FÁBIO PEIXOTO MEZZADRI

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL DERAL DIVISÃO DE CONJUNTURA AGROPECUÁRIA - DCA FÁBIO PEIXOTO MEZZADRI CURITIBA 2007 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

2 SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL DERAL DIVISÃO DE CONJUNTURA AGROPECUÁRIA - DCA Cenário Atual da Pecuária de Corte Aspectos do Brasil com Foco no Estado do Paraná Ano 2007 CURITIBA 2007 ESTADO DO PARANÁ

3 Governador de Estado Roberto Requião de Mello e Silva Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento Valter Bianchini Diretor Geral da SEAB Herlon Goelzer de Almeida Chefe do DERAL Francisco Carlos Simioni Mezzadri, Fábio Peixoto XXXX Cenário Atual da Pecuária de Corte - Aspectos do Brasil com Foco no Estado do Paraná - Ano 2007 Fábio Peixoto Mezzadri. Curitiba: SEAB/DERAL/DCA, xxxxxxxxx Colaboradores: Revisão Ortográfica: SUMÁRIO

4 1.0 Introdução Pecuária no Mundo Mundo Pecuária no Brasil Resumo Abates, Produção e Exportação Pecuária no Paraná Características da Pecuária Paranaense Paraná Índices de Produtividade Mercado da Carne Bovina Paranaense Cabeças Abatidas e Produção de Carne Exportações Paranaenses Paraná Preço Médio Corrente Arroba B.ovina Paraná Preço Médio do Bezerro e Boi Magro Parque Industrial Programas Ligados à Pecuária de Corte no Paraná Rastreabilidade Pecuária de Curta Duração Nova Metodologia de Comercialização Alianças Medológicas Ações e filosofia de trabalho das Alianças Mercadológicas Tabela Padrão do Novilho Precoce Paranaense Características da Produção no Paraná Pastagense Alimentação Descrição das Principais Espécies Forrageiras Cultivadas no Paraná Aspectos Sanitários Aspectos Ambientais Praticas de Conservação e Manejo Ambiental, utilizadas também para propriedades que trabalham com pecuária de corte Setores que trabalham o Meio-Ambiente, Produção Correta e Sustentável Raças de Corte Criadas no Paraná Aberdeen e Red Angus Charolês Simental Limousin Caracu Nelore Guzerá Principais raças criadas no Paraná e Brasil, oriundas de cruzamentos(sintéticas) Canchin Brangus Simbrasil Perspectivas Conclusão...43

5 1.0 INTRODUÇÃO O Brasil, atualmente possui o maior rebanho bovino comercial do mundo, com aproximadamente 200 milhões de cabeças, criadas quase que em sua totalidade de maneira extensiva, a pasto, sem o uso de qualquer alimento suplementar, a não ser os minerais e da forma mais natural possível, integrando a atividade pecuária ao meio-ambiente, resultando, cada vez mais, em uma carne produzida de maneira sustentável, natural, buscando-se minimizar agressões à natureza. Assim como o restante do País, o Estado do Paraná apresenta uma pecuária na maioria extensiva, possuindo uma variedade de solos e climas que propiciam a implantação de diversas pastagens de qualidade, a criação e adaptação de diferentes espécies bovinas e seus cruzamentos. Além das favoráveis características naturais, o Paraná conta com produtores cada vez mais profissionais e capacitados, que buscam atingir grandes índices produtivos, com respeito ao meio-ambiente. No estado desenvolvem-se programas de governo que visam o aprimoramento da atividade pecuária, em busca de maior rentabilidade do produtor rural com sustentabilidade, buscando levar ao consumidor final, produtos de qualidade e com garantia sanitária. Este trabalho mostrará alguns dados da pecuária de corte mundial, números e aspectos relevantes da atividade no cenário nacional com foco em aspectos fundamentais da atividade no Estado do Paraná; descritos e comentados. 5

6 2.0 PECUÁRIA NO MUNDO 2.1 Mundo Certamente, o Brasil ainda é um dos únicos países que possui condições para expandir na pecuária de corte visto que ainda existem muitas áreas a serem exploradas, de forma ecologicamente correta e com tecnologias de produção que visam não agredir o meio ambiente. Países tradicionais produtores de carne bovina como a Austrália e Argentina, encontram problemas para a expansão de seus rebanhos, como a seca e a falta de território. Nosso país conta com uma grande variedade de espécies forrageiras e raças bovinas de alta produtividade e perfeitamente adaptadas ao nosso território. Todos estes aspectos levam o Brasil a possuir uma pecuária de corte saudável, com animais alimentados, com produtos e rações de origem vegetal e criados dentro de modernos e corretos conceitos ambientais. Segundo estimativa da FAO, o mundo no ano de 2005, produziu 264,7 milhões de toneladas de carnes, com crescimento de 2,8% em relação ao ano de Deste total, 63,5 milhões de toneladas foram de carnes bovina. 6

7 Produção Mundial de Carnes (em milhões de toneladas) Países (estimativa) 2005 (previsão) Total Mundial 253,3 257,6 264,7 Carne de Aves 76,2 77,8 80,0 Carne Suína 98,5 100,8 103,4 Carne Bovina 61,5 61,5 63,5 Carne Caprina e Ovina 12,2 12,4 12,8 Outras Carnes 5,0 5,1 5,1 Exportações 19,5 19,3 20,1 Carne de Aves 8,2 7,8 8,2 Carne Suína 4,2 4,5 4,5 Carne Bovina 6,1 6,0 6,3 Carne Caprina e Ovina 0,7 0,7 0,8 Outras Carnes 0,2 0,2 0,2 40,3 40,5 41,7 Carne de Aves 12,2 12,2 12,6 Carne Suína 15,7 15,9 16,3 Carne Bovina 9,8 9,7 10,0 Carne Caprina e Ovina 1,9 2,0 2,0 Outras Carnes 0,8 0,8 0,8 Consumo Capita (kg) Per Fonte: FAO Food Outlook Abril

8 3 3.0 PECUÁRIA NO BRASIL O Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo: aproximadamente 200 milhões de cabeças em 2006 Maior exportador mundial de carne bovina Em 2006, o Brasil abateu 44 milhões de cabeças de bovinos e produziu aproximadamente 9 milhões de toneladas de carne, sendo que deste total 28% foram exportados e 72% vendidos no mercado interno. Em 2006, o Brasil superou a Austrália em receita de exportação com carnes bovina A quantidade de carne exportada aumentou 13% em 2006, passando de 1,96 milhão de toneladas em equivalente carcaça, em 2005, para 2,22 milhões de toneladas no ano de Mas, segundo a CNA, os ganhos não chegam ao produtor que enfrentou em 2006 o quarto ano consecutivo de perdas. Falta renda para o pecuarista manter a produtividade em nível satisfatório, afirma o presidente do Fórum da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira. Nos quatro anos de pesquisa CNA/CEPEA foi possível constatar uma perda de margem de lucro na atividade de 42%, devido ao aumento de 32% nos custos de produção e queda de 9,5 no preço da arroba do boi. Apesar do quadro de dificuldades enfrentado pelo Brasil em 2006, devido a problemas com a febre aftosa, nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, o país fechou 2006 como o maior exportador de carne do mundo, superando a Austrália também em receita de exportação, devido à melhoria da qualidade da nossa carne e a venda de cortes industrializados e embalados, agregando valor ao nosso produto. Quando surgiram focos e suspeitas de febre aftosa, em algumas regiões produtoras brasileiras, em 2005, mais de 50 países restringiram as importações da carne brasileira. Mesmo assim, contando apenas com a carne produzida nos estados não embargados, o País exportou US$ 3,92 bilhões no ano de 2006, o que representa 28% de aumento em relação a 2005, quando foram exportados US$ 3,06 bilhões. 3.1 Resumo Abates, Produção e Exportações BRASIL - Maior rebanho comercial do mundo com aproximadamente 200 milhões de cabeças bovinas Abates (cabeças) Ano milhões de cabeças 4 Produção de carne Ano milhões de toneladas Crescimento das Exportações 8

9 Aumento das exportações em 28% no ano de devido a uma série de fatores positivos como: valorização da carne brasileira no mercado externo, recuperação do consumo mundial e a incapacidade de outros países produtores, como Argentina, Estados Unidos e União Européia, de atenderem a essa demanda, principalmente por motivos geográficos, territoriais, ambientais e sanitários. Receita Ano 2005 = US$ 3,06 bilhões Ano 2006 = US$ 3,92 bilhões Crescimento de 28% em 2006 Volume Ano 2005 = 1,96 milhão de toneladas Ano 2006 = 2,22 milhão de toneladas Crescimento de 13% em 2006 (Fonte: MAPA) No ano de 2006, 28% da carne produzida no Brasil foi exportada e 72% permaneceu no mercado interno. 9

10 4.0 PECUÁRIA NO PARANÁ 5 7º rebanho no ranking brasileiro 10 milhões de cabeças bovinas (rebanho de leite, corte e misto) 5% do rebanho nacional Aproximadamente 7,5 milhões de cabeças formam o rebanho de corte paranaense, alocado em propriedades com tamanho médio de 140 cabeças e 40 mil produtores. As regiões mais expressivas em pecuária de corte no estado são Umuarama e Paranavaí, embora existam outras regiões muito importantes na atividade como: Londrina, Maringá, Campo Mourão, Jacarezinho, Ponta Grossa, entre outras. UMUARAMA 1º lugar = cabeças PARANAVAÍ 2º lugar = cabeças 10

11 6 Os bovinos da raça nelore e anelorados compõem aproximadamente, 70% do rebanho de bovinos do Brasil e também do Paraná, onde a raça adaptou-se perfeitamente ao clima subtropical observado nas regiões do Norte, Noroeste e Oeste do Estado. A constante busca de melhores índices de produtividade na pecuária moderna faz com que cada vez mais sejam utilizadas técnicas reprodutivas, como: a inseminação artificial, a transferência de embriões e o cruzamento industrial. No cruzamento industrial são utilizados reprodutores de raças européias, DISTRIBUIÇÃO DO REBANHO NO PARANÁ SEGUNDO APTIDÃO E RAÇAS REBANHO Total % Corte Misto Leiteiro Nelore % Cruzamento Industrial - % Fonte: SEAB/DERAL sobre um rebanho de matrizes de sangue zebuíno (maioria base nelore no Brasil e Paraná). Este tipo de cruzamento agrega ao produto obtido, através da heterose (choque de sangue), fatores positivos, como: rusticidade, maior ganho de peso, melhor qualidade de carcaça, maior conversão alimentar, melhor habilidade materna nas fêmeas, maior fertilidade, adaptabilidade, entre outras características. Além do nelore, outras raças puras européias e zebuínas merecem destaque no Estado, entre elas: a charolesa, simental, limousin, guzerá, caracu, aberdeen angus, etc. 11

12 7 4.1 Características da Pecuária Paranaense Produtores cada vez mais tecnificados Pastagens de qualidade Aumento da lotação (> 1,5 cab/ha) Rebanhos de alto valor genético Sanidade dos rebanhos Crescimento em produtividade INDICADORES REFERÊNCIA ATUAL META Taxa de natalidade 60% 75 a 80% Mortalidade no 1º ano 2% 1% 1,5 U.A 3,0 U.A 36 meses 24 meses Intervalo entre partos 14,5 meses 12 meses Produção de carne 82 kg/ha/ano 180 a 200 kg/ha/ano 36 meses 24 a 15 meses Rendimento de carcaça 52% > 55 a 56% (machos) Taxa de desfrute 22% 30% Taxa de lotação de pastagens Idade média 1ª cria Idade média de abate Fonte: SEAB/DERAL/EMATER 2007 / PR Paraná Índices De Produtividade 2007 O Estado do Paraná está se tornando um pólo superior em pecuária de corte. Os rebanhos possuem qualidade genética e sanidade, os produtores preocupam-se cada vez mais em conhecer e utilizar tecnologias sejam elas, sanitárias, de manejo, reprodutivas e nutricionais que levem a uma maior produtividade de seus rebanhos. O uso destas tecnologias, o entendimento de novos conceitos na pecuária de corte e a modernização das propriedades rurais, estão resultando, na melhoria constante dos níveis de produtividade, demonstrados no quadro acima. Estes índices são uma média das marcas atingidas em todo o Estado, sendo que em muitas propriedades os índices de produtividade apresentam-se bem superiores aos apresentados. 12

13 9 4.3 Mercado da Carne Bovina Paranaense Produção Exportação Variação Preços Cabeças Abatidas e Produção de Carne Ano 2005 com SIF e SIP cabeças - * t de carne Ano 2006 com SIF e SIP cabeças - * t de carne * convertido peso de carcaça de 225 kg No total, no ano de 2006, o Paraná abateu cerca de cabeças com uma produção de 530 mil toneladas de carne. 4.5 Exportações Paranaenses Ano 2005 Carnes in natura t US$ 78 milhões Carnes industrializadas 500 t Ano 2006 Carnes in natura t US$ 14 milhões Carnes industrializadas 718 t 13

14 *FOB - Fonte: MDIC/SECEX/ sistema aliceweb 14

15 Paraná - Preço Médio Corrente - Arroba Bovina R$/@) Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano ,41 54,14 55,89 50,76 48,86 VARIAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2006 (R$/@) Ano ,76 Fonte: SEAB/DERAL/DEB Ano 2006 Variação % 48,86-3,74 Elaboração: SEAB/DERAL/DCA Arroba Bovina Paraná - Evolução dos Preços - Anos 2002 a 2006 (R$/@) R$ 60,00 R$ 55,00 R$ 50,00 R$ 45,00 R$ 40,00 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Fonte: SEAB/DERAL 15

16 12 Arroba Bovina - Paraná Cotações Médias Janeiro a Julho de 2007 em (R$/@) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho 51,65 52,14 52,79 52,23 51,55 52,57 57,25 Fonte: SEAB/DERAL/DEB Elaboração: SEAB/DERAL/DCA Paraná - Preços Médios Estaduais da Arroba Bovina - Janeiro a Julho de 2007 R$ 58,00 R$ 57,00 R$ 56,00 R$ 55,00 R$ 54,00 R$ 53,00 R$ 52,00 R$ 51,00 R$ 50,00 R$ 49,00 R$ 48,00 Jan Fev Fonte: SEAB/DERAL/DEB Mar Abr Mai Jun Julho Elaboração: SEAB/DERAL/DCA O ano de 2007 iniciou-se apresentando ainda baixas cotações para a arroba bovina. O clima atípico que ocorreu aproximadamente até o mês de abril de calor prolongado e chuvas constantes, contribuiu para a boa produtividade das pastagens por maior tempo, propiciando maior período de engorda para o gado, situação que explica um pequeno declínio nas cotações da arroba neste mês, quando ocorreu grande oferta de animais no mercado proveniente dos últimos lotes, ainda retirados de pastagens de verão. Esta situação, aliada a fatores que serão descritos, a seguir, contribuiu para a crescente oferta de carnes no mercado interno, fato que ocasionou até o 1º semestre de 2007 as baixas cotações da arroba. Os fatores que ocasionaram a queda e estagnação dos preços em baixos patamares, mais expressivamente, desde o ano de 2004, foram: MAIOR OFERTA NO MERCADO INTERNO 16

17 13 Ocasionada por: Liberação de áreas de pastagens para o plantio de cereais; Liberação de áreas de pastagens para o plantio da cana-de-açúcar, principalmente no noroeste do Paraná; Aumento no custo dos principais insumos; Perda de rentabilidade; Maior volume de matrizes abatidas = 50%; Redução nas exportações; = excesso na oferta interna de carne!!! O início do mês de junho marcou a retomada dos preços da arroba bovina, o que acentuou-se mais concretamente a partir de julho (2ºsemestre como era o previsto), chegando ao fim do mês ao valor de R$ 58,12, sendo que, as cotações chegaram a R$ 60,00 nas regiões de Curitiba, Londrina e Umuarama e a R$ 59,00 na de Paranavaí. Além do início da recuperação dos preços do boi gordo, outro setor que esboça recuperação é o da cria. O grande abate de matrizes que acontece desde 2003, aproximadamente, ainda continua, porém agora mais expressivamente na região noroeste (Umuarama e Paranavaí), a mais importante em pecuária de corte no Estado, onde muitas e tradicionais propriedades de pecuária de corte estão mudando para a cana-de-açúcar. Estes pecuaristas estão abatendo todos os seus animais, inclusive matrizes em idade produtiva, na intenção de transformarem suas pastagens em canaviais, retirando suas estruturas de currais, cercas e cochos e dificilmente voltarão para a atividade pecuária. Esta situação que já ocorre a alguns anos e hoje continua em função do avanço da cana, aliada a outros fatores econômicos e também ao ciclo pecuário, está causando declínio na oferta de bezerros e também em outras categorias do mercado de reposição, como bois magros e novilhas. O preço do bezerro de desmama, com dos 7 a 9 meses, que no ano de 2005, não ultrapassou na média R$ 370,00 hoje está apresentando cotações entre R$ 400,00 a R$ 450,00, sendo que em algumas praças, dependendo da raça e qualidade dos animais, estes valores chegam a R$ 500,00 por cabeça, mostrando um acréscimo médio de 22%, no valor destes animais. Outra importante categoria da reposição que apresentou elevação nas cotações foi o boi magro. No mês de julho de 2006, a média dos preços desta categoria levantada pelo DERAL foi de R$ 487,60/cabeça, acrescendo em 26%, em relação ao mês de julho de 2007, onde o valor observado foi de R$ 615,32/cabeça. 17

18 4.7 Paraná - Preços Médios de Bezerros e Bois Magros Paraná - Preços Médios do Bezerro Ano 2005 e julho de 2006 Ano 2005 Julho 2007 R$ 370,0 R$ 450,0 Fonte: DERAL Pesquisa de Mercado Paraná - Variação dos Preços Médios do Bezerro R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 R$ 0,00 Ano 2005 Julho de 2007 Fonte: DERAL Pesquisa de Mercado Paraná Preços Médios do Boi Magro p/ Engorda Julho de 2006 e Julho de 2007 Julho 2006 Julho 2007 R$ 487,60 R$ 615,32 Fonte: SEAB DERAL Paraná - Variação dos Preços do Boi Magro p/ Engorda - Julho de 2006 e Julho de 2007 R$ 800,00 R$ 600,00 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0, Fonte: SEAB - DERAL 15 18

19 5.0 PARQUE INDUSTRIAL 26 frigoríficos com SIF (Serviço de Inspeção Federal) 71 plantas com SIP (Serviço de Inspeção Estadual) Atualmente 3 frigoríficos no Estado exportam carne bovina: Frig. Mercosul Paiçandu e Nova Londrina Frig. Garantia Maringá (empresa adquirida pelo grupo Friboi) Frig. Margen - Paranavaí 19

20 6.0 PROGRAMAS LIGADOS À PECUÁRIA DE CORTE NO ESTADO DO PARANÁ 16 Rastreabilidade SEAB/DEFIS/PR Pecuária de Curta Duração EMATER/PR Rastreabilidade É a identificação individualizada dos animais e o acompanhamento da fazenda até o frigorífico, conhecendo e registrando dados sobre a espécie, sexo, raça, data de nascimento, filiação, sistema de criação e alimentação, vacinações e exames realizados. A rastreabilidade será executada por entidades certificadoras credenciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA -. No Paraná, a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento SEAB -, por meio do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária/Divisão de Defesa Sanitária Animal (DEFIS/DDSA), dispõe da certificadora oficial denominada CERT SEAB/DDSA, sendo o único órgão público a realizar a rastreabilidade. A entidade certificadora identifica os animais individualmente e registra todos os dados de relevância ao longo de sua vida, em banco de dados do seu próprio sistema e também dados das propriedades e proprietários. Supervisiona o registro das informações, o controle das movimentações de animais, o manejo reprodutivo, alimentar, sanitário e a utilização de insumos. Os animais rastreados deverão ter dupla identificação, podendo ser adotada uma das opções: a) Duplo brinco (brinco grande + bóton); b) Brinco grande + dispositivo eletrônico; c) Brinco grande + tatuagem; d) Brinco grande + marca à fogo (desaconselhável); 20

21 cabeças estão rastreadas no Paraná, sendo pelo CERT-SEAB (dados de abril de 2007) Pecuária de Curta Duração EMATER PR - Sistema intensivo de criação de bovinos, do nascimento até a terminação O Programa Pecuária de Curta Duração, desenvolvido e coordenado pela equipe de técnicos da EMATER, busca orientar os pecuaristas a utilizarem técnicas modernas, atuais e eficazes de manejo, reprodução, sanidade e nutricionais para que estes venham a obter animais melhorados, chegando ao objetivo final que é a produção de um bovino precoce, de carne macia e com cobertura de gordura adequada. OBJETIVOS Produzir carnes de excelente qualidade; Aumentar a renda do pecuarista e acelerar o giro de capital; Terminação de animais precoces em até 24 meses e superprecoces em até 16 meses; Incentivar as Alianças Mercadológicas ; Incentivar a profissionalização dos produtores; Focar a produção de carnes e não somente a criação de bovinos; 21

22 7.0 NOVA METODOLOGIA DE COMERCIALIZAÇÃO ALIANÇAS MERCADOLÓGICAS 19 O Estado do Paraná, desde 1998, conta com um importante projeto pioneiro no cenário nacional, as Alianças Mercadológicas, quando surgiu a primeira organização no município de Guarapuava. As Alianças são uma nova metodologia para a produção e comercialização de carne bovina diferenciada, proveniente de animais precoces, rastreados, com sanidade e qualidade de carne garantida. Este projeto beneficia o pecuarista que participa do processo de comercialização da carne, recebendo um valor justo pela venda de animais de qualidade superior e, também, os consumidores que tem a opção de adquirir um produto diferenciado que apresente aspectos como: textura, maciez e sabor, além de estarem consumindo um produto com garantia de sanidade e origem. Busca de produção de carnes de qualidade superior entregue a nichos de mercados específicos, com remuneração superior e mais justa ao produtor; Ano organizações (5 alianças e 3 cooperativas); 130 produtores com potencial de abate de cabeças de novilhos precoces/ ano; 7.1 Ações e filosofia de trabalho das Alianças organização dos produtores escala de produção constância de abastecimento padrão de qualidade e sanidade fidelização dos consumidores 7.2 Padrão do Novilho Precoce Paranaese Fonte: Instrução Normativa SEAB CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO NO PARANÁ Confinamentos - Noroeste e Norte; Oferta constante de animais ao longo do ano; Posição climática e topográfica privilegiada; Adaptação de diferentes espécies bovinas (zebuínas e taurinas), o que possibilita o cruzamento industrial; 22

23 No Estado do Paraná, o sistema totalmente intensivo (confinamento) não é uma prática amplamente utilizada. Existe uma maior concentração deste sistema nas regiões noroeste (Umuarama e Paranavaí) e na região norte (Londrina e Maringá). O município onde se localizam em maior parte os confinamentos é Cidade Gaúcha, localizada no núcleo regional de Umuarama. O Paraná possui um clima diversificado. O norte do Estado é cortado pelo Trópico de Capricórnio que divide o clima em subtropical e temperado, o que favorece a cultura de variadas espécies forrageiras em todas as estações do ano, e permite a criação de diferentes raças bovinas adaptadas ao frio e ao calor, favorecendo a oferta constante de animais precoces e com bom peso ao longo do ano. 23

24 PASTAGENS E ALIMENTAÇÃO 6,7 milhões de hectares de pastagens: 1,4 milhões de ha de pastagens nativas e 5,3 milhões de ha de pastagens cultivadas; No Sul do Estado são utilizados, além das pastagens plantadas, feno e concentrados; Possibilidade de utilização de resíduos e subprodutos das culturas de verão, como o milho, trigo, cana-de-açúcar, soja e mandioca; A utilização de subprodutos vegetais, elimina a necessidade de se fazer uso de rações com resíduos de origem animal. As pastagens paranaenses são formadas por espécies forrageiras diversas e de qualidade, como as Braquiárias (Brizanta, Decubens, Humidícola), as Hermátrias (Roxinha, Estrela, Flórida), Capim-Elefante, Napier, Colonião, Capim Jaraguá, Setárias, Milheto entre outras espécies tropicais. Entre as variedades de inverno (clima temperado), as mais difundidas são a aveia-preta e o azevém, consorciadas muitas vezes com leguminosas como os trevos branco e vermelho. Nos sistemas intensivos de criação, nos quais se busca produtividade máxima e a produção de animais pesados e precoces, também são utilizados outros alimentos volumosos, como silagens de milho e sorgo, pré-secados de aveia e azevém, além de fenos. Os alimentos concentrados vêm na forma de rações, produzidas com resíduos totalmente de origem vegetal ( subprodutos do milho, trigo, soja, mandioca, cana-de-açúcar, etc...), produtos de fácil acesso em um Estado de expressiva produção agrícola como o Paraná. 9.1 Descrição das Principais Espécies Forrageiras Cultivadas no Paraná * Espécies Tropicais (verão): Capim colonião - adaptação a solos arenosos de boa fertilidade - baixa resistência ao frio - reprodução tanto por muda como por semente - boa resistência ao pisoteio - manejo com melhor aproveitamento não inferior a 40 cm e não superior a 1,5 m. - produtividade de 40 a 50 t de massa verde/ha/ano em 3 ou 4 cortes/ano, podendo chegar entre 180 e 200 t adubando

25 Brachiaria decumbens - alta resistência à seca - bastante agressiva, boa para controle de erosão - responde bem à adubação - manejo: entrar com os animais com a altura da planta entre 30 e 40 cm e retirar com 10 a 15 cm, com descanso de 15 dias - boa resistência ao pisoteio. Brachiaria humidícola - resistente ao pisoteio - tolerante ao ataque de cigarrinhas - bastante agressiva - mais exigente que a decumbens quanto à qualidade do solo - usada para eqüinos. Brachiaria Ruzziziensis - menos agressivas que as outras - não é exigente em fertilidade, mas responde bem à adubação - resistente à alta pluviosidade. Setária Kazungula - grande resistência à seca - tolera baixas temperaturas, mas não geadas - solos de textura média e férteis - manejo de 50 cm até 10 cm (não deixar atingir alto grau de maturação) - elevada palatabilidade - sofre ataque de cochonilha. 24 Capim elefante - resistência relativa ao frio, fogo e seca - baixa resistência à geada - manejo como pastagem - 70 a 80 cm até 30 cm - manejo como capineira: 1,30 a 1,50 m até 15 a 20 cm - idade de maturação 100 dias - plantar as mudas com 15 cm de profundidade, com 50 cm até 1,0 m de espaçamento. Capim Jaraguá - curto período de aproveitamento - alta resistência ao fogo, pisoteio e solos fracos - pouco tolerante a secas e baixas temperaturas 25

26 Capim gordura - baixa produtividade - resistente a solos fracos - não tolerante ao fogo, pisoteio e seca - bom para terrenos com alta declividade. MILHETO Capim anual de verão, possui muito boa condição nutricional para gado leiteiro e de corte, sendo recomendado como pasto de verão para vacas em produção. Possui proteína, média a alta, com boa digestibilidade e NDT. Requer manejo adequado (seja sob cortes ou em pastejo direto), tendente a prolongar o uso no fim de verão/outono antes da emissão da haste floral. Utilizado na região em cultivo exclusivo, sendo implantado, preferencialmente, a partir do mês de novembro. Usa-se em torno de 25 a 30 kg/ha. É uma planta bastante sensível merecendo cuidados especiais na sua implantação, devido a vulnerabilidade das sementes. 25 Espécies de Clima Temperado (inverno): AZEVÉM O azevém anual é a principal gramínea de inverno para a produção de leite e carne. Possui alta palatabilidade, alto nível de proteína e digestibilidade, bem como boa composição mineral. Possui, entretanto, excesso de água no inverno, o que limita um maior consumo de matéria. É uma gramínea de clima sub-tropical temperado, rústica, agressiva, com boa capacidade de perfilhamento, vegetando bem em solos com razoável umidade, não tolerando, entretanto encharcamento. Possui bastante resistência às geadas. Além de excelente opção forrageira, presta-se como alternativa para cobertura de solo, proporcionando boa produção de massa e proteção. Além do cultivo exclusivo pode ser consorciada com outras gramíneas (aveia, centeio) e com leguminosas (serradela, trevos, alfafa, ervilhaca, cornichão, etc.). Normalmente, em comparação com a aveia, apresenta um crescimento inicial um pouco lento, mas, em compensação, seu pastejo é mais prolongado, variando de 60 a 180 dias, conforme o sistema adotado. 26

27 AVEIA É uma planta anual bastante difundida no Sul do País, desenvolvendo-se no outono, inverno e início da primavera. Tem características semelhantes às do azevém, porém, um período de aproveitamento mais curto e mais precoce. É comum consorciar-se com azevém para aumento do período de pastagem. Existem as espécies: branca, amarela e preta, sendo esta preferível para forragem. A aveia preta, principalmente, pode ser utilizada na alimentação animal em pastejo direto, na forma de feno, de silagem ou através do aproveitamento dos grãos na formulação de concentrados. No crescimento vegetativo, a aveia possui alta proporção de folhas, é suculenta, com elevado grau de umidade, proteínas e sais minerais. A aveia preta é mais rústica, possui maior capacidade de perfilhamento, panícula mais aberta e semente menor, quando comparada à branca e a amarela. É mais resistente ao ataque de doenças e pulgões. Além disso, é mais resistente à seca e menos exigente em fertilidade, sendo, portanto, mais indicada para adubação verde que as outras duas. A aveia-preta pode ser cultivada solteira ou consorciada com azevém, ervilhaca, centeio, trevos, tremoço e nabo forrageiro etc. Além de excelente forrageira, é melhoradora de solos, inclusive utilizada como regeneradora da sua sanidade, diminuindo a população de patógenos, resultando em aumentos no rendimento das culturas de verão. Por isso, é recomendada para rotação de culturas, dentro do sistema de produção e como planta de cobertura para o sistema Plantio Direto. TREVO BRANCO É a principal leguminosa componente de pastagens perenes de inverno. Tem características decumbentes, com elevado valor nutritivo, é rica fonte de proteína, cálcio fósforo e caroteno. Esta espécie é glabra, de hábito prostrado, com muitos talos estendendo-se pela superfície do solo e produzindo raízes adventícias em cada nó. Este hábito estolonífero é uma característica valiosa em uma planta que se utiliza em pastagens submetidas a pastoreio intenso. O sistema radicular primário se perde logo que a planta se estabelece. Os folíolos são ovalados e com freqüência possuem uma mancha branca, em forma de meia lua, na base superior. A inflorescência é um capítulo com muitas flores (50200) brancas ou rosadas. A semente tem forma de coração e cor amarela dourado. Há aproximadamente sementes por kg. Apresenta boa persistência e capacidade para recuperar-se rapidamente de corte ou pastoreio

28 Ainda que em semeadura isolada o trevo branco possa render até kg/ha de matéria seca, o seu principal objetivo deve ser a consorciação com gramíneas e até outras leguminosas. É perigoso quando dominante, dada sua característica de gerar timpanismo (meteorismo) nos bovinos, sendo que o principal cuidado é manter sempre gramíneas em consorciação. Nestas circunstâncias, a sua produção é reduzida devido à competição por água, luz e nutrientes, contribuindo com 25% (2.800 a kg/ha) da produção de forragem da área, porém proporciona incrementos na produção e qualidade da forragem total produzida na área. 27 TREVO VERMELHO Leguminosa com até 70 cm de altura, de raiz pivotante e profunda. O trevo-vermelho é uma planta não rasteira, com talos erguidos ou decumbentes, podendo apresentar raízes adventícias ao lado da pivotante. Inflorescência sobre uma ou duas folhas normais com estípulas dilatadas. É uma planta de clima temperado e sub-tropical, de ciclo outono/inverno/primavera, decrescendo no verão. Produz boa massa verde com ótimo valor nutritivo Normalmente tem apresentado melhor comportamento nas regiões mais frias. Nesses locais, em regiões mais quentes, sofre com a seca estival, perdendo folhas. Geralmente é de ciclo bienal, mas com verões secos torna-se anual. Normalmente suporta geadas, preferindo outono/inverno frios e verões frescos para o melhor desenvolvimento. É uma planta que apresenta bom comportamento em solos semiprofundos, drenados e de boa fertilidade. É menos exigente em fósforo que o trevo branco. Usado principalmente em consorciação com trevo branco, cornichão, azevém, festuca, dactilo e cevadilha. Não suporta pastejo intenso e quando submetido a esse sistema torna-se dominado pelos outros componentes da consorciação, porém, em regime de pastejo leve acaba suprimindo o desenvolvimento das outras espécies. Fonte das fotos e texto * sites: / acesso em 26/07/2007 www. copercampos.com.br / acesso em 26/07/

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