expert PDF Trial Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis - (Roteiro para o Encerramento do Exercício)

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações - (Roteiro para o Encerramento do Exercício) Elaborado por: Luiz Emílio Santos Maciel O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Dezembro 2013

2 Roteiro para encerramento de Balanço Pretende-se com este trabalho nortear os procedimentos básicos para a preparação das demonstrações financeiras. Estarei fazendo uma incursão em diversos temas com o objetivo de apresentar aos participantes uma visão completa, já que a Contabilidade em seus diversos níveis tem sido objeto constante de Instrumento de Prova. Com a figura da geração SPED muda-se a cultura da utilização da contabilidade como ferramenta de trabalho. 1 Eis aqui um grande dilema. Qual a maneira mais adequada de se falar sobre os aspectos que devem nortear o encerramento de balanço? Como não sei por onde começar, vincularei minha apresentação sob tópicos. 2 1

3 PARA INICIO DE CONVERSA No desempenho de um cargo, você, na realidade, pouco ou quase nada necessitará decorar, mas precisará, isto sim, conhecer e entender as técnicas adequadas, manipulando-as convenientemente para solucionar os problemas que se apresentarão constantemente no desenrolar de sua atividade profissional, desafiando e colocando à prova todo seu potencial técnico. Após estudar os demonstrativos contábeis instituídos pela Lei 6.404/76, Lei das Sociedades Anônimas, você conhecerá a contabilidade das empresas comerciais, industriais, de serviços e agrícolas, aplicando os conhecimentos adquiridos na contabilidade geral, aliados ás técnicas de cada ramo de atividade. 3 PARA INICIO DE CONVERSA O custo da produção você estudará na contabilidade industrial, de forma prática, aprendendo como calculá-lo, para atender as necessidades da empresa, e contabilizá-lo, integrando o custo á contabilidade, tudo apresentado de forma suave, em linguagem simples, para que você consiga assimilar as técnicas vendo, passo a passo, como o trabalho desenvolve na vida real. Para completar seus conhecimentos, você aprenderá também a contabilidade industrial não integrada com o custo da produção, apurando o resultado do exercício de forma simplificada. 4 2

4 PARA INICIO DE CONVERSA Em todos esses tipos de contabilidade, você aprenderá a preparar e levantar os balanços, dominando ainda as técnicas de inventário, correção monetária, provisões, depreciações e outras. Após fechar cada mês e o exercício anual, você deverá não só fazer a analise de cada período, como também dar informações aos dirigentes da empresa. Sabendo para onde o barco esta caminhando, os administradores poderão fazer as correções que se tornem necessárias, colocando-o novamente no rumo certo. Contabilidade Modernas Técnicas & Informática Eduardo Jacintho 4ª Edição PARA INICIO DE CONVERSA 5 Os fundamentos dos modelos de análise das demonstrações financeiras encontram-se no próprio sistema contábil, que se inicia com o lançamento contábil pelo método das partidas dobradas. Os principais lançamentos refletem os eventos econômicos das operações das empresas, bem como os eventos de financiamento dessas operações. Portanto, para um entendimento adequado dos modelos de análise financeira, é necessário o conhecimento da geração, classificação e acumulações no sistema contábil. 6 3

5 PARA INICIO DE CONVERSA Podemos definir analise de balanço como a aplicação do raciocínio analítico dedutivo sobre os valores dos elementos patrimoniais e suas inter-relações, expressos nas demonstrações contábeis de uma entidade, com a finalidade de conseguir uma avaliação econômicofinanceira da sua situação e do andamento das suas operações. O objetivo geral é obter elementos para o processo de avaliação da continuidade financeira e operacional da entidade analisada. Em outras palavras, a análise de balanço ou análise financeira consiste em um processo meditativo, sobre os números de uma entidade, para avaliação de sua situação econômica, financeira, operacional e de rentabilidade. PARA INICIO DE CONVERSA Da avaliação obtida pelos números publicados, o analista financeira extrairá elementos e fará julgamentos sobre o futuro da entidade objeto de análise. Portanto, é parte conclusiva da análise de balanço o julgamento do avaliador sobre a situação da empresa e suas possibilidades futuras. A metodologia da análise de balanço foi desenvolvida primeiramente tendo em vista as necessidades dos usuários externos, ou seja, pessoas e empresas com algum interesse na empresa analisada, mostrando-se um instrumento extremamente útil para os fins a que se destina

6 PARA INICIO DE CONVERSA Da mesma forma, a mesma metodologia pode e deve ser utilizada pelos usuários internos, ou seja, os responsáveis pela gestão da empresa. Em termos práticos, a metodologia de análise de balanço aplicada pela própria empresa torna-se mais rica em utilidade, uma vez que as informações apresentam-se com maior grau de detalhamento e há um conhecimento mais objetivo, específico e direto das relações de causa e efeito das transações dos seus efeitos econômicos. PARA INICIO DE CONVERSA As principais demonstrações contábeis ou financeiras são : a) o balanço patrimonial; b) a demonstração do resultado do exercício; c) a demonstração do fluxo de caixa d) a demonstração das origens e aplicações de recursos; e) demonstrações das mutações do patrimônio Líquido 9 Análise das demonstrações financeiras 2º Edição Clóvis Luiz Padoveze e Gideon Carvalho de Benedicto 2007 Thomson 10 5

7 LEI 6404/76 NOVA REDAÇÃO LEI /07 As principais demonstrações contábeis ou financeiras são : I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; IV demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº , de 2007) DESTAQUES : Percebe-se até aqui, que não houveram mudanças técnicas nos princípios contábeis, o que ocorreu foi a utilização dos princípios contábeis na geração de informações para a tomada de decisões. Frequentemente estamos vendo ou participando de situações que envolvem compra ou venda de empresas, das quais são exigidas a apresentação da escrituração contábil ou outros relatórios, onde sobre estes são realizadas as chamadas de Due-Diligence. Diferentemente dos bancos da universidade ou escolas, os erros aqui são fatais, podendo comprometer não só a credibilidade da empresa, quando também a credibilidade dos funcionários que lá trabalham. Deve-se ressaltar que somente profissionais de contabilidade podem exercer seu trabalho em escritórios ou empresas de contabilidade

8 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. QUAL A RAZÃO DE SE DAR DESTAQUE A ESTE ARTIGO? 13 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. QUAL O MONTANTE DA INDENIZAÇÃO? 14 7

9 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Os assentos lançados nos livros ou fichas do preponente, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo se houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos como se o fossem por aquele. Parágrafo único. No exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmente responsáveis, perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos. Art Os preponentes são responsáveis pelos atos de quaisquer prepostos, praticados nos seus estabelecimentos e relativos à atividade da empresa, ainda que não autorizados por escrito. Parágrafo único. Quando tais atos forem praticados fora do estabelecimento, somente obrigarão o preponente nos limites dos poderes conferidos por escrito, cujo instrumento pode ser suprido pela certidão ou cópia autêntica do seu teor. 15 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 1º Salvo o disposto no art , o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados. 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art Art Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica. ANALISAR AQUI A EXISTÊNCIA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 16 8

10 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art As limitações contidas na outorga de poderes, para serem opostas a terceiros, dependem do arquivamento e averbação do instrumento no Registro Público de Empresas Mercantis, salvo se provado serem conhecidas da pessoa que tratou com o gerente. Parágrafo único. Para o mesmo efeito e com idêntica ressalva, deve a modificação ou revogação do mandato ser arquivada e averbada no Registro Público de Empresas Mercantis. Art Sem prejuízo do disposto no art , a escrituração ficará sob a responsabilidade de contabilista legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade. CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art A sociedade adquire direitos, assume obrigações e procede judicialmente, por meio de administradores com poderes especiais, ou, não os havendo, por intermédio de qualquer administrador. Art Se os bens da sociedade não lhe cobrirem as dívidas, respondem os sócios pelo saldo, na proporção em que participem das perdas sociais, salvo cláusula de responsabilidade solidária. Art Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. Art O sócio, admitido em sociedade já constituída, não se exime das dívidas sociais anteriores à admissão

11 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Art Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados. Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados. 19 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Ao término de cada exercício social, proceder-se-á à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico. Da mesma forma que previsto na Lei das Sociedades Anônimas, as sociedades simples ou empresárias, bem como as atuais EIRELI, são obrigadas por lei a a elaborar as demonstrações financeiras. Ressalte-se contudo, que compete ao Conselho Federal de Contabilidade a edição de normas contábeis

12 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Ao término de cada exercício social, proceder-se-á à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico. Art A assembléia dos sócios deve realizar-se ao menos uma vez por ano, nos quatro meses seguintes à ao término do exercício social, com o objetivo de: I - tomar as contas dos administradores e deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado econômico; III - tratar de qualquer outro assunto constante da ordem do dia. 3º A aprovação, sem reserva, do balanço patrimonial e do de resultado econômico, salvo erro, dolo ou simulação, exonera de responsabilidade os membros da administração e, se houver, os do conselho fiscal. 4º Extingue-se em dois anos o direito de anular a aprovação a que se refere o parágrafo antecedente Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Pela redação dos artigos indicados presentes no Código Civil Brasileiro, temos que todas as empresas sem exceção estarão nele inseridas. Somente por este fato, temos uma obrigação legal de ao final de cada exercício proceder o encerramento do exercício para que seja apresentado ao final as demonstrações contábeis. REDAÇÃO PARCIAL DE UM CONTRATO SOCIAL II DO NOME EMPRESARIAL E NATUREZA JURIDICA A sociedade girará sob o nome empresarial de MACIEL CALÇADOS LTDA, e sua natureza jurídica, Sociedade Empresarial Limitada

13 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO V - DO OBJETO DA SOCIEDADE A sociedade tem por objeto social o exercício da atividade de: Industria e comercio calçadista, prestação de serviços,contabilidade, serviços de engenharia, etc... Rememorando aqui, as empresas que realizamos a escrituração contábil, existe alguma comparação com as receitas da empresa e aquelas prevista no contrato social? 23 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES SOCIEDADES SIMPLES Denominação dada as empresas exclusivamente prestadoras de Serviços SOCIEDADE EMPRESÁRIA Denominação dada as empresas que se dedicam a outras atividades que não a prestação de Serviços. Características que diferem os tipos acima De acordo com a regra contida no código civil brasileiro, a primeira tem como pressuposto o capital intelectual, enquanto que a segunda tem como pressuposto o aporte de capital para o desenvolvimento de suas atividades. Desta forma uma sociedade prestadora de serviços pode ter seu registro arquivado na Junta Comercial

14 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMA X SOCIEDADE LIMITADA Ambas são consideradas sempre como sociedades empresárias, já que o aporte de capital é fator preponderante. Encontramos na Doutrina que o que diferencia as duas são a forma de constituição, ou seja, se o que prevalece é a afinidade entre os sócios ou o Lucro ao final de determinado período. Por esta razão a Sociedade Anônima é regida pela Lei 6.404/76, sendo constituída através de Estatuto Social, mediante a publicação de sua assembléia de constituição, enquanto que a sociedade limitada e constituída através de Contrato Social. ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS SIMPLES NACIONAL ME OU EPP Classificam-se nesta definição as empresas tipicamente comerciais ou industriais, que tenham faturamento entre R$ ,00 Microempresas e R$ ,00 ( empresas de Pequeno Porte), e que recolhem os impostos nesta modalidade. Como exceção temos as empresas de Contabilidade que até a presente data são as únicas de natureza profissional que podem ingressar no simples. Todos os impostos são recolhidos de forma única, mediante aplicação de alíquotas crescentes sobre o faturamento. Excluem-se deste montante, o Imposto de Importação, o IOF e o ICMS substituição tributária 26 13

15 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS SIMPLES NACIONAL ME OU EPP Desconheço até o momento qualquer norma que exclui as empresas optantes pelo Simples Nacional da aplicação das normas contábeis como um todo, ou seja, com a aplicação do IFRS. Resolução do Conselho Federal de Contabilidade apenas simplifica alguns procedimentos, devendo o profissional evidenciar por qual razão aplicouse ou não algum procedimento. 27 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido Denominação dada a qualquer empresa que preste serviços, comercialize ou industrialize, que tenha como limite de faturamento o valor equivalente a R$ ,00 ( quarenta e oito milhões de reais) Excluem-se desta forma de tributação as Instituições Financeiras, as empresas de Factoring, as empresas que tenham benefícios fiscais vinculados ao Imposto de Renda e Contribuição Social ( lucro da exploração) vide Sudam ou Sudene, e que tenham lucros oriundos do Exterior. Característica recolhimento de impostos e contribuições de acordo com margem de lucro definida pela receita Federal

16 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido Imposto de Renda aplicação da alíquota de 15% sobre o lucro presumido da atividade ( 8,00% Industria ou Comercio), 32,00% - Prestadores de Serviços), 8,00% ( transporte de Cargas) Contribuição Social aplicação da alíquota de 9,00% sobre o lucro presumido, que nas prestadoras de serviços corresponde a 32,00% e nas atividades comerciais ou industriais corresponde a 12,00% Pis aplicação da alíquota de 0,65% sobre o faturamento da empresa, independentemente da atividade desenvolvida Cofins aplicação da alíquota de 3,00% sobre o faturamento da empresa, independentemente da atividade desenvolvida ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido Imposto de Renda aplicação da alíquota de 15% sobre o ganho de capital e outras receitas não constantes da atividade da empresa. Contribuição Social aplicação da alíquota de 9,00% sobre o ganho de capital e outras receitas não constantes da atividade da empresa. Adicional de Imposto de Renda aplicação da alíquota de 10% sobre o lucro presumido que exceder a R$ ,00 no trimestre Contribuição ao INSS geralmente aplicação do percentual de 20% sobre a remuneração de sócios ou colaboradores( empregados ou não), acrescidos dos terceiros, que podem resultar num percentual máximo de 28,00% sobre a folha de pagamento

17 Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido Contribuição ao INSS sobre a Receita Bruta Com a edição da Lei /11 em substituição ao percentual de 20% sobre a remuneração paga a sócios e colaboradores foram criados percentuais que variam de 1,00% a 2,00% a serem aplicados sobre o faturamento da empresa,de acordo ainda com os produtos fabricados ou mesmo serviços prestados, mediante classificação das mercadorias ou serviços. 31 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços de transporte Intermunicipal ou de Comunicação Dependendo da situação, seja industria ou comercio, serão aplicadas alíquotas de variam entre, 7,00% - 12,00% - 18,00% ou 25,00%. Ao vender, revender, ou prestar serviços de Transporte, as alíquotas correspondem a 7,00% - para as regiões Norte ou Nordeste ou 12,00% para as regiões Sul e Sudeste, ou até mesmo 4,0% quanto a produtos importados

18 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços Substituição Tributária Como princípio, o imposto denominado de Substituição Tributária visa a cobrança do ICMS do revendedor mediante aplicação de margens de Lucro de acordo com o Produto a ser vendido/fabricado, e como regra geral, aplica-se ao Fabricante do Produto. Exceção a esta regra é quando um Comercio Varejista ou Atacadista vende para contribuintes de outro Estado, e assim sendo deverá realizar o mesmo calculo que o Industrial, porem avaliando a margem do lucro vigente no outro Estado. 33 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto cobrado quando a empresa é caracterizada com Industria, de acordo com o produto fabricado, e geralmente é vinculado a um código de produto de acordo com a NCM ou NBM Imposto cobrado quando a empresa Importa mercadorias e as revende, ficando equiparada a empresa industrial 34 17

19 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Seção IV - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES; BEBIDAS, LÍQUIDOS ALCOÓLICOS E VINAGRES; TABACO E SEUS SUCEDÂNEOS MANUFATURADOS Nota de seção 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria Extratos de malte; preparações alimentícias de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou de extratos de malte, que não contenham cacau ou que contenham menos de 40%, em peso, de cacau, calculado sobre uma base totalmente desengordurada, não especificadas nem compreendidas noutras posições; preparações alimentícias de produtos das posições a 04.04, que não contenham cacau ou que contenham menos de 5%, em peso, de cacau, calculado sobre uma base totalmente desengordurada, não especificadas nem compreendidas noutras posições. 35 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Seção XX - MERCADORIAS E PRODUTOS DIVERSOS 94 Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; colchões, almofadas e semelhantes;aparelhos de iluminação não especificados nem compreendidos noutroscapítulos; anúncios, cartazes ou tabuletas e placas indicadoras, luminosos e artigos semelhantes; construções pré-fabricadas Assentos (exceto os da posição 94.02), mesmo transformáveis em camas, e suas partes Assentos dos tipos utilizados em veículos aéreos Ejetáveis 36 18

20 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido ISS Imposto sobre Serviços Imposto exigido sobre a prestação de Serviços, com alíquotas variáveis entre 2,00 e 5,00%, de acordo com o Município. Dependendo dos serviços prestados, o imposto poderá ser exigido no Município onde os serviços são prestados, e como regra geral temos os serviços vinculados a área de Construção Civil. 37 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Presumido Imposto de Importação Imposto exigido sobre as importações a qualquer título, de acordo com a classificação do Produto, nos mesmos moldes dos aplicados ao IPI Imposto sobre produtos industrializados. Geralmente, temos juntamente as contribuições devidas ao PIS e Cofins Importação, as alíquotas de 1,65% e 7,60% respectivamente

21 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Real Forma de tributação que abrange as empresas em geral que tenha faturamento/receita bruta superior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), bem como aquelas impedidas de optar pelo Lucro Presumido. Imposto de Renda e Contribuição Social as alíquotas de 15,00% e 9,00% respectivamente, são aplicadas sobre o Lucro da empresa de acordo com o apresentado pela Contabilidade 39 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Real Esta forma de tributação tem como característica considerar que somente as despesas ou custos ligados diretamente a atividade da empresa, são considerados como tal. Por exemplo, se a empresa vende ou fabrica mercadorias, qual a necessidade de dar-se brindes, ou pagar despesas com viagens de fornecedores ou clientes. Como efeito, temos que serão exigidos o imposto de renda e contribuição social sobre estes valores. Para que isto seja possível, existe o LALUR Livro de Apuração do Lucro Real, onde são realizados os ajustes

22 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : O lucro real poderá ser apurado de forma anual ou de forma anual. Apurado trimestralmente, o imposto de renda e contribuição social serão apurados nesta periodicidade, as alíquotas de 15,0% e 9,0% respectivamente. Adicional de Imposto de Renda aplica-se a alíquota de 10% sobre o Lucro Real que exceder a R$ ,00 trimestrais. O fato de estar apurando o Lucro Real Trimestral não exerce qualquer influência no Fechamento das Demonstrações. 41 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : Quando o período de apuração escolhido for o Anual, são exigidos o Imposto de Renda e Contribuição Social de forma mensal, nos mesmos moldes do aplicado no Lucro Presumido ( aqui denominado de Imposto Recolhido por Estimativa), que ao final da apuração anual serão deduzidos, gerando impostos a recolher ou a compensar. Caso a empresa queira, poderá reduzir os impostos a recolher sob a forma acima, mediante apuração de Balanços mensais, que aqui são denominados de Balanço de Redução ou Suspensão conforme o caso

23 ALGUMAS CLASSIFICAÇÕES TRIBUTÁRIAS Lucro Real Período de Apuração : Nestes casos o Imposto adicional será calculado aplicando-se a alíquota de 10% sobre o lucro real que exceder o montante de R$ ,00 anuais, e claro deduzindo-se os valores pagos de forma mensal. 43 ALGUMAS CONCLUSÕES : Independentemente da forma de tributação adotada, todas são contribuintes de todos os impostos, sejam direta ou indiretamente. A tributação na forma do Simples Nacional, seja como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte depende de Avaliação Individual, já que não pressupõe uma margem de lucro, e sim recolhimentos em conjunto. A tributação na forma do Lucro Presumido depende de avaliação individual, porém trabalhando-se as margens de Lucro se são viáveis ou não. A tributação na forma do Lucro Real depende de avaliação conjunta de lucratividade x despesas diretamente ligadas a atividade

24 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNPJ CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURIDICA O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) compreende as informações cadastrais de entidades de interesse das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e sua administração compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Portanto, por meio desse documento as entidades, como por exemplo, as sociedades empresarias, prestam informações que são de interesse do Fisco, tais como endereço, sócios, objeto e outros. Fundamentação: arts. 2º e 3º da IN RFB nº de COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CADESP CADASTRO DE CONTRIBUINTES DE ICMS - Portaria Cat-92/98 DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ICMS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º Os contribuintes obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS inscrever-se-ão por meio eletrônico, conforme disposto neste anexo. 1º O pedido de inscrição será efetuado mediante o uso dos programas denominados "PGD - Programa Gerador de Documentos do CNPJ" e "Receitanet", disponíveis para "download" no "site" da Secretaria da Receita Federal, no endereço 2º O "PGD" e o "Receitanet" serão utilizados, ainda, pelo contribuinte para comunicar ao fisco alterações nos seus dados cadastrais, bem como para solicitar suspensão ou baixa de inscrição cadastral de estabelecimento

25 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Ao realizar este cadastro, a empresa já estará identificada perante o Município, descrevendo entre outros qual o código nacional de atividade econômica que será desenvolvida. Geralmente o cadastramento junto ao Município pressupõe somente a prestação de serviços, no entanto quando a empresa desenvolver atividades distintas, deverá realizar o cadastro em todos os orgãos, seja Federal, Estadual ou Municipal. 47 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNAE Subclasses Hierarquia Seção: G COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Divisão: 45 COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Grupo: 453 COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Classe: COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Subclasse /01 COMÉRCIO POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Lista de Atividades... Notas Explicativas: Esta subclasse compreende: - o comércio atacadista de peças e acessórios novos mecânicos e elétricos - o comércio atacadista de motores completos, novos e recondicionados - o comércio atacadista de ar condicionado novos para veículos automotores - o comércio atacadista de peças e acessórios novos para carrocerias - o comércio atacadista de capas, capotas, bancos e estofados para veículos automotores - o comércio atacadista de vidros e espelhos para veículos automotores Esta subclasse não compreende: - o comércio atacadista de pneus e câmaras-de-ar para veículos automotores (4530-7/02) - o comércio atacadista de peças e acessórios para motocicletas (4541-2/02) e bicicletas (4649-4/03) - as atividades de representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios para veículos automotores (4530-7/06) 48 24

26 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CNAE Subclasses Hierarquia Seção: C INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Divisão: 15 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS Grupo: 153 FABRICAÇÃO DE CALÇADOS Classe: FABRICAÇÃO DE CALÇADOS DE MATERIAL SINTÉTICO Subclasse /00 FABRICAÇÃO DE CALÇADOS DE MATERIAL SINTÉTICO COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Conforme disposto em leis e regulamentos, o fato gerador dos tributos dependendo da situação, seria o auferimento de Receitas, A circulação de produtos ou bens, a Industrialização de Matérias Primas, A transformação, a Prestação de Serviços, etc. Por esta razão, surgiu o ajuste sinief s/nº de 1970, criando a figura da Nota Fiscal, como materialização do Fato Gerador na esfera do IPI e do ICMS Para os demais tributos, basta haver a operação que dê origem ao ganho de capital, recebimento de rendimentos, a efetiva prestação de Serviços, ou outros

27 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Os Fiscos, Estaduais, Municipais, Federais, mantêm contato direto com as empresas mediante os seguintes dispositivos. GIA Guia de Apuração de ICMS DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais DCTF Demonstrativo de Contribuições e Tributos Federais DIMOB Demonstrativo de Informações sobre operações Imobiliarias DIRF Demonstrativo de Informações de Imposto de Renda Retido na Fonte GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Prev.Social CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ISS Eletrônico onde constam informações a respeito do ISS COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Os Fiscos, Estaduais, Municipais, Federais, mantêm contato direto com as empresas mediante os seguintes dispositivos. DIPJ Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica abrangendo inclusive informações a respeito do IPI DAS Declaração Anual do Simples IRPF Imposto de Renda Pessoa Física onde são informados todos os rendimentos recebidos pelo Contribuinte bem como Bens e Direitos de acordo com os rendimentos recebidos

28 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF 05/05) (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Compra para industrialização ou produção rural (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF 05/05)

29 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento (Redação dada pelo inciso XI do art. 1 do Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. (Convênio SINIEF s/nº, de , Anexo Único na redação do Ajuste SINIEF 07/01, com alteração do Ajuste SINIEF- 05/05) COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR CFOP CODIGO FISCAL DE OPERAÇÕES FISCAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa

30 COMUNICAÇÃO COM O MUNDO EXTERIOR Como pode ser observado nos slides precedentes, ao tratarmos de empresas, não podemos deixar de avaliar a empresa como um ser vivo, e que presta contas a todo momento sobre suas operações, sejam elas de Compra, Venda, Industrialização ou Prestação de Serviços, onde os CFOP S são indicativos das operações. Desta forma, devemos ter algo que possa nos guiar nessa tarefa, que não se resume exclusivamente ao final do exercício, vez que esta apuração anual reflete o resultado de todo um esforço. Talvez, algo mais possa esclarecer nossas dúvidas. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conforme já definido na Doutrina Contábil, a contabilidade é um sistema de informações, que congrega desde o Profissional que classifica e analisa as operações da empresa, como o Programador, o Analista de Sistemas, o Pessoal responsável pelo Departamento Fiscal, o Pessoal responsável pelo Departamento Pessoal, enfim uma entidade. Não é demais salientar, que até o presente momento ainda não conheci um sistema que define se um saldo na contabilidade está certo ou errado. Parametrização depende de uma perfeita sintonia entre o profissional de Sistemas e toda a empresa, visto que através de sistemas é que a empresa se comunica com o mundo exterior, devendo sempre ser objeto de revisão periódica

31 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conforme já definido na Doutrina Contábil, a contabilidade é um sistema de informações, que congrega desde o Profissional que classifica e analisa as operações da empresa, como o Programador, o Analista de Sistemas, o Pessoal responsável pelo Departamento Fiscal, o Pessoal responsável pelo Departamento Pessoal, enfim uma entidade. Não é demais salientar, que até o presente momento ainda não conheci um sistema que define se um saldo na contabilidade está certo ou errado. Parametrização depende de uma perfeita sintonia entre o profissional de Sistemas e toda a empresa, visto que através de sistemas é que a empresa se comunica com o mundo exterior. O objetivo deste trabalho é exatamente este, fazer com que os presentes aqui, reflitam sobre as consequências de um trabalho contábil, do encerramento de tais demonstrações. As normas internacionais de contabilidade vieram apenas segmentar aquilo que já estava previsto na Lei das S/A Lei 6.404/76 que sempre foi utilizada como regra supletiva das Sociedades Limitadas. Desta forma, fica claro entender qual a maior dificuldade na aplicação de tais normas que para mim se resumem em apenas duas palavras CONCILIAÇÃO X EVIDÊNCIA

32 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS A doutrina existente juntamente com definição encontrada em dicionários nos fazem descrever. ANALISE Ação ou efeito de analisar; exame, estudo, pesquisa CONCILIAR Harmonizar, pôr de acordo, combinar, atrair, aliar, unir ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS A doutrina existente juntamente com definição encontrada em dicionários nos fazem descrever. 61 O que é Evidência: Evidência significa algo que está claro, em destaque, que é visível para todos. Evidência é algo em caráter do que é evidente, como a evidência de uma prova, por exemplo. Estar em evidência significa estar em destaque, em bom conceito, ou situação

33 A doutrina existente juntamente com definição encontrada em dicionários nos fazem descrever. O que é Evidência: Evidência é também tudo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa. Evidência é muito utilizada também no direito penal, é dito que uma evidência criminal é qualquer prova, seja ela através de documentos ou testemunhas, que dê ao juiz do caso a convicção sobre a verdade dos fatos. A evidência, nos crimes, é responsável por determinar o verdadeiro responsável pelo ato. 63 Com base nestes argumentos, posso afirmar que toda a escrituração contábil é elemento de prova, tanto a favor quanto contra o empresário. Portanto, reportando-nos aos slides iniciais, temos que o profissional contábil deverá munir-se de todas as evidencias possiveis e imagináveis ao apor sua assinatura no Balanço Patrimonial da empresa. Partindo deste pressuposto, vamos a algumas perguntas e indagações

34 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS O plano de contas que a empresa está utilizando reflete com Fidelidade as operações da empresa? As atividades constantes dos Cadastros Federais, Estaduais ou Municipais estão de acordo com as operações executadas pela empresa? A composição societária da empresa esta de acordo com as atividades desenvolvidas? O Capital Social da empresa, é compatível com o desenvolvimento das atividades da empresa? O saldo apresentado na Conta Caixa é compatível com a realidade da empresa? Existe alguma evidencia da existência da quantia alí destacada? Os saldos apresentados nas contas bancárias, refletem a realidade da empresa? Estão devidamente conciliados de forma a evidenciar os valores comprometidos? Os valores registrados como Aplicações Financeiras, estão com os seus valores nominais ou com os rendimentos apropriados até a data do balanço? Os valores registrados como Investimentos são compatíveis com a Atividade desenvolvida pela empresa?

35 Clientes a Receber Partindo do pressuposto de que a figura de clientes a receber reflete o quanto a empresa investiu em clientes, o saldo desta conta é compativel com a realidade da empresa? É possivel detectar qual o prazo normal de vendas a prazo, ou mesmo prestação de serviços a prazo? A contabilidade alertou o departamento financeiro sobre isso? Existem controles internos que possam atestar a veracidade das informações? Existe sequência nos boletos bancários emitidos? Existe alguma vinculação como os CFOP S? Clientes a Receber É pratica da empresa descontar recebiveis? Quem controla os recebimentos? Existem pessoas autorizadas a conceder descontos? A contabilidade confronta isso? Os descontos quando existem, tem alguma causa? Existe acompanhamento mensal sobre estas taxas? São efeitos de glosas, ou existem evidencias de erros que são concertados via descontos Alguém já alertou sobre os efeitos tributários dos descontos? Existem efeitos de variação cambial sobre os recebiveis? Existe alguma expectativa para a criação de Provisão para Devedores Duvidosos?

36 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR Como esta caracterizada a empresa? Prestadora de Serviços? Comercio? Industria? Construção Civil? A empresa esta caracterizada como Prestadora de Serviços Profissionais ou então é empresa Fornecedora de Mão de Obra? Sob que aspecto empreitada ou Cessão de Mão de Obra? Empresa de TI? A empresa comercializa que tipo de Mercadorias? Existem mercadorias tributadas antecipadamente pelo ICMS na modalidade de Substituição Tributária? É uma empresa atacadista ou varejista? Como que é realizado este tipo de controle? O sistema da empresa permite o controle destas operações? Como é emitido o Livro Registro de Inventário? IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR Imposto de renda retido na fonte a compensar a empresa tem saldo de impostos a compensar? Pis/Cofins/Contribuição Social a compensar a empresa presta serviços sujeitos a esta modalidade de retenção? Que controles são realizados?a compensação esta se dando de acordo com o regime de Caixa? INSS a compensar a empresa presta serviços sujeitos a esta modalidade de retenção? As retenções são controladas de que forma? Existe o destaque no corpo da nota Fiscal? As bases de calculo quando diferentes do valor da prestação de serviços, estão sendo controladas a parte?

37 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR ICMS a compensar existe compatibilidade entre o o ICMS apurado via escrita fiscal e o apurado pela contabilidade? O crédito é proveniente de alguma operação especial realizada pela empresa? O crédito que a empresa detém é passível de ser considerado como Credito Acumulado? Existe compatilidade entre o ICMS apurado e o saldo de mercadorias em Estoque? A empresa vende mercadorias para outros estados? Existe algum beneficio Fiscal atrelado a isto? A empresa realiza exportação direta ou indireta? Existe algum controle interno que nos traga evidencias destes saldos? 71 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR IPI a compensar o IPI a compensar é originado de atividades industriais ou de processos de Importação? Nestes casos partiu de quem a classificação fiscal (NBM/NCM) para fins de apuração do IPI? A empresa realiza Exportação direta ou Indireta? A empresa é detentora de algum incentivo setorial ou fiscal? Quem realiza o controle de tais operações? Existem evidencias claras sobre a composição destes saldos? Os saldos estão compatíveis com as informações contidas na DIPJ? 72 36

38 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR/RESTITUIR ISS a compensar A empresa presta serviços sujeitos ao ISS fora do Município? A retenção havida é devida ao Município ou a outro Município? As alíquotas são compatíveis? Existiu aplicação de Material? Ocorreu também a retenção de INSS? Os funcionários envolvidos estão devidamente identificados através da Folha de pagamentos? Existe algum mapa de acompanhamento destes casos? Quem realiza os controles? Estão acompanhados de evidencias suficientes? ADIANTAMENTO A TERCEIROS Os valores apontados nesta conta são compatíveis com a atividade desenvolvida pela empresa? Existe algum percentual definido em pedido de compras ou equivalente? É objeto de aprovação? A contabilidade compara o nível de autorização? Existe política na empresa para estas aprovações? Quando correspondentes a terceiros no exterior, é feito o acompanhamento da variação cambial? Quando da chegada das mercadorias, e feita a devida correspondência com os adiantamentos? Quais evidencias a empresa detém para isso?

39 ADIANTAMENTO A FUNCIONÁRIOS Os valores apontados nesta conta são compatíveis com a atividade desenvolvida pela empresa? Existe algum percentual definido na política salarial da empresa? É compatível com o previsto na Legislação Trabalhista? Existe nesta conta algum valor que possa ser considerado como empréstimo a funcionários? Qual a forma de controle sobre estes valores? A contabilidade esta acompanhando a evolução destes saldos? Quais evidencias a empresa detém para isso? ESTOQUES A atividade da empresa pressupões a existência de Estoques? A empresa dedica-se a atividade Industrial ou Comercial? Qual os componentes do Estoque da Empresa? As despesas com desembaraço Aduaneiro estão sendo registradas nesta conta? Podem ser consideradas como Custo dos Estoques? Como a empresa tem registrado os Fretes na aquisição de Mercadorias? Existem mercadorias adquiridas com recolhimento do ICMS antecipado a titulo de Substituição Tributária? Tais mercadorias estão devidamente classificadas de forma a impedir recolhimento indevido de ICMS?

40 ESTOQUES Sendo a empresa industrial, como esta sendo controlado o Estoque? Existe segregação entre Matérias-Primas, Produtos Acabados, Embalagens, Insumos, Produtos em elaboração? A empresa tem se creditado corretamente dos Impostos? A empresa mantém registros de Controle da Produção e do Estoque? Como os estoques estão sendo avaliados? O creditamento de IPI e ICMS estão sendo realizados corretamente? No caso da empresa ser tributada com base no Lucro Real, esta havendo o creditamento de PIS E COFINS sobre os itens considerados como insumos,matérias-primas, depreciação, entre outros. ESTOQUES Sendo a empresa industrial, como estão sendo registrados os valores da folha de pagamento? Existe perfeita identificação na Contabilidade? De uma maneira geral, a empresa controla estoque em poder de Terceiros, ou mesmo de Terceiros em seu Poder? Esta informação esta sendo registrada também no livro registro Inventários para fins de ICMS e IPI e Imposto de Renda? Existem evidencias de controle sobre isto? Existe compatibilidade entre a escrita fiscal e a escrita contábil? De que forma são controladas as perdas de Estoque? Existe estorno de Impostos e Contribuições nestes casos?

41 ESTOQUES Sendo a empresa industrial, como estão sendo registrados os valores da folha de pagamento? Existe perfeita identificação na Contabilidade? De uma maneira geral, a empresa controla estoque em poder de Terceiros, ou mesmo de Terceiros em seu Poder? Esta informação esta sendo registrada também no livro registro Inventários para fins de ICMS e IPI e Imposto de Renda? Existem evidencias de controle sobre isto? Existe compatibilidade entre a escrita fiscal e a escrita contábil? De que forma são controladas as perdas de Estoque? Existe estorno de Impostos e Contribuições nestes casos? ATIVO IMOBILIZADO Os valores registrados nesta conta são compatíveis com a Atividade da Empresa? Existem controles compatíveis? Sendo a empresa Comercial ou Industrial existe um MAPA que proporcione a visualização de sua existência para fins de controle de Depreciação? Quem determinou a taxa de Depreciação? Esta sendo calculada de que forma? Sendo empresa Industrial, a empresa detêm controles via CIAP? Os bens aqui registrados são recuperáveis? Qual a evidencia para esta conclusão? Existem gastos excessivos com Manutenção ou Conservação de Bens?

42 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES A empresa detém participação em outras sociedades? São consideradas como Coligadas ou Controladas? A empresa vem realizando o calculo da Equivalência Patrimonial? Se empresa construtora, a empresa tem participação em SCP Sociedades em Contas de Participação? Mesmo não participando em outras Sociedades, a empresa fornece bens ou serviços, ou tem influência significativa que exija o calculo da equivalência Patrimonial? FORNECEDORES DE BENS OU SERVIÇOS Os valores aqui registrados estão em conformidade com os livros fiscais de Entrada de Mercadorias? A empresa mantém controles internos que sejam opostos á Contabilidade para fins de Conciliação? Os valores aqui registrados tem alguma correspondência com os Estoques da Empresa? Os valores aqui registrados já foram deduzidos dos valores registrados na conta de adiantamento a Clientes? As pessoas envolvidas na controle de contas a Receber e Contas a Pagar são as mesmas? Os índices de Endividamento da empresa são compatíveis?

43 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Qual o regime de apuração de Impostos e Contribuições da Empresa? A empresa poderá ser enquadrada como Substituto Tributário? Os impostos vinculados a Circulação ou Industrialização de Produtos, estão sendo cotejados com os Livros de Apuração de ICMS e IPI? O volume de devoluções é compatível com a Atividade da Empresa? Como esta sendo utilizada a informação contida no Cupom Fiscal emitido pela empresa? As alíquotas de ICMS e IPI são objeto de acompanhamento? A empresa tem observado a legislação de forma correta? Qual a responsabilidade do Profissional Contabil sobre isso? IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER A empresa mantém pessoal próprio ou realiza terceirizações? Qual o percentual utilizado para fins de recolhimento de Contribuição ao INSS? Quem é o responsável pelo acompanhamento destas informações? No caso de empresa que recolhe o INSS sob a forma de percentual sobre a Receita Bruta, existe a segregação por Receita de Produtos ou Equivalente? A empresa retém impostos e contribuições de Terceiros? Existe pessoa responsável pela avaliação dos percentuais e serviços sujeitos a esta retenção?

44 ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS Adiantamento de Clientes A empresa mantém política de exigência de adiantamentos na contratação de bens ou serviços? Estes adiantamentos são pelo menos compatíveis com as obrigações fiscais vinculadas ao faturamento da empresa? A empresa mantém controles internos que possam suportar a conciliação contábil? Os valores existentes nesta conta,já foram cotejados com aqueles registrados em clientes a receber ou equivalentes? ANALISE E CONCILIAÇÃO DE CONTAS Empréstimos e Financiamentos Quais os documentos que suportaram o registro de valores nesta conta? De que forma estão sendo atualizados o saldo devedor? Como estão sendo registrados os Juros e Amortizações decorrentes do Empréstimo? Esta havendo uma perfeita compatibilização entre a Classificação entre Passivo e Exigível a Longo Prazo? Que evidências a empresa tem para esse registro

45 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR Os valores registrados nesta conta são compatíveis com a forma de recolhimento de Impostos da Empresa? No caso de empresa tributada com base no Lucro Presumido, esta sendo feita a conciliação de forma trimestral? Os valores devidos a titulo de Impostos e Contribuições Retidos na Fonte já estão sendo deduzidos do respectivo saldo?] No caso de empresas tributadas com base no Simples Nacional, já foi realizada alguma comparação com outra forma de Tributação? Quais controles a empresa detêm para fins de evidenciação? IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR Os valores registrados nesta conta são compatíveis com a forma de recolhimento de Impostos da Empresa? No caso de empresa Tributada com Base no Lucro Real, quais controles a empresa detêm para evidenciar o saldo desta conta? A empresa mantém controles que possam suportar os registros no LALUR? A empresa tem acompanhado a existência de Prejuízos Fiscais? Caso a empresa tenha benefícios de redução de Impostos Federais, existe um acompanhamento detalhado que possa evidenciar tal redução? A empresa realiza balanços de suspensão ou redução, de forma mensal ou com outra periodicidade?

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