Torção em Eixos de Seção Retangular 26 de setembro de 2016 Torção em Eixos de Seção Retangular Quando um torque é aplicado a um eixo de seção transversal circular, as deforamções por cisalhamento variam
Leia mais6 Formulação para Problemas da Mecânica da Fratura Linear Elástica
58 6 Formulação para Problemas da Mecânica da Fratura Linear Elástica Para problemas de elasticidade, a construção de soluções fundamentais é menos intuitiva e mais complexa do que para problemas de potencial,
Leia maisimplantes ortopédicos deficiências das articulações
implantes ortopédicos deficiências das articulações quando um paciente se queixa de dor na articulação (da anca ou joelho) a causa mais usual é a artrite. a substituição da articulação natural por uma
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender a deformação por torção Compreender os esforços de torção Determinar distribuição de tensões de cisalhamento
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 9. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 9 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos: tipos de ligações o Ligações por atrito: o Ajuste prensado o Elementos intermediários
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL
6 ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL TRIDIMENSIONAL 6.1. Introdução Até agora foram analisados escoamentos bidiemensionais. Os escoamentos em torno dos corpos e perfis dos capítulos anteriores envolvem apenas duas
Leia maisPRÓTESE TOTAL DA ANCA
ADEM/ISEL GI-MOSM & CEEM Lisboa, 02 Novembro 2016 PRÓTESE TOTAL DA ANCA Diana Silva Autor1 1 1: Área Departamental de Engenharia Mecânica ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ou Empresa Rua
Leia maisFísica 1. Rotação e Corpo Rígido Resumo P3
Física 1 Rotação e Corpo Rígido Resumo P3 Fórmulas e Resumo Teórico Momento Angular - Considerando um corpo de massa m a um momento linear p, temos: L = r p = r mv Torque - Considerando uma força F em
Leia maisInteração da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Estruturas Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado Efeito Arco em Alvenarias Conceitos Básicos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 10. 2) O que ocorre com o ioiô inicialmente estacionário da Figura 2 se este é excitado por uma força (a) F 2, (b)
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 10 Questões 1) Na Figura 1, 3 forças de mesma magnitude são aplicadas em uma partícula que encontra-se na origem do sistema de referência. Ordene as forças de acordo com as magnitudes
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisPRÓTESES ARTICULARES ANCA E JOELHO
PRÓTESES ARTICULARES ANCA E JOELHO PAULA BRIOSA ANA ABRANTES CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU DIAGNÓSTICO Fraturas 820.XX + Cód. E Artrose localizada 1 Primária/Idiopática 715. 2 Secundária 5/6 Tumores
Leia maisosso cortical osteons secundários Biomecânica dos Tecidos, MEBiom, IST
osso cortical osteons secundários Estrutura osso cortical? 3 2 1 osso trabecular no osso trabecular também podemos estabelecer uma estrutura hierárquica a grande diferença para o osso cortical é a substituição
Leia maisSumário e Objectivos. Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T. Objectivos da Aula: Apreensão da forma como se distribuem as tensões tangenciais
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada
Leia maisCaso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico
Leia maisCapítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais
Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II. Capítulo 2 Torção
Capítulo 2 Torção 2.1 Revisão Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e o raio do eixo permanecerão inalterados.
Leia maisMOVIMENTO E MECANISMOS
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA MOVIMENTO E MECANISMOS Problemas Propostos Paulo Flores - 2005 PROBLEMA 1 1/10 Classifique,
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
Licenciatura em ngenharia Civil MCÂNICA I 2ª Chamada 08/07/2002 NOM: 1) (3 AL.) a) erifique se o sistema articulado plano ilustrado na figura é globalmente isostático. ustifique. O sistema ilustrado na
Leia maisEm todas as questões explicite seu raciocínio e os cálculos realizados. Boa prova!
FIS01183 Prova 1 Semestre 2010/1 Turma H/HH Nome: Matrícula: Em todas as questões explicite seu raciocínio e os cálculos realizados. Boa prova! 1. Uma nova escala de temperatura, com a temperatura sendo
Leia maisTorção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:
Capítulo 5: Torção Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal: preocupação no
Leia maisSECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO
SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO Abrange limites de tensões, controlo de abertura de fendas e limitação da deformação. Em geral deve ser considerado o valor de f ctm para os cálculos. Limites de tensões
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisFerramentas matemáticas
Ferramentas matemáticas Diferenciais exactas As variações infinitesimais de grandezas funções de variáveis de estado dizem-se diferenciais exactas. Sejam x e y duas variáveis de estado (T, P,, L, Γ, M,
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 14ª Aula Duração - Horas Data - 13 de Novembro de 003 Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13 Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisCAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13
CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C
Leia maisCEMENTLESS ACETABULAR CUP. Técnica Cirúrgica Componente Acetabular Não Cimentado
CEMENTLESS ACETABULAR CUP Técnica Cirúrgica 13.30 - COLABORADOR: Dr. Flávio M. Turíbio MATERIAIS: TITÂNIO ASTM F67 / ISO 5832-2 Cr Co Mo ASTM F75 / ISO 5832-4 AÇO INOX ASTM F138 / ISO 5832-1 TITÂNIO -
Leia mais4 EXTENSÃO DAS FORMULAÇÕES AO PROBLEMA DO ACOPLAMENTO FLUIDO-MECÂNICO
4 EXTENSÃO DAS FORMULAÇÕES AO PROBLEMA DO ACOPLAMENTO FLUIDO-MECÂNICO Neste capítulo são apresentadas as equações governantes do acoplamento fluido-mecânico para um corpo cortado por uma descontinuidade.
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisSumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T. Objectivos da Aula: Ser capaz de determinar a forma como se distribuem as tensões
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 08 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Pontos essenciais Campo magnético causa uma força sobre uma carga em movimento Força perpendicular a: Campo magnético Velocidade
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisAplicações e métodos para programação semi-infinita e optimização multi-local
Aplicações e métodos para programação semi-infinita e optimização multi-local A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia, Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Edite
Leia maisRESUMO. de deformações à superfície do fémur. induzido por uma prótese. A holografia laser é uma técnica experimental que não
123 -se mais adequados para estudar o campo uma fixação deficiente é provavelmente o artroplastia não cimentada. O efeito da experimentais de extensometria e/ou exactidão o contacto prótese-canal femoral
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisUniversidade de Lisboa
Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (02. Julho.2014 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a 0,50 1. (b 0,50 1. (c 0,50 1. (d 0,50 1. (e 0,50 1. (f 0,50 1.
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
LINHAS DE 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Método de Rayleigh - Ritz É um método de discretização, ou seja, a minimização de um conjunto restrito π = (a 1, a 2,... a n ), que depende de um número finito
Leia maisSelamento Morse. Estética.
Morse Taper Implantes Híbridos Sólidos Selamento Morse. Estética. www.pibranemark.com Morse Taper Moderno Instalação fácil, segura e simplificada (!). Brocas Cônicas especiais, possuem a mesma macrogeometria
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - PSub (14/07/2017)
[0000]-p1/8 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) Respostas: z7ba: (1) E; () D; (3) C; (4) A; yy3: (1) D; () A; (3) E; (4) E; E1zy: (1) E; () A; (3) E; (4) E; zgxz: (1) B; () C; (3) B; (4) C; (1) [1,0] Um
Leia maisQuestão 11. Questão 13. Questão 12. Resposta. Resposta. b) a intensidade da força de atrito entre os dois blocos.
Questão 11 Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisProva do Processo Seletivo do PPGEM - 15 de junho de Código do candidato. Instruções
Prova do Processo Seletivo do PPGEM - 5 de junho de 08 Instruções. guarde a ordem para iniciar a prova.. Identifique todas as páginas com o código do candidato. 3. É permitido apenas o uso de calculadora
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)
Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.
Leia maisExecução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO DE FORJAMENTO UTILIZANDO O PROGRAMA LARSTRAN SHAPE Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer 1. INTRODUÇÃO O investimento
Leia maisIntrodução cargas externas cargas internas deformações estabilidade
TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também
Leia maisTabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha
50 3 Material e método Este capítulo aborda os matérias e métodos utilizados neste estudo. Apresenta os corpos de prova utilizados, interpretação das imagens tomográficas e o método de construção do modelo
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 05/6 Exame de ª época, 5 de Janeiro de 06 Nome : Hora : :30 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada
Leia maisPlacas Largura Efetiva
Placas Largura Efetiva Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Fundamentos Estruturais I Professor: Luciano Rodrigues Ornelas
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisCARACTERIZAÇÃO À FADIGA DE PRÓTESES DE ANCA COMPÓSITAS
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 CARACTERIZAÇÃO À FADIGA DE PRÓTESES DE ANCA COMPÓSITAS A. Vieira 1, A. T. Marques 1 e J. A. Simões 2 1 Departamento de
Leia maisAula prática 2: Equação de Newton
MO Mecânica e Ondas Aula prática 2: Equação de Newton Grandezas cinemáticas, Forças, equação de Newton Saber usar a Lei de Newton Identificar os corpos Escolher sistema de referência Representar forças
Leia maisA Natureza é o nosso modelo. A Haste CLS Spotorno
A Natureza é o nosso modelo A Haste CLS Spotorno O conceito subjacente à Haste CLS Spotorno baseia-se na ideia de uma ancoragem predominantemente proximal e uma estabilidade mecânica de longa duração através
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte - PF de Física I - 017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [,7 ponto] Dois corpos de massas m 1 = m e m = m se deslocam em uma mesa horizontal sem atrito. Inicialmente possuem velocidades de
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisMecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela
Mecanização da apanha da azeitona na Região de Mirandela Introdução 1- Importância da olivicultura na Região de Mirandela. 2- Principais características da cultura que interferem na colheita: - estrutura
Leia maisEUF. Exame Unificado
EUF Exame Unificado das Pós-graduações em Física Para o segundo semestre de 016 Respostas esperadas Parte 1 Estas são sugestões de possíveis respostas Outras possibilidades também podem ser consideradas
Leia maisCap. 22. Campo Elétrico. Prof. Oscar Rodrigues dos Santos Potencial elétrico 1
Cap. 22 Campo létrico Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Potencial elétrico 1 Quando ocorre a interação no vácuo entre duas partículas que possuem cargas elétricas, como é possível
Leia maisEstudo da precisão do posicionamento
Causas de erro na precisão do posicionamento As causas de erros na precisão do posicionamento incluem a precisão do ângulo de avanço, a folga axial e a rigidez axial do sistema de parafusos de alimentação.
Leia maisEstudo Da Perda De Fixação Do Cimento Ósseo
Dissertação Mestrado em engenharia da conceção e desenvolvimento de produto Estudo Da Perda De Fixação Do Cimento Ósseo Paulo Jorge Nunes Oliveira Leiria, Setembro de 2017 Dissertação Mestrado em engenharia
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME100 - MECÂNICA A DINÂMICA LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES AO LIVRO TEXTO (FRANÇA, MATSUMURA) 1) Três barras uniformes de
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisESTUDO DA ADAPTAÇÃO ÓSSEA E DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES NUM FEMUR COM UMA PRÓTESE David Tavares
Disciplina de BIOMECÂNICA DOS TECIDOS Mestrado Integrado em ENGENHARIA BIOMÉDICA 4º Ano, 2º Semestre 2010/11 ESTUDO DA ADAPTAÇÃO ÓSSEA E DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES NUM FEMUR COM UMA PRÓTESE David Tavares
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/14 Resistência dos Materiais 00/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial ª ula Duração - Horas Data - 5 de Setembro de 00 Sumário: Tensões numa Barra Traccionada. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões.
Leia maisComportamento mecânico do material na conformação
Comportamento mecânico do material na conformação Tensão efetiva (, eff ) Deformação efetiva ( eff, ) São grandezas equivalentes para o estado de tensão e deformação e que tem efeito em relação ao escoamento.
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF
ISSN 1809-5860 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MA E VIA MEF Edmar Borges Theóphilo Prado 1 & Adair Roberto Aguiar 2 Resumo Neste trabalho utiliza-se
Leia maisSumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial.
Sumário e Objectivos Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Objectivos da Aula: Apreensão da forma de Cálculo das Tensões Axiais
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 3. Transmissões por Correntes Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir do material de apoio pedagógico em Powerpoint
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL L. D. S. SILVA 1, J. L. G. MARINHO 2, J. I. SOLETTI 1, L. MEILI 2 e S. H.
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisCapítulo 6 Estrutura dos materiais
Capítulo Estrutura dos materiais. O Molibdénio (Mo) apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) sendo o seu raio atómico 0, nm. O peso atómico do Mo é 95,94 g/mol e a sua densidade é
Leia maisInformações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.
Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça
Leia mais