PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

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1 PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

2 Milhões de Toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL (milhões de toneladas) Fonte: PAM/IBGE e LSPA/IBGE

3 ESTRUTURA CARNES GRÃOS MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

4 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

5 CONSUMO DOMÉSTICO DE MILHO E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 290 MILHO Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO 230 y = x R² = O CONSUMO DE MILHO varia 1,05% ,700 1,800 1,900 2,000 2,100 2,200 2,300 2,400 2,500 Rendimento Médio Efetivo (R$) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

6 MILHO CONSUMO DOMÉSTICO DE MILHO E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 290 Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 0.05x R² = O CONSUMO DE MILHO varia 1,07% ,000 4,500 5,000 5,500 6,000 6,500 PIB per capita (R$) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

7 MILHO CONSUMO DOMÉSTICO DE MILHO E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 290 Para cada 1% de variação do CONSUMO DAS FAMÍLIAS y = x R² = O CONSUMO DE MILHO varia 0,64% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

8 MILHO CONSUMO DOMÉSTICO DE MILHO E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 310 Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO y = 2.32x R² = O CONSUMO DE MILHO varia 1,83% Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica População (milhões de hab)

9 MILHO MAIORES IMPORTADORES Correlação: Importação e Renda (1997 a 2017) EGITO 80 Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) IRÃ y = 0.01x R² = ,000 13,000 14,000 15,000 16,000 17,000 18, ,500 19,000 y = 0.01x R² = ,600 9,700 9, y = 0.00x R² = ,000 36,000 37,000 10,100 10,200 10,300 ESPANHA Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) JAPÃO 0 34,000 10,000 Renda per capita (US$ constante 2011) Renda per capita (US$ constante 2011) 30 9,900 38,000 39,000 40,000 Renda per capita (US$ constante 2011) Fontes: FAO e Banco Mundial; Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica y = 0.01x R² = ,000 30,500 31,000 31,500 32,000 32,500 33,000 33,500 34,000 Renda per capita (US$ constante 2011)

10 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

11 CONSUMO DOMÉSTICO DE SOJA E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Relação Linear: Consumo per capita (kg) SOJA Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO y = x R² = ,700 1,800 1,900 2,000 2,100 2,200 2,300 2,400 2,500 2,600 2,700 Rendimento Médio Efetivo (R$) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica O CONSUMO DE SOJA varia 0,69%

12 SOJA CONSUMO DOMÉSTICO DE SOJA E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 220 Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 0.04x R² = O CONSUMO DE SOJA varia 1,29% ,000 4,500 5,000 5,500 Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 6,000 6,500 PIB per capita (R$)

13 SOJA CONSUMO DOMÉSTICO DE SOJA E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = x R² = 0.84 Para cada 1% de variação do CONSUMO DAS FAMÍLIAS 160 O CONSUMO DE SOJA varia 0,74% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

14 SOJA CONSUMO DOMÉSTICO DE SOJA E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 2.14x R² = Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO 160 O CONSUMO DE SOJA varia 2,39% População (milhões de hab) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

15 SOJA MAIORES IMPORTADORES Correlação: Importação e Renda (1997 a 2017) ESPANHA 35 Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) CHINA y = 0.00x R² = ,000 5,000 9,000 13, y = 0.00x R² = ,000 17,000 PIB per capita (US$ constante 2011) y = 0.00x R² = ,000 10,000 11,000 12,000 13,000 14,000 15,000 16,000 Renda per capita (US$ constante 2011) Fontes: FAO e Banco Mundial; Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) ,000 30,000 32,000 34,000 36,000 IRÃ ,000 Renda per capita (US$ constante 2011) TAILÂNDIA 10 26, y = 0.00x R² = ,000 11,000 12,000 13,000 14,000 15,000 16,000 17,000 18,000 19,000 Renda per capita (US$ constante 2011)

16 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO ARROZ SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

17 CONSUMO DOMÉSTICO DE TRIGO E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 60 TRIGO 58 y = x R² = Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO 54 O CONSUMO DE TRIGO varia 0,01% ,500 1,700 1,900 2,100 Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 2,300 2,500 2,700 Rendimento Médio Efetivo (R$)

18 TRIGO CONSUMO DOMÉSTICO DE TRIGO E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 0.00x R² = O CONSUMO DE TRIGO varia 0,14% ,000 4,500 5,000 5,500 Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 6,000 6,500 PIB per capita (R$)

19 TRIGO CONSUMO DOMÉSTICO DE TRIGO E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 6.78x R² = Para cada 1% de variação do CONSUMO DAS FAMÍLIAS O CONSUMO DE TRIGO varia 0,08% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

20 TRIGO CONSUMO DOMÉSTICO DE TRIGO E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg/hab/ano) Relação Linear: 60 Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO y = 0.09x R² = População (milhões de hab) Fontes: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica O CONSUMO DE SOJA varia 0,31%

21 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

22 CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE BOVINA E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 40 BOVINOS Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO 37 y = 0.01x R² = O CONSUMO DE BOVINOS varia 0,29% ,500 1,700 1,900 2,100 Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 2,300 2,500 2,700 Rendimento Médio Efetivo (R$)

23 BOVINOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE BOVINA E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 40 Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 0.00x R² = O CONSUMO DE BOVINOS varia 0,35% ,000 4,500 5,000 5,500 Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 6,000 6,500 PIB per capita (R$)

24 BOVINOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE BOVINA E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 40 Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 10.82x R² = O CONSUMO DE BOVINOS varia 0,19% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

25 BOVINOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE BOVINA E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 40 Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO y = 0.10x R² = O CONSUMO DE BOVINOS varia 0,51% População (milhões de hab) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

26 BOVINOS MAIORES IMPORTADORES Correlação: Importação e Renda (1997 a 2017) CHINA 60 Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) HONG KONG 50 y = 0.00x R² = ,000 30,000 35,000 40, ,000 45,000 50,000 55,000 60,000 Renda per capita (US$ constante 2011) y = 0.00x R² = ,000 35, y = 0.00x R² = ,000 6,500 7,000 7,500 8,000 45,000 50,000 55,000 60,000 Renda per capita (US$ constante 2011) RÚSSIA 8,500 9,000 9,500 10,000 10,500 Renda per capita (US$ constante 2011) Fontes: FAO e Banco Mundial; Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) EGITO 40, y = x R² = ,000 11,000 16,000 21,000 26,000 Renda per capita (US$ constante 2011)

27 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

28 CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE SUÍNA E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 16 SUÍNOS Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO 13 y = x R² = ,600 1,800 2,000 2,200 2,400 2,600 Rendimento Médio Efetivo (R$) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica O CONSUMO DE SUÍNOS varia 0,88%

29 SUÍNOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE SUÍNA E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 16 Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA y = 0.00x R² = O CONSUMO DE SUÍNOS varia 1,10% ,000 4,500 5,000 5,500 Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 6,000 6,500 PIB per capita (R$)

30 SUÍNOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE SUÍNA E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 11.98x R² = 0.92 Para cada 1% de variação do CONSUMO DAS FAMÍLIAS 11 O CONSUMO DE SUÍNOS varia 0,64% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

31 SUÍNOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE SUÍNA E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO y = 0.12x R² = População (milhões de hab) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica O CONSUMO DE SUÍNOS varia 1,99%

32 SUÍNOS MAIORES IMPORTADORES Correlação: Importação e Renda (1997 a 2017) HONG KONG y = 1,731.31x + 17, R² = ,000 25,000 20,000 15,000 10,000 Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) RÚSSIA 65,000 55,000 45,000 y = 1,568.02x + 24, R² = ,000 25,000 15,000 5,000 5, ,000 13,000 y = 120,269.51x + 7, R² = ,000 7,000 Importação per capita (kg) ARGENTINA 17,000 11, Renda per capita (US$ constante 2011) CHINA Importação per capita (kg) Renda per capita (US$ constante 2011) 20,000 17,500 15,000 12,500 y = -2,600.34x + 18, R² = ,000 7,500 5,000 5, PIB per capita (US$ constante 2011) Fontes: FAO e Banco Mundial; Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica PIB per capita (US$ constante 2011)

33 CARNES GRÃOS ESTRUTURA MILHO SOJA TRIGO BOVINOS SUÍNOS FRANGOS

34 CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE DE FRANGO E RENDIMENTO MÉDIO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: 50 FRANGOS 45 y = x R² = Para cada 1% de variação do RENDIMENTO MÉDIO 40 O CONSUMO DE FRANGOS varia 1,10% ,500 1,700 1,900 2,100 Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica 2,300 2,500 2,700 Rendimento Médio Efetivo (R$)

35 FRANGOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE DE FRANGOS E PIB PER CAPITA Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 0.01x R² = Para cada 1% de variação do PIB PER CAPITA 30 O CONSUMO DE FRANGOS varia 1,76% ,000 4,500 5,000 5,500 6,000 6,500 PIB per capita (R$) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

36 FRANGOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE DE FRANGOS E CONSUMO DAS FAMÍLIAS Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 54.91x R² = Para cada 1% de variação do CONSUMO DAS FAMÍLIAS O CONSUMO DE FRANGOS varia 0,98% Consumo das Famílias (R$ trilhões) Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica

37 FRANGOS CONSUMO DOMÉSTICO DE CARNE DE FRANGOS E POPULAÇÃO Relação Logarítmica: Consumo per capita (kg) Relação Linear: y = 0.58x R² = 0.91 Para cada 1% de variação do POPULAÇÃO O CONSUMO DE FRANGOS varia 3,09% Fonte: FAO e IBGE Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica População (milhões de hab)

38 FRANGOS MAIORES IMPORTADORES Correlação: Importação e Renda (1997 a 2017) JAPÃO Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) ARÁBIA SAUDITA y = x R² = ,000 35,000 40,000 45,000 50, y = x R² = ,000 55,000 32,000 Renda per capita (US$ constante 2011) Importação per capita (kg) Importação per capita (kg) y = 2E-05x R² = ,000 4,000 6,000 8,000 38,000 40,000 AFRICA DO SUL ,000 Renda per capita (US$ constante 2011) CHINA ,000 10,000 12,000 14,000 16,000 Renda per capita (US$ constante 2011) Fontes: FAO e Banco Mundial; Elaboração: Sistema Farsul/Assessoria Econômica y = x R² = ,000 8,500 9,000 9,500 10,000 10,500 11,000 11,500 12,000 12,500 Renda per capita (US$ constante 2011)

39 O CONSUMO DE ALIMENTOS DEPENDE DO DESEMPENHO DA ECONOMIA SE A ECONOMIA VAI BEM, O CONSUMO AUMENTA SE A ECONOMIA VAI MAL, O CONSUMO DIMINUI E COMO FOI O DESEMPENHO DA ECONOMIA NOS ÚLTIMOS TRIMESTRES?

40 RENDIMENTO MÉDIO REAL DOS ASSALARIADOS NO TRABALHO PRINCIPAL NÚMERO ÍNDICE (MÉDIA 2000=100) Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, Pesquisa de Emprego e Desemprego (Seade/PED) Mar-17 Oct-16 May-1 Dec-15 Jul-15 Feb-15 Sep-14 Apr-14 Nov-13 Jun-13 Jan-13 Aug-12 Mar-12 Oct-11 May-1 Dec-10 Jul-10 Feb-10 Sep-09 Apr-09 Nov-08 Jun-08 Jan Aug

41 PRODUTO INTERNO BRUTO (% acumulado em 4tri) Fonte: IBGE Contas Nacionais Trimestrais 0.99

42 CONSUMO DAS FAMÍLIAS (% acumulado em 4tri) Fonte: IBGE Contas Nacionais Trimestrais 0.96

43 Saldo entre Admissões e Demissões no Brasil (Acumulado em 12 meses) 2,300,000 1,800,000 1,300, , , , , ,000-1,200,000-1,700,000 Fonte: IBGE Contas Nacionais Trimestrais Jan-18 Jul-17 Jan-17 Jul-16 Jan-16 Jul-15 Jan-15 Jul-14 Jan-14 Jul-13 Jan-13 Jul-12 Jan-12 Jul-11 Jan-11 Jul-10 Jan-10 Jul-09 Jan-09 Jul-08-1,883,696 Jan-08-2,200,000

44 Millions POPULAÇÃO (milhões de pessoas) 250 [VALOR] 220 [VALOR] Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Elaboração: Sistema FARSUL/ Assessoria Econômica

45 NÃO BASTA VOLTARMOS PARA O AZUL: ENQUANTO CAÍAMOS, O MUNDO CRESCIA. ESTAMOS PERDENDO ESPAÇO NO MUNDO.

46 Comparação do Crescimento Econômico Brasileiro e Mundial (1980=100) Brasil Mundo O Brasil cresceu entre em relação ao Mundo 26,36% menos; Até 2021 o Mundo terá crescido 49% a mais Fonte: FMI

47 Relação da Renda Per Capita do Brasileiro em Relação às Economias Avançadas (Avançadas=1) Brasil Fonte: FMI Economias Avançadas

48 Comparação entre o PIB per Capita dos Países em 1990 e 2016, em PPP (US$ corrente) O Brasil passou da posição número 8 em 1990 para posição número 11 da lista em 2016 Fonte: Banco Mundial

49 ECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO MUNDIAL Comparação da taxa de crescimento do PIB do Brasil com grupos de Países Ricos, Emergentes e o Mundo Comparativo da evolução da Renda Per Capita do Brasil e do Mundo (PPP Constante em $ Internacional) 10 16, , , ,000 14, ,000 12,000 11,000 10, , , Brasil Economias Emergentes Fonte: FMI Brasil Economias Desenvolvidas Mundo Fonte: Banco Mundial Mundo

50 ECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO MUNDIAL Estimativa de recuperação da posição relativa da economia brasileira no contexto mundial. (Crescimento 4% a.a) Entre (antes da crise econômica brasileira) o PIB Brasileiro cresceu a taxa de 3,0% a.a. O PIB Mundial, por sua vez, cresceu 2,9% a.a. Nos anos de 2015 e 2016, o Brasil acumulou queda de 7,19%; Neste Período, o mundo cresceu 5,24%; Mantendo vantagem de 0,1% a.a. o Brasil somente recuperará sua posição mundial em 2.093; Se crescer 1% acima do média, ou seja, 4% a.a., recuperará somente em 2023; Mas como crescer 1% a mais? O quanto vamos crescer nos próximos anos dependerá da aprovação das reformas tributária e previdenciária Mundo Fonte: Farsul, Banco Mundial Brasil

51 O QUE OS MECANISMOS INTERNACIONAIS NOS INDICAM?

52 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Classificação Geral Fonte: Doing Business Yearbook

53 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Abertura de Empresas Fonte: Doing Business Yearbook

54 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Obtenção de Alvarás de Construção Fonte: Doing Business Yearbook

55 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Registro de Propriedades Fonte: Doing Business Yearbook

56 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Pagamento de Impostos Fonte: Doing Business Yearbook

57 Classificação Brasileira no Rank Doing Business (2017) Comércio Internacional Fonte: Doing Business Yearbook

58 SE CONTINUARMOS A FAZER AS MESMAS COISAS, NÃO PODEMOS ESPERAR NOVOS RUMOS...

59 Resultado da Seguridade Social (Federal), em R$ Bilhões Correntes Fonte: Resultado da Seguridade Social - SOF.

60 Livro Pátria Amada - Estamos no Guinness Book! Autor: Advogado Vinicius Leôncio. 7,5 toneladas, 41 mil páginas e 23 anos de trabalho

61 É fundamental que governos dos três níveis e de todos os partidos militem em defesa do equilíbrio fiscal como valor fundamental; O Brasil precisa de Reformas, em especial a da Previdência e da Tributária; Precisa ainda de uma mudança mais profunda: temos que parar de fingir que somos tabeliões e escrivães. Temos que ter um melhor ambiente de negócios, inclusive dentro dos nossos negócios! A diferença da Corte para o Estado é que a sociedade trabalha para Corte e o Estado para sociedade. No Brasil nos tornamos uma coisa em que a sociedade trabalha para o Estado; Crescimento econômico deveria ser uma prioridade no Brasil. Somos pobres com requintes de ricos, o que nos mantém pobres e frustrados; O Agronegócio e TODAS as demais atividades precisam de crescimento; Estudantes: dediquem-se a ser grandes economistas. O mercado está cheio de profissionais que usam nossa técnica como profissão de fé. Sejam diferentes!

62 Muito Obrigado! Antônio da Luz Economista-chefe (51) (51)