Considerações sobre Sistemas de Avaliação e
|
|
- Derek Bayer da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal
2 Dependendo do país pode ser efetuada de forma oficial por órgãos do governo e, em outros casos, por associações de raças ou de comércio de carnes. Em todos os países onde é praticada tem sido benéfica aos produtores e também ao comércio internacional, pois é uma forma de se pagar justamente aos produtores que fazem um maior investimento, que com isso recebem o retorno pela produção de uma carne de melhor qualidade levando ao mercado internacional uma credibilidade que assegura a qualidade daquela mercadoria, através de controle de qualidade e padronização dos diferentes tipos de carne.
3 Assim o mercado consumidor pode escolher o tipo de carne que lhe convém e ter o seu preço baseado no tipo de mercadoria que deseja e, do outro lado, os produtores podem estabelecer as suas metas com base no cliente ao qual se destinam suas mercadorias. Este princípio de se produzir determinada mercadoria dirigida i id a um cliente específico está presente em praticamente todos os mercados e é uma forma bastante moderna e eficaz de comercialização em nível internacional.
4 A cadeia da carne vem passando por um processo de mudanças, com a necessidade cada vez maior de produzir produtos com qualidade assegurada, já que atualmente é uma das exigências dos consumidores, cada vez mais conscientes. Nesse sentido, fatores como redução de idade de abate dos animais, uniformidade das carcaças, cobertura de gordura, marmorização e padronização de cortes, são imprescindíveis no que se refere à qualidade do produto final.
5 O objetivo maior de classificar carcaças consiste em organizar e facilitar o sistema de compra e venda (comercialização) do produto final, com o auxílio de indicadores, ou o emprego de especificações. Além disso, a classificação baseada no rendimento e na qualidade pode definir o valor de determinada carcaça. Dentre os indicadores mais utilizados no sistema estão: peso de carcaça quente, gordura pélvica e cardíaca, espessura de gordura subcutânea e área de olho de lombo.
6 Por outro lado, essas características são influenciadas pela idade, genética (raça, grupo genético e tamanho do animal), nutrição, tiã sexo, implantes e aditivos, com conseqüências para o rendimento da carcaça e da carne.
7 O conceito de classificação consiste em agrupamentos homogêneos, categoria de sexo ou maturidade (classes sem hierarquia). Por outro lado, a tipificação ifi é a diferenciação i das classes, incluindo a categorias de classificação, como conformação e espessura de gordura subcutânea. Ainda, o sexo influencia i o crescimento dos tecidos da carcaça, afetando sua composição e distribuição.
8 Atribui-se também a qualidade organoléptica da carne, como cor do músculo e cor da gordura, maciez, suculência e o sabor, os quais contribuem na aparência do produto e aceitação do consumidor. A classificação auxilia ainda na padronização de produtos, o que internacionalmente valoriza o produto brasileiro, facilitando e assegurando a qualidade ld d da carne produzida d no país. Neste sentido, torna-se indispensável criar um sistema de classificação de carcaça, objetivo, eficiente e de fácil aplicação nos frigoríficos; com parâmetros importantes na avaliação das carcaças para a comercialização internacional.
9 Existem vários sistemas de classificação de carcaça com critérios próprios de avaliação. Dentre eles estão o americano, canadense, neozelandês, australiano e o das Nações Unidas.
10 Sistemas de avaliação e classificação de carcaça Estados Unidos Canadá Austrália JAPÃO Exportadores Importador Diferenças entre os Critérios Adotados OBJETIVO COMUM : SELECIONAR CARCAÇAS COM AS MELHORES CARACTERÍSTICAS EXIGIDAS POR CADA MERCADO EM QUESTÃO, SENDO ATRIBUÍDA REMUNERAÇÃO DIFERENCIADA AO PRODUTOR DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO.
11 Além disso, a Comissão da UN/ECE (United Nations Economic Comission For Europe) atua com 55 países membros, dentre eles, o Brasil. Esta comissão, em comum acordo, desenvolveu um sistema de padronização de alimentos perecíveis para comercialização mundial. Atualmente, aproximadamente 70% do comércio cio mundial de alimentos é baseado em padrões da UN/ECE. Os padrões para carne bovina foram desenvolvidos pela AUS-MEAT (Australian Meat and Livestock Industry Body) responsável pela manutenção do sistema.
12 O Sistema Brasileiro de Tipificação, a partir de 1977 foi implementado com a hierarquia de classes em tipos, com as letras da palavra BRASIL. A legislação em vigor publicada no Diário Oficial da União de , 1989 com os parâmetros: sexo, maturidade, conformação e acabamento. Contudo, não há obrigatoriedade, além da implementação não atuar de forma efetiva, devido à complexidade e difícil aplicação.
13 O sistema atual de classificação foi elaborado com a finalidade d de produção de animais i jovens com acabamento para abate, resultando em aumento da produtividade id d brasileira; i não tendo relação com qualidade ou mesmo com o segmento de comercialização. O sistema atual seleciona carcaças tipo B para exportação dentro da cota Hilton e para programas de novilho precoce. Entretanto, o principal objetivo ainda é incentivar pecuaristas a produzir animais mais jovens (com acabamento adequado) e não realizar uma linguagem para comercialização da carne.
14 Recentemente, o sistema nacional de classificação foi aprovado pela Câmara Setorial da cadeia produtiva da carne bovina, com previsão de obrigatoriedade bi i d de implementação no Brasil em Janeiro de No entanto, deveriam ser revistas as normas de implementação antes desse prazo, uma vez que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como os setores da cadeia da carne não se encontravam preparados. Criado pelo MAPA, as normas do Sistema constam da Instrução Normativa nº9, de 3 de Maio de 2004.
15 Além da dificuldade na implementação das normas, ainda é necessário indicar ao produtor qual tipo exato de animal é o mais desejado. Porém, investimentos se farão necessários nesta área, para uma maior valorização e padronização da carne produzida no Brasil. No entanto, conhecendo o potencial de nosso setor produtivo, tais investimentos em pesquisas, implantação de um Sistema de Classificação e investimentos em novas tecnologias, obterão um retorno rápido e garantido através do aumento das exportações de carne e conseqüente melhoria na qualidade da carne aqui produzida.
16 Assim, a classificação de carcaças deve atuar como instrumento para que o Brasil torne-se mais competitivo e consolide sua posição no mercado exportador de carne bovina. Informar ao mercado consumidor (externo e interno) as características da carne, aumenta a valorização do produto, estimula e organiza a produção, além de ampliar as relações entre os componentes da cadeia da carne bovina. Finalmente, há muitos sistemas de avaliação, classificação e tipificação de carcaças. Esses sistemas dependem de avaliações subjetivas, portanto, é essencial conhecer o mercado consumidor.
17 Para tanto, implementar qualidade, como classificar carcaças, além das iniciativas, tais como, rastreabilidade, marketing, ciência e tecnologia, organização da cadeia, normas e padronização da linguagem de comercialização são ferramentas essenciais para o aumento da qualidade e comercialização da carne.
18
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS A cadeia da carne vem passando por um processo de mudanças, com a necessidade cada vez maior de produzir produtos com qualidade assegurada, já que atualmente é
Leia maisSistema EUROP de Classificação de
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema EUROP de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisTipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3)
Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3) Classificação por Rendimento A classificação por rendimento do USDA estima o rendimento de carcaça em cortes desossados já limpos (sem gordura externa)
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisSISTEMA DE RASTREABILIDADE BOVINA
SISTEMA DE RASTREABILIDADE BOVINA Ricardo Toshio Yugue EAN BRASIL Grupo de Trabalho para Automação, Rastreabilidade e Padronização Comercial da Carne Bovina 24 SUMÁRIO presente projeto tem por objetivo
Leia maisO cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade.
OUTUBRO 2006 Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética
Leia maisClassificação de Carcaças de Bovinos
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSelecionando para Melhorar as Carcaças do Gado de Corte:
Selecionando para Melhorar as Carcaças do Gado de Corte: Leonardo Campos 1 e Gabriel Campos 2 O professor e pesquisador norte-americano R.A. Bob Long, colunista da revista Angus Journal e autor do Sistema
Leia maisDepartamento de Produção Animal. Avaliação de Ovinos. http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Avaliação de Ovinos Industriais i Fonte: Adaptado de... http://www.usmef.org/tradelibrary/internationalmeatmanual.asp
Leia maisCarlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira
Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 4 DE MAIO DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 4 DE MAIO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisprimeiro índice de cruzamento industrial projetado para o brasil
primeiro índice de cruzamento industrial projetado para o brasil o índice para guiar suas melhores decisões! O QUE É O BCBI? Desenvolvido com o suporte técnico do Geneticista Senior da L`Alliance Boviteq,
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisIII CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA
III CIRCUITO DE CONCURSOS DE CARCAÇAS CARNE PAMPA OBJETIVOS: REGULAMENTO GERAL O III Circuito de Concursos de Carcaça Carne Pampa, promovido em parceria entre a e o Frigoríficos Marfrig, tem como principais
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCaracterísticas dos Touros Senepol. Benefício ao Criador Invernista Confinador. Senepol SL
Senepol SL Programa SLde Melhoramento Estância Santa Luzia SENEPOL Benefícios dos Touros Senepol Santa Luzia Venda permanente Reprodutores & Doadoras Qualidade diferenciada a preço justo Na condução, Pedro
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. Valmir L. Rodrigues Médico Veterinário/Biorastro Hoje, mais que antigamente, o consumidor busca serviços de
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2
entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA
Leia maisANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV
ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGuia para RFP de Outsourcing
O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia maisMANUAL DE RASTREABILIDADE
MANUAL DE RASTREABILIDADE A.P.C.B.R.H/RASTRECERT CNPJ: 76.607.597/0001-07 Inscrição Estadual: 101.15739-39 Endereço: Rua Professor Francisco Dranka, nº 608 Bairro Orleans - CEP: 81200-560 Curitiba-Paraná
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisAspectos básicos b produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia
Aspectos básicos b e produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia NUTRIR Novembro 2009 Jack Cocks AbacusBio Ltd, New Zealand Renata Green e Bruno Santos Áries Repr. Melh.. Gen. Ovino Ltda, Brasil
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de
Leia maisMarcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.
01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO CIRCUITO BOI VERDE DE JULGAMENTOS DE CARCAÇAS DA RAÇA NELORE Campeonato 2015
REGULAMENTO GERAL DO CIRCUITO BOI VERDE DE JULGAMENTOS DE CARCAÇAS DA RAÇA NELORE Campeonato 2015 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 º - O Circuito de Julgamentos de Carcaças da Raça Nelore da ACNB Associação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisMBA Executivo UFPE. Disciplina: Ambiente de Negócios. Setembro/2011 GESTÃO DE FRANQUIAS
MBA Executivo UFPE Disciplina: Ambiente de Negócios Setembro/2011 GESTÃO DE FRANQUIAS Fonte: MATTAR, Fauze Najib. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 Prof. Bosco Torres www.boscotorres.com.br
Leia maisProf. Júlio Barcellos NESPRO -Dep. Zootecnia Fac. de Agronomia Julio.barcellos@ufrgs.br
XVIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA CFMV CNEMV BRASÍLIA - 31 a 1/6 de 2010 Prof. Júlio Barcellos NESPRO -Dep. Zootecnia Fac. de Agronomia Julio.barcellos@ufrgs.br As relações do
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia mais1. Porque a RAS e a Rainforest Alliance estão adotando esta nova certificação?
MAIO 2012 PERGUNTAS FREQUENTES Certificação de Cadeia de Custódia* Empresas alimentícias, varejistas, governos, ONGs e consumidores estão cada vez mais interessados em conhecer as origens dos produtos
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisProcesso de Habilitação para Exportação de Farinhas e Gorduras de Origem Animal!
Processo de Habilitação para Exportação de Farinhas e Gorduras de Origem Animal! Via Appia Eventos, em Campinas-SP, 24.04.2013 FFA. Médico Veterinário Rodrigo do E.S.Padovani CGPE/DIPOA/DAS/MAPA Introdução
Leia maisAvaliação da qualidade da carne e características de carcaça de novilhos cruzados com Senepol
A cadeia de produção da carne bovina tem direcionado esforços, no sentido de estar cada vez mais atenta para atributos de qualidade da carne já que é uma exigência do consumidor final. A maciez é uma das
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisAula Anterior. Capítulo 2
Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto
Leia maisPERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Jaqueline Reinert Godoy 1 ; Talita Conte Ribas
Leia maisBoas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária
Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte Estruturação do Debate A Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte e seus Agentes;
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisAtuação da Empresa. Brasil & Paraguai
Perfil da Empresa Abate e industrialização de carne bovina e seus derivados Industrialização de charque Industrialização e curtimento de peles Industrialização de adubos Produção de biodiesel Controle
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisFelipe Azevedo Ribeiro
Implicações para Autenticação Isotópica da Carne Felipe Azevedo Ribeiro Engenheiro Agrônomo (UFSCar) Mestrando em Zootecnia (UNESP) Setembro de 2013 Importância da pecuária no Brasil Maior rebanho comercial
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia mais- ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Projeto Captação de Recursos - ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 07, 08 e 09 de junho de 2016. Macro Office Centro de Eventos, Porto Alegre, RS,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisConscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí
Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAssociação Brasileira de Automação GS1 Brasil
Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Estudo o uso do código de barras no Brasil 30 de junho de 2015 Consumidor e o Código de Barras 2 Consumidor e o Código de Barras - Perfil 45% - HOMENS 55%
Leia maisPLAIN PACKAGING (Emb m ala l ge g ns s G e G néri r c i a c s) s
PLAIN PACKAGING (Embalagens Genéricas) O que são as embalagens genéricas? Trata-se da proibição do uso nas embalagens de logomarcas, cores ou qualquer elemento gráfico que permita a diferenciação entre
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisConselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10
Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisGestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso
Leia maisGestão de Projeto de Tecnologia da Informação
Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência
Leia maisPROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL
PROGRAMA DE FOMENTO AO CRUZAMENTO ANGUS MANUAL 1. A RAÇA ABERDEEN ANGUS Originária da Escócia, a raça foi selecionada em função de suas características superiores de precocidade, fertilidade, rusticidade,
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisVisão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa
Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,
Leia maisDesafios da agroindústria na implementação de sistemas de gestações coletivas. WS Boas Práticas de Bem estar Animal Suínos 25/11/2014 Brasília/Brasil
Desafios da agroindústria na implementação de sistemas de gestações coletivas WS Boas Práticas de Bem estar Animal Suínos 25/11/2014 Brasília/Brasil Introdução A BRF entende e concorda com a abordagem
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisPlano de Direcionamento. Conhecimento de Mercado
Plano de Direcionamento Conhecimento de Mercado Conhecimento de Mercado É necessário conhecer o mercado para que sejam desenvolvidos produtos que atendam as necessidades e expectativas dos clientes. Segmentação
Leia maisNova Sistemática de Consultoria. Raysildo B. Lôbo Sabrina M. Trigo
Nova Sistemática de Consultoria Raysildo B. Lôbo Sabrina M. Trigo Conceitos Normas para Consultoria Tipos de Consultoria Módulo Consultores Conceitos Consultor Técnico Associado: profissional formado na
Leia maisPalestras Scot Consultoria
Palestras Scot Consultoria índice palestras scot consultoria As melhores e mais fiéis informações de mercado vão até você temas 3 pecuária de corte e seus derivados temas 5 pecuária de leite e derivados
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP
UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP Laerte Dagher Cassoli 1, Paulo F. Machado 2 Clínica do Leite ESALQ /USP Piracicaba, SP 1 Eng. Agrônomo,
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisO Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de
Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.
Leia mais