Bibliografia Básica. Bibliografia Avançada ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA 2/8/2009 PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1

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1 INTRODUÇÃO À ECONOMIA DO TRABALHO UFRGS Bibliografia Básica 2 Bibliografia Avançada 3 [UFRGS] 1

2 MERCADO DE TRABALHO POPULAÇÃO TOTAL PINA PIA PNEA PEA INCAPACITADOS PARA O TRABALHO CAPACITADOS PARA O TRABALHO OCUPADOS DESOCUPADOS TEMPO INTEGRAL TEMPO PARCIAL JÁ TRABALHARAM NUNCA TRABALHARAM [UFRGS] 2

3 7 8 9 [UFRGS] 3

4 [UFRGS] 4

5 13 OFERTA DE TRABALHO TOTAL DE SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA DISPONÍVEL QUALIDADE DA MÃO-DE-OBRA QUANTIDADE DE MÃO-DE-OBRA EDUCAÇÃO SAÚDE POPULAÇÃO NASCIMENTO MIGRAÇÃO MORTES EMIGRAÇÃO TAXA DE PARTICIPAÇÃO HORAS TRABALHADAS HORAS NORMAIS HORAS EXTRAS DURAÇÃO DA JRNADA DE TRABALHO 14 Fatores que afetam o desempenho do mercado de trabalho 15 [UFRGS] 5

6 Horas Trabalhadas - Brasil 16 Anos de Estudo - Brasil 17 Pessoas Economicamente Ativas Brasil ( ) 18 [UFRGS] 6

7 Condição na Ocupação Brasil 19 CONCEITOS BÁSICOS PT = população total - refere-se ao total de pessoas residentes no país. PINA = população em idade não ativa refere-se ao total t de pessoas com menos de 10 anos e com mais de 65 que estão fora do mercado de trabalho. PIA = população em idade ativa refere-se ao total de pessoas com mais de 10 anos e menos de 65. PT = PIA + PINA 20 População Fonte: IBGE (Censo Demográfico [UFRGS] 7

8 População Total, PIA e PINA PINA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA PIA PT 22 Jovens População População População na idade de trabalho Fora da força de trabalho Força de trabalho Desempregados Empregados 50 CONCEITOS BÁSICOS População economicamente ativa- referem-se as pessoas ativas na semana de pesquisa que compuseram-se das pessoas ocupadas e desocupadas d nesse período. PEA = PO + PD 24 [UFRGS] 8

9 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% A Oferta de Trabalho no Brasil Tendências e Perspectivas Gráfico 12 - Distribuição percentual da população brasileira por situação de domicílio % Fonte dos dados brutos: IBGE/Censo Demográfico de 1950 a Urbana Rural Brazil: The State of a Nation 2006 População Economicamente Ativa Fonte: PNAD (2004) 26 População Economicamente Ativa Fonte: PNAD (2004) 27 [UFRGS] 9

10 PEA Observada e Projetada 28 PEA Observada e Projetada 29 CONCEITOS BÁSICOS Pessoas ocupadas - são classificadas como aquelas pessoas ocupadas na semana de referência e que tinham trabalho durante ou parte desse período. Incluem-se ainda como ocupadas as pessoas que exercerem o trabalho remunerado que tinham na semana de referência por motivo de férias, licença, greve ou doença. 30 [UFRGS] 10

11 CONCEITOS BÁSICOS Pessoas desocupadas são classificadas aqueles indivíduos desocupados na semana de referência sem trabalho que tomaram alguma providência efetiva de procurar trabalho no período. Esse grupo da força de trabalho inclui as pessoas não empregadas, mas que estão ativamente procurando trabalho ou querem retornar ao mercado de trabalho. Para ser relacionado como desempregado, um indivíduo precisa fazer mais do que simplesmente pensar sobre o assunto. Ele deve relatar esforços específicos para encontrar trabalho. 31 Indicadores do Mercado de Trabalho 32 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho População em idade ativa refere-se ao total de pessoas com 10 anos ou mais e com menos de 65 anos. PIA = PNEA + PEA 33 [UFRGS] 11

12 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho Pessoas não economicamente ativas são definidas, de um modo geral aquelas pessoas que na semana de referência das pesquisas não foram classificadas como ocupadas e nem desocupadas. (i) capacitados: estudantes, desalentados, inativos, presos; (ii) incapacitados: inválidos física e mentalmente, idosos. 34 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho 35 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho 36 [UFRGS] 12

13 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho 37 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho 38 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho 39 [UFRGS] 13

14 Conceitos Básicos no Mercado de Trabalho A Taxa Natural de Desemprego No longo prazo, a curva de Phillips é uma linha vertical sobre a abscissa na posição da taxa natural de desemprego. A taxa natural de desemprego é também conhecida como o nível de desemprego de pleno emprego, ou o nível de desemprego de equilíbrio de longo prazo e em que as expectativas sobre o comportamento dos preços e salários são corretas. 42 [UFRGS] 14

15 A Taxa Natural de Desemprego [Milton Friedman (1968)] the level that would be ground out by the Walrasian system of general equilibrium equations, provided there is imbedded in them the actual structural characteristics of the labor and commodity markets, including market imperfections, stochastic variability in demand and supplies, the cost of gathering information about job vacancies and labor availabilities, the costs of mobility, and so on. 43 A LEI DE OKUN A lei de Okun diz que para cada 2% de queda no PIB com relação ao PIB potencial, a taxa de desemprego aumenta em aproximadamente 1 ponto percentual. Isto significa que se o PIB começar em 100% e cair para 9% com relação ao PIB potencial, a taxa de desemprego aumenta 1 ponto percentual, de 6 para 7%, por exemplo. 44 A LEI DE OKUN Mudança na taxa de desemprego (pontos percentuais) Mudança no PIB real ( percentual) 45 [UFRGS] 15

16 A Lei de Okun A lei de Okun proporciona o elo vital entre o mercado de produto e o mercado de trabalho. Ela descreve a associação entre os movimentos de curto prazo no PIB real e as mudanças na taxa de desemprego. 46 A taxa natural de desemprego: os determinantes (i) a organização do mercado de trabalho; (ii) o perfil da força de trabalho; (iii) da capacidade e do desejo dos trabalhadores de procurar empregos; (iv) da disponibilidade e tipos de emprego. 47 Tipos de Desemprego Desemprego friccional: surge devido a incessante movimentação de pessoas entre as regiões e diversos empregos e através de diferentes estágios do ciclo da vida. Ele surge devido a que tanto os trabalhadores como as firmas necessitam de tempo para realizar um matching (casamento das vagas com indivíduo) e processar as informações. 48 [UFRGS] 16

17 Tipos de Desemprego Desemprego cíclico é o desemprego excedente do desemprego friccional. Ele ocorre quando o produto está abaixo do nível de pleno emprego. 49 Tipos de Desemprego Desemprego estrutural: implica que há uma combinação imperfeita entre oferta e demanda por trabalho. 50 Tipos de Desemprego Desemprego voluntário: reflete o fato de que algumas pessoas que estão na força de trabalho não desejam trabalhar ao nível de salário vigente no mercado. Desemprego involuntário: é o desemprego que ocorre quando os indivíduos estão dispostos e são capazes de trabalhar, pelas taxas salariais vigentes, mas não conseguem encontrar emprego. 51 [UFRGS] 17

18 Tipos de Desemprego Sazonal Mudanças regulares no emprego e demanda de mão-de-obra. Aferta certas indústrias mais do que outras: Lazer Construção civil Turismo Agricultura 52 Tipos de Desemprego Desemprego Cessante: é a condição da pessoa desempregada anteriormente que se encontra à procura de uma recolocação no mercado de trabalho. Desemprego Não Cessante: é a condição da pessoa desempregada que se encontra à procura da sua primeira chance no mercado de trabalho. 53 A anatomia do desemprego Quem são os desempregados? Taxa de desemprego: -por idade; - por raça; -por gênero; - por setor de atividade econômica; - por indústria; - por cidade; - por nível educacional; - por situação na família. 54 [UFRGS] 18

19 Duração do Desemprego Um período de desemprego é um período no qual um indivíduo permanece continuamente desempregado. A duração do desemprego é o período médio de tempo que uma pessoa fica desempregada. 55 Tempo Médio De Procura por Emprego (semanas) Jan-01 Feb-01 Mar-01 Apr-01 May-01 Jun-01 Jul-01 Aug-01 Sep-01 Oct-01 Nov-01 Dec-01 Jan-02 Feb-02 Mar-02 Apr-02 May-02 Jun-02 Jul-02 Aug-02 Sep-02 Oct-02 Nov-02 Dec Duração do Desemprego - EUA 57 [UFRGS] 19

20 Tempo médio de permanência no trabalho principal das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência (Semanas) Mar-02 Apr-02 May-02 Jun-02 Jul-02 Aug-02 Sep-02 Oct-02 Nov-02 Dec-02 Jan-03 Feb-03 Mar-03 Apr-03 May-03 Jun-03 Jul-03 Aug-03 Sep-03 Oct-03 Nov-03 Dec-03 Jan-04 Feb-04 Mar-04 Apr-04 May-04 Jun-04 Jul-04 Aug-04 Sep-04 Oct-04 Nov-04 Dec Fontes do desemprego por que as pessoas se tornam desempregadas? - perde o emprego (são demitidos); - reentrada no mercado de trabalho; - principiantes (desemprego de inserção); - deixam o emprego voluntariamente (se demitem) 59 Desemprego por idade como o desemprego vária durante o ciclo de vida? Idade Taxa de desemprego (% da força de trabalho) EUA Branco Negro ,5 31, ,2 26, ,3 14, ,3 7, ,7 5, ,4 4, ,5 3,9 65 e mais 2,9 5,0 60 [UFRGS] 20

21 t ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS Alguns fatos estilizados sobre o desemprego - as recessões atingem todos os grupos de maneira quase que proporcional, isto é, todos eles vêem suas taxas de desemprego subirem e descerem proporcionalmente à taxa de desemprego geral; 61 Taxa de Desemprego entre Países France per cent USA Germany Custos econômicos dos períodos de desemprego alto nos EUA (Fonte: Samuelson & Nordhaus, 2001) Produção pedida Período Grande Depressão ( Crise do petróleo ( ) Período da nova economia ( ) Taxa média de desemprego (%) Perda do PIB Como percentual (bilhões, preços de do PIB durante o 1999) período 18, ,6 7, ,0 5, ,3 63 [UFRGS] 21

22 CONCEITOS BÁSICOS PNEA PIA EMPREGADOS DESEMPREGADOS PEA 64 CONCEITOS BÁSICOS A TAXA DE PARTICIPAÇÃO OU TAXA DE ATIVIDADE TP = (PEA/PIA) x 100 A taxa de participação ou atividade é a percentagem das pessoas economicamente ativas em relação às pessoas de 10 anos ou mais de idade. 65 CONCEITOS BÁSICOS TAXA DE INATIVIDADE Taxa de Inatividade: é o coeficiente entre a população não economicamente ativa e a população em idade ativa: TI = PNEA/PIA 66 [UFRGS] 22

23 CONCEITOS BÁSICOS A TAXA DE PARTICIPAÇÃO OU TAXA DE ATIVIDADE A taxa de participação permite mensurar o volume relativo de população que se encontra no mercado de trabalho. Este indicador reflete o nível de engajamento da população nas atividades produtivas. A TP procura medir o tamanho relativo da força de trabalho fornecendo uma aproximação do volume de oferta de trabalho, fornecendo uma aproximação do volume de oferta de emprego disponível na economia para ser empregada. 67 CONCEITOS BÁSICOS A TAXA DE PARTICIPAÇÃO OU TAXA DE ATIVIDADE Alguns fatos estilizados: #1 a taxa de participação masculina é maior do que a feminina; #2 - a taxa de participação dos adultos é maior do que a dos jovens ou idosos; #3 - a taxa de participação feminina tende a crescer com o desenvolvimento econômico; #4 - a taxa de participação é diferente entre mulheres casadas com ou sem filhos; 68 Indicadores do Mercado de Trabalho Feminino OECD (1998) Participation Rates Unemployment Rates Employment Ratios Belgium Canada France Germany Ireland Luxembourg Netherlands Portugal Spain Sweden UK USA Japan Denmark Finland Norway [UFRGS] 23

24 Taxa de Participação da Força de Trabalho - EUA 70 CONCEITOS BÁSICOS INDICE DE EMPREGO IE = E/PEA = E / E + D 71 CONCEITOS BÁSICOS TAXA DE DESEMPREGO Taxa de desemprego - é a percentagem das pessoas desocupadas em relação as pessoas economicamente ativas. TD = D/PEA = D / E +D Este indicador tende a refletir os desequilíbrios no mercado de trabalho. O desemprego ocorre quando uma pessoa não desenvolve uma atividade produtiva, mas está procurando uma oportunidade de trabalho. 72 [UFRGS] 24

25 FONTES DE INFORMAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Censo Demográfico (IBGE) PNAD (IBGE) PME (IBGE) RAIS (MTE) CAGED (MTE) 73 Fluxos no Mercado de Trabalho Força de trabalho empregada Novas Contratação Demitidos e demitindo-se Desempregados Aposentando-se e retirando-se temporariamente Trabalhadores desencorajados Obtendo um emprego For a da Força de Trabalho Reentrantes e novos entrantes 74 FLUXOS DO MERCADO DE TRABALHO 7 EMPREGADOS 1 DESEMPREGADOS FORA DA FORÇA DE TRABALHO 4 75 [UFRGS] 25

26 Δ U = s E f U Onde s is a taxa de separação do emprego (E) e onde f é a taxa de encontro de um emprego, partido de um estado de desemprego (U). No equilíbrio (steady state) temos que: Δ U = 0 = s E f U s E = f U 76 s E = f U E U s = f E + U E + U f ( 1 ) s u = f u u f s 1 = = s+ f 1+ f s f 77 u f s 1 = = s+ f 1+ f s A taxa de desemprego friccional depende da taxa de separação (s) e da taxa de encontro de emprego (job finding) (f). Note que: A medida que s aumento u f se reduz e a medida em que f aumenta u f se reduz. 78 [UFRGS] 26

27 FLUXOS DO MERCADO DE TRABALHO 1 - demissão entrada no desemprego; 2 - obtenção de emprego saída do desemprego; 3 - trabalhador desalentado; 4 - novas entradas mal sucedidas; 5 - aposentadorias; 6 - novas entradas bem sucedidas; 7 - saída para outro emprego. 79 O Caso do Brasil gov br 80 MERCADO DE TRABALHO - BRASIL Fluxos médios mensais, OCUPADOS DESEMPREGADOS FORA DA PEA Fonte: Neri M. et alli, Aspectos Dinâmicos do Desemprego e da Posição na Ocupação, Estudos Econômicos, vol.27, nº especial, pp , [UFRGS] 27

28 Estoque & Fluxos no Mercado de Trabalho EUA (maio 1993) 82 Fontes do Desemprego nos EUA 83 Taxa de Desemprego - EUA 84 [UFRGS] 28

29 Taxa de Desemprego nos EUA, 2000 por Grupo Demográfico 85 Informalidade no Mercado de Trabalho no Brasil A informalidade no mercado de trabalho no Brasil é definida como uma relação econômica à margem da lei, como empresas sonegadoras ou assalariados sem carteira. O Brasil tem baixo índice de respeito às leis, tem sistema tributário complexo e regras vagas e mutantes. O país figura como um dos países com maior setor informal (37% do PIB). 86 Informalidade no Mercado de Trabalho no Brasil Em 2004, 43% dos trabalhadores brasileiros eram sem carteira assinada. A informalidade é maior nas regiões metropolitanas, entre as mulheres e os menos instruídos e em empresas de menor porte. [UFRGS] 29

30 Informalidade no Brasil Tabela 1: Informalidade: evolução da razão entre trabalhadores sem e com carteira Δ% Brasil Total 0,72 0,76 0,75 0,78 0,75 0,76 0,78 0,82 0,77 0,73 0,74 2,73 Não-Metropolitana 0,98 1,04 1,00 0,99 0,97 0,89 0,99 1,00 0,93 0,88 0,88-10,10 Metropolitana 0,39 0,41 0,43 0,46 0,46 0,46 0,49 0,58 0,55 0,52 0,52 36,16 Grandes Regiões Norte Não-Metropolitana 1,41 1,50 1,57 1,53 1,68 1,75 1,75 1,74 1,62 1,54 1,52 8,33 Metropolitana 0,85 0,84 0,88 1,07 1,05 0,97 0,97 0,95 1,19 1,04 1,03 21,45 Nordeste Não-Metropolitana 1,98 2,21 2,06 1,95 1,96 2,11 2,07 2,06 2,08 1,83 1,92-2,76 Metropolitana 061 0, , , , , , , , , , ,72 17,91 Sudeste Não-Metropolitana 0,71 0,75 0,72 0,71 0,71 0,69 0,71 0,69 0,63 0,62 0,60-14,68 Metropolitana 0,33 0,36 0,37 0,42 0,41 0,41 0,45 0,53 0,51 0,48 0,50 48,57 Sul Não-Metropolitana 0,57 0,58 0,59 0,61 0,55 0,59 0,57 0,60 0,56 0,53 0,53-7,05 Metropolitana 0,34 0,32 0,37 0,39 0,40 0,40 0,42 0,47 0,44 0,43 0,40 18,38 Centro-oeste Não-Metropolitana 1,47 1,48 1,41 1,40 1,33 1,24 1,32 1,28 1,08 1,02 1,02-30,88 Metropolitana 0,65 0,59 0,56 0,62 0,67 0,55 0,57 0,67 0,60 0,50 0,51-20,66 Gênero Homem 0,64 0,67 0,65 0,67 0,67 0,69 0,71 0,69 0,70 0,65 0,64 0,94 Mulher 0,89 0,94 0,94 0,92 0,90 0,89 0,91 1,02 0,90 0,86 0,90 1,12 Escolaridade 0 a 3 anos 1,58 1,70 1,68 1,57 1,60 1,64 1,72 1,70 1,65 1,57 1,61 2,25 4 a 10 anos 0,63 0,68 0,69 0,74 0,75 0,77 0,81 0,91 0,89 0,89 0,90 42,02 11 anos ou mais 0,21 0,24 0,26 0,30 0,29 0,32 0,34 0,40 0,38 0,36 0,38 82,51 Tamanho da firma Até 10 empregados 1,42 1,54 1,37 1,31 1,29 1,28 1,30 1,19 1,36 1,27 1,29-9,51 Mais de 10 emps 0,15 0,16 0,15 0,18 0,18 0,19 0,20 0,20 0,22 0,19 0,21 37,74 Fonte: Pnad/IBGE, diversos anos Mercado de Trabalho Informal 89 FIM UFRGS [UFRGS] 30

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