EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017
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1 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017
2 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego na construção continua em queda, apesar da recuperação do mercado de trabalho No Brasil houve criação de 35,9 mil vagas em julho de 2017 em relação a jun/17 Setor de Construção apresentou saldo negativo de 38 empregos. Construção Pesada (infraestrutura e montagem) perdeu 988 empregos, enquanto Construção Civil (edificações e instalações) teve saldo positivo de 950 empregos Emprego formal no Brasil recuou 5,4% entre jul/2014 e jul/2017 Recuo¹ de 37,2% na construção pesada e de 30,1% na civil Construção pesada corresponde a 1,5% da mão de obra e explica 15,1% da queda do emprego formal no Brasil acumulada desde jul/14 Queda do emprego formal é parcialmente compensada pela informalidade ou conta própria Emprego total da construção perdeu 173 mil postos de trabalho em 3 anos (jun/14 a jun/17). Queda de 1 milhão no emprego formal e acréscimo de 858 mil no informal e conta própria. Taxa de informalidade² do Brasil (52,2%) é maior que o da construção pesada (17,8%) Informalidade na construção civil: 78,3% ¹ Período considerado: Julho/14 a Julho/17 ² Considera também conta própria 2
3 Glossário Essa apresentação aborda os dados de emprego formal e informal com base nos dados do MTE (RAIS/CAGED) e da PNAD. Este documento não trata das estatísticas de desemprego. Fontes das informações contidas neste documento: RAIS / CAGED: pesquisa censitária de emprego formal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). CAGED (mensal): número de empregados formais admitidos e demitidos no mês anterior. RAIS (anual): estoque total de empregados com carteira de trabalho assinada em dezembro do ano anterior. O ajuste da base anual (RAIS), base mais precisa, com a mensal (CAGED) permite o acompanhamento mês a mês do total de trabalhadores formais com vínculo empregatício. PNAD: pesquisa amostral do IBGE, com abrangência nacional e periodicidade trimestral, apresenta informações demográficas e socioeconômicas da população, incluindo informações sobre o mercado de trabalho. As classificações trabalhistas adotadas pela PNAD incluem: Empregados: pessoa que trabalha para um empregador (PF ou PJ), geralmente obrigando-se ao cumprimento de uma jornada de trabalho e recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro, mercadorias, produtos ou benefícios Formal: trabalhador empregado com carteira assinada Informal: dentre os trabalhadores empregados, são aqueles que não tem carteira de trabalho assinada Conta Própria: trabalhador que explora seu próprio empreendimento, sozinho ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com a ajuda de trabalhador não remunerado 3
4 Emprego formal na Construção em julho/2017 Construção Pesada perdeu 988 vagas em jul/17. Construção Civil criou 950 vagas no mesmo período. (em relação ao mês anterior) abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 PESADA (infraestrutura e montagem) CIVIL (edificações e Instalações) TOTAL DA CONSTRUÇÃO Emprego Total - BRASIL Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 4
5 Variação do emprego formal na Construção Construção acumulou queda de 32,5% no emprego formal nos últimos 3 anos. No restante da economia queda foi de 5,4%. Construção Pesada perdeu 407 mil vagas formais Construção Civil perdeu 633 mil vagas formais Queda do Emprego formal no Brasil foi de 2,7 milhões de vagas (em mil postos de trabalho) jul/14 jul/15 jul/16 jul/17 Jul/14 e Jul/17 Variação Jul/16 e Jul/17 PESADA (infraestrutura e montagem) ,2% -11,3% CIVIL (edificações e instalações) ,1% -11,1% TOTAL DA CONSTRUÇÃO ,5% -11,1% Emprego Total - BRASIL ,4% -1,4% Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração LCA. Total de empregos Brasil abrange ambos os setores privados e público. A comparação mais precisa seria relativizar exclusivamente com emprego privado. Porém, por incompatibilidade entre as séries RAIS/CAGED e informações CNAE/CBO, esse ajuste, até o presente momento, não é possível. 5
6 Evolução do Emprego Formal na Construção Mil trabalhadores Total Construção: Estoque de empregos em jul/17 situa-se em patamar próximo ao de 2009 Setor acumula perda de 935 mil empregos em relação a dez/2013* Nível do emprego em jul/17 é semelhante ao de dez/ % 16% % % 10% 4% 3% -2% % % jul/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares). Número de 2016 se refere ao mês de Dez/2016 (CAGED), outros anos utiliza dados RAIS *: Comparação com o ponto mais alto da série 6
7 Mil trabalhadores Evolução do Emprego Formal na Construção Pesada Construção Pesada: Estoque de empregos em jul/17 situa-se em patamar próximo ao de 2007 Setor acumula perda de 372 mil empregos em relação a dez/2013* Nível do emprego em jul/17 é semelhante ao de dez/ % % % 935 8% % 1% 9% -6% % % jul/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares). Número de 2016 se refere ao mês de Dez/2016 (CAGED), outros anos utiliza dados RAIS *: Comparação com o ponto mais alto da série 7
8 Evolução do Emprego Formal na Construção Civil Mil trabalhadores Construção Civil: Estoque de empregos em jul/17 situa-se em patamar próximo ao de 2009 Setor acumula perda de 563 mil empregos em relação a dez/2013 Nível do emprego em jul/17 é semelhante ao de dez/ % % 13% % % 4% 4% -1% % % jul/17 Fonte: RAIS/CAGED-MTE. Elaboração: LCA Nº de postos de trabalho em dezembro de cada ano (milhares). Número de 2016 se refere ao mês de Dez/2016 (CAGED), outros anos utiliza dados RAIS *: Comparação com o ponto mais alto da série 8
9 Evolução do Emprego Formal na Construção Forte queda da atividade econômica afeta o setor de Construção O Brasil sofreu redução de 2,7 milhões de postos formais de trabalho* entre jul/2014 e jul/2017 Destes, 1 milhão de postos (38,6%) foram perdidos na construção em geral (pesada + civil) Somente na construção pesada perderam-se 407 mil postos nesse período, ou seja, 15,1% do total das perdas do país * Conclusões com base nos dados apresentados na tela nº 5, variação e saldo entre jul/14 e jul/17 9
10 Qual a dimensão disto? O setor da construção pesada representava 2,2% do total de empregos formais do país em julho de 2014¹ e respondeu por 15,1%² da redução de postos formais de trabalho nos últimos 3 anos. 2,2% vs. 15,1%!!! ¹ Participação caiu para 1,5% em julho de ² Redução de 407 mil postos de emprego formal entre jul/14 e jul/17 10
11 Composição do emprego no Brasil Em junho de 2017, emprego formal representava 47,8%, informal 22,6% e conta própria 29,6% Houve uma queda de 3,7 p.p. na taxa de formalidade desde jun/14 (em mil postos de trabalho) jun/14 jun/15 jun/16 jun/17 Variação Jun/14 e Jun/17 Jun/16 e Jun/17 Formal ,5% -1,7% Informal ,9% 5,9% Conta própria ,0% -0,2% Total Brasil Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 11
12 Composição do emprego na Construção Recessão dos últimos dois anos acarretou em migração do emprego formal para o informal ou por conta própria Queda de 12,6 p.p. no emprego formal, reduziu formalidade para 28,4% dos postos de trabalho em jun/17 (em mil postos de trabalho) jun/14 jun/15 jun/16 jun/17 Variação Jun/14 e Jun/17 Jun/16 e Jun/17 Formal ,1% -12,2% Informal ,5% -1,9% Conta própria ,7% -3,0% Total Construção ,9% -5,6% Total Brasil ,1% 0,4% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 12
13 Composição do emprego na Construção Construção Pesada é intensa em emprego formal. Construção Civil concentra mais empregos informais e por conta própria. (em mil postos de trabalho) jun/14 jun/15 jun/16 jun/17 Participação jun/14 jun/17 PESADA (infraestrutura e montagem) Formal ,3% 82,2% Informal ,9% 9,9% Conta própria ,9% 8,0% CIVIL (edificações e Instalações) Formal ,5% 21,7% Informal ,9% 23,5% Conta própria ,7% 54,8% Fonte: RAIS/CAGED-MTE e PNAD Contínua do IBGE. Elaboração LCA. Obs: os números de trabalhadores informais e conta própria da construção pesada e civil foram ajustados a partir do número de empregos formais da RAIS/CAGED, assim como as taxas de informalidade e de conta própria. 13
14 Emprego informal + Conta própria Desde jun/14 houve aumento do número de postos de trabalho informais na Construção Civil e queda na Construção Pesada (em mil postos de trabalho) jun/14 jun/15 jun/16 jun/17 Variação Jun/14 e Jun/17 Jun/16 e Jun/17 PESADA (infraestrutura e montagem) % -35% CIVIL (edificações e Instalações) % -1% TOTAL DA CONSTRUÇÃO % -3% Emprego Total - BRASIL % 2% Fonte: PNAD Contínua, RAIS/CAGED, IBGE. Elaboração LCA. 14
15 Considerações finais Emprego formal da construção tem queda mais acentuada que o observado no restante da economia Entre jun/14 e jun/2017: Todos os setores da economia -5% vs. -32% no setor de Construção Construção civil: -30% Construção pesada: -37% Construção tem aumento da taxa de informalidade, como o observado na economia Taxa de informalidade cresce na economia, atingindo 52,2% para o Brasil e 71,6% para Construção em jun/17¹. Construção Civil: 78,3% vs. 67,5% em jun/14 Construção Pesada: 17,8% vs. 17,7% em jun/14 Informalidade na construção pesada é menor que a média nacional Setor da Construção deve demorar um tempo maior que restante para se recuperar Apesar de apresentar quedas relativamente menores que no mesmo período do ano anterior, Construção Civil e Pesada ainda seguem em ritmo fraco Construção Pesada voltou apresentar redução no número de vagas após três meses de crescimento ¹ Considera conta própria 15
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